6 Planejamento de Sistemas CDMA
|
|
- Clara Rijo Lopes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Planejamento de e de Rádio Acesso 6 Planejamento de istemas CDA Critérios de qualidade em sistemas CDA FER é unção de E b /I FER Frame Error Rate E b /I Razão energia de sinal por energia de ruído (com intererência incluída) Energia de bit potência de sinal do móvel desejado na ERB (Watts) R taxa de dados (bits/s) E I b E b req R Δ J/bit Densidade de potência de ruído e intererência K constante de Boltzmann (J/Kelvin) T temperatura (Kelvin) W taxa de chips (chips/s) B banda (Hz) A igura de ruído do eptor N + I I J/chips W N KTB A Watts
2 Intererência em sistemas CDA Intererência de mesma célula I C intererência dos móveis da mesma célula (ou setor). no. de usuários na célula ou setor. assudo controle de potência pereito, todos os sinais são ebidos na ERB com o mesmo nível. α ator de atividade de voz ou dados (taxa de inormação nos sistemas não é constante, reduzindo a intererência). Intererência de outras células I OC intererência dos móveis de outras células (ou setores), que depende do no. e posições aleatórias dos móveis nas outras células, já que sua potência não é controlada pela ERB intererida. β razão entre a intererência das outras células e a intererência da mesma célula; só pode ser obtida por simulação; tipicamente igual a,6 para células omni e,85 para setores. Capacidade de sistemas CDA Intererência total Relação E b /I Requisito de qualidade Capacidade do sistema em unção da potência G αδ + +β α ( +β) N
3 Ponto de polo e ator de carga Ponto de polo - Número máximo de usuários que seria possível se não houvesse limite de potência. Fator de carga razão entre o número de usuários presentes e o ponto de polo. G máx + αδ + β µ máx Recomenda-se um ator de carga máximo em torno de,6 -,7. Para atores mais elevados, a ERB pode ter diiculdade em acomodar variações no ator de atividade de voz agregado de seus usuários. 5 Respiração da célula Cell Breathing Quando o número de usuários presentes na célula aumenta (ator de carga aumenta), a intererência aumenta e uma maior potência é necessária por usuário. A distância de cobertura (raio da célula) varia com o ator de carga a célula respira (aumenta de diui de tamanho) de acordo com o número de usuários. G αδ N ÁX + + β α α ( + β) ( µ ) α( + β) ( + β) N ÁX N 3
4 Cálculo do ponto de pólo Parâmetro Deinição Valor típico GW/R Ganho de processamento Fator de atividade de voz Fator de intererência de outras células 85,3 (9,3 db),4,6 (células omnidiionais),85 (células setorizadas) Requisito de E b /I 5(7 db) Planejamento de istemas CDA 7 Fator de carga Fator de carga (%) Número de canais Omni (ponto de pólo7) etorizada (ponto de pólo4) % % % 9 5% 3 55% % % 7 5 Planejamento de istemas CDA 8 4
5 /N vs Fator de carga - -4 (/N)limiar ator de carga Recomenda-se um ator de carga máximo em torno de,6; para atores mais elevados a ERB pode ter diiculdade em acomodar variações no ator de atividade de voz agregado de seus usuários Planejamento de istemas CDA 9 Ganho de sot hando (G H ) No caso de sistemas CDA, o móvel pode manter comunicação simultânea com até 3 ERBs; Para cada rame, o centro de comutação escolhe o melhor sinal das diversas ERBs; Assim, uma menor margem é requerida por ERB para garantir uma mesma percentagem de cobertura de borda, já que: p CB prob( L ou L ou 3 L ) A dierença entre a margem requerida com cobertura de uma única ERB e a margem requerida com cobertura de duas ou mais ERBs é denoada ganho de sot hando. O ganho de sot hando é obtido por simulação, sendo um valor típico 4 db. Planejamento de istemas CDA 5
6 Cobertura do uplink N α(+ β)( µ ) limiar máx G máx + αδ + β (dbm) PR lim iar (dbm) 74 + logw(hz) + F(dB) log[ α( + β)( µ )máx] P R limiar G ERB + L ERB Planejamento de istemas CDA Cobertura do uplink EiRP P L EiRP L H div EiRP L γ logd máx H div d máx R EiRP L γ H div Planejamento de istemas CDA 6
7 argem para cobertura de borda ( ) p() πσ exp σs p CB EiRP L + pcb prob( L d R) p()d γlogd + γlogd πσ p CB πr π exp d + er σs p()drdϕ L σ L s L Planejamento de istemas CDA 3 Capacidade do downlink A capacidade do downlink é deterada pelas restrições de potência máxima irradiada pela ERB e requisito de E b /I no teral do usuário. A potência da ERB tem que ser distribuída entre os canais de tráego, canais de paging, canal de sincronismo e canal piloto (este utiliza, tipicamente, a 5% da potência). Quando a potência disponível para os canais de tráego (tipicamente 8% da potência total) se torna insuiciente para atender o requisito de E b /I nos terais de usuário se um novo usuário or aceito, a capacidade do sistema terá sido atingida. Planejamento de istemas CDA 4 7
