1 Introdução ao Balanço de Potência Link budget
|
|
- David Câmara Antunes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 Introdução ao Balanço de Potência Link budget O balanceamento de potências em um enlace de comunicações permite estimar: Área de cobertura; Raio da célula; Número de células necessárias para determinada região. Uma vez que a comunicação deve ser full-duplex, o balanceamento do enlace de comunicação permite ajustar a potência de saída da estação rádio base (ERB) para obter a mesma perda de caminho nas duas direções: (1) downlink ou enlace direto e (2) uplink ou enlace reverso. 1.1 Perdas no downlink ou enlace direto A equação 1, cujas variáveis estão definidas na Tabela 1, é empregada para obter o total de perdas, P L down, no enlace direto, conforme ilustra a Figura 1: P L down = P Ab R Xm COMB DUP L m + G m + G b L bt F M Outras. (1) Figura 1: Enlace direto ou downlink. O combinador (COMB, na Figura 1) é o dispositivo que possibilita múltiplos transmissores transmitir em uma mesma antena em freqüências diferentes, enquanto que o duplexador (DUP, na Figura 1) permite usar uma antena para transmissão e recepção. 1
2 Tabela 1: Perdas no downlink Variável Tipo de perda Valor P Ab Potência de saída no transmissor da ERB 44.5 dbm R Xm Nível de sinal no receptor do móvel -104 dbm COMB Perda no combinador da ERB 5 db DUP Perda no duplexador do móvel 0.5 db L m Perda no cabo do móvel 0 db G m Ganho da antena do móvel (Altura 1,5m) 0 dbi G b Ganho da antena da ERB (Altura 40m) dbi L bt Perda no cabo de transmissão da ERB 3.28 db FM Margem de desvanecimento 4dB (urbano) 6dB (suburbano) Outras Atenuação in-building db Atenuação in-car 4-10 db Atenuação devido ao efeito do corpo 7 db 1.2 Perdas no uplink ou enlace reverso A equação 2, cujas variáveis estão definidas na Tabela 2, é empregada para obter o total de perdas, (P L up ), no enlace reverso ilustrado na Figura 2: P L up = P Am R Xb DUP L m + G m + G b L br + G div F M Outras. (2) Figura 2: Enlace reverso ou uplink. 2
3 Tabela 2: Perdas no uplink Variável Tipo de perda Valor P Am Potência de saída no transmissor do móvel 33 dbm R Xb Nível de sinal no receptor da ERB -107 dbm DUP Perda no duplexador do móvel 0.5 db L m Perda no cabo do móvel 0 db G m Ganho da antena do móvel (Altura 1,5m) 0 dbi G b Ganho da antena da ERB (Altura 40m) dbi L br Perda no cabo de recepção da ERB 3.28 db G div Ganho de diversidade na recepção da ERB 3 db FM Margem de desvanecimento 4dB (urbano) 6dB (suburbano) Outras Atenuação in-building db Atenuação in-car 4-10 db Atenuação devido ao efeito do corpo 7 db 2 Balanceamento e determinação do limite da área de cobertura Para que o enlace esteja balanceado: P L down = P L up, como a potência de saída do móvel é normalmente limitada, o enlace limitante é o uplink. Portanto, definimos a máxima perda permitida no caminho (MAP L) como sendo P L up. MAP L = P lup (3) Portanto a potência que determina o limite da área de cobertura (Coverageth) é dada por: Coverageth = EIRP balanceada MAP L, (4) Onde: EIRP balanceada é a potência isotrópica irradiada, após balanceamento, conforme ilustra a Figura 3. Coverageth pode ser também calculada empregando a equação 5. Coverageth = R Xm + L m G m + DUP + F M + Outras. (5) 3
4 Figura 3: Perda de percurso para determinar o limite da área de cobertura. 2.1 Estimar raio e número de células Através de M AP L pode-se estimar, de maneira grosseira, o tamanho das células, empregando um modelo de propagação adequado. Pode-se então, determinar o número de células em uma dada região dividindo a área total da região pela a área da célula. 4
5 1. Determine o raio de cobertura da célula. Empregue o modelo de Hata 1 para áreas urbanas (cidades grandes), freqüência de 850Mhz. Qual o novo valor de potência 1 hata 850MHz 5
