Fogo e explosões. EBI Cristina Fernandes, Combustível. Fogo. Energia de Activação. Oxigénio. 4º vértice: reacção em cadeia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fogo e explosões. EBI Cristina Fernandes, Combustível. Fogo. Energia de Activação. Oxigénio. 4º vértice: reacção em cadeia"

Transcrição

1 Fogo e explosões Combustível Fogo Combustão hidrocarbonetos Energia de Activação Oxigénio 4º vértice: reacção em cadeia Combustão sem chama (aterro) Combustão poeiras 1

2 Combustível plásticos; aparas de madeira; gasolina; acetona; éter; pentano acetileno; propano; monóxido de carbono; hidrogénio Comburente peróxidos metálicos; nitrato de amónio peróxido de oxigénio; acido nítrico; oxigénio; cloro Fonte de ignição Chamas; calor directo; Electricidade estática (%Hr<60%, países secos); Faíscas (origem mecânica/veículos) Operações de manutenção (soldadura/corte) Equipamento eléctrico 2

3 Definições Temperatura de Inflamação (flash point): Temperatura para a qual a tensão de vapor do líquido se torna suficientemente elevada de modo a que os vapores emitidos formem com o ar uma mistura inflamável, mas insuficiente para que a combustão prossiga sem fonte de ignição. Vaso aberto: Acetato de butilo (32 ºC;); n-propanol (29 ºC); Tolueno (7ºC) A adição de substâncias voláteis tem um efeito significativo: Etileno glicol (111 ºC) Etileno glicol + 2% acetaldeído (29 ºC) Sprays podem ser inflamáveis bastante abaixo da T inflamação Temperatura de combustão (fire point): Temperatura para a qual a mistura de ar com os vapores emitidos pelo líquido após a inflamação mantem a combustão. 3

4 Definições Temperatura de auto-inflamação (auto-ignition): Temperatura mínima a que um material (sólido, líquido ou gasoso) se autoinflama, (sofre inflamação espontânea), sem fonte de ignição exterior. Depende da concentração, tamanho do recipiente Dietil éter (82 ºC); CH 4 (537 ºC) Pentano em ar CS 2 Composto C / V 1.50% 3.75% 7.65% 200 ml 1000 ml ml AIT 548 ºC 502 C 476 C 120 C 110 C 96 C [1] 4

5 Combustível Gasolina Gasóleo Álcool Butano Benzeno Éter Temperatura de Inflamação - 40 º C 90 ºC 13 ºC - 60 ºC - 12 ºC - 45 ºC Temperatura de Ignição 277 º C 330 º C 370 º C 430 º C 538 º C 170 º C 5

6 Definições Limite inferior/superior de inflamabilidade LII e LSI (LFL/UFL) Limite de explosividade (LEL e UEL) Concentração mínima/máxima no ar abaixo/acima da qual a propagação da chama resultante do contacto com a fonte de ignição não acontece. Vapores e gases: % volumétricas Poeiras: % mássicas 6

7 Limites de inflamabilidade Combustível Limite inferior Limite superior % % Hidrogénio Metano Etano Propano Alcanos Butano LFL = 0,55 Cst Etileno CO Gasolina Limites à Patm e numa mistura com ar Metano c/ O 2 (5.1% 61%) 7

8 Estimativa de LII e LSI de HC (alcanos): LII = 0,55. Cst LSI = 3,50. Cst Cst - % volumétrica do combustível na mistura total (quantidade estequimétrica) MOC / LOC (%vol de O 2 ) Minimum / Limiting oxigen concentration (1) Fuel + (z) O 2 Produtos 8

9 Limites de inflamabilidade Dependência de LII e LSI com a temperatura: LII T = LII 25. [1-0,75. (T-25) / Hc] LSI T = LSI 25. [1 + 0,75. (T-25) / Hc] Hc calor de combustão, kcal/mol; T temperatura, ºC L E L, % 9

10 Limites de inflamabilidade Dependência de LII e LSI com a pressão: LII - A pressão tem um efeito reduzido no LII, excepto a pressões muito baixas (< 50 mmhg, onde as chamas não se propagam) LSI P = LSI 1 atm + 20,6 x (log P (MPa) + 1) Limites para misturas de vapores: LII mis = 1/[Σ (y i /(LII) i ] LSI mis = 1/[Σ (y i /(LSI) i ] Σ de 1 a n (n - número de componentes combustíveis); yi fracção molar do combustível i na mistura combustível! 10

11 11

12 Energia mínima de ignição (MIE) MIE (qt. Mínima à Cst) depende da mistura, da concentração, da pressão e da temperatura MIE qd. P e T MIE poeiras é da mesma ordem de grandeza MIE gases combustíveis C N2 MIE Muitos hidrocarbonetos têm MIE de cerca de 0,25 mj Metano: 0,29 mj; Propano: 0,26 mj; Limalha de ferro: 0,12 mj; pó de farinha: 0,30 mj Descarga de electricidade estática 22mJ, faíscas 25 mj 12

13 Danos humanos Os fumos e gases tóxicos são a principal causa de danos humanos. Os principais gases libertados durante uma combustão são: CO (mais leve que o ar, tóxico e combustível); CO 2 (mais pesado que o ar, asfixiante); H 2 S (afecta o sistema nervoso, provocando tonturas e dores no aparelho respiratório); NO 2 (muito tóxico, provoca paralisação da garganta). Efeitos fisiológicos de gases tóxicos em ppm Gás Perigoso dentro Mortal Imediatamente de meia a uma hora em meia hora mortal Ácido Cianidríco -HCN /270 Ácido Cloridíco -HCl 1000/ /2000 Ácido Fluoridríco -HF 50/ Ácido Sulfidríco -H2S Ácido Sulfuroso -SO /600 Amoniaco - NH /500 Cloro - Cl2 40/ Dioxido de Carbono - CO2 (a) 3500/ /7000 Fosgénio - COCl Monóxido de Carbono - CO 1500/ Vapores nitrosos - NO/NO2 100/ / a)gás asfixiante

14 Classes de Fogos Classe A - combustão de materiais sólidos (Madeira, tecidos, borracha). Classe B - combustão de materiais líquidos (Gasolina, álcool, óleo). Classe C - combustão de gases (Butano, propano, acetileno). Classe D - combustão de metais (Na, K, Mg) Classes de Materiais M0 - Materiais não combustíveis (pedra, cimento, cerâmica) M1 - Materiais não inflamáveis (tinta) M2 - Materiais dificilmente inflamáveis (materiais ignifugos) M3 - Materiais moderadamente inflamáveis (tacos de madeira) M4 - Materiais facilmente inflamáveis ( 14

