Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo - Cursos aprovados pelo POPH. Cursos aprovados Objetivos Conteúdos Programáticos

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1 Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo - Cursos aprovados pelo POPH Cursos aprovados Objetivos Conteúdos Programáticos Licenciamento Zero 1. Enquadramento legal 1.2. Os objetivos da nova lei O historial da legislação 2. Principais medidas 2.1. As principais simplificações e isenções decorrentes da nova lei. 3. Articulação com outros diplomas legais 3.1. Articulação com o RJUE. 4. O balcão do empreendedor 4.1. A previsão legal e a regulamentação do balcão do empreendedor através da Portaria n.º 131/2011, de 4 de Abril. 5. A comunicação prévia 5.1. Os regimes da mera comunicação prévia e da comunicação prévia com prazo. 6. O regime especial de ocupação do espaço público, a publicidade comercial 6.1. Inovações e alterações legislativas. 7. Competências municipais 7.1. As competências regulamentares 8. Alterações legislativas 8.1. Os diplomas alterados, aditados e revogados pela nova lei. Introdução e apresentação; Legislação a abordar; Lei n.º 49/2012, de 12 de Novembro Autorização Legislativa; Decreto Lei n.º 48/2011, de 1 de Abril Licenciamento Zero; - Portaria n.º 131/2011, de 4 de Abril Balcão do Empreendedor; - Decreto Lei n.º 92/2010, de 26 de Julho; - Definições e conceitos; - Decreto Lei n.º 48/2011, de 1 de Abril Simplifica o regime de acesso e de exercício de diversas atividades económicas no âmbito da iniciativa Licenciamento Zero - Disposições iniciais; - Instalação, modificação e encerramento de estabelecimentos - Regimes aplicáveis; - Regimes Conexos: a) Operações urbanísticas; b) Ocupação do espaço público; c) Cadastro comercial; d) Procedimentos, títulos e outros pedidos, comunicações, notificações e registos. - Taxas; - Verificação da informação e proteção de dados; - Fiscalização e regime sancionatório; - Alterações Legislativas: Alteração à Lei n.º 97/88, de 17 de Agosto; Aditamento à Lei n.º 97/88, de 17 de Agosto; Alteração ao Decreto-Lei n.º 48/96, de 15 de Maio; Aditamento ao Decreto-Lei n.º 48/96, de 15 de Maio; Alteração ao Decreto Lei n.º 310/2002, de 18 de Dezembro; Alteração à organização sistemática ao Decreto Lei n.º 310/2002, de 18 de Dezembro.

2 Regime Jurídico da Urbanização e Edificação Dotar os formandos dos conhecimentos necessários das diferentes regras, parâmetros e figuras de gestão do processo de Execução Fiscal, nos termos do Código de Procedimento e de Processo Tributário CPPT e demais legislação subsidiária e aplicável, com especial incidência e aplicação prática na elaboração de processos de execução fiscal, nas diversas componentes. 1) Apresentação e Enquadramento a) A história do diploma e suas alterações. b) A sistemática e os objetivos das alterações. 2) Abordagem inicial sobre as intenções e os resultados da alterações introduzidas pela Lei nº 60/2007, Decreto-Lei nº 26/2010 e Lei 28/2010, de 02 de Setembro a) O regime transitório b) Breves linhas sobre as recentes alterações. c) As novas normas de competência dos órgãos municipais 3) A caracterização das operações urbanísticas previstas no RJUE a) As operações definidas no artigo 2º e seu papel nos procedimentos de controlo. 4) As principais alterações ao procedimento de controlo prévio das operações urbanísticas a) Licenciamento b) Comunicação prévia (ampliação no novo quadro legislativo) c) Autorização de utilização e a importância dos termos de responsabilidade neste âmbito. 5) As novas isenções de controlo prévio a) Isenções objetivas e subjetivas b) As novas entidades a consultar pelas CCDR 6) Os prazos de execução de obras e o regime especial do Decreto-Lei 26/2010, de 30 de Março: O regime especial de duplicação de prazos 7) Medidas de tutela da legalidade e fiscalização municipal