6 1. Determine o raio de cobertura da célula. Empregue o modelo de Hata 2 para áreas urbanas (cidades grandes), freqüência de 900Mhz. Qual o novo valor de potência 2 hata 900MHz 6
7 1. Determine o raio de cobertura da célula. Empregue o modelo de Hata 3 estendido para cidades de porte médio, freqüência de 1550Mhz. Qual o novo valor de potência 3 hata estendido 1550MHz 7
8 1. Determine o raio de cobertura da célula. Empregue o modelo de Hata 4 estendido para cidades de porte médio, freqüência de 1600Mhz. Qual o novo valor de potência 4 hata estendido 1600MHz 8
9 1. Determine o raio de cobertura da célula. Empregue o modelo de Walfisch Ikegami 5 para cidades de porte médio, freqüência de 900Mhz. Qual o novo valor de potência 5 Walfisch Ikegami 900MHz 9
10 1. Determine o raio de cobertura da célula. Empregue o modelo de Walfisch Ikegami 6 para cidades de porte médio, freqüência de 1600Mhz. Qual o novo valor de potência 6 Walfisch Ikegami 1600MHz 10
Testes de Interferências do LTE na TV Digital
Testes de Interferências do LTE na TV Digital Prof. Gunnar Bedicks Laboratório de Pesquisas em TV Digital Universidade Presbiteriana Mackenzie São Paulo, 13.02.2014 Metodologia dos Estudos de Interferência
Leia maisLista de Exercícios A1
1 a QUESTÃO: A figura abaixo mostra simplificadamente um sistema de televisão inter-oceânico utilizando um satélite banda C como repetidor. O satélite tem órbita geoestacionária e está aproximadamente
Leia maisSistemas de. Rádio Móvel Privado. Sistemas de. Comunicações Móveis
Rádio Móvel Privado Sistemas e Frequências SiFr (1/11) Existem sistemas de comunicações móveis privados, que são de uso exclusivo dos seus detentores. Os utilizadores são: forças de segurança; serviços
Leia maisAtualmente é Agente Fiscal Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Amazonas (CREA-AM).
Instalação de Repetidor Celular em Atalaia do Norte - AM Esta Série Especial de Tutoriais apresenta os trabalhos premiados no III Concurso Teleco de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) 2007. O conteúdo
Leia maisTelefonia Celular. Renato Machado
Renato Machado UFSM - Universidade Federal de Santa Maria DELC - Departamento de Eletrônica e Computação renatomachado@ieee.org renatomachado@ufsm.br 23 de Setembro de 2011 Sumário 1 2 3 Fórmula de Friis
Leia maisConceitos Básicos de Telefonia Celular
O curso foi elaborado especialmente para atender o profissional que atua no mercado varejista de aparelhos celulares e quer atender seus clientes com rapidez e qualidade. O treinamento é direcionado ao
Leia maisUso do Espectro em 3,5GHz e Recepção Satélite na Banda C
Uso do Espectro em 3,5GHz e Recepção Satélite na Banda C Agosto de 2012 1 Agenda Testes da Star One A Questão afeta toda a Banda C e não somente a Banda Estendida Tanto a Transmissão Digital quanto a Analógica
Leia maisModelo de propagação: Qual modelo utilizar? SET 2011
Modelo de propagação: Qual modelo utilizar? SET 2011 valderez@adthec.com.br 25.08.2011 Uma analise dos modelos de propagação em função do tipo de recepção, através da predição de cobertura, modelos de
Leia mais26. O sistema brasileiro de televisão digital adota os seguintes parâmetros para HDTV:
IFPB Concurso Público/Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (Edital 24/2009) CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓDIGO 06 UCs de Comunicações Móveis e/ou de Processamento de Sinais de Áudio e Vídeo
Leia maisTreinamento Técnico Wireless 2015
Treinamento Técnico Wireless 2015 TERMINAL CELULAR FIXO TCF-100D 1 - Torre com pára-raios e bom aterramento (vide norma NBR-5419). Sistema SPDA - Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas 2 - Possibilita
Leia maisAcompanha: 1 cabo de 4m 1 adaptador para plug p10 1 antena 1 receptor. Este microfone pode ser usado com ou sem fio.
