CRIAÇÃO DO CONSELHO TUTELAR DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, CONFORME LEI FEDERAL Nº 8.069/90, DO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.

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1 1/10 LEI Nº 1808, DE 10 DE MARÇO DE (Revogada pela Lei nº 2855/2012) CRIAÇÃO DO CONSELHO TUTELAR DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, CONFORME LEI FEDERAL Nº 8.069/90, DO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. A Câmara Municipal de Monte Alto, Estado de São Paulo, em sessão realizada no dia 07 de março de 1994, aprovou, e eu, Aparecido Donizete Sartor, Prefeito Municipal de Monte Alto, sanciono e promulgo a seguinte Lei: Capítulo I SEÇÃO I DA INSTALAÇÃO Art. 1º Fica criado o Conselho Tutelar, órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado de zelar pelo cumprimento dos direitos da Criança e do Adolescente, constituído de 05 (cinco) Membros, com mandato de 03 (três) anos, permitida a reeleição, por uma única vez, por igual período. 1º Novos Conselhos Tutelares poderão ser criados e instalados subsequentemente e de acordo com as necessidades do Município, constatadas pelo CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. 2º A instalação de novos Conselhos Tutelares também poderá ser sugerida por autoridade legalmente constituída, mediante fundamentação e dados estatísticos, ou por abaixo-assinado da população interessada. 3º As sugestões de que trata o parágrafo anterior somente serão acatadas apôs estudos, discussão e aprovação do CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. 4º Serão considerados suplentes 05 candidatos que receberam voto na eleição dos 05 (cinco) Membros titulares do Conselho Tutelar, na ordem de quantidade de votos recebidos. (Redação acrescida pela Lei nº 1892/1995) 4º Para viabilizar a Constituição do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, órgão fiscalizador e deliberativo do Conselho Tutelar, o Primeiro mandato dos Conselheiros Tutelares, poderá ser prorrogado por mais 3 (três) meses. (Redação dada

2 2/10 pela Lei nº 1988/1997) 5º Na hipótese de inexistência, de suplentes eleitos na forma do parágrafo anterior para exercício da função, será convocada nova eleição para o preenchimento das vagas, obedecida os demais requisitos exigidos nesta lei. (Redação acrescida pela Lei nº 1892/1995) SEÇÃO II DA COMPETÊNCIA Art. 2º A competência será determinada: I - Pelo domicílio dos pais ou responsáveis; II - pelo lugar onde se encontra a Criança ou Adolescente na falta dos pais ou responsáveis. 1º Nos casos do ato infracional, praticado por Crianças e Adolescentes, será competente o Conselho Tutelar do lugar da ação ou Comissão, observadas as regras de conexão, continência e prevenção. 2º A execução das medidas da proteção poderá ser delegada ao Conselho Tutelar da residência dos pais ou responsáveis, ou do local onde sediar-se a entidade que obrigar a Criança ou Adolescente. SESSÃO III DOS IMPEDIMENTOS Art. 3º São impedidos do servir no mesmo Conselho, marido e mulher, ascendentes e descendentes, sogra e genro ou nora, irmãos, cunhados, durante o cunhadio, tios e sobrinhos, padrasto ou madrasta e enteado. Parágrafo único. Estende-se o impedimento de Conselheiro, na forma deste artigo, à Autoridade Judiciária e ao Representante do Ministério Público, com atuação na Justiça da Infância e da Juventude, em exercício na Comarca, Foro Regional ou Distrital. SESSÃO IV DA COMPOSIÇÃO DO CONSELHO TUTELAR Art. 4º Os membros do Conselho Tutelar serão eleitos através de voto secreto, por colégio eleitoral qualificado composto: I - pelos Conselheiros efetivos e suplentes do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. II - pelas entidades governamentais e não governamentais que tenham observado os

