A IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA IRRIGADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL. Braulio Cezar Lassance Britto Heinze

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1 A IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA IRRIGADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Braulio Cezar Lassance Britto Heinze 2002

2 Braulio Cezar Lassance Britto Heinze A IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA IRRIGADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Monografia apresentada ao curso MBA em Gestão Sustentável da Agricultura Irrigada da ECOBUSINESS SCHOOL/FGV. Orientador Ph.D. Gertjan Berndt Beekman BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL - BRASIL 2002

3 BRAULIO CEZAR LASSANCE BRITTO HEINZE A IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA IRRIGADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO NORDESTE Monografia apresentada ao curso MBA em Gestão Sustentável da Agricultura Irrigada da ECOBUSINESS SCHOOL/FGV. APROVADA em quinta-feira, 30 de janeiro de D. Sc. Jânio Caetano de Abreu Fundação Universidade Federal de São João Del Rey Ph.D. Willer Hudson Pós Escola de Engenharia da UFMG Ph.D. Laércio Couto Universidade Federal de Viçosa Ph.D. Gertjan Berndt Beekman IICA (Orientador) BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL - BRASIL

4 A Deus, Por ter-me dado forças e iluminado meus caminhos para vencer os obstáculos; Aos meus Pais (Braulio e Solange), Por servirem de exemplo de dedicação e amor; OFEREÇO A minha esposa (Ana Karine) pelo apoio, compreensão e estímulo, contribuindo de forma decisiva para a conclusão deste projeto; DEDICO

5 AGRADECIMENTOS A valorização de um trabalho técnico-científico não está apenas no produto final. A sua elaboração não depende somente do conhecimento e experiência do seu autor, tendo em vista que nenhum ser humano é capaz de sozinho, produzir algo em qualquer atividade sem o compartilhamento e o comprometimento de outras pessoas e entidades, na troca de experiências e informações. Neste contexto, quero expressar os meus agradecimentos. Ao meu orientador (Gertjan Berndt Beekman), aos mestres e colegas de curso e a todos aqueles que, direta ou indiretamente, contribuíram para o desenvolvimento das idéias contidas neste trabalho.

6 BIOGRAFIA BRAULIO CEZAR LASSANCE BRITTO HEINZE, Graduado em ciências econômicas e Pós-graduado em administração financeira pela Associação de Ensino Unificado do Distrito Federal AEUDF.

7 SUMÁRIO LISTA DE SÍMBOLOS... i RESUMO... iii ABSTRACT...iv 1 INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÕES...54 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...57 ANEXOS B - LISTA DE FIGURAS E TABELAS...58 GLOSSÁRIO...59

8 LISTA DE SÍMBOLOS BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social CODEVASF Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco CVSF DNOCS DNOS EMBRAPA FNE IOCS IRGA GEIDA PEA PIB PIN Comissão do Vale do São Francisco Departamento Nacional de Obras Contra às Secas Departamento Nacional de Obras de Saneamento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste Inspetoria de Obras Contra às Secas Instituto Rio-Grandense do Arroz Grupo de Estudos Integrados de Irrigação e Desenvolvimento Agrícola População Economicamente Ativa Produto Interno Bruto Programa de Integração Nacional POLONORDESTE Programa de Desenvolvimento de Áreas Integradas do Nordeste PPI PND PROFIR PROINE PRONI Programa Plurianual de Irrigação Plano Nacional de Desenvolvimento Programa de Financiamento de Equipamentos de Irrigação Programa de Irrigação do Nordeste Programa Nacional de Irrigação i

9 PROVÁRZEAS Programa Nacional para Aproveitamento Racional de Várzeas irrigáveis SUDENE Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste SUVALE Superintendência de Desenvolvimento do Vale do São Francisco ii

10 RESUMO HEINZE, Braulio Cezar Lassance Britto. A IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA IRRIGADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO NORDESTE. BRASÍLIA: ECOBUSINESS, p. (Dissertação -) A irrigação tem importante papel a cumprir no Nordeste semi-árido, garantindo à atividade agrícola sustentabilidade econômica, minimizando, sobretudo o risco tecnológico, representado pela escassez de água. Com efeito, este trabalho busca apresentar como o desenvolvimento da agricultura irrigada na região (como indutora de modernização agrícola e agroindustrialização) permitirá que seja desencadeada uma série de benefícios para a região, tais como: geração de divisas, abastecimento interno de hortícolas, geração de emprego e melhoria na qualidade de vida. Comitê Orientador: Gertjan Berndt Beekman (Orientador). iii

