REGULAMENTO DO PROCESSO DE CONSULTA N 004/2017

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1 REGULAMENTO DO PROCESSO DE CONSULTA N 004/2017 Estabelece normas regulamentares acerca dos procedimentos a serem adotados pela comunidade da UNCISAL, no dia da consulta à comunidade universitária e sua véspera, para o processo que visa à escolha dos ocupantes para o exercício dos cargos de Reitor e Vice-Reitor da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas UNCISAL. A Comissão Eleitoral designada pela Portaria GR Nº 179 de 16 de junho de 2017, publicada no Diário Oficial do Estado de Alagoas em 19 de junho de 2017, republicada por incorreção no Diário Oficial do Estado de Alagoas em 28 de junho de 2017, no uso de suas atribuições, em reunião ordinária realizada em 22 de agosto de 2017, aprovou o presente regulamento de acordo com o estabelecido nas Resoluções CONSU Nº 010/2017, de 06 de junho de 2017, e Nº 012/2017, de 07 de julho de CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade estabelecer normas acerca dos procedimentos a serem adotados pela comunidade da Uncisal, comissão eleitoral e membros de mesas receptoras, durante o dia da consulta à comunidade universitária e sua véspera, visando a escolha dos ocupantes para o exercício dos cargos de Reitor e Vice-Reitor da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas UNCISAL, para o quadriênio

2 CAPÍTULO II DAS MESAS RECEPTORAS DE VOTOS Art. 2º Cada MRV será composta de 1 (um) presidente, 1 (um) secretário, 1 (um) mesário e até 2 (dois) suplentes, pertencentes ao Colégio Eleitoral, devidamente nomeados pela Comissão Eleitoral. Art. 3º Os candidatos, seus cônjuges e parentes até segundo grau por consanguinidade e/ou afinidade não poderão ser membros da MRV. Art.4º As MRVs só poderão funcionar com a presença de um mínimo de três membros. Art. 5º Compete ao presidente da MRV: I Presidir os trabalhos da mesa, zelando pelo bom desenvolvimento da consulta em sua seção eleitoral; II Conferir a integridade do material recebido para a votação, na presença dos membros da MRV, rubricando a lista de votantes; III - Receber o eleitor para votar; IV - Dirimir as dúvidas que por ventura ocorram; V - Manter a ordem no recinto da MRV; VI - Rubricar as cédulas, com mais um membro da MRV, caso a votação necessite ocorrer em cédulas de papel; VII - Interromper os trabalhos temporariamente, ao tomar ciência de fato que possa prejudicar a lisura do procedimento na MRV, comunicando imediatamente a Comissão Eleitoral para ciência e resolução; VIII - Lacrar e rubricar o lacre da urna, se a votação necessitar ser em cédulas de papel, juntamente com os demais membros da MRV, secretários e fiscais de chapas presentes e encaminhá-la à Comissão Eleitoral com a ata dos trabalhos realizados, em qualquer hipótese; IX Assinar, ao final dos trabalhos, junto com os demais membros, a Ata de Votação; X - Verificar as credenciais dos fiscais que pretendem atuar na seção.

3 XI Devolver à Comissão Eleitoral, todo o material recebido: urna, ata de votação, materiais de expediente recebidos, lista de votantes e demais documentos do pleito. Art. 6º Compete ao secretário cumprir as determinações do presidente da MRV e mais o seguinte: I Auxiliar o Presidente da MRV nos seus trabalhos; II - Substituir o presidente da MRV na sua falta ou impedimento e lavrar a ata de consulta; o secretário, agora presidente da MRV, deverá convocar o mesário para assumir a função de secretário e um suplente para assumir a função de mesário; III - Preencher a ata da mesa receptora de votos, relacionando as ocorrências registradas durante o dia em formulário próprio entregue pela Comissão Eleitoral; IV - Orientar os eleitores na fila e conferir seus documentos; V - Controlar a entrada e a movimentação das pessoas na seção; VI - Verificar se o eleitor, ao sair, recebeu seu documento de identificação; VII - Cumprir as demais obrigações que lhe forem atribuídas. Art. 7º Compete ao mesário cumprir as determinações do presidente da MRV e mais o seguinte: I - substituir o secretário da MRV na sua falta ou impedimento. O presidente da MRV convocará um suplente para assumir a função de mesário; II - Identificar o eleitor; III - Localizar o nome do eleitor no caderno/lista de votação; IV - Ditar o número do CPF do eleitor ao presidente; V - Colher a assinatura do eleitor no caderno/lista de votação; VI - Devolver os documentos do eleitor;

