RESOLUÇÃO Nº 2929 DE 18 DE JANEIRO DE 2002

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESOLUÇÃO Nº 2929 DE 18 DE JANEIRO DE 2002"

Transcrição

1 RESOLUÇÃO Nº 2929 DE 18 DE JANEIRO DE 2002 O CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE - CEPRAM, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o que consta no processo n /TEC/NT Resolve: Art. 1º - Aprova a Norma Técnica - NT, que dispõe sobre o processo de AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL, para os empreendimentos e atividades consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de significativa degradação do meio-ambiente, para os empreendimentos e atividades consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de significativa degradação do meio ambiente, cuja redação com esta se publica; Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, especialmente a NT-003/99, aprovada pela Resolução CEPRAM n 2195 de 26/11/99; Art. 3º - Os casos omissos nesta Norma serão resolvidos pelo CEPRAM. LUIZ CARREIRA - Presidente NORMA TÉCNICA Nº 001/02 AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - AIA 1. OBJETIVO Esta Norma estabelece critérios e procedimentos para subsidiar o processo de AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - AIA, para os empreendimentos e atividades consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de significativa degradação do meio ambiente, bem como as demais atividades passíveis de estudos ambientais, quando couber, que venham se instalar no Estado da Bahia. 2. APLICAÇÃO Esta norma se aplica ao processo de licenciamento ambiental para os empreendimentos e atividades sujeitos a AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - AIA. 3. SUPORTE LEGAL Esta Norma tem como suporte legal o Art. 170 do Regulamento da Lei Estadual nº 7.799/01, aprovado pelo Decreto nº de 05/06/ LEGISLAÇÃO FUNDAMENTAL Deverão ser cumpridas as legislações a seguir, bem como as demais pertinentes ao assunto: 4.1. Constituição Federal - Capítulo VI - DO MEIO AMBIENTE Inciso IV, parágrafo 1º, art. 225, dispõe sobre a exigência de Estudo de Impacto Ambiental; 4.2. Lei Federal 6.938, de 31/08 /81 - Dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente; 4.3. Lei Federal nº 7.661, de 16/03/88 - Institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro e versa sobre o licenciamento para parcelamento e remembramento do solo, construção, instalação, funcionamento e ampliação de atividades, com alteração das características naturais da Zona Costeira; 4.4. Lei Federal nº 9.985, de 18/07/00 - Dispõe que nos casos de licenciamento ambiental de empreendimentos de significativo impacto ambiental, assim considerado pelo órgão ambiental competente, com fundamento em estudo de impacto ambiental e respectivo relatório EIA/RIMA, o empreendedor é obrigado a apoiar a implantação e manutenção de unidade de conservação do Grupo de Proteção Integral; 4.5. Decreto Federal nº , de 12/03/88 - Dispõe sobre a inclusão no orçamento dos projetos e obras federais, de recursos destinados a prevenir ou corrigir os prejuízos de natureza ambiental; 4.6. Decreto Federal nº , de 06/06/90 - Licenciamento ambiental de atividades utilizadoras de recursos ambientais, consideradas efetiva ou potencialmente poluidoras, bem como dos empreendimentos capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental; 1

2 4.7. Resolução CONAMA nº 001, de 23/01/86 - Dispõe sobre o estabelecimento de critérios básicos e diretrizes gerais para o RIMA; 4.8. Resolução CONAMA 006/87, de 16/09/87 - Estabelece regras gerais para o licenciamento ambiental de obras de grande porte de interesse relevante da união; 4.9. Resolução CONAMA nº 009, de 03/12/87 - Dispõe sobre a regulamentação de Audiências Públicas; Resolução CONAMA 005/88, de 15/06/88 - Dispõe sobre licenciamento das obras de saneamento para as quais seja possível identificar modificações ambientais significativas; Resolução CONAMA nº 237, de 19/12/97 - Estabelece revisões no sistema de Licenciamento Ambiental, regulamenta aspectos do Licenciamento Ambiental estabelecidos na Política Estadual de Meio-Ambiente, estabelece critérios para exercício de competência para o licenciamento a que se refere o art. 10 da Lei nº e diretrizes gerais para integração dos órgãos do SISNAMA; Constituição Estadual - Capítulo VIII do Título VI - DO MEIO AMBIENTE Lei Estadual 7799 de 07/02/01 - Institui a Política Estadual de Administração dos Recursos Ambientais; Decreto Estadual nº 7967 de 06/06/01 - Aprova o regulamento da Lei nº de 07/02/01; 5.0 DEFINIÇÕES Os seguintes termos utilizados nesta Norma significam: 5.1 Sistema Estadual de Administração dos Recursos Ambientais SEARA: destinado a promover, dentro da política de desenvolvimento integral do Estado, a conservação, preservação, defesa e melhoria do ambiente; 5.2 Conselho Estadual de Meio Ambiente CEPRAM: Órgão de caráter consultivo, normativo, deliberativo e recursal do SEARA; 5.3 Centro de Recursos Ambientais CRA: Órgão coordenador, executor e secretaria executiva do CEPRAM; 5.4 Órgãos Setoriais: São todos os órgãos centralizados e entidades descentralizadas da administração estadual, responsáveis pelo planejamento, aprovação, execução, coordenação ou implementação de políticas, planos, programas e projetos, total ou parcialmente associados ao uso dos recursos naturais ou à conservação, defesa e melhoria do ambiente; 5.5 Empreendedor: Pessoa física ou jurídica, proprietário, diretor ou sócio, representante legalmente constituído, responsável pela atividade econômica; 5.6 Licença Ambiental: Ato administrativo pelo qual o CRA ou o CEPRAM avalia o empreendimento e estabelecem as condições, restrições e medidas de controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, para localizar, instalar, alterar e operar empreendimento ou atividades efetivas ou potencialmente poluidoras; 5.7 Autorização Ambiental: Ato administrativo pelo qual o CRA, estabelece as condições para a realização ou operação de empreendimentos, atividades, pesquisas e serviços de caráter temporário ou para a execução de obras que não impliquem em instalações permanentes; 5.8 Manifestação Prévia: Opinativo técnico emanado do CRA, com caráter de orientação, referente à consulta feita pelo interessado sobre os aspectos técnicos e formais relativos à implantação, operação, alteração ou regularização de um determinado empreendimento ou atividade; 5.9 Anuência Prévia: Ato administrativo pelo qual o órgão administrador da Unidade de Conservação, estabelece as condições para a realização ou operação de empreendimentos e atividades localizados na mesma; 2