VX 101: Produto:VHF Sistema de Microfone sem fio de um canal Frequência de Recepção: VHF 165 270 Mhz Estabilidade de frequência:< 0.002% Sensibilidade: 80 dbm Taxa de S/N: > 70dB Voltagem de energia AC
Leia maisUFSM-CTISM. Comunicação de Dados Meios de transmissão - Exemplos práticos Aula-05. Professor: Andrei Piccinini Legg.
UFSM-CTISM Comunicação de Dados - Exemplos práticos Aula-05 Professor: Andrei Piccinini Legg Santa Maria, 2012 Meio de é o caminho físico entre o transmissor e o receptor. Como visto numa aula anterior
Leia maisCapítulo 2 Sistemas Rádio Móveis
Capítulo 2 Sistemas Rádio Móveis 2.1. Histórico e Evolução dos Sistemas Sem Fio A comunicação rádio móvel teve início no final do século XIX [2], quando o cientista alemão H. G. Hertz demonstrou que as
Leia maisLink Budget. TE155-Redes de Acesso sem Fios
Cálculo de perdas e ganhos nas instalações físicas Link Budget ( Contabilidade do Link) Ewaldo Luiz de Mattos Mehl Universidade Federal do Paraná Departamento de Engenharia Elétrica mehl@eletrica.ufpr.br
Leia maisSistemas de redes sem fio são classificadas nas categorias de móveis ou fixas:
Redes Sem Fio Sistemas de redes sem fio são classificadas nas categorias de móveis ou fixas: Redes sem fio fixa são extremamente bem adequado para implantar rapidamente uma conexão de banda larga, para
Leia maisRelatório de Teste de Diferentes Antenas e Equipamentos para o Protocolo NOVUS IEEE 802.15.4
Relatório de Teste de Diferentes Antenas e Equipamentos para o Protocolo NOVUS IEEE 802.15.4 ÍNDICE Índice 1 Introdução 2 Equipamentos Utilizados 3 Modelo de Propagação do Sinal 5 Zona de Fresnel 6 Link
Leia maisTeste de interferência de equipamentos WiMax em recepção de satélite banda C
Teste de interferência de equipamentos WiMax em recepção de satélite banda C Antonio Vivaldi Rodrigues Diretor de Engenharia CelPlan 2/32 Í N D I C E 1. SUMÁRIO EXECUTIVO... 5 2. INTRODUÇÃO... 6 3. SETUP
Leia maisRedes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer. email: fsauer@gmail.com. Redes Sem Fio (Wireless) 1
Redes Sem Fio (Wireless) Prof. Fred Sauer email: fsauer@gmail.com Redes Sem Fio (Wireless) 1 Bibliografia Wireless Communication : O Guia Essencial de Comunicação sem Fio (Livro texto) Andy Dornan Editora
Leia maisNORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES DE ESTAÇÕES RÁDIO BASE E DE ESTAÇÕES REPETIDORAS
ANEXO À RESOLUÇÃO N o 554, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2010 NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES DE ESTAÇÕES RÁDIO BASE E DE ESTAÇÕES REPETIDORAS 1. Objetivo Esta Norma estabelece,
Leia maisPROJETO DE DIMENSIONAMENTO DE ENLACE DE RÁDIO
PROJETO DE DIMENSIONAMENTO DE ENLACE DE RÁDIO Diego de Brito Piau, Gilberto Arantes Carrijo Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Elétrica, Uberlândia-MG diegopiau@yahoo.com.br, gilberto@ufu.br
Leia maisDescritivo Técnico AirMux-200
Multiplexador Wireless Broadband -Visualização da unidade indoor IDU e unidade outdoor ODU com antena integrada- Principais Características Rádio e multiplexador wireless ponto-a-ponto com interface E1
Leia maisManual do usuário RC9010/RC8010/RC1810
Manual do usuário RC9010/RC8010/RC1810 RC9010/RC8010/RC1810 Repetidor Celular GSM Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. O Repetidor Celular RC9010/RC8010/RC1810,
Leia maisPROJETO DE ENLACE RADIO COMUNICAÇÃO DIGITAL
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE LOGÍSTICA E FINANÇAS DIVISÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA PROJETO DE ENLACE RADIO COMUNICAÇÃO DIGITAL FLORIANÓPOLIS JULHO
Leia mais2- Conceitos Básicos de Telecomunicações
Introdução às Telecomunicações 2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Elementos de um Sistemas de Telecomunicações Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Telecomunicações 2 1 A Fonte Equipamento que origina
Leia maisAtividade 3: Testes de Campo realizados no campus do Inmetro em Xerém, Rio de Janeiro e com rede comercial em Aparecida, São Paulo.