3 Acordo Ortográfico Dar a conhecer as alterações introduzidas pelo Novo Acordo Ortográfico e fornecer aos formandos os conhecimentos essenciais para a sua correta aplicação. 1. Atualidade e pertinência do novo acordo. 2. Breve panorâmica histórica da ortografia portuguesa. 3. O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa ou Novo Acordo Ortográfico de 1990 principais modificações e alterações: Alfabeto (Base I); Emprego de minúscula / maiúscula (Base XIX); Acentuação gráfica (Bases VIII XIII); Supressão de consoantes mudas ou não articuladas (Base IV); Hifenização (Bases XV XVII); 4. Exercícios com base no acordo ortográfico. 5. Conclusões. Atendimento ao Público - resolução de conflitos Sensibilizar os formandos para comportamentos passíveis de situações de conflito Desenvolver competências técnico - comportamentais que permitam ultrapassar barreiras, prevenir e dar resposta em casos de objeção / reclamação. Processo percetivo e a mudança de comportamento Influências no processo percetivo Perceção interpessoal Relacionamento interpessoal A motivação e o comportamento humano nas situações de atendimento de clientes Integrar a motivação na organização Caracterização das necessidades humanas e a sua influência no comportamento Fatores motivadores A comunicação interpessoal Processo de comunicação Barreiras à comunicação Formas de comunicação verbal / não verbal Comunicação assertiva Conflitos Destrutivos e Construtivos Causas do conflito Tipos de conflito Identificar formas de lidar com os conflitos

4 Regime Jurídico das Execuções Fiscais Dotar os formandos dos conhecimentos necessários das diferentes regras, parâmetros e figuras de gestão do processo de Execução Fiscal, nos termos do Código de Procedimento e de Processo Tributário CPPT e demais legislação subsidiária e aplicável, com especial incidência e aplicação prática na elaboração de processos de execução fiscal, nas diversas componentes. 1. Aspetos introdutórios gerais O conceito de execução A execução fiscal como uma modalidade especial do processo executivo A natureza da execução fiscal Objeto e âmbito da execução fiscal Exequente e Executado Título executivo Incidentes admitidos na execução fiscal Suspensão da execução 2. O Processo de execução fiscal - abordagem Disposições gerais Instauração do processo Citação do executado Posições do executado perante a citação A oposição à execução A cobrança coerciva da dívida exequenda Prerrogativas do exequente Apreensão de bens Extinção da execução As custas no processo de execução fiscal 3. O Processo de execução fiscal legislação aplicável Abordagem e análise da diversa legislação aplicável.

5 O Endividamento Municipal e os Instrumentos para o (RE)Equilíbrio Financeiro dos Municípios; Compreender o regime legal de endividamento municipal previsto na Lei das Finanças Locais, em especial os limites ao endividamento municipal; Perceber a relevância do endividamento das associações de municípios para os limites legais de endividamento municipal; Articular a Lei das Finanças Locais com o Regime do Sector Empresarial Local no que respeita aos limites do endividamento municipal; Apreender a problemática atual relacionada com a necessidade de impor limitações específicas ao endividamento dos municípios; Compreender os diferentes graus de desequilíbrio financeiro dos municípios e respetivas causas ( referência em particular ao desequilíbrio financeiro conjuntural e estrutural ); Conhecer os regimes legais de saneamento e reequilíbrio financeiros e o seu enquadramento no regime geral de endividamento municipal; Apreender as principais diferenças entre o regime jurídico do saneamento financeiro municipal e o do reequilíbrio financeiro municipal; Identificar a competência para a declaração da situação de desequilíbrio financeiro conjuntural e estrutural; tramitação processual e obrigações; Perceber em que condições podem ser contratados empréstimos para saneamento e reequilíbrio financeiros e a sua articulação e reflexos para os limites legais de empréstimos de médio/longo prazos e para o endividamento líquido; Conhecer o Fundo de Regularização Municipal e a sua relação com o endividamento líquido, o FEF e o saneamento e reequilíbrio financeiros. Articulação das regras do endividamento com o PAEL. Enquadramento - princípios orientadores do endividamento autárquico Aspetos gerais do regime de crédito dos municípios CP, MLP, proibição concessão empréstimos Conceito de endividamento limites legais do endividamento - Lei 2/2007, OE 2013 entidades que concorrem para o endividamento - Lei 2/2007, Lei 50/2012 Regime de saneamento financeiro e de reequilíbrio financeiro Exceções no cálculo do endividamento Redução do endividamento Consequências da ultrapassagem dos limites do endividamento Acompanhamento e controlo dos limites legais do endividamento