8 Capacidade do downlink O requisito de E b /I em cada teral do usuário depende ortemente da velocidade do móvel, das condições de multipercurso e da condição de hando (em hard hando o móvel só ebe um sinal, em sot hando dois ou três). Assim, a capacidade do downlink só pode ser obtida por simulação. As simulações mostram que, em geral, quando os requisitos de E b /I estão mantidos dentro de limites razoáveis, o downlink é viável dentro da área de cobertura do uplink. Em outras palavras, a cobertura de um sistema CDA é, em geral, limitada pelo uplink. Planejamento de istemas CDA 5 Cobertura do downlink (piloto) O requisito de qualidade para epção do piloto pela E é expresso em termos da razão energia de chip por densidade de ruído mais intererência: E I c req δ E c ξp R piloto ξp W onde P é a potência ebida da ERB, é a ração da potência da ERB alocada ao piloto (tipicamente a 5%) e a taxa de transmissão do piloto R piloto é numericamente igual à largura de aixa do canal CDA. Planejamento de istemas CDA 6 8
9 Cobertura do downlink (piloto) A densidade de potência de ruído mais intererência é, por sua vez, dada por I N + IC + I W OC N + I C (+ I W OC / I C ) N + P ( ξ )(+ χ ) W onde: I C é a intererência da mesma célula dada por P (-); I OC é a intererência de outras células dada por I C (tipicamente ) Planejamento de istemas CDA 7 Cobertura do downlink (piloto) E I c N + P ξp ( ξ)(+ χ) P δn ξ δ( ξ)(+ χ) P δ ( db ) / ( dbm ) 74 + logw + F( db ) + δ( db ) log[ ξ ( ξ )(+ χ )] Valores típicos de estão entre 5 e db. Planejamento de istemas CDA 8 9
10 Cobertura do downlink (piloto) P G + L EiRP P ERB ERB L ERB EiRP L EiRP L γ logd máx d máx R EiRP γ L Planejamento de istemas CDA 9
Comunicações Móveis Celulares
Comunicações Móveis Celulares 5 - Sistema CDMA-IS 95 O conceito CDMA Tempo Tempo FDMA Frequência TDMA Frequência Tempo Usuário 1 Usuário 2 Usuário 3 Usuário 4 Frequência Código CDMA 1 Coniguração celular
Leia maisComunicações Móveis (2016/01) Prof. André Noll Barreto. Prova 1 (25/04/2016)
Prova 1 (25/04/2016) Aluno: Matrícula: Questão 1 (4 pontos) Um engenheiro deve projetar uma rede para uma estrada, utilizando torres com 25m de altura e antenas omnidirecionais com ganho de 3dB e modems
Leia mais1 Introdução ao Balanço de Potência Link budget
1 Introdução ao Balanço de Potência Link budget O balanceamento de potências em um enlace de comunicações permite estimar: Área de cobertura; Raio da célula; Número de células necessárias para determinada
Leia maisSistemas de Comunicações Móveis e Pessoais. Dimensionamento Celular
Dimensionamento Celular BaPo(1/12) A avaliação da atenuação máxima de propagação admitida numa célula é essencial para o dimensionamento da cobertura de uma célula, e consequentemente para o planeamento
Leia mais6 APLICAÇÃO DOS MODELOS DESENVOLVIDOS
6 APLICAÇÃO DOS MODELOS DESENVOLVIDOS Os modelos desenvolvidos neste trabalho têm aplicação importante no planejamento e dimensionamento de sistemas sem fio que operam em freqüências superiores a 10 GHz
Leia maisIntrodução às Telecomunicações. 3- Conceitos Básicos de Transmissão
Introdução às Telecomunicações 3- Conceitos Básicos de Transmissão Conceitos básicos de sistemas de transmissão Cálculos em decibel Fatores de ganho e perda de transmissão O decibel e unidades derivadas
Leia mais3 Planejamento de rádiofreqüência e capacidade em sistemas UMTS/WCDMA
35 3 Planeamento de rádiofreqüência e capacidade em sistemas UMTS/WCDMA O presente capítulo tem como obetivo apresentar os principais tópicos envolvidos no planeamento de enlaces de rádio para os sistemas
Leia maisÁrea de Serviço 2 Área de Serviço 1
Planejamento de Sistemas de omunicações elulares e de Rádio cesso onceitos básicos Elementos do Sistema elular Área de Serviço Área de Serviço S/ER - estação rádio base (ER) MS/M - entro de controle móvel
Leia maisComunicações Móveis Celulares
Comunicações Móveis Celulares 4 Planejamento de Sistemas GSM Fluxograma de planejamento Base de Dados Marketing Otimização de Modelo Site Acquisition Projeto Teórico Projeto em Campo Especificações do
Leia mais3 Métodos para cálculo de cobertura e interferências.