11 ABSTRACT HEINZE, Braulio Cezar Lassance Britto. THE IMPORTANCE OF THE IRRIGATED AGRICULTURE FOR THE NORTHEAST AREA DEVELOPMENT. BRASÍLIA: ECOBUSINESS, p. (Dissertação - ) The irrigation has an important function to accomplish in the semi-arid Northeast, guaranteeing to the agricultural activity economical sustainability, minimizing above all, the technological risk, acted by the shortage of water. With effect, this work search to present how the development of the irrigated agriculture in the area (as inductor of agricultural modernization and agriculture industrialization) will allow a series of benefits for itself, such as: generation of exchange value, internal provisioning of horticultural, job generation and improvement in the life quality. Comitê Orientador: Gertjan Berndt Beekman (Orientador). iv

12 1 INTRODUÇÃO Com o conhecimento atual dos recursos de solo e água, o Brasil tem um potencial de irrigação de 52 milhões de hectares. A área atualmente irrigada atinge 3,0 milhões de hectares, sendo 1,4 milhão de hectares com irrigação a pressão e 1,6 milhão de hectares com irrigação por superfície. A área irrigada no Nordeste é de ha e a área potencial de irrigação é de ha. Têm-se desenvolvido apenas 18,2% da área potencial. A maior concentração de área irrigada está nos Estados da Bahia (33,95%), Pernambuco (17,97%) e Ceará (16,63%). A potencialidade de expansão da agricultura irrigada apresenta-se promissora em relação a diferentes aspectos que influem sobre o desenvolvimento econômico, quais sejam: Do ponto de vista da utilização dos recursos naturais, para regiões semi-áridas permite a utilização dos solos durante todo o ano, obtendo-se, em alguns casos, duas a três colheitas por ano; Efeito catalítico que podem exercer as áreas de irrigação em relação às atividades econômicas e aos serviços de apoio governamental abre perspectivas para a adoção 1

13 de enfoques de desenvolvimento integrado, ensejando a implantação de complexos agro-industriais e serviços conexos, especificamente para a produção de alimentos e produtos de exportação; Os efeitos sociais da expansão maciça de áreas irrigadas com a correspondente integração de atividades produtivas deverão traduzir-se numa maior ocupação de mão-de-obra por hectare irrigado. 2

14 2 REFERENCIAL TEÓRICO A pesquisa proposta tem como referencial, diversos estudos realizados por instituições que atuam direta ou indiretamente na temática da agricultura irrigada e sua utilização como instrumento desencadeador de desenvolvimento na região Nordeste, buscando demonstrar como a agricultura irrigada pode ser importante para o desenvolvimento sócio-econômico da Região Nordeste do Brasil e também apresentar potencialidades da Região Nordeste a serem exploradas com a utilização da agricultura irrigada. Dentre as instituições utilizadas para a elaboração deste trabalho estão: Banco do Nordeste, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Ministério da Integração Nacional e a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (CODEVASF), Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA). 3

15 3 MATERIAL E MÉTODOS O Trabalho foi formulado a partir de Pesquisas bibliográficas a diversos estudos realizados por instituições renomadas e que atuam direta ou indiretamente na temática da agricultura irrigada e sua utilização como instrumento desencadeador de desenvolvimento na região Nordeste, entre essas instituições estão: Banco do Nordeste, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Ministério da Integração Nacional e a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (CODEVASF). As justificativas apresentadas neste documento permitem comprovar a relação existente entre o tema proposto e a área de concentração do curso MBA que está focado na Gestão Sustentável da Agricultura Irrigada. 4

16 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 IMPORTÂNCIA DO SETOR AGRÍCOLA NA ECONOMIA DO BRASIL E DO NORDESTE. A agricultura brasileira tem, no passado, no presente e terá, certamente no futuro, relevantes contribuições a dar ao desenvolvimento econômico e social do Brasil. No passado, contribuiu decisivamente, por meio das funções clássicas, para prover de alimentos baratos as populações urbanas, liberar mãode-obra para a indústria crescente, gerar divisas, via exportação de excedentes, e ainda capital para o processo de industrialização. O processo de modernização da agricultura provocou mudanças radicais no sistema interno de produção e no seu relacionamento com os setores industriais, situados antes e depois da porteira, dando corpo ao conceito de agronegócio ou complexo agroindustrial, envolvendo a atividade de produção agrícola propriamente dita (lavouras, pecuária, extração vegetal), aquelas ligadas ao fornecimento de insumos, às relacionadas com o processo agroindustrial e às que dão suporte ao fluxo de produto até à mesa do consumidor final. Esse enfoque de agronegócio tem implicações profundas na organização econômica do Brasil, pois, por meio dele, revela-se a real dimensão estratégica da agricultura 5