3 5.10- Parecer Técnico: Documento elaborado pelo CRA ou pelo Órgão Setorial, para concluir sobre o potencial de impacto ambiental da atividade em análise, devendo ser considerado para tanto: análise de toda a documentação apresentada pela empresa; verificações durante as inspeções realizadas das atividades degradantes do meio ambiente; análise dos sistemas de controle ambiental propostos; conclusões do diagnóstico ambiental da área de influência do empreendimento; Impacto Ambiental : Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas, biológicas e sócio-econômicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetem: a saúde, a segurança e o bem-estar da população; as atividades sociais e econômicas; a biota; as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; a qualidade dos recursos naturais; Impacto Ambiental Nacional ou Regional: é todo e qualquer impacto ambiental que afete diretamente a área de influência do projeto, no todo ou em parte, o território de dois ou mais estados, o mar territorial, a plataforma continental, a zona econômica exclusiva, as terras indígenas, as unidades de conservação de domínio da União, as regiões de fronteira internacional e as Bases ou empreendimentos militares, quando couber, observada a legislação específica; Impacto Ambiental Local: é todo e qualquer impacto ambiental que afete diretamente a área de influência do projeto, no todo ou em parte, em um ou mais municípios, em unidades de conservação de domínio estadual e os desenvolvidos em áreas de preservação permanente relacionadas no artigo 2º da Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965; 5.14 Impacto Significativo: Potenciais alterações, adversas ou benéficas, de relevância ambiental, identificadas durante o processo de análise; 5.15 Avaliação de Impacto Ambiental AIA: É o instrumento que possibilita, antecipadamente, diagnosticar, avaliar e prognosticar as conseqüências ambientais relacionadas à localização, instalação, construção, operação, ampliação, interrupção ou ao encerramento de uma atividade ou empreendimento proposto; 5.16 Avaliação Ambiental Estratégica AAE: É um processo sistemático para se avaliar as conseqüências ambientais de políticas, planos e programas PPPs, de forma a assegurar que as mesmas sejam incluídas e apropriadamente consideradas no estágio inicial do processo de tomada de decisão, juntamente com os aspectos sócioeconômicos; Estudo de Impacto Ambiental - EIA: É o estudo técnico-científico realizado por equipe multidisciplinar habilitada, às expensas do empreendedor, com vistas a identificar previamente as modificações relevantes nas diversas características biofísicas e sócioeconômicas do meio ambiente, que podem resultar de uma atividade ou empreendimento proposto, estudando as diversas alternativas tecnológicas e locacionais, que possam servir de subsídio para a análise de licença ou autorização requerida Relatório de Impacto Ambiental - RIMA: É o resumo conclusivo do Estudo de Impacto Ambiental - EIA, apresentado de forma objetiva, em linguagem acessível ao público, ilustrado, com mapas em escala adequada, quadros e demais técnicas de comunicação visual, de modo que as possíveis conseqüências ambientais do projeto possam ser perfeitamente compreensíveis pelas diversas partes interessadas, devendo ficar disponível às mesmas; Audiência Pública: Reunião pública com a finalidade de apresentar e discutir com a comunidade presente o projeto e os impactos associados, identificados através do estudo de impacto ambiental, dirimindo dúvidas e recolhendo as críticas e sugestões a respeito do referido projeto; Audiência Prévia: Reunião prévia com a comunidade na área de influência do empreendimento, tendo como finalidade apresentar o escopo básico do projeto, 3

4 metodologia a ser adotada no desenvolvimento dos estudos, bem como colher subsídios para a elaboração do termo de referência do estudo de impacto ambiental e/ou estudos ambientais; Termo de Referência: É o instrumento orientador, elaborado pelo órgão ambiental com a participação do empreendedor, que tem como finalidade estabelecer as diretrizes para a elaboração e conteúdo de estudos ambientais (Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental - EIA/RIMA, Relatório de Controle Ambiental - RCA, Plano de Controle Ambiental - PCA, Plano de Controle de Área Degradada - PRAD, Análise Preliminar de Risco - APR, Auto-Avaliação para o Licenciamento Ambiental - ALA, Diagnóstico Ambiental, Plano de Manejo); Participação: Mecanismo pelo qual o CRA faculta ao(s) empreendedor(es) e a(s) comunidade(s) o envolvimento nas etapas do processo de Avaliação de Impacto Ambiental, através de realização de reuniões técnicas, inspeção de campo conjunta, elaboração de Termo de Referência, realização de Audiências Prévias e Públicas e discussão dos condicionantes da licença DISPOSIÇÕES GERAIS DAS COMPETÊNCIAS DO LICENCIAMENTO Compete ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), órgão executor do Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA), o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades, com significativo impacto ambiental, de âmbito nacional ou regional; Compete ao Centro de Recursos Ambientais (CRA), órgão executor do Sistema Estadual de Administração dos Recursos Ambientais (SEARA), o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades de impacto ambiental local desenvolvidos no território do Estado e daqueles que lhe forem delegadas pela União, por instrumento legal ou convênio Compete ao órgão ambiental municipal, o licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades de impacto ambiental local desenvolvidos no território do município e daqueles que lhe forem delegadas pelo Estado, por instrumento legal ou convênio DO TERMO DE REFERÊNCIA PARA EIA/RIMA Caracterizada a possibilidade de impacto significativo decorrente da atividade licenciada, o CRA com a participação do empreendedor, definirá o Termo de Referência do Estudo de Impacto Ambiental - EIA, contemplando os aspectos físico, biótico e sócioeconômico e todas as etapas básicas do EIA, compreendendo diagnóstico, prognóstico, tecnologias propostas e suas alternativas locacionais, avaliação dos impactos, medidas mitigadoras e compensatórias e programas de acompanhamento e monitoramento dos impactos ambientais; Identificada a necessidade por parte do CRA, considerando as manifestações da comunidade interessada, será realizada Audiência Prévia, na área do empreendimento, para subsidiar a elaboração do Termo de Referência; Para a elaboração do Termo de Referência, o CRA contemplará as sugestões cabíveis dos interessados, as considerações resultantes da Audiência Prévia, o conteúdo mínimo previsto no art. 5º da Resolução CONAMA 001/86, as diretrizes peculiares do projeto e as características ambientais da área do empreendimento, julgadas necessárias; O Termo de Referência será encaminhado ao CEPRAM para apreciação e deliberação final; DA AUDIÊNCIA PRÉVIA Identificada a necessidade da realização de Audiência Prévia, o CRA comunicará ao empreendedor que deverá tomar as providências operacionais cabíveis, quanto a: 4