15 Métodos de extinção Supressão do combustível - retirando a matéria combustível; Abafamento - impedindo o contacto do oxigénio com o combustível; Arrefecimento - fazendo baixar a temperatura do combustível; Inibição - intervir na Reacção em Cadeia (pós químicos). 15

16 SEGURANÇA PASSIVA Soluções intrínsecas de modo a assegurar uma melhor segurança contra o risco de incêndio ( compartimentação, a localização das vias de evacuação, equipamentos, escolha de operações unitárias). SEGURANÇA ACTIVA Equipamentos, automáticos ou não, para proteger e limitar um possível incêndio. Extintores portáteis Bocas de incêndio (instaladas no exterior dos edifícios que servem exclusivamente para o abastecimento das viaturas de bombeiros; instaladas no interior dos edifícios a serem usadas preferencialmente pelos funcionários (1º intervenção) e as que são instaladas nas colunas secas, para facilitar a intervenção dos bombeiros). Sistema automático de detecção de incêndio (SADI), o incêndio, é automaticamente detectado, através de fumos, chama ou calor e faz disparar um alarme. Muitas das vezes estes sistemas estão ligados directamente ao corpo de bombeiros local, sem ser necessária a presença humana. Sistemas automáticos de extinção de incêndio, sendo os mais comum através de água, conhecidos por sistemas Sprinklers. Estes sistemas podem ser também de pó ou de dióxido de carbono. 16

17 2) Explosão A explosão resulta da libertação rápida e não controlável de uma dada quantidade de energia. Química - devido a uma reacção química exotérmica Mecânica - aumento de pressão, energia térmica, tensão em metais, energia eléctrica. A violência da explosão depende da velocidade com que a energia é libertada (pneu rebentado ou esvaziado lentamente) 17

18 Explosões mecânicas / química Explosões mecânicas Ruptura de um contentor contendo um gás inerte a alta pressão Expansão isentrópica W e - energia da explosão P pressão absoluta do gás γ cp/cv W e V 1 volume do contentor 2 1 PV γ 1 P = = Pdv P 2 1 γ 1 γ A energia explosiva de 1m 3 de ar (γ = 1,4) a 100 bar é equivalente a 3,9 kg de TNT testes de pressão com líquidos, tem menor energia!!! Explosões químicas A variação da energia livre de Helmholtz ou por aproximação o H o R 18

19 Gases reagidos Direcção da propagação Gases não reagidos Zona da reacção Libertação de energia Variação do nº de moles Onda de pressão Gases comprimidos e aquecidos A frente da reacção move-se a v < vsom A onda de pressão move-se à frente a v = vsom A frente da reacção move-se a v > vsom A onda de pressão move-se muito ligeiramente à frente a v > vsom 19

20 Deflagração Velocidade (H 2 : ~3ms -1 ; Propano: ~0.5ms -1 ; pico de pressão ~8 atm) Detonação Velocidade (H 2 : ~1900ms -1 (18.2% - 59%) c/ ar, 2840ms -1 c/ O 2 (15% - 90%); pico de pressão ~20 atm) Maiores energias de ignição (~9x deflagrações) 20

21 Explosão de gases/vapores e poeiras dp dt Gases e Vapores Pressão máxima de explosão (pmax ) Velocidade máxima de aumento de pressão (dp/dt)max max 3 V = K G ( 1 bar m s ) K G índice de deflagração para gases Valores médios de K G Metano: 55 bar m /s; Hidrogénio: 550 bar m/s dp dt Poeiras max 3 V = K St ( 1 bar m s ) [1] K St índice de deflagração para poeiras 21

22 Tipos de Explosão: As explosões podem ocorrer em situações diferentes: Explosões confinadas - tanques, edifícios, condutas (deflagração ou detonação). Explosões não confinadas - ocorrem em espaço aberto. VCE (vapour cloud explosion) - inflamáveis. origem em fugas de líquidos BLEVE (Boiling Liquid Expanding Vapor Explosion) libertação de uma elevada quantidade de líquido sobreaquecido depois da ruptura do contentor 22

23 VCE, Vapor Cloud Explosions Libertação rápida de grandes quantidades de vapor. Dispersão da nuvem e mistura com o ar. Ignição da nuvem pode dar-se a alguma distância da fonte. Pouco provável para quantidades de vapor < 5 ton Desastre de Flixborough, UK, 1974 Cerca de 10 a 20 ton de ciclohexano formaram uma nuvem de vapor contendo gotas de líquido que foi inflamada por uma fonte desconhecida 45 s depois. 28 mortes + 36 feridos; 10 dias para extinguir o incêndio. (Evitar gases liquefeitos; líquidos sobreaquecidos; minimizar o inventário; detectores e válvulas de isolamento.) 23

24 BLEVE (Boiling Liquid Expanding Vapor Explosion) Fenómeno físico resultante da ruptura súbita de um tanque e consequente libertação de um líquido com uma temperatura superior à sua temperatura de ebulição à pressão atmosférica. A queda brusca de pressão dá origem à súbita vaporização da fracção líquida. Efeitos: onda de pressão bola de fogo (diâmetro; radiação; duração); explosão de nuvem de vapor mísseis (fragmentos). Desastre de Feyzin, França, 1966 Tanque de GPL (11 bar à Tambiente) Operador tenta drenar a água na base do tanque; válvula bloqueia com cristais. Libertação de propano, flash do líquido. Forma-se uma piscina à roda do tanque. A nuvem chega às estradas, ignição e retorno à piscina Bombeiros concentram-se em arrefecer outros tanques 1,5 horas depois: BLEVE 18 mortes (bombeiros). 24

25 Modelo simples TNT Onda de pressão produz maiores danos devido ao impacto na estrutura O dano é também função da velocidade de aumento de pressão e da duração. Ensaios experimentais demonstraram que a sobrepressão pode ser estimada usando uma massa equivalente de TNT, m TNT e usando uma distância r como a distância ao ponto da explosão. Ze = r / (m TNT ) 1/3 gráfico Ze (parâmetro) sobrepressão Válida para explosões tipo TNT! 25

26 Cálculo m TNT m TNT = η me E TNT c m TNT : massa equivalente de TNT η: eficiência da explosão η 1 explosões confinadas; η 0,02 e 0,1 para não confinadas m: massa de combustível E c : entalpia de combustão E TNT : calor de combustão do TNT (1120 cal/g) 26

