Prof. WALTER SANTOS

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1 Aula 00 Regimento Interno do TRE-TO Professor: Walter Santos

2 Sumário 1. APRESENTAÇÃO O CURSO DE REGIMENTO INTERNO DO PROFESSOR WALTER SANTOS DISPOSIÇÃO INICIAL LIVRO I: DA ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIA TÍTULO I: DO TRIBUNAL CAPÍTULO I: DA COMPOSIÇÃO

3 1. APRESENTAÇÃO OLÁ, AMIGOS (AS) ALUNOS (AS)! Fico extremamente grato e feliz em ter a oportunidade de ajudar vocês através do nosso curso de Regimento Interno para o concurso do TRE-TO. Serei o orientador de vocês nessa jornada de estudos. Minha meta é ensinar os caminhos que devem ser seguidos, os atalhos, apresentar facilidades e precavê-los para as dificuldades que se apresentarão. Sei o quanto é difícil a caminhada de um concurseiro, por isso estou aqui para prestar a vocês o melhor auxílio. Por mais árduo que seja o processo de estudos, estarei lado a lado com vocês para torná-lo mais fácil e prazeroso. Meu nome é Walter Santos e resido em Goiânia-GO. Iniciei minhas atividades como professor aos 20 anos, lecionando matérias diversas para alunos do ensino médio. Desde a primeira aula, senti prazer em ter a oportunidade de ver brilhar nos olhos das pessoas a alegria em entender uma matéria, a emoção em descobrir algo novo. Enfim, desde a primeira aula entendi que, muito melhor que aprender algo, é aprender e transmitir esse conhecimento a alguém. Sou bacharel em Relações Internacionais pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás PUC-GO. Graduei-me em Ainda na graduação dei início a alguns estudos, embora tímidos, na área de concursos. Entretanto, apenas após a Universidade dediqueime totalmente a buscar uma vaga no serviço público

4 Minha carreira de concurseiro inciou-se naquele ano, 2005, e neste mesmo ano fui aprovado no concurso do Ministério das Cidades. Em 2006, fui aprovado no concurso do Banco do Brasil e no concurso da Agência Goiana de Administração e Negócios Públicos. Em meio a toda concorrência existente no mundo dos concursos, percebi que alguns colegas tinham dificuldade em aprender as matérias e obter êxito nas provas. Dessa maneira, após as três primeiras aprovações, direcionei meu prazer em dar aulas para os concursos públicos. Mesmo lecionando para concurseiros, continuei meus estudos em busca de um cargo melhor. Logo percebi, então, que para alçar voos maiores, um novo plano de estudos deveria ser traçado, afinal, para ser bem sucedido neste universo concurseiro, um estudo planejado e com processos eficientes certamente significa uma aprovação. Estudei, implementei e desenvolvi métodos orientados para um processo de estudo prazeroso, menos agressivo, porém, altamente eficaz. Em 2010, fui aprovado no concurso da FUNAI e no Ministério Público da União. Em 2011, fui aprovado no concurso do Tribunal Regional Federal da 1ª Região

5 2. O CURSO DE REGIMENTO INTERNO DO PROFESSOR WALTER SANTOS Quando os alunos se deparam com o estudo de regimento em algum concurso invariavelmente surge a dúvida: a banca vai exigir que eu saiba somente o que está escrito nos artigos, sem uma interpretação mais profunda (lei seca) ou vai exigir, além de saber o texto dos artigos, um estudo mais aprofundado sobre a interpretação jurídica das normas? A partir de observações a respeito dessa questão recorrente, esse curso buscou trazer ao aluno o artigo da lei junto com sua interpretação, além de comentários da doutrina e decisões provenientes da legislação vigente. Exemplo de como a aula foi estruturada: A proposta do curso é trazer o artigo, para que os alunos estudem a lei seca, e incorporar o comentário, a doutrina e também a legislação que rege aquela norma, para que esses alunos possam compreender o significado daquilo que estão lendo, preparando-o para eventuais questões mais complexas que a banca pode exigir

6 A proposta, portanto, é abarcar todas as possibilidades que a banca pode querer exigir do aluno, seja uma questão simples, ou uma questão mais complexa. Aula Conteúdo Programático Data Livro I Da Organização e Competência 26/09/17 02 Livro II Do Processo 17/10/17 03 Livro III Dos Serviços Administrativos 31/10/17 04 Livro IV Das Disposições Finais e Transitórias 07/11/17 3. DISPOSIÇÃO INICIAL Art. 1º. Este Regimento estabelece a composição, a competência e o funcionamento do Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins, regula o processo e o julgamento dos feitos que lhe são atribuídos por lei e a disciplina de seus serviços. -- Elementos que são estabelecidos e normatizados por este Regimento Interno: composição, competência e funcionamento do TRE-TO, assim como o processo e o julgamento dos feitos e a disciplina de seus serviços

7 4. LIVRO I: DA ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIA LIVRO I DA ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIA 4.1. TÍTULO I: DO TRIBUNAL TÍTULO I DO TRIBUNAL CAPÍTULO I: DA COMPOSIÇÃO CAPÍTULO I DA COMPOSIÇÃO SEÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 2º. O Tribunal Regional Eleitoral do Tocantins, com sede na Capital e jurisdição em todo o território do Estado, tem sua competência prevista pela Constituição da República Federativa do Brasil e pela Legislação Eleitoral, e se comporá: I mediante eleição, pelo voto secreto: a) de dois juízes, escolhidos dentre os desembargadores do Tribunal de Justiça; b) de dois juízes, escolhidos pelo Tribunal de Justiça, dentre seus juízes de Direito; c) de um juiz, escolhido pelo Tribunal Regional Federal competente, dentre seus juízes federais; II por nomeação, pelo presidente da República, de dois juízes, escolhidos dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Tribunal de Justiça em listas tríplices