5 I Definir o município e o local que sediará a referida Audiência Prévia, levando-se em consideração a área de influência do empreendimento, a facilidade de acesso da comunidade interessada, bem como a adequabilidade das instalações; II Visitar previamente o município escolhido e contatar os órgãos municipais competentes, a exemplo de: Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Conselho Municipal de Meio Ambiente, Câmara de Vereadores, Ministério Público Estadual, dentre outros, com vistas a integração Projeto/Município; III - Convocar os interessados através dos meios de comunicação disponíveis, para a realização da Audiência Prévia em local, data e horário acessíveis, conforme acordado com o CRA, propiciando o deslocamento das comunidades, quando necessário; O CRA convocará os interessados, através do Diário Oficial e em jornal de grande circulação, para a realização de Audiência Prévia, conforme modelo do Anexo I; A Audiência Prévia deverá ser presidida pelo Coordenador da equipe do CRA, responsável pela análise do projeto, com a participação do empreendedor e da equipe técnica habilitada para a realização do EIA/RIMA; A Audiência Prévia deverá ter uma duração média de 2 (duas) horas, obedecendo a seguinte pauta: I - Apresentação das competências do CRA no processo de Licenciamento Ambiental - 15 minutos; II - Apresentação do escopo básico do Projeto e metodologia a ser adotada no desenvolvimento dos estudos pelo empreendedor ou equipe técnica - 45 minutos; III - Discussão e considerações pela comunidade - 1 (uma) hora, podendo ser prorrogada por mais 1 (uma) hora, a critério do CRA; Ficará a cargo do empreendedor, sob a supervisão do CRA, recolher as assinaturas dos presentes e elaborar a ATA sucinta, contendo as considerações da comunidade, visando subsidiar o Termo de Referência do EIA/RIMA; A ATA deverá ser entregue ao CRA logo após a realização da Audiência Prévia, devidamente assinada pela Comissão formada pelos diversos segmentos da sociedade, presentes na Audiência. 6.4 DA ELABORAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e respectivo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) serão realizados por equipe multidisciplinar habilitada, às expensas do empreendedor; O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e respectivo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) deverá conter o Curriculum vitae resumido e a assinatura de todos os profissionais envolvidos nos estudos acompanhadas dos respectivos registros nos Conselhos de Classe e o detalhamento de todas as atividades realizadas, por profissional. Os profissionais que subscreverem os estudos serão responsáveis pelas informações apresentadas, sujeitando-se às sanções administrativas, civis e penais; Correrão por conta do proponente do projeto todas as despesas e custos referentes à realização do Estudo de Impacto Ambiental, tais como: coleta de informações, trabalho e inspeções de campo, análises de laboratório, estudos técnicocientíficos, monitoramento ambiental bem como o fornecimento de 6 (seis) cópias do EIA/RIMA, sendo 1 (uma) em meio magnético; Durante o processo de elaboração do EIA/RIMA poderão acontecer reuniões periódicas entre a equipe técnica do CRA e a equipe responsável pela elaboração do EIA/RIMA, para acompanhamento do processo; O RIMA deverá ser apresentado conforme o preceituado no art. 9º da Resolução CONAMA 001 de 23/01/86, contendo todas as informações técnicas descritas no EIA, de maneira objetiva e concisa, em linguagem acessível ao público, ilustradas por mapas com escalas adequadas, quadros e demais técnicas de comunicação visual de modo que se 5

6 possa entender as vantagens e desvantagens do projeto, bem como as conseqüências ambientais de sua implantação; O Estudo de Impacto Ambiental será avaliado pela equipe técnica do CRA que encaminhará ao CEPRAM o seu parecer final quanto: ao atendimento do Termo de Referência, à aceitação do estudo e finalmente quanto à licença requerida; 6.5 DO RECEBIMENTO E DIVULGAÇÃO DO EIA/RIMA Quando do recebimento do EIA/RIMA, o CRA adotará de imediato os seguintes procedimentos: I Fixação em edital, através do Diário Oficial do Estado e em jornal de grande circulação, que o RIMA encontra-se à disposição da comunidade interessada em locais acessíveis, tais como: Prefeitura Municipal, Câmara de Vereadores, Bibliotecas, Secretaria Executiva do Conselho Municipal de Meio Ambiente, Ministério Público entre outros, conforme modelo do anexo II; II Comunicação de abertura do prazo de 45 (quarenta e cinco) dias para a solicitação da Audiência Pública por parte de Entidade Civil, Ministério Público ou por 50 (cinqüenta) ou mais cidadãos, conforme modelo do anexo II; III Manifestação sobre a conformidade do EIA/RIMA apresentado, de acordo com os requisitos técnicos e legais estabelecidos, no prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias; 6.6 DA AUDIÊNCIA PÚBLICA O CRA, após o prazo de 45 (quarenta e cinco) dias estabelecido no inciso II do item 6.5.1, convocará os interessados, através do Diário Oficial do Estado e em jornal de grande circulação, para a realização da Audiência Pública, conforme modelo do anexo III; As Audiências Públicas serão realizadas sempre no município ou na área de influência em que o projeto, o plano ou o programa estiverem previstos para serem implantados, tendo prioridade para escolha o município onde os impactos ambientais forem mais significativos; Em função da localização geográfica do empreendimento e da complexidade do tema, poderá haver mais de uma audiência pública sobre o mesmo projeto; A Audiência Pública será presidida pelo Diretor do CRA ou representante legal, que após a exposição do projeto apresentada pelo empreendedor, abrirá as discussões com os interessados presentes; Ficará a cargo do empreendedor, sob a supervisão do CRA, a elaboração da ATA, que será anexada ao processo de licenciamento juntamente com toda a documentação gerada na respectiva Audiência; O local, com condições adequadas de infra-estrutura e de acesso público que resguardem a independência da reunião, o horário e demais providências para a realização das Audiências Públicas serão determinados pelo empreendedor com a anuência do CRA; O CEPRAM e/ou CRA podem, a qualquer momento e mediante deliberação específica, determinar a realização de Audiências Públicas para analisar projetos, planos e programas que possam vir a causar degradação ambiental; 6.7 DO PARECER TÉCNICO O Parecer Técnico do CRA conterá no mínimo: I Dados do proponente, objetivos do empreendimento e sua relação com os programas, planos e projetos setoriais; II Caracterização detalhada do empreendimento, englobando propostas, tecnologia (s) a ser (em) adotada (s), as ações necessárias à sua implantação e operação, de forma a permitir a avaliação do seu potencial de impacto; III- Análise do diagnóstico e caracterização ambiental da área de influência do empreendimento apresentada; 6