27 1) Com m TNT e r Ze Ze = r / (m TNT ) 1/3 2) Com Ze DP (através do gráfico) 3) Com DP estima-se o dano (tabelas ou equações probit) O que favorece o aumento P: Confinamento (evita o escape, aumenta a turbulência) Composição da nuvem de vapor (moléculas insaturadas etileno baixa energia de ignição e elevadas velocidades da frente de chama) Condições atmosféricas (estáveis, V vento pequenas) 27

28 Danos devidos à sobrepressão, [2] 28

29 A aplicação deste modelo não é correcta porque: A curva de sobrepressão foi desenvolvida para a detonação do TNT, e os vapores inflamáveis explodem como uma deflagração. Este método aplicado a explosões de vapor, prevê P menores a largas distâncias e maiores junto da origem da explosão. detonação deflagração 29

30 Desenvolvimento de E estática Líquidos com baixa condutividade 10-9 a 10-6 amps Efeitos importantes: Bombagem de líquidos de baixa condutividade (Gasolina, nafta, benzeno,..) através de condutas, filtros, etc; Enchimento dos tanques Mistura e decantação de líquidos Limpezas com vapor húmido; Corpo humano 30

31 Controle da E estática Reduzir caudais Aumentar a frequência de relaxação Aumentar a secção das tubagens, antes dos tanques (reduzir a velocidade) Evitar splash Aditivos anti estáticos (aumentar a condutividade do líquido) Minimizar a quantidade de gotas e água (aumenta 50x a carga estática óleo com água) Ligação metálica entre equipamentos Usar ligação à terra Inertização 31

Hidrogénio + Oxigénio = Água. Química DO FOGO A MATÉRIA A MATÉRIA A MATÉRIA A MATÉRIA + + =

Hidrogénio + Oxigénio = Água. Química DO FOGO A MATÉRIA A MATÉRIA A MATÉRIA A MATÉRIA + + = Química DO FOGO 1 Objectivo: compreensão das causas do fenómeno a que chamamos fogo. Para : Melhor O Controlarmos. Melhor O Evitarmos. Melhor O Extinguirmos. A MATÉRIA A MATÉRIA Não é Continua É formada

Leia mais

Teoria do Fogo (2ª parte)

Teoria do Fogo (2ª parte) Teoria do Fogo (2ª parte) Condução Transmissão de Calor Convecção Radiação Condução É a transferência de calor dentro de um mesmo corpo sólido, ou entre dois corpos sólidos em contato direto. Condução

Leia mais

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Equipamentos portáteis de detecção Químico Agnaldo R. de Vasconcellos CETESB Sustância não identificada Mantenha

Leia mais

COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO

COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO COMBUSTÍVEIS E COMBUSTÃO PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 INFLAMABILIDADE DEFINIÇÃO O significado de limite de inflamabilidade é o seguinte: se um dado conjunto de condições permite

Leia mais

Combustão. Problemas para as aulas práticas

Combustão. Problemas para as aulas práticas Combustão Problemas para as aulas práticas ª aula - sexta-feira 5 e terça-feira 9 de Março Problema Escreva a fórmula química e represente esquematicamente a molécula dos seguintes combustíveis: metano,

Leia mais

Distâncias de Segurança, preocupações e expectativas. LBC Tanquipor, S.A.

Distâncias de Segurança, preocupações e expectativas. LBC Tanquipor, S.A. Distâncias de Segurança, preocupações e expectativas LBC Tanquipor, S.A. 25 de Maio de 2009 Sumário 1. Grupo LBC e Terminal da LBC Tanquipor 2. Avaliação de Consequências de Acidentes 3. Medidas de Mitigação

Leia mais

INTRODUÇÃO CONHECIDO PELOS HOMENS DESDE A PRÉ- HISTÓRIA, O FOGO, PODE SER CONSIDERADO COMO UMA DAS SUAS PRIMEIRAS CONQUISTAS NO DOMÍNIO DA NATUREZA.

INTRODUÇÃO CONHECIDO PELOS HOMENS DESDE A PRÉ- HISTÓRIA, O FOGO, PODE SER CONSIDERADO COMO UMA DAS SUAS PRIMEIRAS CONQUISTAS NO DOMÍNIO DA NATUREZA. INTRODUÇÃO CONHECIDO PELOS HOMENS DESDE A PRÉ- HISTÓRIA, O FOGO, PODE SER CONSIDERADO COMO UMA DAS SUAS PRIMEIRAS CONQUISTAS NO DOMÍNIO DA NATUREZA. MAS, QUANDO O FOGO ULTRAPASSA OS LIMITES QUE PENSAMOS

Leia mais

Comunicação ao Público SEVESO

Comunicação ao Público SEVESO Comunicação ao Público SEVESO Identificação do Estabelecimento A informação constante deste documento refere-se à unidade da CMP Cimentos Maceira e Pataias, S.A. - Fábrica MACEIRA- Liz, localizada na freguesia

Leia mais

9. Classificação de agentes químicos quanto a toxicidade e periculosidade

9. Classificação de agentes químicos quanto a toxicidade e periculosidade 9. Classificação de agentes químicos quanto a toxicidade e periculosidade Existem certos riscos associados ao uso de produtos químicos: Danos materiais Danos à saúde humana Danos ambientais (seres vivos

Leia mais

Química Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin

Química Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Química Aplicada QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br carla.dalmolin@gmail.com Combustíveis Reações de Combustão Reação química entre uma substância (combustível)

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/8 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS 2 DESCRIÇÃO Em muitos locais de trabalho, existem áreas fechadas e de acesso difícil nas quais os trabalhadores

Leia mais

Proteção e combate a incêndio

Proteção e combate a incêndio Proteção e combate a incêndio Conceito de fogo Fogo é um processo químico de transformação. Podemos também defini-lo como o resultado de uma reação química que desprende luz e calor devido à combustão

Leia mais

TERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS PARA TREINO

TERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS PARA TREINO TERMOQUÍMICA EXERCÍCIOS PARA TREINO 1 - Considere a seguinte reação termoquímica: 2NO(g) + O 2 (g) 2NO 2 (g) H = -13,5 kcal / mol de NO e assinale a alternativa falsa. a) A reação é exotérmica. b) São

Leia mais

DDS Tipos de Incêndios Responsabilidades sobre os Equipamentos de Proteção Individual

DDS Tipos de Incêndios Responsabilidades sobre os Equipamentos de Proteção Individual DDS Tipos de Incêndios Responsabilidades sobre os Equipamentos de Proteção Individual Conceito de fogo Fogo é um processo químico de transformação. Podemos também defini-lo como o resultado de uma reação