3 Métodos para cálculo de cobertura e interferências. 3.1 Introdução. Os modelos do canal são essenciais para a análise, projeção e implantação do sistema de comunicação com uma confiável transferência
Leia mais4 Estudo de Caso Introdução
4 Estudo de Caso 4.1. Introdução A crescente demanda pelos serviços de banda larga móvel, principalmente em países subdesenvolvidos, impulsiona o mercado e entidades acadêmicas para o desenvolvimento de
Leia mais4 Cálculo de Cobertura
4 Cálculo de Cobertura Este capítulo descreve a metodologia utilizada para o cálculo de cobertura e da relação sinal interferência (/I). 4.1 Potência Transmitida e Controle Automático de Potência A intensidade
Leia maisTE060 Princípios de Comunicação. Sistemas de Comunicação Digital Notes. Por quê Digital? Notes. Notes. Evelio M. G. Fernández. 5 de novembro de 2013
TE060 Princípios de Comunicação Modulação de Pulso 5 de novembro de 2013 Sistemas de Comunicação Digital Sistema digital no sentido de utilizar uma sequência de símbolos pertencentes a um conjunto finito
Leia mais3 Planejamento de Sistemas LTE
3 Planejamento de Sistemas LTE O processo de planejamento de rede é realizado com o objetivo de se obter a maior cobertura de atuação com a menor quantidade de equipamento possível, e ao mesmo tempo prover
Leia maisMaximização de Desempenho sobre Enhanced UMTS usando a Tecnologia HSDPA
Maximização de Desempenho sobre Enhanced UMTS usando a Tecnologia HSDPA Leila Monteiro Pedro Vieira António Rodrigues 1 Agenda Objectivos Fases do Projecto HSDPA e Principais Características Resultados
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS
TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 2: Dados e sinais Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca
Leia maisGeraldo Neto Gerente de relações governamentais 700 MHz Convivência entre LTE e TV Digital
Geraldo Neto Gerente de relações governamentais 700 MHz Convivência entre LTE e TV Digital 1 A faixa de 700 MHz Convivência entre LTE e TV Digital Teste encomendado pela Abinee e patrocinado por Alcatel-Lucent,
Leia maisInterferência e Capacidade do Sistema
Interferência e Capacidade do istema A interferência conduz à redução da qualidade do sinal, a chamadas perdidas e a chamadas bloqueadas devido a erros no fluxo de sinais nos canais de controle, voz e
Leia mais4. Campanhas de medidas e equipamentos de medição
4. Campanhas de medidas e equipamentos de medição Esta pesquisa teve como objetivo analisar o sinal propagado na faixa de frequência de 3,5 GHz, uma vez que esta é uma das faixas de grande interesse da
Leia maisTeoria das Comunicações
1 - Introdução Enlace de um Sistema de Comunicação fonte mensagem transdutor Transmissor Modulador canal ruído receptor transdutor destino mensagem (estimada) sinal de entrada sinal com distorção sinal
Leia mais1. Sistemas de Comunicação Celular Overview
1. Sistemas de Comunicação Celular Overview 2. Fundamentos de Projeto de Sistemas Celulares Reuso de frequências Geometria de células, Canais e Capacidade do sistema, Fator de reuso co-canal, Estratégia
Leia maisSistemas de Comunicações Móveis
Sistemas de Comunicações Móveis Problemas Luis M. Correia Lisboa Fevereiro 2005 DISTRIBUIÇÕES ESTATÍSTICAS EM TELECOMUNICAÇÕES Enunciados 1. Prove que, para qualquer distribuição estatística, se tem 2
Leia mais1 O canal de comunicação radiomóvel
1 O canal de comunicação radiomóvel O projeto de sistemas de comunicações sem fio confiáveis e de alta taxa de transmissão continua sendo um grande desafio em função das próprias características do canal
Leia mais1 Métodos de predição de cobertura Modelos empíricos
1 Métodos de predição de cobertura Modelos empíricos Os principais modelos de propagação teóricos apresentados para determinar a cobertura de células de um sistema de telefonia móvel foram: Propagação
Leia maisTópicos avançados em sistemas de telecomunicações. Renato Machado
Renato Machado UFSM - Universidade Federal de Santa Maria DELC - Departamento de Eletrônica e Computação renatomachado@ieee.org renatomachado@ufsm.br Santa Maria, 14 de Março de 2012 Sumário 1 2 3 4 5
Leia maisPrincípios de telecomunicações. Uma abordagem sobre os meios de transmissão. Prof. Dr.David David B.