7 IV Análise da adequabilidade do prognóstico apresentado no EIA quanto aos impactos ambientais associados à proposta; V - Análise da adequabilidade da tecnologia proposta, das medidas propostas quanto à prevenção da poluição, minimização, controle e compensação dos impactos ambientais negativos, seguindo a seguinte ordem de prioridade: prevenir, controlar e compensar os possíveis danos. Observação de aspectos de eco-eficiência e produção limpa propostos pelo projeto; VI - Análise da adequabilidade dos programas propostos para o monitoramento e acompanhamento dos impactos e da qualidade ambiental futura; VII - Parecer conclusivo quanto à proposta do empreendimento. 7.0 DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS 7.1 DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL (EIA) O Estudo de Impacto Ambiental, engloba o diagnóstico ambiental, o prognóstico, a identificação, a previsão, a interpretação e quantificação dos impactos ambientais, a proposição de medidas preventivas, mitigadoras e compensatórias e de programas de monitoramento, e sem prejuízo de outras informações que vierem a ser exigidas, deverá conter no mínimo: I Dados do proponente, objetivos e justificativas do projeto, sua relação e compatibilidade com as políticas setoriais, planos e programas governamentais e legislação ambiental vigente; II Caracterização detalhada da concepção do empreendimento, suas alternativas locacionais e tecnológicas, descrevendo as ações necessárias à sua implantação e operação, de forma a permitir a identificação e análise dos impactos ambientais decorrentes; III Diagnóstico ambiental da área de influência do empreendimento, suas alternativas locacionais e tecnológicas, descrevendo as ações necessárias à sua implantação e operação, de forma a permitir a identificação e análise dos impactos ambientais decorrentes; IV Prognóstico e avaliação dos impactos ambientais do empreendimento e de cada uma das suas alternativas, utilizando-se metodologia adequada, que permita mostrar, de maneira clara e objetiva, as vantagens e desvantagens do projeto através da identificação e análise dos efeitos do empreendimento nos meios físico, biológico e antrópico, caracterizando-os quanto `a sua natureza, importância, magnitude, duração, reversibilidade e abrangência, considerando ainda suas propriedades cumulativas e sinérgicas e a distribuição dos ônus e benefícios sociais; V Definição das medidas que objetivem prevenir, eliminar ou reduzir os impactos adversos, compensar aqueles que não poderão ser evitados e ainda maximizar os efeitos positivos do empreendimento; VI - Definição de ações que possam garantir a sustentabilidade ambiental da proposta; VII Definição do programa de acompanhamento dos impactos previstos; 7.2 DO RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (RIMA) O Relatório do Impacto Ambiental RIMA é o documento contendo a síntese do Estudo de Impacto Ambiental EIA, e conterá no mínimo: I Os objetivos e justificativas do projeto, sua relação e compatibilidade com as políticas setoriais, planos e programas governamentais; II A descrição do projeto e suas alternativas tecnológicas e locacionais, especificando para cada um deles, nas fases de construção e operação, a área de influência, as matérias-primas, mão-de-obra, as fontes de energia, os processos e técnicas operacionais, os prováveis efluentes, emissões, resíduos e perdas de energia, a possibilidade de controle na fonte e prevenção da poluição e os empregos diretos e indiretos a serem gerados; 7

8 III- A síntese dos resultados dos estudos de diagnóstico ambiental da área de influência do projeto; IV O prognóstico com a breve descrição dos prováveis impactos ambientais da implantação e operação da atividade, considerando o projeto, suas alternativas, a tecnologia proposta quanto aos aspectos de prevenção da poluição e eco-eficiência, os horizontes de tempo de incidência dos impactos e indicando os métodos, técnicas e critérios adotados para sua identificação, quantificação e interpretação; V- A caracterização da qualidade ambiental futura da área de influência, comparando as diferentes situações da adoção do projeto e suas alternativas tecnológicas indicando se há possibilidade de ações de controle na fonte e tecnologias limpas, bem como com a hipótese de sua não realização da proposta; VI A descrição do efeito esperado das medidas preventivas, mitigadoras e compensatórias previstas em relação aos impactos, mencionando aqueles que não puderem ser evitados, e o grau de alteração esperado; VII O programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos, com parâmetros a serem utilizados, responsabilidades e compromisso com a divulgação das informações geradas pelos mesmos para as partes interessadas; VIII Recomendação quanto à alternativa mais favorável (conclusões e comentários de ordem geral); 7.3 DA AUDÊNCIA PÚBLICA Caberá ao empreendedor a responsabilidade pela infra-estrutura operacional necessária para a realização da Audiência Pública, tais como: organização do local, sonorização, gravação em som e vídeo, elaboração da ATA, controle da lista de presença e recepção aos presentes. Fica proibida a utilização de quaisquer meios capazes de influenciar os presentes quanto ao acolhimento ou rejeição do Projeto; Serão formalmente convidados pelo empreendedor para participar das Audiências Públicas: a) Os prefeitos e as Câmaras de Vereadores dos municípios da área de influência do empreendimento; b) Os membros titulares e suplentes do CEPRAM; c) As entidades ambientalistas que atuam área de influência do empreendimento; d) Os representantes do Ministério Público e do Poder Judiciário, Federal e Estadual, que atuam na área de jurisdição do empreendimento; e) O(s) órgão(s), a(s) entidade(s) ou o(s) representante(s) do conjunto dos cidadãos que tiverem solicitado a Audiência Pública A Audiência Pública será constituída por uma Mesa Diretora, presidida pelo Diretor do CRA ou seu representante legal, e pelo Plenário; A Mesa Diretora da Audiência Pública terá a seguinte composição: I Presidente: Diretor do Centro de Recursos Ambientais, ou seu representante; II Coordenador: Procurador Jurídico do CRA, ou seu representante; III- Autoridade representativas, escolhidas pelo Presidente da Mesa Diretora; Deverão ser reservados lugares de destaque no plenário para os representante dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, conselheiros do CEPRAM, equipe técnica responsável pela elaboração do EIA/RIMA, representante legal do empreendedor; equipe técnica do CRA e demais autoridades presentes; A Audiência Pública terá início com a formação da Mesa Diretora, no horário previsto no edital; A Audiência Pública transcorrerá no período de 4 (quatro) horas, podendo ser prorrogada, a critério do Presidente da Mesa Diretora, por mais 1 (uma) hora; No início da sessão, o Presidente da Mesa Diretora exporá as normas, segundo as quais se processará a Audiência Pública; 8

9 7.3.8 As inscrições serão feitas por ordem de solicitação, garantindo ao inscrito conhecer a ordem do seu pronunciamento, e serão encerradas 30 (trinta) minutos antes do final da Audiência; A Audiência Pública deverá ter a seguinte organização: 1ª Parte Abertura pelo Presidente da Mesa 15 (quinze) minutos; 2 ªParte Exposição: I empreendedor - 15 (quinze) minutos, prorrogável por igual período; II equipe responsável pela elaboração do EIA/RIMA - 30 (trinta) minutos, prorrogável por igual período; 3ª parte Manifestação das entidades da sociedade civil e demais presentes - 5 (cinco) minutos para cada exposição; 4ª parte Réplicas - 10 (dez) minutos para cada exposição do empreendedor ou equipe técnica responsável pela elaboração do EIA/RIMA; 5ª parte - Encerramento, realizado pelo Presidente da Mesa Diretora A critério do Presidente da Mesa Diretora, os representantes dos órgãos do Poder Público poderão ser convidados a prestar esclarecimentos sobre o assunto objeto da Audiência Pública; As exposições de que tratam a 2ª parte do item devem ser esclarecedoras, organizadas didaticamente e usar linguagem compreensível para qualquer participante, evitando-se ou traduzindo-se os termos técnicos; 7.4 DA ATA E DOCUMENTOS DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Da ATA: Durante a Audiência Pública, será constituída uma comissão voluntária, visando assinatura e legitimação da ATA, logo ao término da referida Audiência; Todo os materiais de áudio e vídeo produzidos na Audiência Pública, deverão ser encaminhados ao CRA, pelo empreendedor, no prazo máximo de 10 (dez) dias após a realização da mesma; Os interessados poderão, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados da data de realização da Audiência Pública, apresentar documentos relativos ao assunto objeto da Audiência, a serem entregues diretamente no protocolo do CRA ou através de carta registrada; Todos os documentos produzidos durante a Audiência Pública e apresentados até o quinto útil de realização da mesma, quando couber, serão anexados ao processo de licenciamento do empreendimento. 8.0 DA CONCLUSÃO 8.1 O CRA emitirá o Parecer Técnico conclusivo e encaminhará o processo ao CEPRAM, acompanhado do EIA/RIMA e demais documentação pertinente; 8.2 O CEPRAM julgará o processo, fazendo publicar a respectiva decisão no Diário Oficial do Estado 9.0 DO ACOMPANHAMENTO No caso de aprovação do projeto, o acompanhamento dos impactos previstos no EIA/RIMA se dará através dos diversos agentes de acordo com as responsabilidades que forem estabelecidas no parecer técnico final do CRA e nos condicionamentos da licença. As informações referentes aos impactos reais ocorridos serão colocadas à disposição para análise pelas partes interessadas de forma a contribuir para a melhoria contínua do próprio processo de AIA e a redução da incerteza científica quanto aos impactos previstos. ANEXO I MODELO DE EDITAL PARA CONVOCAÇÃO DE AUDIÊNCIA PRÉVIA 9