17 brasileira, que não pode ser mais vista como uma atividade estanque, cujo valor adicionado representa uma pequena e decrescente parcela do Produto Interno Bruto (PIB), com o avanço do desenvolvimento econômico, mas, sim, como centro dinâmico de um conjunto de atividades econômicas, capazes de gerar riqueza, emprego e divisas Na geração de riqueza O PIB brasileiro foi de US$ 775,7 bilhões, em 1998, tendo crescido 17,3% no período 90/98, e apresentada tendência ascendente a partir de 1992, havendo, entretanto, redução no seu valor em 3,3% em relação a O PIB do setor agropecuário, no conceito de dentro da porteira, ao contrário, apresentou tendência descendente a partir de 1993, menos em 1998, mantendo, entretanto, participação variável da ordem de 8% a 10%. Por outro lado, quando se calcula o PIB agropecuário de forma sistêmica, ou seja, agregando os elos da cadeia do agronegócio, a sua participação passa a ser 46%, em 2002, transformando-o na atividade econômica mais importante do país. Calculada sobre o valor do PIB dos últimos três anos, essa participação se aproxima dos US$ 300 bilhões, anualmente. 6

18 Esta visão sistêmica enseja melhor compreensão do funcionamento da atividade agropecuária, mostra sua real dimensão, auxiliando os tomadores de decisão a formular políticas com mais foco e maior probabilidade de sucesso. Essa visão rompe com a análise segmentada, que muitas vezes perde informações importantes sobre o encadeamento das ações. É que a agroindústria e uma série de serviços de armazenamento, transporte e beneficiamento, além da indústria de insumos, máquinas e equipamentos, não existiriam sem a agropecuária. Os índices do PIB desagregados por região geográfica, confirmam a grande concentração da riqueza nacional na região Sudeste, que representa, em média, 60% do total, no período analisado, enquanto a região Nordeste participa, em média, com 12,5% do PIB do País. Por outro lado, analisando os dados desagregados por região e setor, vê-se que todas as regiões, no período analisado, 90/98, cresceram no setor da agropecuária (visão segmentada), exceção feita ao Nordeste, que apresentou pequenas oscilações, mas com pequena queda no período, mantendo uma participação relativa aproximada de 10% do PIB regional no período em análise, diferentemente do comportamento observado nos seus dois outros setores. 7

19 O setor agropecuário, apesar de todas as dificuldades que lhe são inerentes, em vista das incertezas e riscos por que passam as atividades da agricultura e daquelas que lhe são impostas por políticas macroeconômicas, no mais das vezes, desfavoráveis, vem cumprindo seu papel, gerando riquezas, pois é responsável por 46% do PIB nacional, numa visão sistêmica e moderna de agronegócio Na geração de renda Para se analisar corretamente a importância da participação da agricultura na geração de emprego, a visão de integração da agricultura também é de suma importância. A produção agrícola propriamente dita empregou cerca de 16,7 milhões de pessoas em 1997, o que representa 22,3% da População Economicamente Ativa (PEA) do Brasil. Se este número, por si só, é muito representativo, estudiosos sustentam que, para cada ocupação na área agrícola corresponde uma outra ocupação no restante do agronegócio, o que significa mais ou menos 33,4 milhões de empregos gerados, correspondendo a 44,6% da PEA brasileira. Em termos de região Nordeste a agricultura é absolutamente fundamental. Nessa região, a agricultura no seu conceito convencional de dentro da porteira, empregava 8,2 milhões de pessoas, o equivalente a 38,7% da PEA regional e a 48,8% da PEA 8