Princípios de telecomunicações Uma abordagem sobre os meios de transmissão. Prof. Dr.David David B. 1 Princípios de Telecomunicações FONTE RUÍDO DESTINO Sinal da mensagem transmissor Sinal transmitido
Leia maisTécnicas de diversidade
Instituto Federal de Santa Catarina Curso superior de tecnologia em sistemas de telecomunicação Comunicações móveis 2 Técnicas de diversidade Prof. Diego da Silva de Medeiros São José, outubro de 2011
Leia mais4 Simulações LTE e SBTVD na faixa de frequência de 700 MHz
4 Simulações LTE e SBTVD na faixa de frequência de 700 MHz 4.1. Introdução Neste capítulo é descrito o cenário de coexistência entre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital (SBTVD) e o Sistema Móvel
Leia mais4 Estudo de Caso. 4.1.Introdução
59 4 Estudo de Caso 4.1.Introdução Neste capítulo, será feito um exercício de planejamento de uma rede celular UMTS/WCDMA respeitando algumas premissas básicas de projeto. Ao final deste, será possível
Leia maisMODELOS DE PROPAGAÇÃO
MODELOS DE PROPAGAÇÃO Enunciados 1. Deduza, a partir das expressões em unidades lineares, as expressões abaixo indicadas: a P R [dbw] = -32.44 + P E [dbw] + G E [dbi] + G R [dbi] - 20 log(d [km] - 20 log(f
Leia mais4 ESTUDO DE CASO 4.1. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
4 ESTUDO DE CASO 4.1. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Como aplicação da metodologia de projeto apresentada, foi realizada a implementação de um estudo de caso o qual consistiu no projeto de uma rede de acesso
Leia mais1 - RUÍDO EM RECEPTORES
- RUÍDO EM RECEPTORE Todo receptor gera ruído ao longo de suas etapas. Este ruído se deve a movimentos caóticos de átomos provocados pela energia térmica ambiente. Assim, mesmo que o receptor não esteja
Leia maisMetodologia para Estimativa da Altura Ótima de Estação Rádio Base
Metodologia para Estimativa da Altura Ótima de Estação Rádio Base Simone G. C. Fraiha, Josiane C. Rodrigues, Hermínio S. Gomes, Gervásio P. S. Cavalcante. Resumo Este artigo apresenta uma metodologia para
Leia maisREPETIDOR DE SINAL HPC-C27
REPETIDOR DE SINAL HPC-C27 Um amplificador de sinal ou repetidor de telefone celular é um dispositivo usado para aumentar o sinal da rede de telefonia celular num local onde o sinal é fraco ou há queda
Leia mais2 Local Multipoint Distribution System LMDS
2 Local Multipoint Distribution System LMDS Dentre os sistemas de rádio em banda larga que permitem oferecer ao usuário taxas de transmissão superiores a 10 Mbps, os sistemas LMDS (Local Multipoint Distribution
Leia maisTransmissão e comunicação de dados. Renato Machado
Renato Machado UFSM - Universidade Federal de Santa Maria DELC - Departamento de Eletrônica e Computação renatomachado@ieee.org renatomachado@ufsm.br 23 de Abril de 2012 Sumário 1 2 3 4 Térmico de Intermodulação
Leia maisHandoff e Roaming. CMS Bruno William Wisintainer
Handoff e Roaming CMS 60808 2016-1 Bruno William Wisintainer bruno.wisintainer@ifsc.edu.br Handoff Estratégias de Handoff Nos sistemas celulares analógicos da primeira geração, as medidas de intensidade
Leia maisCOM29008 LISTA DE EXERCÍCIOS #
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ COORDENADORIA DE ÁREA DE TELECOMUNICAÇÕES ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES COM98 LISTA DE EXERCÍCIOS # 8. Exercícios. [, 9.5] Um processo estocástico gaussiano,
Leia maisRedes sem Fio Sistemas de Telefonia Celular. Ricardo Kléber. Ricardo Kléber
Redes sem Fio 2016.1 Sistemas de Telefonia Celular Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet Turma: TEC.SIS.5M Redes sem Fio Onde Estamos? Sistemas de comunicação wireless Redes locais wireless
Leia mais5 Metodologia de Planejamento
5 Metodologia de Planejamento O planejamento de redes fixas de acesso sem fio em banda larga apresenta alguns desafios no caso de redes que irão operar em um mercado novo pois a empresa operadora se depara