Leia mais

2º trimestre Sala de Estudo Química Data: 29/05/17 Ensino Médio 2º ano classe: A_B_C Profª Danusa Nome: nº

2º trimestre Sala de Estudo Química Data: 29/05/17 Ensino Médio 2º ano classe: A_B_C Profª Danusa Nome: nº º trimestre Sala de Estudo Química Data: 9/05/17 Ensino Médio º ano classe: A_B_C Profª Danusa Nome: nº Conteúdo: Termoquímica (Energia de ligação e Lei de Hess) Questão 01 - (FUVEST SP/017) Sob certas

Leia mais

Comunicação ao Público SEVESO

Comunicação ao Público SEVESO Comunicação ao Público SEVESO Identificação do Estabelecimento A informação constante deste documento refere-se à unidade da SECIL - Companhia Geral de Cal e Cimento, S.A. - Fábrica SECIL-Outão, localizada

Leia mais

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO 10 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Quando falamos em sistemas de protecção contra incêndios, a primeira coisa que nos vem à mente são os extintores de incêndio. E com certeza, é o sistema mais utilizado e conhecido

Leia mais

A. Informação geral Identificação do estabelecimento Nome / Designação comercial do operador Designação do estabelecimento Endereço do estabelecimento

A. Informação geral Identificação do estabelecimento Nome / Designação comercial do operador Designação do estabelecimento Endereço do estabelecimento Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas AIR LIQUIDE Centro Industrial de Arruda dos Vinhos Porquê

Leia mais

Quí. Monitor: Rodrigo Pova

Quí. Monitor: Rodrigo Pova Quí. Professor: Allan Rodrigues Monitor: Rodrigo Pova Exercícios de estudo de calor nas reações químicas????? EXERCÍCIOS DE AULA 1. (Ufg 2014) Leia as informações a seguir. Uma árvore, em um ambiente natural

Leia mais

A importância do controlo de fumo em edifícios industriais e armazéns. Paulo Prata Ramos, Arq.

A importância do controlo de fumo em edifícios industriais e armazéns. Paulo Prata Ramos, Arq. A importância do controlo de fumo em edifícios industriais e armazéns Paulo Prata Ramos, Arq. Curso de projeto de SCIE baseado no desempenho 2ª edição 4 a 27 de novembro + avaliação 4 de novembro 18h30

Leia mais

Trabalho e calor. 1º Princípio da termodinâmica. Entalpia.

Trabalho e calor. 1º Princípio da termodinâmica. Entalpia. Trabalho e calor. 1º Princípio da termodinâmica. Entalpia. 1. O volume de um gás aumenta de 2,0 L até 6,0 L a temperatura constante. Calcule o trabalho feito pelo gás se ele se expandir: a) contra o vácuo

Leia mais

Energética Industrial

Energética Industrial Universidade do Minho Departamento de Engenharia Mecânica Energética Industrial Problemas propostos José Carlos Fernandes Teixeira 1) 1.5 kg de gelo à temperatura de 260 K, funde-se, à pressão de 1 bar,

Leia mais

Motores de Combustão Interna

Motores de Combustão Interna Motores de Combustão Interna Professora: Jaciana Silva de Santana Email: jacianasantana@ifpe.recife.edu.br 6 - Temperatura de Auto-Ignição Propriedade dos Combustíveis É a temperatura na qual aquecendo

Leia mais

2. A pressão atmosférica no cume do monte McKinley é 606 mmhg num determinado dia. Qual é o valor dessa pressão em atm e kpa?

2. A pressão atmosférica no cume do monte McKinley é 606 mmhg num determinado dia. Qual é o valor dessa pressão em atm e kpa? EB: QUÍMICA GERAL/ EQB: QUÍMICA GERAL I Capítulo 5. Gases Ficha de Exercícios 1. Converta 562 mmhg em atm. 2. A pressão atmosférica no cume do monte McKinley é 606 mmhg num determinado dia. Qual é o valor

Leia mais

Tecnologias e inovações na extinção de incêndio. Nuno Azevedo

Tecnologias e inovações na extinção de incêndio. Nuno Azevedo Tecnologias e inovações na extinção de incêndio Nuno Azevedo Temas: 1- Classes de fogos; 2- Agentes Extintores; 3- Extintores portáteis; 4- Utilização de um extintor. 2 Classes de Fogo Para o estudo dos

Leia mais

Operadores de Sistemas de Assistência e Socorros OPSAS. Estrutura da prova específica da especialidade. Nº de questões no BCQ

Operadores de Sistemas de Assistência e Socorros OPSAS. Estrutura da prova específica da especialidade. Nº de questões no BCQ Operadores de Sistemas de Assistência e Socorros OPSAS Estrutura da prova específica da especialidade Disciplina Capítulo Nº de questões no BCQ Nº de questões a sair no Teste Organização e Sistemas de

Leia mais

ESPAÇO CONFINADOS: A NOVA NBR DA ABNT, QUE SUBSTITUI A NBR E ORIENTA A NR-33 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

ESPAÇO CONFINADOS: A NOVA NBR DA ABNT, QUE SUBSTITUI A NBR E ORIENTA A NR-33 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO ESPAÇO CONFINADOS: A NOVA NBR 16.577 DA ABNT, QUE SUBSTITUI A NBR 14.787 E ORIENTA A NR-33 DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Paula Scardino - Coordenação Nacional da Norma - ABNT NBR 16.577, publicada

Leia mais

C (grafite) + 2 H 2(g) + ½ O 2(g) CH 3 OH (l) + 238,6 kj. CO 2(g) C (grafite) + O 2(g) 393,5 kj. H 2(g) + ½ O 2(g) H 2 O (l) + 285,8 kj

C (grafite) + 2 H 2(g) + ½ O 2(g) CH 3 OH (l) + 238,6 kj. CO 2(g) C (grafite) + O 2(g) 393,5 kj. H 2(g) + ½ O 2(g) H 2 O (l) + 285,8 kj Questão 1 (PUC SP) Num calorímetro de gelo, fizeram-se reagir 5,400 g de alumínio (Al) e 16,000 g de óxido férrico, Fe 2 O 3. O calorímetro continha, inicialmente, 8,000 Kg de gelo e 8,000 Kg de água.