4 VII Zelar pelo sigilo das votações e inviolabilidade das urnas, assegurando o isolamento do espaço destinado à votação; VIII - Cumprir as demais obrigações que lhes forem atribuídas. CAPÍTULO III DOS PROCEDIMENTOS PRELIMINARES AO INÍCIO DAS VOTAÇÕES Art. 8º Nos dias marcados para a eleição, às seis horas (06h00), o Presidente da Mesa Receptora de Votos e os demais membros instalarão as seções eleitorais nos locais designados pela Comissão Eleitoral. 1º Aqueles membros de MRV designados para os polos EAD devem chegar no mesmo horário (06h00) na Uncisal (PRÉDIO SEDE), de onde partirão os veículos para as respectivas cidades. 2º - Antes do início dos trabalhos, os membros da Mesa Receptora, diante dos Fiscais de cada chapa, vistoriarão as urnas, emitirão a zerésima, que deve ser assinada pelos membros da MRV e os fiscais de chapa presentes e, ainda, verificarão: I Se a relação de votantes para aquela seção eleitoral é autêntica, devendo estar rubricada pelo Presidente da Comissão Eleitoral ou seu Vice- Presidente(a); II Se existem pessoas estranhas ao pleito no recinto destinado à votação, solicitando a saída das mesmas, caso existam; III Se as cabines de votação estão com material estranho ao pleito, ou propaganda eleitoral, devendo efetuar sua retirada, caso existam; IV Se as cabines estão adequadamente localizadas, de modo a garantir a privacidade do eleitor e o sigilo do voto; V Se estão afixadas as chapas nominalmente relacionadas, para orientação do eleitor;

5 VI Se existem cédulas suficientes, as quais deverão ser rubricadas pelo(a) Presidente e demais membros da Mesa, no decorrer dos trabalhos (para a hipótese em que se necessite usar cédulas de papel); CAPÍTULO IV DOS PROCEDIMENTOS DE VOTAÇÃO Art. 9º Observar-se-ão na votação os seguintes procedimentos: I - a ordem de votação será a de chegada do eleitor; II - o eleitor deverá identificar-se aos mesários por meio de documento de identificação oficial com foto e CPF; III - os mesários localizarão o nome do eleitor votante na lista de eleitores de sua categoria; IV - não havendo dúvidas sobre a identificação do eleitor, este será convidado a lançar a sua assinatura na lista própria e, em seguida dirigir-se à cabina de votação; V caso necessário, a Mesa Receptora poderá instruir os eleitores sobre a forma de votar. 1º São considerados documentos oficiais de identificação: Carteira/Cédula de Identidade (RG) civil ou militar, Passaporte, Carteira Nacional de Habilitação, Carteira de Trabalho (CTPS) e carteiras emitidas por Conselhos de Classes. 2º - A comprovação de CPF pode se fazer no próprio documento oficial ou em documento apartado ou Certidão da Receita Federal, somente em versão impressa, que pode ser emitida on line no site oficial do órgão. Art. 10 O voto é secreto, individual e facultativo, e não poderá ser efetuado por correspondência ou procuração. Art. 11 O eleitor deve entrar desacompanhado na cabina de votação. Art. 12 É vetada a campanha de boca de urna no local de votação e nas adjacências dos locais de funcionamento das Mesas Receptoras de Voto. Art. 13 Não serão admitidos e tomados votos em separado.