Projeto de testes para avaliação de interferência e análise de coexistência entre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital e o LTE na faixa de 700 MHz (Banda 28 3GPP) Atividade 3: Testes de Campo realizados
Leia maisO Uso Racional do Espectro em beneficio da sociedade: a utilização da faixa dos 700 MHz Fiesp
O Uso Racional do Espectro em beneficio da sociedade: a utilização da faixa dos 700 MHz Fiesp 7-8-2013 Agenda Atribuições e missão da SET Grupos SET de Trabalho Testes e estudos no Japão Proposta de consulta
Leia maisSISTEMAS DE RADIOENLACES DIGITAIS
Geraldo Gil Ramundo Gomes SRD-0V2011PG ii APRESENTAÇÃO A principal motivação para a preparação deste material origina-se na necessidade de atender às ementas de alguns cursos cujos principais objetivos
Leia maisINF-111 Redes Sem Fio Aula 06 Tecnologias para WMAN Prof. João Henrique Kleinschmidt
INF-111 Redes Sem Fio Aula 06 Tecnologias para WMAN Prof. João Henrique Kleinschmidt Santo André, outubro de 2014 Roteiro Sistemas de Telefonia Celular Evolução dos Sistemas Celulares WMAN WiMAX Arquitetura
Leia maisTE155-Redes de Acesso sem Fios Antenas. Antenas
Antenas Antenas Ewaldo LuIz de Mattos Mehl Universidade Federal do Paraná Departamento de Engenharia Elétrica mehl@ufpr.br Antenas Ondas Eletromagnéticas Linha e Antena Cálculos em db / dbi Antenas para
Leia maisAtualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações.
Rádio Spread Spectrum Este tutorial apresenta os aspectos técnicos dos Rádios Spread Spectrum (Técnica de Espalhamento Espectral) aplicados aos Sistemas de Transmissão de Dados. Félix Tadeu Xavier de Oliveira
Leia maisPARTE 1 TELEFONIA CELULAR AULA 2 INTRODUÇAO. Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila
PARTE 1 TELEFONIA CELULAR AULA 2 INTRODUÇAO Sistemas de Telecomunicações II Prof. Flávio Ávila Comunicações móveis 2 Definição antiga: dispositivo móvel Definição atual: alta velocidade Exemplos Pager
Leia mais6 Cálculo de cobertura de sistemas de TV Digital
6 Cálculo de cobertura de sistemas de TV Digital Neste capítulo, os modelos desenvolvidos serão utilizados para a avaliação da cobertura de sistemas de TV digital na cidade de São Paulo. Partindo dos limiares
Leia maisDR- 130 (VHF) DR- 330 (UHF) DR- 430 (UHF) ALINCO
DR- 130 (VHF) DR- 330 (UHF) DR- 430 (UHF) ALINCO MANUAL DO USUÁRIO 1 / 18 ÍNDICE Introdução 3 Novidades 3 Acessórios 3 Instalação 4 Especificações 5 Operação Controles e Funções 9 Recepção 12 Transmissão
Leia maisProjeto Repetidor Indoor: Conceitos e Recomendações
Projeto Repetidor Indoor: Conceitos e Recomendações Este tutorial apresenta conceitos e características de um projeto de Repetidor Celular Indoor (interno) para redes celulares que utilizam a tecnologia
Leia maisRede Celular: Avaliação da Transição de GSM/GPRS para 3G/UMTS
Rede Celular: Avaliação da Transição de GSM/GPRS para 3G/UMTS O conteúdo deste tutorial foi obtido do artigo de autoria do Fábio Cunha Oliveira para a etapa de classificação do III Concurso Teleco de Trabalhos
Leia maisManual do Usuário. Reforçador de Sinal Celular. Modelo AT 800ID-20Ci /AT800ID-23Bi