3 3/10 Artigos 90 e 91, (e seus parágrafos) do Estatuto da Criança e do Adolescente através de seus representantes previamente determinados. SESSÃO V DA REMUNERAÇÃO Art. 5º Cabe ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente fixar a remuneração dos Membros dos Conselhos Tutelares, atendidos os critérios de conveniência e oportunidade, e tendo por base o tempo dedicado à função e as peculiaridades locais. 1º A remuneração fixada não gera relação de emprego com a Municipalidade, não podendo, em nenhuma hipótese e sob qualquer titulo ou pretexto, exceder o valor correspondente a 1,5 (hum e meio) salários mínimos. 1º A remuneração fixada não gera relação jurídica contratual ou institucional, sendo vedada a sua fixação acima do limite correspondente a 1.5 (um e meio) do valor nominal do piso de vencimentos dos servidores públicos da Administração Direta do Município de Monte Alto. (Redação dada pela Lei nº 1894/1995) 1º A remuneração fixada não gera relação de emprego com a Municipalidade, não podendo, em nenhuma hipótese e sob qualquer título ou pretexto, exceder o valor de 03 (três) vezes o piso salarial do servidor municipal, para jornada de 8 (oito) horas (dedicação exclusiva). (Redação dada pela Lei nº 2398/2006) 2º Sendo o eleito funcionário público municipal, fica-lhe facultado, em caso de remuneração, optar pelos vencimentos e vantagens de seu cargo, vedada a acumulação de vencimentos. Art. 6º Os recursos necessários à remuneração dos cargos em Comissões, ocupados pelos Membros dos Conselhos Tutelares, terão origem na verba específica da Lei Orçamentária Municipal, destinada ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Art. 6º Os recursos necessários à remuneração das funções de membro do Conselho Tutelar deverão constar da Lei Orçamentária Municipal, cuja previsão destinar-se-á à dotação: atividades do Conselho Tutelar. (Redação dada pela Lei nº 1894/1995) Art. 7º Perderá o mandato o Conselho Tutelar que transferir sua residência para fora do Município de Monte Alto-SP, que descumprir os deveres da função, que for condenado por sentença irrecorrível em crime doloso, culposo ou contravenção penal apurado em processo administrativo, com ampla defesa, e voto favorável à cassação do mandato de 2/3 (dois terço) dos Membros do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Parágrafo único. Compete ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente instaurar sindicância e processo administrativo disciplinar para apurar eventuais irregularidades, transferência de residência para outro Município, ou descumprimento dos

4 4/10 deveres da função por Membros do Conselho Tutelar, sujeitando as conclusões à deliberação do Plenário. Capítulo II SEÇÃO I DOS REQUISITOS Art. 8º Somente poderão concorrer à eleição os candidatos que preencherem, até o encerramento das inscrições, os seguintes requisitos. Art. 8º Somente poderão concorrer à eleição os candidatos aos cargos efetivos e suplentes do Conselho Tutelar, sem qualquer vinculação a partido político, que preencherem, até o encerramento das inscrições, os seguintes requisitos: (Redação dada pela Lei nº 2574/2009) I - reconhecida idoneidade moral; II - idade superior a 21 anos; III - residir no Município há mais de dois anos; IV - reconhecida experiência na área de defesa e atendimento à Criança e ao Adolescente; V - estar no gozo de seus direitos políticos; VI - Estar no gozo de plena saúde, física e mental, reconhecidos através de submissão à médicos e psicólogos devidamente credenciados, que deverão expedir atestado de capacidade física e atestado psicológico, aos candidatos selecionados. (Redação acrescida pela Lei nº 1988/1997) VI - possuir diploma de conclusão de curso de ensino médio; (Redação dada pela Lei nº 2574/2009) VII - ter concluído o ensino médio; (Redação acrescida pela Lei nº 2398/2006) VII - não ter sofrido nenhuma condenação definitiva, pela prática de qualquer crime; (Redação dada pela Lei nº 2574/2009) VIII - estar habilitado para conduzir veículos automotores; e, (Redação acrescida pela Lei nº 2398/2006) VIII - submeter-se, previamente, à avaliação pessoal pelos membros da Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, para confirmação de aptidão para atuar na área de defesa dos direitos da criança e do adolescente. (Redação dada pela Lei

5 5/10 nº 2574/2009) IX - possuir habilidades para redigir textos com uso de equipamentos de informática. (Redação acrescida pela Lei nº 2398/2006) SEÇÃO II DAS INSCRIÇÕES E DOS REGISTROS DOS CANDIDATOS Art. 9º O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente fará publicar Edital no Órgão de divulgação dos atos da Prefeitura Municipal, constando o local, horário e o prazo para inscrições dos candidatos, nunca inferior a 30 (trinta) dias da data de sua publicação do edital. Parágrafo único. Deverá constar do Edital os requisitos exigidos nesta Lei e a relação de documentos necessários para a inscrição. Art. 10 Para se inscrever, o candidato deverá apresentar a seguinte documentação: I - cédula de identidade; II - titulo de eleitor; III - cartão de identificação do contribuinte; IV - comprovante do residência, no Município, há mais de 02 (dois) anos; V - certidão de antecedentes criminais; VI - comprovante de experiência na área de defesa e atendimento à criança e ao adolescente, em um período de dois anos, acompanhado de declaração fornecida pelos órgãos, das diversas esferas, prestadores de serviços de assistência e promoção social, ou Presidente de Entidades Sociais devidamente registradas no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, conforme modelo fornecido pelo Conselho, Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; e, VII - "Curriculum Vitae", conforme modelo fornecido pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Capítulo III SEÇÃO I DA IMPUGNAÇÃO DAS CANDIDATURAS Art. 11 Após o encerramento das inscrições, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente fará publicar no órgão de divulgação dos atos oficiais da Prefeitura