10 CONVOCAÇÃO AUDIÊNCIA PRÉVIA O Centro de Recursos Ambientais CRA, atendendo o disposto na Resolução CEPRAM nº e no Regulamento da Lei Estadual nº 7.799/01, aprovado pelo Decreto Estadual n 7.967/01, comunica que será realizada AUDIÊNCIA PRÉVIA, visando instruir a elaboração do Termo de Referência referente ao Estudo de Impacto Ambiental EIA e respectivo Relatório de Impacto Ambiental RIMA do (nome e local do empreendimento), no dia.../.../..., às...horas, no (local), localizado à (endereço, município), para a qual convoca a comunidade interessada. Salvador,...de...de... Centro de Recursos Ambientais CRA Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia SEPLANTEC 10

11 ANEXO II MODELO DE EDITAL PARA DIVULGAÇÃO DO RIMA E COMUNICAÇÃO DO PRAZO PARA SOLICITAÇÃO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA COMUNICADO O Centro de Recursos Ambientais CRA, atendendo o disposto na Resolução CEPRAM nº e nas resoluções CONAMA nºs 001/86 e 009/87, comunica que o Relatório de Impacto Ambiental RIMA, do (nome e local do empreendimento) encontra-se à disposição da comunidade interessada a partir de.../.../..., nos seguintes locais: 1. Prefeitura(s) Municipal(ais); 2. Câmara(s) de Vereadores; 3. Biblioteca(s) Municipal(is); 4. Secretaria Executiva do Conselho Municipal de Meio Ambiente; 5. Ministério Público, entre outros. Outrossim, comunica a abertura de prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, para solicitação de Audiência Pública por parte de Entidade Civil, Ministério Público ou por 50 (cinqüenta) ou mais cidadãos, junto ao CRA. Salvador,...de...de... Centro de Recursos Ambientais CRA Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia SEPLANTEC ANEXO III MODELO DE EDITAL PARA CONVOCAÇÃO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA CONVOCAÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA O Centro de Recursos Ambientais CRA, atendendo o disposto na Resolução CEPRAM nº e nas Resoluções CONAMA nºs 001/86 e 009/87, comunica que será realizada AUDIÊNCIA PÚBLICA, referente ao Estudo de Impacto Ambiental EIA e respectivo Relatório de Impacto Ambiental RIMA do (nome e local do empreendimento), no dia.../.../..., às...horas, no (local), localizado à (endereço, município), para a qual convoca a comunidade interessada. Salvador,...de...de... Centro de Recursos Ambientais CRA Secretaria do Planejamento, Ciência e Tecnologia SEPLANTEC 11

Dispõe sobre procedimentos para o licenciamento ambiental no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente.

Dispõe sobre procedimentos para o licenciamento ambiental no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente. RESOLUÇÃO Nº 49, DE 28 DE SETEMBRO DE 2004 DOE SP DE 29/09/2004 Dispõe sobre procedimentos para o licenciamento ambiental no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente. O Secretário de Estado do Meio Ambiente,

Leia mais

Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental. Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo

Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental. Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo LICENCIAMENTO AMBIENTAL Licenciamento Ambiental Procedimento

Leia mais

ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS

ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

Minuta de Instrução Normativa

Minuta de Instrução Normativa Minuta de Instrução Normativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº [NÚMERO], DE Dispõe sobre o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), os aspectos relativos aos trabalhos de auditoria e o Relatório Anual

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 52.567, DE 23 DE SETEMBRO DE 2015. (publicado no DOE n.º 183, de 24 de setembro de 2015) Dispõe sobre o

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO RAP 1 - INTRODUÇÃO O objetivo deste TERMO DE REFERÊNCIA é orientar a elaboração mais eficiente do RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO - RAP definido

Leia mais

Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança EIV

Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança EIV Prévio EIV ESTUDOS PARA A REGULAMENTAÇÃO DO EIV NO MUNICÍPIO DE CURITIBA APRESENTAÇÃO AO CONCITIBA 31.05.2012 Coordenação de Uso do Solo IPPUC Prévio Regulamentação IPPUC CONCITIBA 31.05.2012 SUMÁRIO O

Leia mais

PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.

PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013. REVOGADA PELA PORTARIA N.º 465, DE 03 DE MARÇO DE 2016 PUBLICADA NO DJE DE 03.03.2016 EDIÇÃO 5694 PÁG. 76. http://diario.tjrr.jus.br/dpj/dpj-20160303.pdf PORTARIA N.º 1.900, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2013.

Leia mais

Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) Procedimentos de licenciamento ambiental

Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) Procedimentos de licenciamento ambiental Procedimentos de licenciamento ambiental Regulamentação da Política Nacional do Meio Ambiente Decreto 99.274 de 6 de junho de 1990 Art. 17. A construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimento

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA DA BAHIA COORDENAÇÃO TÉCNICA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA NORMAS COMPLEMENTARES PARA CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DO CEFET-BA Normas adicionais

Leia mais

Minuta Circular Normativa

Minuta Circular Normativa Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE DIVINÓPOLIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE DIVINÓPOLIS DECRETO Nº 9970 Estabelece regulamentos para a realização de consulta e audiência pública sobre o contrato de programa para a prestação de serviços públicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário

Leia mais

O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001, e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei, denominada

Leia mais

2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial.