8 -- Observemos que a sede do TRE-TO é na capital do Estado; atualmente a capital é Palmas, todavia, em caso de mudança de capital, muda-se também a sede do TRE-TO. -- A jurisdição do TRE-TO abrange todo o Estado do Tocantins, ou seja, seu poder e atuação jurídica limitam-se ao Estado. -- Todas as competências dos Tribunais Eleitorais estão dispostas na Constituição e também na legislação eleitoral. -- Quanto à sua composição, o TRE-TO tem a inserção de membros através de dois processos: eleição e nomeação pelo Presidente da República.Ou seja, os membros do TRE-TO ou ingressam no Tribunal por eleição ou por escolha do Presidente da República. O TRE-TO é composto de 7 membros. Eleição por voto secreto 2 Juízes 2 Juízes 1 Juiz Escolhidos dentre os Desembargadores do Tribunal de Justiça do Tocantins. Escolhidos pelo Tribunal de Justiça do Tocantins dentre seus Juízes de Direito. Escolhido pelo Tribunal Regional Federal dentre seus Juízes Federais. Nomeação pelo Presidente da República O Tribunal de Justiça do Tocantins envia ao Presidente da República 2 listas, contendo cada uma delas 3 nomes (listas tríplices). No total, o TJ-TO encaminha, então, 6 nomes. 2 Juízes O Presidente da República escolhe 1 nome de cada lista. Devem ser indicados pelo TJ-TO advogados de notável saber jurídico e com idoneidade moral

9 1º. Os suplentes dos juízes titulares do Tribunal, denominados juízes substitutos, serão escolhidos pelo mesmo processo, em número igual para cada categoria. 2º. Nas ausências, impedimentos ou incompatibilidades, que ensejem afastamento temporário de algum dos juízes titulares, será convocado juiz substituto da mesma classe, alternadamente, quando existir mais de um substituto, a começar pelo mais antigo na Corte. 3º. Em caso de vacância, será convocado o respectivo juiz substituto com maior antiguidade na Corte. 4º. As incompatibilidades e impedimentos dos juízes titulares e de seus substitutos são aquelas previstas na Constituição da República Federativa do Brasil, na Legislação Eleitoral vigente e neste Regimento. -- Assim como o TRE-TO possui 7 membros titulares, possui também 7 membros suplentes, escolhidos pelo mesmo processo dos titulares. -- Em caso de ausência, impedimento ou incompatibilidade que implique afastamento temporário de um membro, será convocado o substituto da mesma classe; se existir mais de 1 substituto de mesma classe, será convocado o mais antigo na Corte. O mesmo ocorre se o cargo do titular ficar vago (vacância). -- Incompatibilidades e impedimentos: estão previstos na Constituição Federal, na legislação eleitoral e neste Regimento Interno. Art. 3º. Não podem servir como juízes do Tribunal cônjuges ou parentes consanguíneos ou afins, em linha reta, bem como em linha colateral até o terceiro grau, seja qual for o vínculo, excluindo-se nesse caso o que tiver sido escolhido por último. -- Não pode ser escolhido como membro do Tribunal algum parente de pessoa que já seja membro do Tribunal. -- Grau de parentesco impedido: cônjuges, parentes consaguíneos ou afins em linha reta e em linha colateral até 3º grau. Quem seriam os parentes de 1º, 2º e 3º graus?

10 João é servidor público. Os pais de João são seus parentes de primeiro graus. Os filhos de João também são seus parentes de primeiro grau. Os pais e os filhos de João são seus parentes de primeiro grau porque são os primeiros parentes que surgem da linha que parte de João. Observemos que os pais estão na linha ascendente e os filhos na linha descendente. E Maria? De acordo com o Código Civil, Maria não é parente e sim, cônjuge. Por isso a legislação traz sempre em destaque o termo cônjuge ou companheiro. A mãe de João é filha única. Mas o pai de João tem 1 irmão que, consequentemente, é tio de João. Para chegar ao tio de João, pegaremos a linha ascendente, passaremos pelo pai de João (parente de 1º grau), pelos avós de João (parentes de 2º grau), e assim chegaremos ao tio, que é parente de 3º grau. Observe a rota: Pai de João (linha ascendente 1º grau) / Avós de João (linha ascendente 2º grau) / Tio de João (linha colateral 3º grau). O tio de João tem 1 filho. Ele é primo de João. Para chegarmos ao primo usaremos o mesmo caminho supramencionado e, através da linha do tio, chegaremos ao primo, que é parente de 4º grau

11 São parentes por consanguinidade de João: - Pai, mãe e filhos (1º grau). - Irmãos, avós e netos (2º grau). - Tios, sobrinhos, bisavós e bisnetos (3º grau). - Primos, trisavós, trinetos, tios-avós e sobrinhos-netos (4º grau). São parentes por afinidade de João: - Sogra, sogro, genro e nora (1º grau). - Padrasto, madrasta e enteados (1º grau). - Cunhados (2º grau). Art. 4º. Os membros do Tribunal, os juízes eleitorais e os integrantes das Juntas Eleitorais, no exercício de suas funções, e no que lhes for aplicável, gozarão de plenas garantias e serão inamovíveis. -- Membros do Tribunal, Juízes Eleitorais e integrantes das Juntas Eleitorais, no exercício das funções, terão garantias e serão inamovíveis. -- Ser inamovível é não poder ser transferido para outra localidade, ou seja, item do Regimento que busca impedir perseguições ou retaliações a membros do Tribunal

12 Um forte abraço! Walter Santos

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