Leia maisMariana Mostardeiro. Métodos de Planejamento de Sistemas Celulares WCDMA. Dissertação de Mestrado
Mariana Mostardeiro Métodos de Planejamento de Sistemas Celulares WCDMA Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Mestre pelo Programa de Pós-Graduação
Leia maisν ν α α π θ θ δ α α α + + α + α α + α + φ Γ φ θ θ θφ Γ δ = α ν α α ν + ν ν + ν + ν + δ + ν ν + δ + + + + + δ + + ν ν + + ν + + + ν ν ν + + ν + ν + = θ β β + Γ δ Γ δ β µ µ µµ µ µ µ µ α ν α µ
Leia maisConceitos Básicos de Telefonia Celular. CMS Bruno William Wisintainer
Conceitos Básicos de Telefonia Celular CMS 60808 2016-1 Bruno William Wisintainer bruno.wisintainer@ifsc.edu.br Vídeo https://www.youtube.com/watch?v=0og4vkajs4g Primeiros sistemas de comunicação Única
Leia maisDuração do Teste: 2h.
Telecomunicações e Redes de Computadores Mestrado em Engenharia e Gestão Industrial Prof. João Pires º Teste, 007/008 8 de Junho de 008 Nome: Número: Duração do Teste: h. A prova é composta por três partes:
Leia maisPRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO
PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO MODULAÇÃO DE PULSO Evelio M. G. Fernández - 2011 Sistemas de Comunicações Digitais Sistema digital no sentido de utilizar uma seqüência de símbolos pertencentes a um conjunto
Leia mais7 Comparação dos Resultados das Simulações e Medições 7.1. Introdução
7 Comparação dos Resultados das Simulações e Medições 7.1. Introdução Este capítulo apresenta a comparação entre os resultados obtidos no setup de medição e nos cenários de simulação desenvolvidos no programa
Leia maisTécnicas de Acesso Múltiplo: FDMA e TDMA. CMS Bruno William Wisintainer
Técnicas de Acesso Múltiplo: FDMA e TDMA CMS 60808 2016-1 Bruno William Wisintainer bruno.wisintainer@ifsc.edu.br Histórico Buscando uma maior eficiência do uso do espectro disponível aos serviços de rádio
Leia maisEquação de Friis Potências transmitida e recebida
Equação de Friis Potências transmitida e recebida SEL 413 Telecomunicações Amílcar Careli César Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação da EESC-USP Atenção! Este material didático é planejado
Leia maisLista de Exercícios GQ1
1 a QUESTÃO: Determine a Transformada Inversa de Fourier da função G(f) definida pelo espectro de amplitude e fase, mostrado na figura abaixo: 2 a QUESTÃO: Calcule a Transformadaa de Fourier do Sinal abaixo:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica. Disciplina: TE053 - Ondas Eletromagnéticas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica 4 a LISTA DE EXERCÍCIOS Disciplina: TE053 - Ondas Eletromagnéticas Professor: César Augusto Dartora 1 *1) Mostre
Leia maisTeorema de Nyquist Teorema da Amostragem
Teorema de Nyquist Teorema da Amostragem Em um canal livre de ruídos, a única limitação imposta à taxa de transmissão de dados será devida à largura de banda do canal. A formulação para esta limitação
Leia mais3 Osciladores em Realimentação
3 Osciladores em Realimentação 3.1. Introdução Ao longo deste capítulo será introduzida e descrita a coniguração básica de um oscilador realimentado, seu critério de oscilação e sua operação em unção do
Leia maisDissertação em Eng. Electrónica e Telecomunicações da Universidade de Aveiro. Construção de um sistema de RFID com fins de localização especiais
Dissertação em Eng. Electrónica e Telecomunicações da Universidade de Aveiro Construção de um sistema de RFID com fins de localização especiais Dissertação elaborada por: Hugo Gomes Orientação: Doutor
Leia maisComputação Móvel: Teoria da Informação e Modulação
Computação Móvel: Teoria da Informação e Modulação Mauro Nacif Rocha DPI/UFV 1 Teoria da Informação Conceitos Básicos Transmissão: Informação + Sinais + Meios Físicos 2 1 Sinais Analógico Digital Variação
Leia maisA idéia do conceito celular foi introduzida pela necessidade de reuso da faixa