Leia mais

EFEITOS FÍSICOS E ANÁLISE DE VULNERABILIDADE

EFEITOS FÍSICOS E ANÁLISE DE VULNERABILIDADE EFEITOS FÍSICOS E ANÁLISE DE VULNERABILIDADE 1. INTRODUÇÃO A metodologia da análise de vulnerabilidade consiste no conjunto de modelos e técnicas usados para estimativa das áreas potencialmente sujeitas

Leia mais

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação? Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Ecoslops Portugal S.A. Porquê ler este documento? Este

Leia mais

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO. Material elaborado pelo Professor Edison T Rego

PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO. Material elaborado pelo Professor Edison T Rego PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO Material elaborado pelo Professor Edison T Rego PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO CONCEITOS BÁSICOS TEORIA DO FOGO DEFINIÇÃO: O fogo é uma reação química das mais elementares, chamada

Leia mais

Explosão de pó. Explosão. Como sucedem as explosões. 5ª Edição Maio / 2016

Explosão de pó. Explosão. Como sucedem as explosões. 5ª Edição Maio / 2016 Explosão de pó O objetivo do presente boletim consiste em demonstrar o risco de explosão de pó em silos de armazenamento, bem como indicar as medidas preventivas. Explosão Uma explosão é um processo caracterizado

Leia mais

Escola Secundária de Alcácer do Sal Química 12º ano teste 5 25/05/2004

Escola Secundária de Alcácer do Sal Química 12º ano teste 5 25/05/2004 Escola Secundária de Alcácer do Sal Química 12º ano teste 5 25/05/2004 I Escreva na sua folha de respostas a letra correspondente à alternativa correcta que seleccionar para cada item. A indicação de mais

Leia mais

Combustíveis Derivados do Petróleo

Combustíveis Derivados do Petróleo Ana Catarina Bárbara Martins Mafalda Silva Bruno Castro Nuno Dias Inês Lima Silvana Ferreira Jorge Lata Supervisor: João Bastos Monitor: Cláudio Rocha Equipa: 8011 Combustíveis Derivados do Petróleo Objetivos

Leia mais

Motores Eléctricos Antideflagrantes. Motores Automação Energia Tintas

Motores Eléctricos Antideflagrantes. Motores Automação Energia Tintas Motores Eléctricos Antideflagrantes normalização ATmosphere EXplosive ATEX normalização manutenção / reparação CEI 60079-19 normalização Categoria 3 Presença acidental Zona 2 (G) Ex d, Ex e, Ex na, Ex

Leia mais

Redes de Comunicação Industrial. Unidade 8. Aspectos de Segurança em Automação e Classificação de Áreas Industriais

Redes de Comunicação Industrial. Unidade 8. Aspectos de Segurança em Automação e Classificação de Áreas Industriais Redes de Comunicação Industrial 1 Unidade 8 Aspectos de Segurança em Automação e Classificação de Áreas Industriais Definições 2 Deflagração Propagação de uma zona de combustão a uma velocidade menor que

Leia mais

Estudos de Calor Nas Reações Químicas

Estudos de Calor Nas Reações Químicas studos de Calor Nas Reações s 1. Leia as informações a seguir: Uma árvore, em um ambiente natural a 0 C, apresentando 10 5 folhas com área média de 0,5 dm por folha, está perdendo água para a atmosfera

Leia mais

PROGRAMAS DE GESTÃO DO PRODUTO ISOPA. Walk the Talk PRODUTOS QUÍMICOS DIVERSOS

PROGRAMAS DE GESTÃO DO PRODUTO ISOPA. Walk the Talk PRODUTOS QUÍMICOS DIVERSOS PROGRAMAS DE GESTÃO DO PRODUTO ISOPA Walk the Talk PRODUTOS QUÍMICOS DIVERSOS É OBRIGATÓRIA a leitura da FDS(a) do seu fornecedor, uma vez que contém informações relativamente ao manuseamento seguro, e

Leia mais

Motores Térmicos. Programa

Motores Térmicos. Programa Motores Térmicos Programa I II Introdução aos diversos tipos de motores 1 Generalidades 2 Funcionamento dos motores de Explosão 3 Funcionamento dos motores Diesel 4 Funcionamento dos motores a Dois Tempos

Leia mais

02)Numa reação endotérmica, há [1] de calor, a entalpia final (produtos) é [2] que a entalpia inicial (reagentes) e a

02)Numa reação endotérmica, há [1] de calor, a entalpia final (produtos) é [2] que a entalpia inicial (reagentes) e a 01)Numa reação exotérmica, há [1] de calor, a entalpia final (produtos) é [2] que a entalpia inicial (reagentes) e a variação de entalpia é [3] que zero. Completa-se corretamente essa frase substituindo-se

Leia mais

CAPÍTULO 09 COMBATE A INCÊNDIO

CAPÍTULO 09 COMBATE A INCÊNDIO CAPÍTULO 09 COMBATE A INCÊNDIO Tirando-se um dos elementos desse triângulo a combustão será eliminada. Assim, para combatermos um incêndio, temos três (3) regras básicas: A remoção do material combustível

Leia mais

Instalações Térmicas. 3º ano 6º semestre Aula 2. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Instalações Térmicas

Instalações Térmicas. 3º ano 6º semestre Aula 2. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Instalações Térmicas 1 Instalações Térmicas 3º ano 6º semestre Aula Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Instalações Térmicas Tópicos Teoria da Combustão Combustão Ar estequiométrico Excesso de ar Cálculos estequiométricos Composição

Leia mais

Análise gasométrica volumétrica ou eudiométrica dos gases

Análise gasométrica volumétrica ou eudiométrica dos gases Análise gasométrica volumétrica ou eudiométrica dos gases A análise volumétrica gasométrica também é conhecida como análise eudiométrica, devido ao aparelho utilizado neste processo que é chamado de eudiômetro.