2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. II Chamada para Seleção de Redes Visitantes

Leia mais

CAPÍTULO II - DA REALIZAÇÃO

CAPÍTULO II - DA REALIZAÇÃO REGIMENTO 3ª Conferência Estadual de Políticas para as Mulheres Regimento CAPÍTULO I - DO OBJETIVO Art. 1º - A 3ª Conferência Estadual de Políticas para as Mulheres, convocada pelo Decreto do Governo Estadual,

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos relacionados com a instrução de processos de autorização para funcionamento, alterações

Leia mais

Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013

Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013 Conselho Municipal de Meio Ambiente CONSEMAC Câmara Setorial Permanente de Educação Ambiental CSPEA Parecer 03/2013 Março 2013 I. OBJETO Regulamentação da Lei n o 4.791 de 02/04/2008, que dispõe sobre

Leia mais

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA PMCMV Fundo de Arrendamento Residencial - FAR PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL: ALPHA.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 011 Declaração de Isenção de Licenciamento Ambiental DILA

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 011 Declaração de Isenção de Licenciamento Ambiental DILA INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 011 Declaração de Isenção de Licenciamento Ambiental DILA Disciplina o processo de dispensa de licenciamento ambiental das atividades localizadas no município de Blumenau, e passíveis

Leia mais

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE

Leia mais

EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ EDITAL APP-CAMPI 2014

EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ EDITAL APP-CAMPI 2014 EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ 1. INFORMAÇÕES GERAIS EDITAL APP-CAMPI 2014 A Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação (DIPPG) e o

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das

Leia mais

Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998

Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Senado Federal Subsecretaria de Informações DECRETO Nº 2.794, DE 1º DE OUTUBRO DE 1998 Institui a Política Nacional de Capacitação dos Servidores para a Administração Pública Federal direta, autárquica

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 139/2009/CONEPE Aprova alteração nas Normas Específicas do Estágio

Leia mais

Relatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação

Relatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ORGÃOS - FESO Centro de Ciência e Tecnologia - CCT Curso de Engenharia de Produção NAI - Núcleo de Atividades Complementares Relatório elaborado pela ONG Sustentabilidade

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais

Leia mais

COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS CRH/SES G RUPO DE G ESTÃO DE P ESSOAS NÚCLEO DE SUPORTE À G ESTÃO DE PESSOAS

COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS CRH/SES G RUPO DE G ESTÃO DE P ESSOAS NÚCLEO DE SUPORTE À G ESTÃO DE PESSOAS UNIDADE CENTRAL DE RECURSOS HUMANOS Edital de Abertura de Inscrições Nº 01/2009 CONCURSO DE PROMOÇÃO A Unidade Central de Recursos Humanos, no uso de sua competência atribuída pelo artigo 6º, do Decreto

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 02/2014

RESOLUÇÃO Nº 02/2014 RESOLUÇÃO Nº 02/2014 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Federal 8.069/1990, da Lei Municipal 1.261 de 16/03/2005 - com as

Leia mais

2. ATOS DO DIRETOR-GERAL

2. ATOS DO DIRETOR-GERAL 2.1. INSTRUÇÃO NORMATIVA 2. ATOS DO DIRETOR-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA DE 7 DE MARÇO DE 2010 O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo

Leia mais

ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Esplanada dos Ministérios, Bloco L 70047-902 Brasília DF ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art.

Leia mais

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco Operacional -

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco Operacional - Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco Operacional - Sumário 1. Introdução:... 3 2. Abrangência:... 3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:... 3 3. Responsabilidades:... 4 Comitê

Leia mais

O exame de processos de outorga de concessão deve conter em sua introdução as informações básicas relativas ao tipo de processo.

O exame de processos de outorga de concessão deve conter em sua introdução as informações básicas relativas ao tipo de processo. Tribunal de Contas da União MANUAL PARA INSTRUÇÃO DE PROCESSOS DE LICITAÇÃO PARA OUTORGA DE APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS E DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 1 - INTRODUÇÃO 1.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS O exame de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA LOCAÇÃO DE STAND PARA O LATINIDADES FESTIVAL DA MULHER AFRO LATINO AMERICANA E CARIBENHA

TERMO DE REFERÊNCIA PARA LOCAÇÃO DE STAND PARA O LATINIDADES FESTIVAL DA MULHER AFRO LATINO AMERICANA E CARIBENHA TERMO DE REFERÊNCIA PARA LOCAÇÃO DE STAND PARA O LATINIDADES FESTIVAL DA MULHER AFRO LATINO AMERICANA E CARIBENHA Prezadas (os) Senhoras e Senhores, Brasília, 08 de novembro de 2011. A ONU Mulheres Brasil

Leia mais

DELIBERAÇÃO CONSELHO SUPERIOR Nº 01 de 30 de setembro de 2.010. Aprova normas para preenchimento dos cargos da Diretoria Executiva da FUNDECT.

DELIBERAÇÃO CONSELHO SUPERIOR Nº 01 de 30 de setembro de 2.010. Aprova normas para preenchimento dos cargos da Diretoria Executiva da FUNDECT. DELIBERAÇÃO CONSELHO SUPERIOR Nº 01 de 30 de setembro de 2.010 Aprova normas para preenchimento dos cargos da Diretoria Executiva da FUNDECT. O Conselho Superior da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento

Leia mais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais / 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos

Leia mais

MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MANUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU APRESENTAÇÃO A disputa por uma vaga no mercado de trabalho está cada vez mais intensa, tornando os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu indispensáveis. Fazê-los em uma

Leia mais

Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária.

Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária. Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária. - Planejar, programar, executar, avaliar, capacitar, orientar e fiscalizar as atividades relacionadas à análise, avaliação e aprovação

Leia mais

RECOMENDAÇÃO nº 16/2016

RECOMENDAÇÃO nº 16/2016 Autos nº 1.14.012.000020/2012-42 Espécie: Inquérito Civil Público ICP Assunto: Recomenda ao Município de Irecê a adoção de medidas e a instalação de instrumentos que permitam o controle social do horário

Leia mais

FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO, CORREÇÃO DO TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PÓS-GRADUANDOS MATRICULADOS

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR

REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR PREÂMBULO A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, diploma que estabelece, entre outros, o regime jurídico das autarquias locais, veio atribuir, no

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Em reunião de 05 de setembro de 2014, o Núcleo de Estudos Comportamentais (NEC), autorizado pelo disposto no inciso

Leia mais

IN-23 SERVIÇO INDUSTRIAL DE USINAGEM, SOLDAS E SEMELHANTES E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS OU MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS, EQUIPAMENTOS E VEÍCULOS.

IN-23 SERVIÇO INDUSTRIAL DE USINAGEM, SOLDAS E SEMELHANTES E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS OU MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS, EQUIPAMENTOS E VEÍCULOS. IN-23 SERVIÇO INDUSTRIAL DE USINAGEM, SOLDAS E SEMELHANTES E REPARAÇÃO DE MÁQUINAS OU MANUTENÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS, EQUIPAMENTOS E VEÍCULOS. Última atualização: 22/06/2014 OBJETIVO Definir a documentação

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 185, DE 2011.

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 185, DE 2011. SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 185, DE 2011. Acrescenta novo inciso ao art. 6º da Lei nº 6.938/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, criando o Selo Verde Preservação da

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE RIBAS DO RIO PARDO, Estado de Mato Grosso do Sul, faz saber que o Plenário Aprovou a seguinte Lei.