Manual do Usuário Reforçador de Sinal Celular Modelo AT 800ID-20Ci /AT800ID-23Bi Índice 1. DESCRIÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO PRODUTO... 1 3. COMPOSIÇÃO DO SISTEMA... 2 4. INSTALAÇÃO... 3 5. VERIFICAÇÃO E
Leia maisENLACE DE MICRO-ONDAS RELACIONADO A ATENUAÇÃO DEVIDO À CHUVA
ENLACE DE MICRO-ONDAS RELACIONADO A ATENUAÇÃO DEVIDO À CHUVA Caio Matheus Pereira Braga, Diego de Brito Piau, Heitor Ferreira Camargos Silva, Rafael Resende Moraes Dias, Yago Gomes Dos Santos Universidade
Leia maisDescritivo Técnico BreezeACCESS-VL
Broadband Wireless Access -Visualização da linha de produtos BreezeACCESS VL- Solução completa ponto multiponto para comunicação Wireless em ambiente que não tenha linda de visada direta, utiliza a faixa
Leia maisComunicação sem fio - antenas
Comunicação sem fio - antenas Antena é um condutor elétrico ou um sistema de condutores Necessário para a transmissão e a recepção de sinais através do ar Na transmissão Antena converte energia elétrica
Leia maisSistemas que incluem amplificação podem possuir grandes valores de g, é assim, é conveniente expressar o ganho de potência em decibéis (db): produto
3.33 Perdas de transmissão e Decibéis Além de distorção de sinal, um sistema de transmissão também reduz o nível de potência ou vigor do sinal de saída. Esta redução no vigor do sinal é expresso em termos
Leia maisRadiodifusão Sonora Digital
1 Radiodifusão Sonora Digital Lúcio Martins da Silva AUDIÊNCIA PÚBLICA COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA SENADO FEDERAL ASSUNTO: A ADOÇÃO DE UMA NOVA TECNOLOGIA PARA
Leia maisCelular e Saúde: Os efeitos das ondas eletromagnéticas na saúde humana
Celular e Saúde: Os efeitos das ondas eletromagnéticas na saúde humana Com o crescimento dos usuários de telefones celulares, é natural que surjam dúvidas sobre saúde e segurança no uso diário de tais
Leia mais1331 Velocidade do som em líquidos Velocidade de fase e de grupo
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Tópicos Relacionados Ondas longitudinais, velocidade do som em líquidos, comprimento de onda, freqüência,
Leia maisPREDIÇÃO DE COBERTURA DE SINAL CELULAR NA CIDADE DE ANÁPOLIS UTILIZANDO MODELOS DE PROPAGAÇÃO HATA E ESPAÇO LIVRE
PREDIÇÃO DE COBERTURA DE SINAL CELULAR NA CIDADE DE ANÁPOLIS UTILIZANDO MODELOS DE PROPAGAÇÃO HATA E ESPAÇO LIVRE Bruno Augusto Ribeiro Silva 1 - UFG Palavras-chave: Modelo Hata - Modelo espaço livre Predição
Leia maisAntenas, Cabos e Rádio-Enlace
Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk Camada Física: Redes Sem Fio Antenas, Cabos e Rádio-Enlace Rádio Transmissor (Tx) Linha de Transmissão (LT) Antena Transmissora Meio de
Leia maisTESTES DE INTERFERÊNCIA DO SINAL LTE NA RECEPÇÃO DE TV DIGITAL NA FAIXA DE UHF
TESTES DE INTERFERÊNCIA DO SINAL NA RECEPÇÃO DE TV DIGITAL NA FAIXA DE UHF As preocupações com a interferência da na TV digital operando em faixas adjacentes vêm crescendo nos últimos anos, com o desenvolvimento
Leia maisSistemas de Distribuição de CATV e Antenas Coletivas
Sistemas de Distribuição de CATV e Antenas Coletivas O objetivo deste tutorial é conhecer os componentes utilizados em sistemas de distribuição de CATV (TV à cabo) e antenas coletivas, usadas para a recepção