20 do setor agrícola de todo o Brasil em 1997 Quando analisada a participação das diversas atividades econômicas, no Nordeste, na absorção da população economicamente ativa, verifica-se que 41,4% do total ativo está na agricultura, no conceito de atividade direta, sendo pequena a contribuição da indústria e serviços. Ademais, se considerado o agronegócio, este empregava no Nordeste cerca de 83% da população ocupada e 77% do total da população economicamente ativa em Na geração de divisas O setor agropecuário tem contribuído fortemente para a geração de divisas para o país. Historicamente, a participação da pauta agrícola na balança comercial brasileira foi sempre muito significante. Em 1970, ela chegou a representar 74,1% do total das exportações. Embora tenha decrescido sua participação relativa, em função do processo de industrialização e da diversificação da pauta de exportações, a agricultura brasileira no período 70/98 contribuiu ainda, expressivamente, com cerca de 32% do total exportado. Por outro lado, a participação das importações agrícolas, nesse período, é menor que 11%. Entre 1970 e 1998, o saldo da balança comercial brasileira atingiu US$ 99,3 bilhões, enquanto o do setor agrícola foi de US$ 130,6 9

21 bilhões, sendo, pois, o grande responsável pela geração de divisas do país. A distribuição espacial das exportações brasileiras mostra uma concentração, assim como no PIB, na região Sudeste, representando cerca de 58% do total exportado em 1998, passando este índice para mais de 82%, quando somada a região Sul, restando ao Nordeste brasileiro a contribuição de 8% do total exportado. Com este vasto potencial de participação no desenvolvimento econômico brasileiro (gerador de riquezas, divisas e emprego), a agricultura como força motriz do agronegócio tem o seu cenário futuro delineado em um novo ambiente, hoje marcado pela abertura econômica, esperando que o estado desempenhe seu papel de incentivador e moderador. 4.2 DESENVOLVIMENTO DA IRRIGAÇÃO NO BRASIL E NO NORDESTE Evolução da área irrigada no Brasil Com exceção das áreas de arroz inundado e faixas ribeirinhas restritas, a produção por meio de cultivos irrigados, no Brasil, é 10

22 relativamente recente. A sua evolução deu-se em 4 fases, estimando-se que, em 1998, a área irrigada no país era de hectares. A primeira fase, iniciada na metade do último quartel do século XIX, estendeu-se até a metade da década de 60 do século XX, tendo-se a atuação, no domínio da irrigação, pautado por ações com as seguintes características: Desenvolveu-se por meio de ações isoladas e tópicas, dirigidas para alvos específicos, em termos setoriais (por ex. arroz, no Rio Grande do Sul) e espaciais (região semi-árida do Nordeste), sem a correspondente estrutura de políticas ou de programas nacionais; Manteve elevado grau de concentração na esfera federal; Confinou-se, na esfera federal, em órgãos e agências caracterizadas por baixo grau de ação interinstitucional; Submeteu as atividades do subsetor a estratégias de combate e à redução da pobreza. As diferentes administrações federais foram diretamente responsáveis pela implantação de projetos de irrigação, por intermédio de iniciativas quase que exclusivamente dirigidas à construção de açudes, em lugar do apoio direto às atividades produtivas e aos serviços por ela requeridos (conhecimento e tecnologia, crédito, informação de mercado, formação de recursos humanos e outros). 11

23 A primeira fase, bem como as demais, caracterizam-se pela descontinuidade das ações governamentais, relativas ao desenvolvimento da irrigação e drenagem. A segunda fase iniciou-se em fins dos anos 60, com a criação do Grupo de Estudos Integrados de Irrigação e Desenvolvimento Agrícola (GEIDA), cujas orientações produziram efeitos até o final da primeira metade dos anos 80. As características relevantes dessa fase foram: A busca da ampliação do conhecimento global sobre os recursos naturais disponíveis e pela concepção e implementação de programas nacionais, a exemplo do Programa Plurianual de Irrigação (PPI), em 1969, e do Programa de Integração Nacional (PIN), em 1970; A criação de oportunidades para manifestação da iniciativa privada na esfera da irrigação e drenagem, até então preterida, com o Programa Nacional para Aproveitamento Racional de Várzeas Irrigáveis (Provárzeas); o Programa de Financiamento de Equipamentos de Irrigação (Profir); a concepção de lotes empresariais nos projetos públicos de irrigação, o estabelecimento de objetivos, diretrizes e metas para um conjunto de iniciativas consolidadas no Projeto do I Plano Nacional de Irrigação, calcado em ações comandadas pelo 12