6 6/10 Municipal, no prazo de 05 (cinco) dias úteis dos candidatos a Membros do Conselho Tutelar. Art. 11 Após o encerramento das inscrições e antes de realizar a avaliação prévia, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente fará publicar em órgão de imprensa escrita com circulação local, a respectiva relação dos candidatos inscritos, durante o prazo de cinco dias úteis. (Redação dada pela Lei nº 2574/2009) Art. 12 Qualquer munícipe ou autoridade local poderá solicitar a impugnação do qualquer das candidaturas, mediante Requerimento constante de justificativa, dirigido ao Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, durante 05 (cinco) dias úteis após a publicação dos nomes dos candidatos. Art. 13 O Presidente, mediante aprovação do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, nomeará uma Comissão de concurso Comissão de eleição formada por 05 (cinco) Conselheiros, dentre efetivos e suplentes, para averiguar, analisar e apresentar relatório as impugnações, no prazo de 05 (cinco) dias úteis. (Denominação alterada pela Lei nº 2574/2009) Art. 14 A análise do relatório e a votação do pedido de impugnação deverão ser realizadas pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente que, em reunião secreta, convocada especialmente para esse fim, votará sobre a solicitação de que trata o artigo 12. Art. 15 Acatada a impugnação de uma candidatura, o presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente terá o prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, para comunicação do resultado ao candidato Interessado. SEÇÃO II DOS RECURSOS Art. 16 Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente receberá recurso escrito, relativo à candidatura impugnada, num prazo de 05 (cinco) dias Úteis. Art. 16 Das decisões do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente relativas às impugnações à candidatura e reprovação na avaliação prévia, caberá recurso, mediante requerimento escrito, dentro do prazo de cinco dias úteis, após a intimação dos resultados mediante publicação em órgão de imprensa escrita. (Redação dada pela Lei nº 2574/2009) Art. 17 Os recursos serão analisados e votados pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em reunião única e secreta, convocada para este fim, e aceitos ou não mediante aprovação da maioria absoluta se seus membros, não cabendo mais recursos.

7 7/10 Parágrafo único. As candidaturas aceitas, aprovadas pelo Conselho, terão seus nomes inscritos, por ordem alfabética, na relação, dos candidatos a ser publicada no órgão de divulgação dos atos oficiais da Prefeitura Municipal, com a designação do local, dia e hora para eleição dos Membros do Conselho Tutelar. Art. 18 entidades indicarão até dois dias antes da eleição, ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, seus dois representantes para participar do pleito. Art. 19 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, cientificará às entidades e os candidatos, do local e horário da eleição, com o prazo mínimo de 30 (trinta) dias. Capítulo IV Art. 20 O processo eleitoral para escolha dos Membros (e respectivos suplentes) do Conselho Tutelar, será realizado através de votação, em escrutínio secreto sob a responsabilidade do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA, criado pelo artigo 5º da Lei nº 1666, de 07 de novembro de 1991, e a fiscalização do Ministério Público. Art. 21 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente fornecerá ao colégio eleitoral, descrito nos Incisos I e II, do artigo 49, da presente Lei, relação dos candidatos Inscritos e devidamente habilitados para o pleito e seus respectivos currículos. Parágrafo único. Deverão ficar na sede do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, à disposição dos Conselheiros efetivos e suplentes e dos Representantes das entidades Inscritas, toda a documentação dos candidatos, bem como Informações complementares. Art. 21 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente fornecerá ao Colégio Eleitoral, descrito nos incisos I e II, do artigo 4º da presente lei, após avaliação prévia, a relação dos candidatos inscritos, devidamente habilitados, e seus respectivos currículos. 1º Os candidatos inscritos na forma do artigo 10, desta lei, deverão ser submetidos à avaliação prévia mediante prova escrita de conhecimentos específicos a respeito do Estatuto da Criança e do Adolescente, de que trata a Lei federal nº 8.069, de 13 de julho de º Serão considerados habilitados às eleições para os cargos de membro efetivo ou suplente do Conselho Tutelar, os candidatos que obtiverem nota igual ou superior a cinco pontos, ficando os demais automaticamente desclassificados. 3º A prova escrita de conhecimentos específicos, a que se refere o 1º, deste artigo, será avaliada na escala de zero a dez pontos, pelos membros do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.