2 Sistemas elulares 2.1 onceitos Básicos de Sistemas elulares A idéia do conceito celular foi introduzida pela necessidade de reuso da faixa de espectro alocada para o serviço móvel celular. Através da
Leia maisComunicações Digitais
1 - Introdução Enlace de um Sistema de Comunicação fonte mensagem transdutor Transmissor Modulador canal ruído receptor transdutor destino mensagem (estimada) sinal de entrada sinal com distorção sinal
Leia maisReferências Bibliográficas
91 Referências Bibliográficas [1] Ojanperä T. and Prasad R., "Wideband CDMA for third generation mobile communications", Artech House, 1998 [2] Apostila e Notas de Aula do Curso de Planejamento de Sistemas
Leia maisRepetidor de Sinal Celular
Repetidor de Sinal Celular 02 Watts 85Db 33/33dBm 850mHz (DRT911) 900mHz (DRT912) Excelente desempenho de cobertura em áreas externas, regiões afastadas e áreas internas de grandes dimensões (fábricas,
Leia mais1 Melhorando a capacidade de sistemas celulares
1 Melhorando a capacidade de sistemas celulares Quando a demanda aumenta, o número de canais atribuídos a uma determinada célula pode ser insuficiente para suprir o número de usuários. Nesse caso há a
Leia maisComunicações Digitais Prof. André Noll Barreto Prova /2 (22/10/2013)
Prova 013/ (/10/013) Aluno: Matrícula: Instruções A prova consiste de cinco questões discursivas A prova terá a duração de h30 A prova pode ser feita a lápis ou caneta Não é permitida consulta a notas
Leia mais4 Análise dos dados de atenuação por chuva
4 Análise dos dados de atenuação por chuva A atenuação por chuva tem características estacionárias e dinâmicas que podem ser analisadas através de suas estatísticas. 4.1. Estatísticas estacionárias da
Leia maisPRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO
PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO RUÍDO EM MODULAÇÕES ANALÓGICAS Evelio M. G. Fernández - 2011 Processo Aleatório (ou Estocástico): Função aleatória do tempo para modelar formas de onda desconhecidas. Processos
Leia maisPropagação em Larga Escala (Modelos Empíricos): Okumura, Hata e Cost231. CMS Bruno William Wisintainer
Propagação em Larga Escala (Modelos Empíricos): Okumura, Hata e Cost231 CMS 60808 2016-1 Bruno William Wisintainer bruno.wisintainer@ifsc.edu.br Modelo de Okumura É um modelo empírico baseados em testes
Leia mais5 EQUIPAMENTOS DE MEDIDAS
5 EQUIPAMENTOS DE MEDIDAS 5.1 INTRODUÇÃO Os resultados numéricos obtidos a partir do software desenvolvido anteriormente serão comparados com dados experimentais provenientes de medidas, tendo como principais
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE)
INTITUTO NACIONAL DE PEQUIA EPACIAI (INPE) Concurso Público - NÍVEL UPERIOR CARGO: Tecnologista da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico Classe: Tecnologista Junior Padrão I TEMA: CADERNO DE PROVA PROVA
Leia maisRedes de Acesso em Banda Larga. Tecnologias de acesso em banda larga. MMDS : Sistema de Distribuição Multiponto Multicanal
Redes de Acesso em Banda Larga 4 WMAN Tecnologias de acesso em banda larga MMDS : Sistema de Distribuição Multiponto Multicanal MDS : Sistema de Distribuição de ídeo por Microondas LMDS/LMCS : Serviços
Leia maisLista de Exercícios A1
1 a QUESTÃO: A figura abaixo mostra simplificadamente um sistema de televisão inter-oceânico utilizando um satélite banda C como repetidor. O satélite tem órbita geoestacionária e está aproximadamente
Leia maisDISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM ENGENHARIA DE SISTEMAS ELETRÔNICOS E DE AUTOMAÇÃO
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM ENGENHARIA DE SISTEMAS ELETRÔNICOS E DE AUTOMAÇÃO CAPACIDADE DE REDES AD HOC DENSAS CONSIDERANDO DESVANECIMENTO E A LEI DE CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Lucas Rodrigues de Paula Brasília,
Leia maisConcepção e Planeamento de Redes sem Fios IEEE Vitor Carvalho IT / DEM, Universidade da Beira Interior Covilhã, Portugal