O PREFEITO MUNICIPAL DE RIBAS DO RIO PARDO, Estado de Mato Grosso do Sul, faz saber que o Plenário Aprovou a seguinte Lei. LEI MUNICIPAL Nº. 932/2010 Dispõe sobre o Sistema Municipal de Habitação de Interesse Social, institui a Coordenadoria Municipal de Habitação de Interesse Social e dá outras providencias. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

PROGRAMA TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA TCT

PROGRAMA TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA TCT EDITAL FAPERJ N.º 08/2007 PROGRAMA TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA TCT O Governo do Estado do Rio de Janeiro, por intermédio da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia, através da Fundação Carlos

Leia mais

Art. 5º - A operação do SIDS será executada segundo as diretrizes enunciadas no art. 4º da Lei nº 13.968, de 2001.

Art. 5º - A operação do SIDS será executada segundo as diretrizes enunciadas no art. 4º da Lei nº 13.968, de 2001. Institui o Sistema Integrado de Defesa Social de que trata o inciso I do art. 2º, da Lei Delegada nº 56, de 29 de janeiro de 2003, no âmbito da Secretaria de Estado de Defesa Social. O Governador do Estado

Leia mais

TEXTO FINAL. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

TEXTO FINAL. O CONGRESSO NACIONAL decreta: TEXTO FINAL Substitutivo do Senado Federal ao Projeto de Lei da Câmara nº 74, de 2009 (nº 4.464, de 2004, na Casa de origem), que estabelece medidas para o controle da avifauna nas imediações de aeródromos.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE SÃO PAULO CREA-SP ATO NORMATIVO Nº, DE DE DE.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE SÃO PAULO CREA-SP ATO NORMATIVO Nº, DE DE DE. ATO NORMATIVO Nº, DE DE DE. Dispõe sobre celebração de convênios com entidades de classe para maior eficiência da fiscalização profissional, através da expansão das Anotações de Responsabilidade Técnica

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS Educar pela Pesquisa CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS Educar pela Pesquisa CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS Educar pela Pesquisa CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização em

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE POLITICAS SOBRE DROGAS - COMAD REGULAMENTO

CONSELHO MUNICIPAL DE POLITICAS SOBRE DROGAS - COMAD REGULAMENTO EDITAL Nº 01 / 2014 - DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DO CONCURSO PARA ESCOLHA DA LOGOMARCA DO. REGULAMENTO O Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas do município de Santos convida os universitários

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA DE MEDICINA ESPORTIVA Capítulo I da Liga e seus fins Art. 1º A Liga de Medicina Esportiva é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da da Universidade

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 1. Introdução O Banco Espírito Santo, S.A. (o Banco) desenvolve diversas

Leia mais

Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS

Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2014 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através de concurso, vai conceder apoio à organização

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS - SEJUDH EDITAL SEC/SADH/SEJUDH Nº. 004/2016

SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS - SEJUDH EDITAL SEC/SADH/SEJUDH Nº. 004/2016 SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS - SEJUDH EDITAL SEC/SADH/SEJUDH Nº. 004/2016 EDITAL DE ELEIÇÃO DOS MEMBROS DA SOCIEDADE CIVIL DO CONSELHO ESTADUAL DE DEFESA DOS DIREITOS DA PESSOA COM

Leia mais

Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC

Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC Política de Gestão Estratégica de Riscos e Controles Internos CELESC SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVOS... 3 CONCEITOS...

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CMAS Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social EDITAL 01/2016

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CMAS Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social EDITAL 01/2016 CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CMAS Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social EDITAL 01/2016 Edital de convocação de Assembleia Geral de Entidades de Assistência Social de Diamantina para

Leia mais

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB Estabelece a Política para Manutenção e Guarda do Acervo Acadêmico da Escola de Direito de Brasília

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS

PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS Eduardo Lucena C. de Amorim 1 - INTRODUÇÃO IMPACTOS AMBIENTAIS O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO EDITAL 006/2012 - PROJETO BRA/06/032 CÓDIGO: MAPEAMENTO O Projeto O Projeto BRA/06/032 comunica

Leia mais

Câmara Municipal de São Paulo Vereador Roberto Trípoli - PV

Câmara Municipal de São Paulo Vereador Roberto Trípoli - PV PROJETO DE LEI Nº 133/09 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE BEM-ESTAR ANIMAL E SAÚDE PÚBLICA - FAN A CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO decreta: Capítulo I Da Finalidade ART. 1º - Fica criado no Município

Leia mais

Parágrafo único. Para os efeitos desta lei, entende-se por:

Parágrafo único. Para os efeitos desta lei, entende-se por: LEI Nº 13806-30/09/2002 Publicado no Diário Oficial Nº 6327 de 01/10/2002. Dispõe sobre as atividades pertinentes ao controle da poluição atmosférica, padrões e gestão da qualidade do ar, conforme especifica

Leia mais

Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Mangaratiba Gabinete do Prefeito

Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Mangaratiba Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 3442, DE 07 OUTUBRO DE 2015. ESTABELECE NORMAS PARA O REQUERIMENTO DE LICENÇA TEMPORÁRIA PARA REALIZAÇÃO DE EVENTOS EM GERAL, NO MUNICÍPIO DE MANGARATIBA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL PORTARIA MUNICIPAL

LICENCIAMENTO AMBIENTAL PORTARIA MUNICIPAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL PORTARIA MUNICIPAL Portaria nº. 087/2016 CPF/CNPJ: 14.390.918/0001-07 Nome/Empresa: IGREJA BATISTA Endereço: PRAÇA: DRº CLAUDIONOR BATISTA DE OLIVEIRA, 71- CENTRO- RUY BARBOSA BA

Leia mais

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015

Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE. Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE. Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Campus Arapiraca CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE -NDE Arapiraca-AL, 15 de Dezembro de 2011 Procedimentos para o Trabalho de Conclusão de Curso

Leia mais

Ato Normativo nº 556/2008-PGJ, de 15/10/2008 (Pt. n 125.501/08)

Ato Normativo nº 556/2008-PGJ, de 15/10/2008 (Pt. n 125.501/08) Ato Normativo nº 556/2008-PGJ, de 15/10/2008 (Pt. n 125.501/08) Dispõe sobre a organização e as atribuições da Assessoria Policial Militar no Ministério Público do Estado de São Paulo O PROCURADOR-GERAL

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel

Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel SÃO MIGUEL DO OESTE, JUNHO DE 2015. POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SULCREDI SÃO MIGUEL 1 ABRANGÊNCIA Esta política orienta o

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA outubro/2010

Leia mais

MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL. Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL. Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINUTA INSTRUÇÃO NORMATIVA LICENCIAMENTO PARA CONCESSÃO FLORESTAL Versão - 15 junho 2007 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTRUÇÃO NORMATIVA N, DE DE DE 2007. A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso

Leia mais

GAZETA DO OESTE ATOS OFICIAIS PORTARIA Nº 05 DE 26 DE JULHO DE 2012

GAZETA DO OESTE ATOS OFICIAIS PORTARIA Nº 05 DE 26 DE JULHO DE 2012 Ano VI Nº 1395 Rua Folk Rocha, Nº103- Sala 01 - Sandra Regina (Centro) - Barreiras/Ba Tel.: 77 3612.7476 26 de julho de 2012 Em cumprimento ao princípio constitucional e a Lei Nº 101/2000, estão publicados

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

Conselho Municipal de Habitação

Conselho Municipal de Habitação Conselho Municipal de Habitação O que é o Conselho Municipal de Habitação? Canal institucional de participação da população na gestão habitacional da cidade. Caráter deliberativo, fiscalizador e consultivo.