Leia mais

Ignição ( 6 do livro Combustão )

Ignição ( 6 do livro Combustão ) Ignição ( 6 do livro Combustão ) Para uma reacção se iniciar é necessário fornecer energia aos reagentes (que têm que estar misturados) Essa energia pode surgir de dois modos a própria mistura liberta-a

Leia mais

Gás Natural Parte VI. Fernando Borges AB-LO/OL/MD Julho/2012

Gás Natural Parte VI. Fernando Borges AB-LO/OL/MD Julho/2012 Gás Natural Parte VI Fernando Borges AB-LO/OL/MD Julho/2012 Conceito, Definições Básicas e Propriedades. Mistura de hidrocarbonetos (CnH2n+2) com predominância de metano - CH4 - (percentual mínimo aproximado

Leia mais

Escola Secundária de Alcácer do Sal Química 12º ano teste 3 17/02/2004

Escola Secundária de Alcácer do Sal Química 12º ano teste 3 17/02/2004 Escola Secundária de Alcácer do Sal Química 12º ano teste 3 17/02/2004 I Escreva na sua folha de respostas a letra correspondente à alternativa correcta que seleccionar para cada item. A indicação de mais

Leia mais

a) 0,60 M e 0,20 M b) 0,45 M e 0,15 M c) 0,51 M e 0,17 M d) 0,75 M e 0,25 M

a) 0,60 M e 0,20 M b) 0,45 M e 0,15 M c) 0,51 M e 0,17 M d) 0,75 M e 0,25 M ª série E.M. - APE 1. (Vunesp) Medicamentos, na forma de preparados injetáveis, devem ser soluções isotônicas com relação aos fluidos celulares. O soro fisiológico, por exemplo, apresenta concentração

Leia mais

INTRODUÇÃO À QUÍMICA FÍSICA

INTRODUÇÃO À QUÍMICA FÍSICA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA, BIOQUÍMICA E FARMÁCIA Orientação tutorial INTRODUÇÃO À QUÍMICA FÍSICA 1º Ano Q/BQ/CF/F/MIEB/BT Ano Lectivo: 2008 / 2009 (5º Módulo) 2009 IQF

Leia mais

Avaliação de riscos em saúde ambiental: caso de acidentes industriais severos

Avaliação de riscos em saúde ambiental: caso de acidentes industriais severos Avaliação de riscos em saúde ambiental: caso de acidentes industriais severos Profa. Adelaide Cassia Nardocci Departamento de Saúde Ambiental FSP/USP AVALIAÇÃO DE RISCOS DE ACIDENTES EM INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

Leia mais

Teoria do Fogo. É uma reação química (reação de combustão). Logo envolve reagentes e produtos.

Teoria do Fogo. É uma reação química (reação de combustão). Logo envolve reagentes e produtos. Teoria do Fogo É uma reação química (reação de combustão). Logo envolve reagentes e produtos. É totalmente previsível, desde que você entenda o processo, as variáveis envolvidas, etc... O fogo é uma reação

Leia mais

s e s a G a ic ím u Q G. A 1 P

s e s a G a ic ím u Q G. A 1 P 1. 2. 3. a) o que caracteriza um gás ideal? b) o que acontece com um gás ideal se baixarmos sua temperatura a, por exemplo, 20 K? E com um gás real? 4. Um balão rígido (não-elástico) é capaz de resistir

Leia mais

COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR

COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR ASSESSORIA TÉCNICA Processo Avaliativo Recuperação - 3º Bimestre/2015 Disciplina: QUÍMICA 3ª série EM A/B Nome do aluno Nº Turma A Recuperação deve ser entregue no dia 08/09/2015.

Leia mais

Motores Térmicos. Programa

Motores Térmicos. Programa Motores Térmicos Programa I Introdução aos diversos tipos de motores IV Combustão e câmaras de combustão em motores de Explosão II 1 Generalidades 2 Funcionamento dos motores de Explosão 3 Funcionamento

Leia mais

METAIS COMO CATALIZADORES METAIS AMBIENTE E VIDA

METAIS COMO CATALIZADORES METAIS AMBIENTE E VIDA METAIS COMO CATALIZADORES METAIS AMBIENTE E VIDA Se somarmos as duas equações, a equação global é O bromo não se consome na reacção, sendo regenerado indefinidamente 2 Decomposição do peróxido de hidrogénio

Leia mais

Prof: Francisco Sallas

Prof: Francisco Sallas Prof: Francisco Sallas Classificado como hidrocarboneto aromático. Todos os aromáticos possuem um anel benzênico (benzeno), que, por isso, é também chamado de anel aromático. É líquido, inflamável, incolor

Leia mais

2º Trimestre Trabalho de Recuperação Data: 15/09/17 Ensino Médio 2º ano classe: A_B_C Profª Danusa Nome: nº

2º Trimestre Trabalho de Recuperação Data: 15/09/17 Ensino Médio 2º ano classe: A_B_C Profª Danusa Nome: nº 2º Trimestre Trabalho de Recuperação Data: 15/09/17 Ensino Médio 2º ano classe: A_B_C Profª Danusa Nome: nº Conteúdo: Termoquímica e Cinética química *Entregar todos os exercícios resolvidos e com as alternativas

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PROVA DE SELEÇÃO/2011 DO CURSO DE MESTRADO 08/11/2010 PROVA ESCRITA Assinatura do candidato: Área de concentração:

Leia mais

GASES INDUSTRIAIS. QUÍMICA APLICADA QAP 0001 Prof.: Sivaldo Leite Correia, Dr. Doutorando: Samoel Schwaab

GASES INDUSTRIAIS. QUÍMICA APLICADA QAP 0001 Prof.: Sivaldo Leite Correia, Dr. Doutorando: Samoel Schwaab GASES INDUSTRIAIS QUÍMICA APLICADA QAP 0001 Prof.: Sivaldo Leite Correia, Dr. Doutorando: Samoel Schwaab Introdução Gases Industriais; Grupo de gases comercialmente fabricados e vendidos; Contribuições

Leia mais

REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO

REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO 1- Um aluno de química, ao investigar as propriedades de gases, colocou uma garrafa plástica (PET), contendo ar e devidamente fechada, em um freezer e observou

Leia mais

EB: QUÍMICA GERAL/ EQB: QUÍMICA GERAL I

EB: QUÍMICA GERAL/ EQB: QUÍMICA GERAL I EB: QUÍMICA GERAL/ EQB: QUÍMICA GERAL I Capítulo 6. Termoquímica Ficha de exercícios 1. Uma amostra de azoto gasoso expande-se do seu volume inicial de 1.6 L para 5.4 L, a temperatura constante. Calcule

Leia mais

Incêndio É quando o fogo se torna um devastador, fugindo do controle humano. Conceito de fogo PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

Incêndio É quando o fogo se torna um devastador, fugindo do controle humano. Conceito de fogo PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO USO DE EXTINTORES Conceito de fogo Fogo é um processo químico de transformação. Podemos também defini-lo como o resultado de uma reação química que desprende luz e calor

Leia mais

Combustão. Objetivos. O Professor Responsável. J M C Mendes Lopes

Combustão. Objetivos. O Professor Responsável. J M C Mendes Lopes Combustão Objetivos Objetivo de ordem geral: Integrar num assunto específico os conhecimentos adquiridos em disciplinas a montante (termodinâmica, química, mecânica de fluidos, transmissão de calor e de

Leia mais

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação? Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas (CIRES Fábrica de Estarreja) Porquê ler este documento?