24 setor público, mas claramente pautadas pelo estímulo à iniciativa privada. A terceira fase caracterizou-se pela instituição do Programa de Irrigação do Nordeste (PROINE) e do Programa Nacional de Irrigação (PRONI), ambos em Essa fase, marcada por decisões adotadas em função de prioridades estabelecidas pelo governo federal, em articulação com o setor privado, implementação de projeto subsetorial de irrigação com infraestrutura de apoio à iniciativa privada, com divisão mais clara de papéis entre o setor público e a iniciativa privada, apresentou a seguinte particularidade: Divisão mais clara de papéis entre o setor público e a iniciativa privada, no desenvolvimento de projetos de irrigação, restringindo-se a ação do governo à execução de obras coletivas de grande expressão (suporte hidráulico, elétrico e macrodrenagem), cabendo à iniciativa privada as demais providências para a sua consecução. A quarta fase considerou que as várias iniciativas postas em prática, ao longo de mais de um século, deviam ser submetidas a uma nova orientação, a partir de 1995, caracterizando um novo direcionamento para a Política Nacional de Irrigação e Drenagem, 13

25 que foi denominado na fase executiva de Projeto Novo Modelo de Irrigação. A área total irrigada no Brasil é estimada em ha, com forte concentração nas regiões Sul e Sudeste, que representam 72,7%, conforme se visualiza na Figura 1 a seguir, que somente o Rio Grande do Sul, voltado à produção de arroz, é responsável por 35% da área irrigada no País. O Nordeste brasileiro respondia, em 1998 por 17,26% da área irrigada no país. FIGURA 1 DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA ÁREA IRRIGADA NO BRASIL, POR REGIÃO ,04% 41,65% 3,02% 17,26% 7,03% Norte Nordeste Sudeste Sul Centrooeste FONTE: Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN) Com o domínio do Rio Grande do Sul na irrigação da cultura do arroz (método de irrigação por superfície), verifica-se que do total irrigado, em 1998, 60% estão sob irrigação por superfície, 17% 14

26 por aspersão, 19% por pivô central e apenas 6% por irrigação localizada. As maiores incorporações de áreas irrigadas no Brasil ocorreram nas décadas de 70 ( ha) e 80 ( ha). Isto como reflexo imediato da disponibilidade de linhas de crédito para irrigação privada e existência de programas governamentais, como o Provárzeas, Profir, Proine e Proni. Importante salientar que de 1970 a 1980 houve maior expansão de equipamentos de pivô central e aspersão convencional. O pivô central, apresentado pela indústria brasileira como equipamento de baixo custo de investimento/ha irrigado, tem sido o responsável pela incorporação de aproximadamente ha, o que corresponde, mais ou menos, a 8100 pivôs. (CHRISTOFIDIS, 1999). Entretanto, cabe salientar que, naquela época, era baixo o nível de exigência por parte dos agentes financeiros quanto a estudos sobre solos, clima, recursos hídricos o que, conjugado com deficiências da legislação ambiente e na outorga de direitos de uso da água, levaram boa parte desses equipamentos, na atualidade, a não mais operar ou operar de forma inadequada por falta de água ou outras razões técnicas. No início da década de 90, houve estagnação na área irrigada em decorrência da retirada de algumas linhas de crédito específicas à 15

27 irrigação, principalmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste como o Programa de Aproveitamento das Várzeas Irrigadas (PROVÁRZEAS) e Programa de Financiamento para Equipamentos de Irrigação (PROFIR), da inexistência de patamares de juros indutores à adesão da iniciativa privada e das reformas administrativas, resultando em indefinições governamentais para o subsetor de irrigação. A área irrigada no Brasil só voltou a expandir-se quando passou de 2,63 em 1996 para cerca de 2,87 milhões de hectares irrigados em Neste período, houve incremento de ha de área irrigada no País (Tabela 1), ou seja, um aumento de 7,9% em relação a A região Nordeste, com um incremento de 15,9%, correspondente a ha, foi a que mais cresceu. O crescimento observado no período 96/98 deveu-se à expansão da irrigação privada, nos cultivos de fruticultura, grãos e café, notadamente na Bahia (regiões Oeste e Sul do estado), Norte do Espírito Santo, Norte e Alto Paranaíba, em São Paulo, em Minas Gerais, Rio Grande do Norte e Pernambuco e no cultivo do arroz irrigado no Sul. Ao se avaliar especificamente o Nordeste, verifica-se que a expansão ocorrida teve como carro-chefe o Estado da Bahia, responsável por 40,79% da expansão da irrigação da região, 16