Leia mais

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regimento Interno do Comitê de Gestão de Riscos

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regimento Interno do Comitê de Gestão de Riscos 1/7 TÍTULO CLASSIFICAÇÃO REFERENCIAL NORMATIVO ASSUNTO ELABORADOR Regimento Interno do Comitê de Gestão de Risco Documentos Institucionais Resolução CGPC nº 13/2004 Estabelece a composição e atribuições

Leia mais

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2016 (retificado conforme publicação no DOU nº 75, de 20/04/2016, página 80)

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2016 (retificado conforme publicação no DOU nº 75, de 20/04/2016, página 80) FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2016 (retificado conforme publicação no DOU nº 75, de 20/04/2016, página 80) A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE FUNASA, por intermédio do Departamento

Leia mais

Manual. Alambique. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo VIII

Manual. Alambique. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo VIII Manual A Engenharia nos Empreendimentos Alambique Anexo VIII ALAMBIQUE 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como Alambique o empreendimento industrial que produz aguardente/cachaça e compreende desde

Leia mais

EDITAL Nº 03/2016 I DA COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO ELEITORAL

EDITAL Nº 03/2016 I DA COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO ELEITORAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL- RIO- GRANDENSE CAMPUS VENÂNCIO AIRES EDITAL Nº 03/2016 Dispõe sobre o regulamento

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO. LI n 711/2010

GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO. LI n 711/2010 Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e de Propulsão GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO LI n 711/2010 RELATÓRIO ANUAL - 2012 SEÇÃO II PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL INTEGRADA Projeto

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 48/2015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015. TÍTULO I Projeto de Pesquisa - Caracterização

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 48/2015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2015. TÍTULO I Projeto de Pesquisa - Caracterização MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA Responsabilidade Socioambiental

POLÍTICA CORPORATIVA Responsabilidade Socioambiental POLÍTICA - Versão: 1.0 POLÍTICA CORPORATIVA Área Reponsável: DIRETORIA DE CONTROLADORIA E COMPLIANCE 1. OBJETIVO A Política Corporativa de ( Política ) define um conjunto de princípios, diretrizes e responsabilidades

Leia mais

Política de investimentos sociais 3M

Política de investimentos sociais 3M Política de investimentos sociais 3M 1. Objetivos A presente política tem por finalidade estabelecer os critérios para investimento em projetos sociais com recursos próprios visando: Estabelecer os princípios

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS CEPh/FACTO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS CEPh/FACTO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS CEPh/FACTO A FACTO, em cumprimento a Resolução nº. 196, do Conselho Nacional de Saúde (CNS/MS), expedida

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA O PROGRAMA JOVEM APRENDIZ

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA O PROGRAMA JOVEM APRENDIZ EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA PARA O PROGRAMA JOVEM APRENDIZ Dispõe sobre a Seleção Pública Simplificada para o cargo de educadores sociais e Ofícineiro de teatro visando atuação no Programa Jovem

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CHAMADA INTERNA PROEX Nº 02/2014 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CHAMADA INTERNA PROEX Nº 02/2014 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Avenida Rio Branco, 0 Santa Lúcia 906- Vitória ES 7 7-7 CHAMADA INTERNA PROEX Nº 0/0 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS A Pró-Reitoria

Leia mais

GOVERNANÇA NA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL 1. INTRODUÇÃO

GOVERNANÇA NA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL 1. INTRODUÇÃO GOVERNANÇA NA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL 1. INTRODUÇÃO 1.1 As disposições contidas a seguir foram extraídas de documentos e de deliberações que regulam a atuação da Fundação Banco do Brasil, cuja consulta,

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais. Pós-Doutorado em Administração Diretrizes Gerais

Universidade Federal de Minas Gerais. Pós-Doutorado em Administração Diretrizes Gerais Pós-Doutorado em Administração Diretrizes Gerais Outubro de 2003 1 1. Apresentação O Centro de Pós-Graduação e Pesquisas em Administração da Universidade Federal de Minas Gerais (CEPEAD), criado em 1992

Leia mais

Capítulo I DO PROGRAMA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

Capítulo I DO PROGRAMA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL LEI Nº 2.598 DE 21 DE MAIO DE 2015. Dispõe sobre o Programa Municipal de Habitação de Interesse Social PMHIS, cria o Fundo Municipal e Habitação de Interesse Social FMHIS, revoga a Lei Municipal n 2.235,

Leia mais

FACULDADE DE ARARAQUARA CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

FACULDADE DE ARARAQUARA CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO REGULAMENTO DE TRABALHO DE CURSO ARARAQUARA 2015 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO DE DIREITO Dispõe sobre a forma de operacionalização do Trabalho de Curso. CAPÍTULO I DAS

Leia mais

RECOMENDAÇÃO nº 03/2014

RECOMENDAÇÃO nº 03/2014 Autos nº 1.14.009.000349/2014-24 Espécie: Procedimento Preparatório PP Assunto: Recomenda ao Município de Guanambi a instalação de instrumentos que permitam o controle social do horário de atendimento

Leia mais

Aspectos Jurídicos e Ambientais das PCHs. Jason T. Ferrari

Aspectos Jurídicos e Ambientais das PCHs. Jason T. Ferrari Aspectos Jurídicos e Ambientais das PCHs Jason T. Ferrari Escopo Questões fundiárias; Casos especiais relacionados à localidade; Questões de registro e regulação; Aspectos ambientais da execução de projetos

Leia mais

Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL - PRSA A presente política foi elaborada pela PLANNER e é documento complementar ao procedimento interno, sendo proibida sua reprodução total ou parcial, de

Leia mais

Regulamento do Centro de Investigação em Estudos da Criança CIEC

Regulamento do Centro de Investigação em Estudos da Criança CIEC Regulamento do Centro de Investigação em Estudos da Criança CIEC CAPÍTULO I ÂMBITO E OBJETIVOS Artigo 1.º Âmbito O Centro de Investigação em Estudos da Criança (CIEC), adiante designado por Centro, é uma

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 185, DE 22 DE JULHO DE 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 185, DE 22 DE JULHO DE 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 185, DE 22 DE JULHO DE 2008. O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o item

Leia mais

CONSIDERANDO a transparência e segurança que resultará da implementação do novo modelo gerencial para a definição da política tarifária;

CONSIDERANDO a transparência e segurança que resultará da implementação do novo modelo gerencial para a definição da política tarifária; DECRETO Nº 5.636/2006 João Pessoa (PB) 10 de Maio de 2006 INSTITUI OS SISTEMAS DE BILHETAGEM ELETRÔNICA E GESTÃO EM TRANSPORTES NOS SERVIÇOS DE TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS POR ÔNIBUS DE JOÃO PESSOA,

Leia mais