6 Art. 14 Durante o tempo de votação, somente poderão permanecer no recinto os membros da MRV, os fiscais dos candidatos e os votantes, podendo eventualmente estarem presentes membros da Comissão Eleitoral. Art. 15 Durante o processo de votação o participante não poderá fazer uso de aparelho celular e/ou máquina fotográfica ou qualquer equipamento que favoreça a identificação do seu voto. Parágrafo único. Caso haja descumprimento das regras dos Regulamentos da Comissão Eleitoral, o fato será registrado em ata com encaminhamento dos nomes dos infratores à Reitoria, para fins disciplinares, conforme Regimento Geral da UNCISAL. Art. 16 Os membros da MRV não utilizarão aparelhos celulares, exceto quando estritamente necessário. Art. 17 Têm prioridade para votar: I Eleitores maiores de 60 anos, enfermos, pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, grávidas, lactantes e pessoas acompanhadas de criança de colo; II Candidatos, membros da comissão eleitoral, delegados e fiscais das chapas; Parágrafo único. O secretário deverá observar a preferência conforme a ordem de chegada desses eleitores Art. 18 Em caso de dúvida quanto à identidade do eleitor, mesmo que ele tenha apresentado CPF e documento oficial, o presidente da mesa receptora de votos deve interrogá-lo sobre os seus dados pessoais e convocar a Comissão Eleitoral para decidir. Parágrafo único. Nesse caso, o eleitor deve ser convidado a aguardar até que a Comissão eleitoral compareça à seção para decidir sobre o problema. Enquanto isso, a votação dos demais eleitores deve prosseguir normalmente. Art. 19 Os membros da Mesa Receptora de votos e fiscais deverão votar no decorrer do processo de votação, depois que tiverem votado os eleitores que já se encontrem presentes no momento da abertura dos trabalhos.

7 1º O presidente da mesa deve verificar as credenciais dos fiscais que pretendem atuar na seção, bem como as credenciais dos Membros da Comissão Eleitoral. Art. 20 Ao candidato e ao vice-candidato não será permitida a presença nos prédios onde estarão instaladas as seções eleitorais, exceto para votar e após o encerramento da votação. CAPÍTULO V DOS FISCAIS E DOS DELEGADOS Art. 21 Cada candidato, nas datas aprazadas pela Comissão Eleitoral nomeou, para cada mesa receptora de votos, até dois fiscais, que devem atuar um de cada vez, mantendo-se a ordem no local de votação. Art. 22 Os fiscais têm o direito de acompanhar e fiscalizar o andamento do pleito. Art. 23 A escolha de fiscais não pode recair sobre quem faça parte de uma MRV. Parágrafo único. O fiscal só poderá atuar depois de exibir ao presidente da MRV sua credencial expedida pela Comissão Eleitoral. Art. 24 O fiscal credenciado deverá: I - Estar presente à emissão da zerésima e assiná-la; II - Assinar a ata de encerramento da votação; III - Rubricar o lacre da urna após a votação, caso se trate de votação por meio de cédula; IV - Acompanhar a entrega da urna à MRV e desta, ao final da votação, à Comissão Eleitoral; V - Denunciar por escrito à MRV qualquer irregularidade observada durante a votação.