28 principalmente para café, grãos e fruticultura, no período considerado. Entretanto, com a elevação do nível de exigência dos estudos básicos, devido à necessidade de melhor utilização do fator água e, consequentemente, de maior eficiência operacional dos sistemas, verificou-se, no período , a expansão de métodos de irrigação por aplicação localizada (gotejamento e microaspersão), representando 30,76% do total de ha de incremento (Tabela 2). 17

29 Tabela 1 Crescimento da Área Irrigada no Brasil, por Estado, no Período REGIÃO / ESTADOS BRASIL NORTE Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins NORDESTE Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia SUDESTE Minas Gerais Espírito Santo Rio de Janeiro São Paulo SUL Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul CENTRO-OESTE Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Federal Crescimento Absoluto (ha) , , ,00 60,00 510, ,00 590, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 FONTE: Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN) Crescimento Relativo (%) 7,89 3, ,00 10,00 42,50-45,20 9, ,00 4,29 15,90 10,50 33,60 6,97 36,47 22,43 4,75 19,33 43,25 19,74 8,45 12,84 66,52 6,67 1,11 4,15 13,27 13,08 2,55 12,00 10,43 50,37 9,39 17,51 18

30 Tabela 2 Crescimento da Área Irrigada no Brasil, por Método de irrigação, no Período Método de Irrigação Superfície Aspersão convencional Pivô central Localizada TOTAL Crescimento Absoluto (ha) , , , , ,00 FONTE: Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN) Crescimento Relativo (%) 26,65 27,75 14,84 30,76 100, Evolução da área irrigada no Nordeste A análise específica à irrigação no Nordeste é importante, uma vez que, de todas as regiões do Brasil, é a que apresenta características de déficit hídrico para as plantas, em condições normais, com índice pluviométrico baixo e distribuição irregular das chuvas, tornando a irrigação uma tecnologia fundamental para a agricultura da região, a qual, constitui-se na sua principal atividade econômica, com relação à absorção de mão-de-obra. As primeiras tentativas de levar-se o benefício da irrigação ao semi-árido ocorreram na década de 40, pelo hoje Departamento Nacional de Obras Contra as secas (Dnocs), com a construção de grandes açudes e canais de irrigação. 19

31 Em 1943, foi implantado no município de Petrolândia (PE), o Núcleo Agroindustrial São Francisco, pela extinta Divisão de Terras e Colonização do Ministério da Agricultura, onde se iniciaram os primeiros plantios de cebola irrigada nos aluviões do sub-médio São Francisco. Esse núcleo está submerso pelo lago da barragem de Itaparica. Com a criação da Comissão do Vale do São Francisco (CVSF), em 1948, o aproveitamento dessas terras com irrigação foi ampliado com outras culturas (melão, uva etc.). A Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) criada em 1959, com a missão de aglutinar ações que visassem, entre outras, o aproveitamento racional dos recursos de água e solo na Região, conferiu efetiva prioridade ao desenvolvimento da agricultura irrigada e à criação do Grupo Executivo de Irrigação para o Desenvolvimento Agrícola (Geida). Foram, contudo, os resultados positivos alcançados pelo projeto Sudene/FAO, nos latossolos do Campo Experimental de Bebedouro (1963) e nos grumossolos do Campo Experimental de Mandacaru (1964), localizados nos municípios de Petrolina-PE e Juazeiro-BA, que fizeram emergir uma nova filosofia de trabalho com a irrigação no Nordeste. Tais resultados forçaram a transformação das estruturas técnico-administrativas dos órgãos que atuavam na região, Dnocs e CVSF, culminando com a criação do Grupo Executivo de Irrigação para o Desenvolvimento Agrícola (Geida), 20

32 em 1968, vinculado ao então Ministério do Interior, marco principal da irrigação regional. Em 1973, o Plano Integrado para o Combate Preventivo aos Efeitos das Secas no Nordeste registrava: com um potencial de 16,5 bilhões de metros cúbicos nos açudes públicos, a área irrigada no Nordeste, presentemente, é da ordem de ha. Neste total estão incluídas as áreas das bacias de irrigação dos grandes açudes públicos e as áreas-piloto dos projetos Morada Nova (Ceará), Bebedouro (Pernambuco) e Mandacaru (Bahia) (BRASIL, 1973). O Geida realizou o primeiro e amplo estudo das possibilidades de irrigação no semi-árido, determinando a viabilidade técnicoeconômica de 73 projetos (62 localizados no Nordeste) e traçou as diretrizes de uma política de irrigação que vieram constituir a primeira fase do Plano Nacional de Irrigação. A estrutura do setor de irrigação governamental esteve sempre ligada ao Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), criado em 1911, como Inspetoria de Obras Contra as Secas (IOCS) e que passou à denominação atual, em 1945, e a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf), criada em 1974, como sucessora da Superintendência de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Suvale). Esta, por 21