Leia mais

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Química

Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Química Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Química 26. Alternativa (B) Somente os fenômenos químicos constituem uma Reação Química, portanto: I fenômeno físico. II fenômeno químico III fenômeno físico

Leia mais

TERMOQUÍMICA. 1 Fenômenos endotérmicos e exotérmicos

TERMOQUÍMICA. 1 Fenômenos endotérmicos e exotérmicos TERMOQUÍMICA 1 Fenômenos endotérmicos e exotérmicos a) Processos exotérmicos: Ocorrem com liberação de calor. Possuem variação de entalpia ( H) negativa. Ex: Combustão do metano (CH4) CH4 (g) + 2 O2 (g)

Leia mais

BLEVE. Edson Haddad, químico, Gerente da Divisão de Gerenciamento de Riscos da CETESB

BLEVE. Edson Haddad, químico, Gerente da Divisão de Gerenciamento de Riscos da CETESB BLEVE Edson Haddad, químico, Gerente da Divisão de Gerenciamento de Riscos da CETESB Durante um atendimento a uma emergência química, as equipes de resposta enfrentam muitas situações perigosas como o

Leia mais

Avaliação da Qualidade do Ar

Avaliação da Qualidade do Ar Composição da atmosfera O % Outros % N 78% Principais poluentes atmosféricos Partículas Dióxido de Enxofre (SO ) Monóxido de Carbono (CO) Óxidos de Azoto (NO x ) Ozono (O ) Classificação dos poluentes

Leia mais

b) Tendo em conta a conclusão de Avogadro, selecione a opção que completa corretamente a frase seguinte. Em condições PTN,...

b) Tendo em conta a conclusão de Avogadro, selecione a opção que completa corretamente a frase seguinte. Em condições PTN,... QUESTÕES DE EXAME 4 Física e Química A Questões de provas nacionais realizadas entre 2008 e 2014 organizados por subdomínio e por secção, por ordem cronológica. Os itens estão identificados por data e

Leia mais

Termodinâmica. Termodinâmica é o estudo das mudanças de energia que acompanham os processos físicos e químicos. QUÍMICA GERAL Fundamentos

Termodinâmica. Termodinâmica é o estudo das mudanças de energia que acompanham os processos físicos e químicos. QUÍMICA GERAL Fundamentos Termodinâmica é o estudo das mudanças de energia que acompanham os processos físicos e químicos 1 Calor e Trabalho Calor e trabalho são formas relacionadas de energia Calor pode ser convertido em trabalho

Leia mais

TERMOQUÍMICA Folha 3.2 Prof.: João Roberto Mazzei 01- (ufrs-2004) Considere as seguintes reações, na temperatura de 25 C.

TERMOQUÍMICA Folha 3.2 Prof.: João Roberto Mazzei 01- (ufrs-2004) Considere as seguintes reações, na temperatura de 25 C. 01- (ufrs-2004) Considere as seguintes reações, na temperatura de 25 C. H (g) + 1/2 O (g) ë H O(Ø) (ÐH) H (g) + 1/2 O (g) ë H O(s) (ÐH) A diferença entre os efeitos térmicos, (ÐH) - (ÐH), é igual a) a

Leia mais

Deve-se esperar uma redução na velocidade de rotação do hidrômetro em dias frios.

Deve-se esperar uma redução na velocidade de rotação do hidrômetro em dias frios. 01. Considere que dez litros de cada um dos seguintes gases estão nas mesmas condições de pressão e temperatura: PH 3, C 2 H 6 O, H 2, NH 3, Ne, Cl 2 e SO 2. A alternativa que apresenta corretamente os

Leia mais

2. Os Reagentes: Limites de Inflamabilidade

2. Os Reagentes: Limites de Inflamabilidade 2. Os Reagentes: Limites de Inflamabilidade 2.1 Introdução O significado de limite de inflamabilidade é o seguinte: se um dado conjunto de condições permite a propagação de uma chama estável e se as condições

Leia mais

ATMOSFERAS EXPLOSIVAS

ATMOSFERAS EXPLOSIVAS ATMOSFERAS EXPLOSIVAS 1. PROPRIEAES BÁSICAS AS SUBSTÂNCIAS INFLAMÁVEIS Para o estudo da classificação de áreas, é fundamental o conhecimento de quatro propriedades das substâncias inflamáveis: gás, vapor,

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 6.º teste sumativo de FQA 3.março.15 ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 11.º Ano Turma B Professor: Maria do Anjo Albuquerque Duração da prova: 90 minutos. VERSÃO 2 Este teste é constituído por 8 páginas

Leia mais

Vestibular UFSC 2005 (Branca) Química

Vestibular UFSC 2005 (Branca) Química Química Geral da Equipe de Química do Curso Energia (Professores Miron, Callegaro, Romero e Pedro Marcos) A CCCV da UFSC está de parabéns pela elaboração das questões da prova de Química, dando prioridade

Leia mais

Semana 09. A queima do carvão é representada pela equação química:

Semana 09. A queima do carvão é representada pela equação química: . (Enem 6) O benzeno, um importante solvente para a indústria química, é obtido industrialmente pela destilação do petróleo. Contudo, também pode ser sintetizado pela trimerização do acetileno catalisada

Leia mais

QUÍMICA 2 Prof Emanuele

QUÍMICA 2 Prof Emanuele QUÍMICA 2 Prof Emanuele LISTA DE EXERCÍCIOS RELAÇÕES DE MASSA E ESTUDO DOS GASES 1) Silicatos são compostos de grande importância nas indústrias de cimento, cerâmica e vidro. Quantos gramas de silício

Leia mais

Propriedades Físicas, Químicas e Toxicológicas Importantes para o Atendimento a Emergências Químicas Parte 2

Propriedades Físicas, Químicas e Toxicológicas Importantes para o Atendimento a Emergências Químicas Parte 2 Propriedades Físicas, Químicas e Toxicológicas Importantes para o Atendimento a Emergências Químicas Parte 2 Edson Haddad, Químico da CETESB Introdução Em artigo anterior abordamos algumas propriedades

Leia mais

UNIVERSIDADE ZAMBEZE. Fundamentos de Combustão Aula 2-Prática Prof. Jorge Nhambiu

UNIVERSIDADE ZAMBEZE. Fundamentos de Combustão Aula 2-Prática Prof. Jorge Nhambiu UNIVERSIDADE ZAMBEZE Fundamentos de Combustão Aula 2-Prática Aula 2. Tópicos Termodinâmica da combustão: Revisão dos conceitos da primeira lei; Propriedades das misturas; Estequiometria da combustão; Energia

Leia mais

ÁCIDO NÍTRICO 53% Aparência LÍQUIDO AQUOSO ; SEM COLORAÇÃO A MARROM CLARO ; ODOR ASFIXIANTE ; AFUNDA E MISTURA COM ÁGUA ; PRODUZ VAPORES TÓXICOS.