8 Art. 25 Os fiscais e delegados previamente indicados à Comissão Eleitoral somente poderão ser substituídos a pedido das chapas mediante protocolo via SIPA dirigido à Comissão Eleitoral até o dia 28/08/2017. Art. 26 A ausência de fiscais não impedirá a MRV de iniciar ou dar continuidade aos trabalhos. Art. 27 Os delegados das chapas poderão acompanhar as votações no dia da eleição, representando o candidato e dirigindo requerimentos por escrito à Comissão Eleitoral. CAPÍTULO VI DA PROPAGANDA Art. 28 Aos mesários e à Comissão Eleitoral é proibido o uso de vestuário ou objeto que contenha qualquer propaganda de candidatos no dia da votação. Art. 29 Aos mesários e à Comissão Eleitoral é proibido comentar sobre política, candidatos ou partidos e induzir votos, inclusive nas redes sociais, no dia da votação. Art. 30 Aos fiscais e aos delegados é obrigatório o uso do crachá fornecido pela Comissão Eleitoral no dia da votação. Art. 31 Aos eleitores, delegados e fiscais somente é permitida a manifestação individual e silenciosa da preferência por candidato, revelada pelo uso de roupas, broches, dísticos e adesivos, no dia da votação, vedada em qualquer ocasião a boca de urna.

9 Art. 32 Em qualquer circunstância os fiscais e delegados devem manter o tratamento respeitoso para com a Comissão Eleitoral, os Membros da MRV e demais membros da comunidade acadêmica, sob pena de sofrer processo administrativo. Art. 33 Na véspera do dia da eleição e também no dia da votação é proibida a realização de campanha eleitoral pelas Chapas e candidatos, inclusive em redes sociais e meios eletrônicos, podendo aquele que infringir esta norma ser submetido às sanções previstas nos Regulamentos da Comissão Eleitoral. Parágrafo único: Não será permitida movimentação nas mídias sociais das chapas e dos candidatos a partir da 00:00 hora do dia do processo eleitoral; Art. 34 Na véspera do dia da eleição e também no dia da votação a manifestação espontânea e silenciosa de preferência por candidato, feita pelo eleitor, através do uso de roupas, broches, dísticos e adesivos (inclusive nos veículos de sua propriedade), assim como em meios eletrônicos e redes sociais, está permitida. Art. 35 Aplica-se estas disposições ao segundo turno, se houver, com as mesmas vedações e permissões à propaganda antes de iniciado o período de campanha, e também após o seu término. CAPÍTULO VII DO ENCERRAMENTO DAS VOTAÇÕES Art. 36 Os trabalhos das Mesas Receptoras de Votos serão encerrados às vinte horas (20h00), do dia da votação, nas seções instaladas na Capital e às dezesseis horas (16h00) nas seções instaladas nos polos EAD, sendo garantido ao eleitor que estiver na fila de votação, no horário determinado para o seu encerramento, o recebimento de uma senha, fornecida pela Mesa Receptora, que lhe garantirá o exercício do direito de votar.

10 Parágrafo único. Nesta ocasião, o secretário deve recolher os documentos de identificação oficial. Art. 37 Após o atendimento do último eleitor, o presidente iniciará os procedimentos de encerramento da votação. Art. 38 O secretário deve finalizar o preenchimento do formulário Ata da Mesa Receptora de Votos com todas as ocorrências da seção e do andamento da votação, anotados ao longo do dia, providenciar a assinatura na ata de todos os integrantes da mesa e dos fiscais que desejarem assinar o documento e guardar a ata preenchida e assinada em envelope apropriado. Art. 39 Ao final da votação, o material de expediente disponibilizado deverá ser guardado e entregue a um membro da comissão eleitoral. Art. 40 O envelope com a ata e a listagem são de suma responsabilidade, devendo ficar junto com o presidente da MRV. Art. 41 O detalhamento operacional de como manusear a urna deverá seguir as instruções do TRE/AL. CAPÍTULO VIII DA APURAÇÃO Art. 42 O encerramento e a apuração da votação obedecerão ao que determinam os artigos do Capítulo VII, Seção IV, da Resolução CONSU Nº 010/2017, bem como às regras aprovadas em reunião ordinária da Comissão Eleitoral:

11 I - A apuração será realizada no Mini Auditório Emil Burihan do Prédio-Sede, pela Comissão Eleitoral; II - Após a chegada de todas as urnas os trabalhos deverão ser iniciados imediatamente em se tratando de urnas eletrônicas; III - Os trabalhos de apuração deverão ser acompanhados por um delegado de cada chapa, credenciado pela Comissão Eleitoral e serão gravados através do uso de filmadora, direcionada à Mesa Apuradora, sendo transmitido o processo para a comunidade universitária por meio de telão em tempo real. IV - Será permitido o acesso para os trabalhos de apuração, seguindo as prioridades: a) 01 representante da Assessoria Jurídica de cada candidato; b) Será reservado 10% da capacidade do local de apuração para cada uma das chapas; c) O restante dos assentos disponíveis será de livre acesso, não se permitindo que seja excedida a capacidade máxima de assentos do local. V Os envelopes ou urnas serão abertas, após terem sido verificados seus lacres, folha de ocorrências e lista de participantes. Art. 43 Serão consideradas nulas as urnas que: I Apresentarem, comprovadamente, violação ou fraude; ou II - Não estiverem acompanhadas das respectivas listas de participantes e folhas de ocorrências. 1º. No caso de alguma urna ser considerada nula esta será lacrada e guardada para efeito de recursos e julgamento. 2º. Não se considerará fraude o mero erro material de assinatura em local equivocado no caderno de eleitores, conforme registrado na Ata de Votação da respectiva MRV.

12 3º Em caso de votação por cédulas de papel, não serão consideradas válidas aquelas que assinalem o voto em mais de um candidato, contenham rasuras que impeçam a identificação do voto ou permitam a identificação do eleitor. Art No caso de diferença entre o número total de votos e o número de votantes constantes da Ata de Votação, a Mesa Apuradora deverá requisitar a lista de eleitores e verificar as assinaturas nela constantes. 1º. Quando houver diferença entre o número de votantes que compareceram e assinaram a lista e o número de votos constantes na urna, seus votos serão impugnados, lacrados e guardados nas seguintes condições: I Quando o número de assinantes for inferior ou igual a 100 (cem) eleitores, se a diferença de votos constantes na urna for inferior ou superior ao porcentual de 4% (quatro por cento); II Quando o número de assinantes for superior a 100 (cem) eleitores, se a diferença de votos constantes na urna for inferior ou superior ao porcentual de 2% (dois por cento); III Se as diferenças entre o número votos constantes nas urnas e o número de assinaturas na lista de votação não atingirem os porcentuais dos incisos anteriores, a urna e seus votos serão considerados válidos e computados. 2º Os membros das MRV são responsáveis pela correta aposição de assinaturas e liberação para votação, podendo sofrer processo administrativo por dar causa à nulidade de urnas, caso comprovada sua culpa ou dolo quanto aos erros que porventura ocorram nas urnas impugnadas no dia da eleição. Art. 45 O detalhamento operacional de como manusear a urna deverá seguir as instruções do TRE/AL para todos os fins. Art. 46 Do Mapa de Apuração deverá constar: I - O número total de votantes por segmento; e II - O número de votos nulos, brancos e válidos por segmento.

13 Parágrafo único. O descrito no caput deste artigo aplicar-se-á para o resultado da consulta em turno único e do segundo turno, caso ocorra com fulcro no Art. 3º deste regulamento. Art. 47 Finalizado o Mapa de Apuração, aplicar-se-á aos votos o critério previsto no Art. 3º do Regulamento 01/2017 da Comissão Eleitoral. Parágrafo único. A aplicação do cálculo matemático previsto no caput será de responsabilidade da Superintendência de Tecnologia da Informação SUTIN da UNCISAL, que deverá entregar a esta Comissão com relatório consubstanciado do mesmo. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 48 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Comissão Eleitoral, por sua maioria simples. Art. 49 Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua publicação no site da UNCISAL. Maceió, 22 de agosto de Vice - Presidente da Comissão Eleitoral da UNCISAL

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