8 8/10 4º A documentação dos candidatos inscritos e aprovados na avaliação prévia para as eleições de membro efetivo ou suplente do Conselho Tutelar, será mantido arquivada na sede do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em prontuários individuais, juntamente com toda e qualquer informação suplementar, para todos os fins de direito. (Redação dada pela Lei nº 2574/2009) Art. 22 As entidades Indicarão ao Conselho Municipal Direitos da Criança e do Adolescente 02 (dois) representantes, através de oficio com a sua designação. 1º O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente expedirá oficio ás entidades, solicitando a indicação dos seus representantes, e Informando dia, hora e local da eleição de conformidade com a previsão do artigo 19. 2º O Membro do Colégio Eleitoral exibirá, no ato da votação, sua cédula de Identidade e se for representante de entidade, o oficio por ela expedido que o credencia como eleitor. 3º Os Membros do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, efetivos ou Suplentes, não poderão votar como representante de Entidade. Art. 23 Serão proclamados eleitos os Conselheiros que tiverem maior número de votos, sendo necessário, para a validade da eleição, o comparecimento mínimo de 1/3 (um terço) do colégio eleitoral. Art. 24 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente providenciará a confecção das cédulas oficiais, contendo os nomes em ordem alfabéticas, de sorte que os eleitores assinalarão os nomes de 05 (cinco) deles, Os dez mais votados estarão eleitos, sendo os 05 (cinco) primeiros considerados titulares e os 05 (cinco) seguintes, suplentes. Parágrafo único. Em caso de empate, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente considerará eleito o mais Idoso dos candidatos. Art. 25 O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do adolescente poderá, eventualmente, solicitar à Justiça Eleitoral designada de fiscais que atuarão junto a Mesa do recepção e apuração dos votos a qual será integrada por Conselheiros. Parágrafo único. Quanto a validade e nulidade de cédula de voto, observa-se à o Código Eleitoral, artigo 175, aplicável subsidiariamente, neste ponto, sem prejuízo das disposições precedentes desta Lei. Art. 26 Os candidatos que se julgarem prejudicados poderão interpor recursos, conforme o artigo 17, caput, da presente Lei, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, após a eleição. Art. 27 O Conselho Tutelar eleito será empossado até 30 (trinta) dias após a eleição, em reunião solene e pública, pelo Conselho, Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.

9 9/10 Capítulo V DAS ATRIBUIÇÕES E FUNCIONAMENTO SESSÃO I DAS ATRIBUIÇÕES Art. 28 O Conselho Tutelar deverá cumprir as atribuições constantes dos Artigos 95 a 136, da Lei Federal nº 8069/90, e ainda: I - eleger, entre seus Membros, na primeira reunião após sua instalação, o Presidente e o Vice Presidente; II - atender informalmente as partes e manter registro das providências em livro para este fim; III - enviar mensalmente ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, através da Presidência, relatório circunstanciado das atividades. SESSÃO II DO FUNCIONAMENTO Art. 29 Os Conselhos Tutelares reunir-se-ão diariamente, no horário comercial, dispondo seu Regimento Interno sobre os plantões noturnos, feriados, sábados, horário do almoço e domingos. Art. 30 As sessões serão Instaladas com o mínimo de 03 (três) Conselheiros e disciplinadas conforme Regimento Interno. Parágrafo único. As decisões serão tomadas por maioria absoluta de voto, cabendo ao Presidente o voto de desempate, quando for o caso. Art. 31 As atribuições dos conselhos Tutelares serão estabelecidas no seu Regimento Interno, observando o que dispõe a respeito a Lei federal nº 8069/90 e demais legislação pertinentes. Art. 32 Será considerado vago o cargo por morte, renuncia ou perda de mandato, ficando seu preenchimento condicionado ao disposto no Regimento Interno. Capítulo VI DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 1º O Conselho Tutelar deverá elaborar seu Regimento interno, no prazo máximo de 90

10 10/10 (noventa) dias, a contar da posse dos Conselheiros. Art. 2º Os Conselhos Tutelares manterão uma Secretária Geral destinada ao suporte administrativo necessário ao seu bom desempenho, Parágrafo único. O Conselho Tutelar será instalado em local a ser fornecido pela Municipalidade, dotado de recursos materiais e humanos necessários ao desempenho de suas atribuições, composto de escriturário (a); assistente social; psicólogo (a) e Profissional de educação. Art. 3º As despesas com a execução desta Lei, correrão por conta de dotações próprias do orçamento vigente, suplementadas, se, e quando necessário. Parágrafo único. Nos exercícios subsequentes serão consigna das dotações necessárias à consecução dos objetivos delineados. Art. 4º Aprovada esta Lei, criar-se à o primeiro Conselho tutelar de Monte Alto- SP, observados os dispositivos desta lei. Art. 5º Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Art. 5º Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, e, em especial a Lei 1746, de 30 de abril de (Redação dada pela Lei nº 1894/1995) Monte Alto, 10 de Março de APARECIDO DONIZETE SARTOR Prefeito Municipal Registrada em livro próprio e publicada no local de costume, na mesma data e na Imprensa Oficial do Município, na data de sua circulação, nos termos do artigo 98, da Lei Orgânica do Município. APARECIDO AUGUSTO MARCELO Secretário de Governo

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