Concepção e Planeamento de Redes sem Fios IEEE 802.16 Vitor Carvalho IT / DEM, Universidade da Beira Interior Covilhã, Portugal Covilhã, 7 de Novembro de 2005 1 Resumo Objectivos Wimax Planeamento celular
Leia maisCobertura por satélite Aeronautical Mobile Satellite Services (AMSS) Maritime Mobile Satellite Services (MMSS) Land Mobile Satellite Services (LMSS)
Licenciatura em Eng Electrotécnica e Computadores Carlos A. Cardoso Fernandes 1 1.1 Comunicações Móveis 2 1.2 Serviços de rádio-móvel Cobertura por satélite Aeronautical Mobile Satellite Services (AMSS)
Leia maisPlaneamento de uma Rede sem Fios IEEE e no Concelho da Covilhã
Universidade da Beira Interior Planeamento de uma Rede sem Fios IEEE 802.16e no Concelho da Covilhã Rui Marcos Dany Santos Covilhã, 7 de Novembro de 2005 Resumo Objectivo Planeamento Celular Análise de
Leia maisMONTES RELATÓRIO FINAL DE PROJETO MEIO DE TRANAMISSÃO
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática SANDI MONTES RELATÓRIO FINAL DE PROJETO
Leia maisExame de Sistemas e Redes de Telecomunicações
Exame de Sistemas e Redes de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores º Exame (Exame A) 3 de Julho de 007 Duração: 3 h Responda sucinta, mas completamente às uestões
Leia maisFormatação de fonte. PCM ( Pulse Code Modulation )
Formatação de fonte PCM ( Pulse Code Modulation ) Elementos básicos de um sistema PCM A obtenção de um sinal PCM envolve três operações: 1. Amostragem. uantização (uniforme ou não-uniforme) 3. Codificação
Leia maisDisciplina: Específica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões
Leia maisII-6 Análise de ruído e capacidade de canal
II-6 Análise de ruído e capacidade de canal Comunicações ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Causa dos erros na transmissão Modelo AWGN e ISI Modelo BSC Efeito do ruído Relação sinal/ruído 2. Curvas
Leia mais6 Análise dos Resultados das Medições
6 Análise dos Resultados das Medições 6.1. Introdução Neste capítulo é apresentada a análise dos resultados obtidos nas medições no cenário de coexistência entre o Sistema Vítima (SBTVD) e o Sistema Interferente
Leia maisSistemas de comunicação óptica
Sistemas de comunicação óptica Introdução 1880 Alexander Graham Bell: Fotofone Patente do fotofone: Introdução Sistema de Fibra Óptica Ligação ponto-a-ponto Sistema de Fibra Óptica Sistemas de longa distância
Leia maisPEA-5716 COMPONENTES E SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E SENSOREAMENTO A FIBRAS ÓPTICAS
EPUSP Escola Politécnica da Universidade de São Paulo - EPUSP Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas - PEA Av. Prof. Luciano Gualberto, Travessa 3, No.158 Butantã - São Paulo - SP
Leia maisMODULAÇÃO E CODIFICAÇÃO
Intituto Superior de Ciência do rabalho e da Emprea Departamento de Ciência e ecnologia de Inormação MODULAÇÃO E CODIFICAÇÃO º ete Ano Lectivo 005/006 0 emetre 07/06/06 Ecreva o eu nome e número de aluno
Leia mais2 Projeto de Enlaces Rádio
Redes de Acesso em Banda Larga Projeto de Enlaces Rádio Projeto de enlaces rádio O projeto de enlaces rádio requer o conhecimento das características do equipamento disponível, do sistema rádio a ser utilizado,
Leia maisProjeto de Cobertura e Capacidade de uma Rede LTE para Santa Rita do Sapucaí
Projeto de Cobertura e Capacidade de uma Rede LTE para Santa Rita do Sapucaí Pedro H. Fialho Santos, Tayla Simões Santos, Thais C. de Faria Costa e Wallacy Coelho Sá Daniel Andrade Nunes Resumo O presente
Leia maisInterferência Co-canal e Interferência do Canal Adjacente. CMS Bruno William Wisintainer
Interferência Co-canal e Interferência do Canal Adjacente CMS 60808 2016-1 Bruno William Wisintainer bruno.wisintainer@ifsc.edu.br Interferência É o principal fator limitativo da capacidade dos sistemas
Leia maisTP537 Transmissão Digital 1ª Avaliação 27/10/ :00h Prof. Dayan Adionel Guimarães. Aluno(a):