33 sua vez, sucederá à Comissão do Vale do São Francisco (CVSF), instituída em 1948, e, em menor grau, pelo Departamento Nacional de Obras de saneamento (DNOS). Quando da instituição do programa de Integração Nacional (PIN), no início da década de 70, foi determinado pelo Governo federal que os projetos dele componentes e relacionados ao Nordeste teriam caráter de urgência. Em 1972 iniciou-se a formulação de planos nacionais de desenvolvimento. No I Plano Nacional de Desenvolvimento (I PND) ( ), foi estabelecida a meta de se irrigarem 40 mil hectares, a qual foi incorporada ao PIN, também em caráter de urgência. O II PND ( ) admitiu que o Nordeste brasileiro, a despeito de possuir volume de água acumulado em açudes e áreas com um elevado potencial de águas subterrâneas, não tem usado convenientemente os recursos disponíveis para fins de irrigação. As áreas de lavoura irrigada no Nordeste, cerca de ha, representam muito pouco em relação ao que se pode fazer na região, estabelecendo, então, as seguintes metas para o período: ha com estudos de viabilidade, ha com projetos executivos, ha implantados e ha em operação. Os recursos se originaram do PIN e do Programa de Desenvolvimento de Áreas Integradas do Nordeste (Polonordeste). 22

34 O I Plano Nacional de Irrigação (PNI), elaborado em 1982, previa a continuidade das ações do Governo Federal, com ênfase nos grandes projetos públicos de irrigação, que já vinham sendo implantados pelo Dnocs e pela Codevasf. Porém, previa o estímulo ao desenvolvimento da irrigação privada em pequena escala, mediante a concessão de crédito especial e a utilização de recursos a fundo perdida para obras de infra-estrutura. No projeto Nordeste, elaborado na ocasião, não havia uma estratégia específica à irrigação pública. A institucionalização do Programa de Financiamento de equipamentos de Irrigação (Profir), em 1982, criou uma linha de crédito rural oficial para investimentos em sistemas de irrigação, sobretudo nos cerrados, mas também com atuação em algumas áreas do Nordeste. O primeiro texto legal sobre irrigação no Brasil data de 25 de junho de 1979, com a edição da Lei n.º a Lei de Irrigação. Sua regulamentação, no entanto, só ocorreu em 29 de março de 1984, mediante a edição do decreto n.º Em janeiro de 1986, foram criados o Programa de Irrigação do Nordeste (Proine) e, no mês seguinte, o Programa Nacional de Irrigação (Proni), com atuação nas demais regiões. A gestão das 23

35 ações desses programas foi entregue ao Ministério Extraordinário para Assuntos de Irrigação, ao qual se vincularam o Dnocs, a Codevasf e o DNOS, com o propósito de elevar a área irrigada na região Nordeste em um milhão de hectares até 1990, meta posteriormente reprogramada em Em março de 1990, foi criada a Secretaria Nacional de Irrigação (Senir), no âmbito do Ministério da Agricultura e Reforma Agrária, com a responsabilidade de executar o Programa Nacional de Irrigação. O Dnocs e a Codevasf continuam como órgãos executores. Com a exclusão do DNOS, suas limitadas ações de irrigação, no Nordeste, foram assumidas pelo Dnocs. A política do Governo Federal, para o período de , estava consubstanciada, em grande medida, na Resenha Setorial de Irrigação, elaborada pelo Proni, com o apoio de consultores privados, a participação da Codevasf, Dnocs e o estímulo técnico e financeiro do Banco Mundial. Iniciava-se o processo de conferir ênfase aos aspectos econômicos, sem se descuidar dos sociais, garantindo maior eficácia à ação do estado e maior estabilidade aos investimentos dos agentes privados. Os projetos de irrigação recebiam uma categorização que variava de A até D, segundo a participação do Governo em sua implantação. 24

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