ÁCIDO NÍTRICO 53% Aparência LÍQUIDO AQUOSO ; SEM COLORAÇÃO A MARROM CLARO ; ODOR ASFIXIANTE ; AFUNDA E MISTURA COM ÁGUA ; PRODUZ VAPORES TÓXICOS. ÁCIDO NÍTRICO 53% Número ONU 2031 Rótulo de risco Número de risco 80 Classe / Subclasse 8 Aparência LÍQUIDO AQUOSO ; SEM COLORAÇÃO A MARROM CLARO ; ODOR ASFIXIANTE ; AFUNDA E MISTURA COM ÁGUA ; PRODUZ

Leia mais

MOTORES TÉRMICOS AULA MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO

MOTORES TÉRMICOS AULA MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO MOTORES TÉRMICOS AULA 13-17 MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO PROF.: KAIO DUTRA Nas reações de combustão, a rápida oxidação dos elementos combustíveis do combustível resulta em uma liberação de energia à

Leia mais

Do crude ao GPL e aos fuéis: destilação fraccionada e cracking do petróleo O Petróleo

Do crude ao GPL e aos fuéis: destilação fraccionada e cracking do petróleo O Petróleo Do crude ao GPL e aos fuéis: destilação fraccionada e cracking do petróleo O Petróleo 2.1. Combustíveis fósseis: o carvão, o crude e o gás natural Actualmente o petróleo (crude) é um dos recursos naturais

Leia mais

Equações do estado Termodinâmica Aula [22/ ]

Equações do estado Termodinâmica Aula [22/ ] Equações do estado Termodinâmica Aula [22/03-2017] Tuong-Van Nguyen tungu@mek.dtu.dk Escola Politécnica Universidade de São Paulo 1 / 27 Plano Modelos termodinâmicos Equações do estado cúbicas 2 / 27 Plano

Leia mais

PROGRAMAS DE GESTÃO DO PRODUTO ISOPA. Walk the Talk PRODUTOS QUÍMICOS DIVERSOS

PROGRAMAS DE GESTÃO DO PRODUTO ISOPA. Walk the Talk PRODUTOS QUÍMICOS DIVERSOS PROGRAMAS DE GESTÃO DO PRODUTO ISOPA Walk the Talk PRODUTOS QUÍMICOS DIVERSOS É OBRIGATÓRIA a leitura da FDS(a) do seu fornecedor, uma vez que contém informações relativamente ao manuseamento seguro, e

Leia mais

Método de Gretener. Método de Cálculo Simplificado de Avaliação do Risco de Incêndio

Método de Gretener. Método de Cálculo Simplificado de Avaliação do Risco de Incêndio Método de Gretener Método de Cálculo Simplificado de Avaliação do Risco de Incêndio INTRODUÇÃO Um método com estas características, ágil, de fácil aplicação e rápida utilização, tem que aglutinar muita

Leia mais

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA QUÍMICA AMBIENTAL IFRN NOVA CRUZ CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA Prof. Samuel Alves de Oliveira INTRODUÇÃO Atmosfera CAMADAS ATMOSFÉRICAS Troposfera 1 Camada mais fina de todas Entre 10 a

Leia mais

COMBUSTÃO COMBUSTÍVEL + COMBURENTE (O2)

COMBUSTÃO COMBUSTÍVEL + COMBURENTE (O2) SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR SARGENTO NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: 3º TURMA(S):

Leia mais

PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I

PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I PQI-2321 Tópicos de Química para Engenharia Ambiental I Combustão Aula 01 Prof. Moisés Teles moises.teles@usp.br Departamento de Engenharia Química Escola Politécnica da USP Motivação: combustão e Engenharia

Leia mais

Conservação a Baixas Temperaturas Baixas Temperaturas na conservação de Alimentos

Conservação a Baixas Temperaturas Baixas Temperaturas na conservação de Alimentos Conservação a Baixas Temperaturas Baixas Temperaturas na conservação de Alimentos Processamento Geral de Alimentos João Noronha Escola Superior 19 Novembro de 2010 19-11-2010 1 Baixas temperaturas. Porquê?

Leia mais

NOME: ANO: 2º ENSINO: MÉDIO TURMA: DATA: / / PROF(ª).: Luciano Raposo Freitas EXERCÍCIOS TERMOQUÍMICA QUÍMICA II (2º BIM)

NOME: ANO: 2º ENSINO: MÉDIO TURMA: DATA: / / PROF(ª).: Luciano Raposo Freitas EXERCÍCIOS TERMOQUÍMICA QUÍMICA II (2º BIM) NOME: ANO: 2º ENSINO: MÉDIO TURMA: DATA: / / PROF(ª).: Luciano Raposo Freitas EXERCÍCIOS TERMOQUÍMICA QUÍMICA II (2º BIM) 1. Nos motores de explosão existentes hoje em dia utiliza-se uma mistura de gasolina

Leia mais

Lista de exercícios 2 QB70D

Lista de exercícios 2 QB70D Lista de exercícios 2 QB70D 1) Suponha que você jogue uma bola de tênis para o alto. (a) A energia cinética da bola aumenta ou diminui à medida que ela ganha altitude? (b) O que acontece com a energia

Leia mais

Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local. Módulo 18 EXTINTORES. Formadora Fernando Moreira / Magda Sousa

Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local. Módulo 18 EXTINTORES. Formadora Fernando Moreira / Magda Sousa Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local Módulo 18 EXTINTORES Formadora Fernando Moreira / Magda Sousa OBECTIVOS - Classificação de extintores; - Identificação das classes de fogos;

Leia mais

Atmosferas Explosivas

Atmosferas Explosivas Objetivo Abordar os aspectos e técnicas associados às instalações em atmosferas potencialmente explosivas. Instrumentação Industrial Marcação de equipamento para atmosfera potencialmente explosiva Definições

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba Lista de Exercícios Termodinâmica Curso: Data: / / Nome: Turma: Disciplina: Química (QB70D) - Profª Loraine 1. Defina:

Leia mais

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação?

Porquê ler este documento? Por quem é elaborada a informação? Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas (Refinaria de Sines) Porquê ler este documento? Este documento

Leia mais