6 Nova Lei das Finanças Locais e algumas questões relevantes para a gestão e controlo dos dinheiros públicos; Modelo Orçamental; Princípios fundamentais/orçamentais; Contabilidade e Auditoria; Endividamento; Funcionamento: Receitas e Fundos; Alteração do Perímetro; As entidades intermunicipais. Caracterizar a política orçamental de estabilização no quadro da União Europeia e as restrições aos poderes orçamentais nacionais, nomeadamente no que respeita à dívida e ao défice públicos; Definir os princípios fundamentais subjacentes ao quadro financeiro das autarquias locais; Conhecer as principais características e diferenças entre a nova Lei das Finanças Locais e a agora revogada; Conhecer o quadro legal criado em Portugal, nos anos de 2005 e 2006, com o objetivo de garantir o cumprimento dos critérios da dívida e do défice públicos no conjunto dos subsectores relevantes; Perspetivar e perceber algumas questões relevantes para a atual gestão de dinheiros públicos, designadamente no que respeita a processos de desorçamentação das despesas públicas e a novas modalidades de contratação e de financiamento públicos; Assinalar algumas formas adotadas pelos municípios para ultrapassar as restrições financeiras decorrentes de tal quadro legal, nomeadamente através da elencagem e análise de um conjunto de contratos financeiros atípicos a que têm recorrido; Conhecer o trabalho desenvolvido pela IGF em termos de controlo do endividamento das autarquias locais. Compreender a problemática atual relacionada com a necessidade de impor limitações específicas ao endividamento das autarquias locais; Identificar e distinguir as diversas formas previstas para o financiamento das autarquias, designadamente as receitas dos municípios, o quadro previsto para a repartição dos recursos públicos entre o Estado e as autarquias e o endividamento; Explicar e diferenciar as principais características de cada uma das referidas formas de financiamento das autarquias locais; Articular a nova Lei das Finanças Locais com o novo Regime do Sector Empresarial Local no que respeita aos limites do endividamento municipal;

7 Lei dos Compromissos e Pagamentos em Atraso Dar a conhecer as implicações da Lei dos Compromissos, aplicáveis a todas as autarquias locais, as quais obrigam a algumas alterações de procedimentos. - Objetivos e regras da LCPA; - Principais conceitos da Lei; - Fundos disponíveis; - Envolvimento dos serviços; - A exigência de um único centro de decisão; - Plano e Acordo de pagamentos; - Planear, Optar, Explicar, Monitorizar, Envolver. Controlo da Execução Orçamental e da Situação Financeira Ganhar competências de planeamento, controlo e disciplina orçamental com o objetivo de reforçar a situação financeira. A gestão do poder local face às novas restrições financeiras. Soluções A construção do orçamento. Definição de Metas para o saldo orçamental (défice superavid). Planeamento na assunção de compromissos O processo de execução orçamental (abordagem de novas regras de cabimento e compromisso) Objetivos da gestão financeira Financiamento do orçamento. Saldo de Tesouraria e a regra da dupla orçamentação Controlo Orçamental: Avaliação dos desvios Redefinição de objetivos Restrições Orçamentais e financeiras (Limites impostos pela Lei do Orçamento de Estado), Assumir o desequilíbrio - Regras do plano de saneamento financeiro.

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