TP537 Transmissão Digital ª Avaliação 7//4 8:h Prof. Dayan Adionel Guimarães ota: Aluno(a): ª questão (4 pontos) Prova com consulta ao livro texto, com duração de 3 horas. A interpretação é parte integrante
Leia maisTransmissão Digital em Banda Base
Transmissão Digital em Banda Base Luis Henrique Assumpção Lolis 27 de maio de 2014 Luis Henrique Assumpção Lolis Transmissão Digital em Banda Base 1 Conteúdo 1 Introdução 2 Análise de erro de bits 3 Interferência
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS
FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Princípios de Comunicações Aulas 03 e 04 Milton Luiz Neri Pereira (UNEMAT/FACET/DEE) 1 1 Elementos
Leia maiscanal para sinais contínuos
Processos estocásticos, Entropia e capacidade de canal para sinais contínuos 24 de setembro de 2013 Processos estocásticos, Entropia e capacidade de canal para1 sin Conteúdo 1 Probabilidade de sinais contínuos
Leia maisPrincípios das comunicações sem fio
Introdução à Computação Móvel Prof. Francisco José da Silva e Silva Prof. Rafael Fernandes Lopes Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação (PPGCC) Universidade Federal do Maranhão (UFMA) Princípios
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da ísica Capítulo 9 Acústica P.75 Dados: som 3 m/s; θ 5 ; sen 5,7 a A P θ O som Da igura, em: PA sen 5 ; logo: PO PA,7 PA PO,7 PO Mas: PA a t; PO som t; portanto: a t som t,7 a 3,7 a 38 m/s P.76 A som
Leia mais3.3 Interferências por Multipercurso - Simulação de canais com múltiplos ecos.
3.3 Interferências por Multipercurso - Simulação de canais com múltiplos ecos. 3.3.1 Objetivo Os testes descritos nos itens 3.1 e 3.2 mostram o comportamento do receptor digital na presença de um único
Leia maisEquação de Friis Potências transmitida e recebida
Equação de Friis Potências transmitida e recebida SEL 371 Sistemas de Comunicação Amílcar Careli César Departamento de Engenharia Elétrica da EESC-USP Atenção! Este material didático é planejado para servir
Leia maisProf. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microondas-i.php Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br Aula 22 Capt. 3 Linhas de transmissão e guias de onda Desenvolvimento do conceito de transmissão
Leia maisII-6 Análise de Ruído e Capacidade de Canal
II-6 Análise de Ruído e Capacidade de Canal Comunicações ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Causa dos erros na transmissão Modelo AWGN (canal físico) Modelo BSC (canal discreto) Efeito do ruído
Leia mais9/5/2008. Indoor Incar Outdoor. Limiares de Cobertura
Eng. Fábio Ribeiro de Assis Conceitos básicos em rádio-propagação Antenas para sistemas celulares. Planejamento de freqüências em sistemas celulares Site Survey Uma das maiores descobertas do Séc. XIX
Leia mais6 Reserva de Recursos em Sistemas Móveis de Uma Classe de Usuários com Duas Restrições de QoS
6 Reserva de Recursos em Sistemas Móveis de Uma Classe de Usuários com Duas Restrições de QoS 6.1 Introdução Este capítulo considera o problema da reserva de recursos no controle de admissão em sistemas
Leia mais6. Aplicação do método de avaliação da eficiência de uso do espectro
6. Aplicação do método de avaliação da eficiência de uso do espectro Para a aplicação prática dos resultados deste estudo ao setor brasileiro de telecomunicações foi adotado o agrupamento de serviços em
Leia mais4 Projeto de Osciladores de Baixo Ruído
4 Projeto de Osciladores de Baixo Ruído 4.1. Introdução Ao longo do presente capítulo será apresentado e descrito o projeto e a realização prática de osciladores ativados através de uma malha de realimentação.
Leia mais3 Especificação Estatística da Dispersão dos Modos de Polarização em Cabos de Fibra Óptica
em Enlaces Ópticos 0 3 Especificação Estatística da Dispersão dos Modos de Polarização em Cabos de Fibra Óptica Teoria básica da especificação estatística da dispersão dos modos de polarização em cabos
Leia mais