Leia maisDescritivo Técnico AirMux-400
Multiplexador Wireless Broadband Principais Características Rádio e Multiplexador wireless ponto-a-ponto com interface E1 e Ethernet; Opera na faixa de 2.3 a 2.5 Ghz e de 4.8 a 6 Ghz; Tecnologia do radio:
Leia maisConvivência Banda C Satélite e WiMAX
Convivência Banda C Satélite e WiMAX 16 de agosto de 2011 Interferência na Banda C Sinal satélite ( transmitido a 36.000 km de distância) recebido com potência muito menor que sinal WiMAX (transmitido
Leia maisCircuitos de Comunicação Introdução
Circuitos de Comunicação Introdução Gil Pinheiro UERJ-FEN-DETEL Circuitos de Comunicação Objetivo: Estudar os blocos funcionais eletrônicos e de processamento digital de sinais que são utilizados nas comunicações
Leia maisInterferência dos Sistemas Móveis Terrestres em Aplicações de Satélite
Interferência dos Sistemas Móveis Terrestres em Aplicações de Satélite Conceituação, Caracterização, Estudos de Interferência e Real necessidade de compartilhamento espectral Waldo Russo - SINDISAT Paulo
Leia maisMáscara WiMax LNB Gardiner LNB Greatek
6.5. Caracterização da saturação do LNBF A verificação de nível de saturação no LNBF foi feita com o aumento do nível de sinal de TX até que se observasse frequências espúrias no analisador de espectro.
Leia mais5 Setup de Medidas. 5.1. Introdução
5 Setup de Medidas 5.1. Introdução Para realização desse trabalho foi montada uma configuração de setup de medidas em UHF, mais precisamente no canal 42, freqüência central de 641 MHz em acordo com o Plano
Leia mais(Versão revista e atualizada do tutorial original publicado em 15/03/2004)
Sistemas de Distribuição de CATV e Antenas Coletivas O objetivo deste tutorial é conhecer os componentes utilizados em sistemas de distribuição de CATV (TV à cabo) e antenas coletivas, usadas para a recepção
Leia mais5. Método técnico para avaliação da eficiência de uso do espectro
5. Método técnico para avaliação da eficiência de uso do espectro Para o desenvolvimento do método de avaliação do uso eficiente e adequado do espectro foi realizado um agrupamento dos serviços de telecomunicações
Leia maislink view CelLink internet wireless waap ldescrição do Software
link internet wireless waap view CelLink ldescrição do Software Índice Introdução... 3 Características... 4 Funcionalidades... 5 Base de Dados... 5 Topografia... 5-7 Morfologia... 8 Imagem... 9 Antenas...
Leia maise P= 60,65% de P o . informa a largura do pulso. Balanço do tempo de subida Balanço de dispersão Considerações iniciais
Balanço do tempo de subida Balanço de dispersão Considerações iniciais A resposta da fibra a uma entrada impulsiva é um pulso gaussiano. Na qual é o desvio padrão correspondente a largura do pulso no domínio
Leia mais5 - especificação TÉCNiCA
5 - especificação TÉCNiCA ESPECIFICAÇÕES DO REPETIDOR RP-860 Frequência UL DL 824-849 MHz 869-894 MHz Especificações elétricas Potência de saída (dbm) DL: 10dBm, 15dBm, 17dBm UL: 10dBm Ganho máximo (db)
Leia maisEmissoras EBC. EBC Serviços (Voz do Brasil, Café com o Presidente, Bom Dia Ministro, Banco de Notícias, Clipping, outros)
Experiências na Implantação da TV Digital na EBC Eng. Emerson Weirich Congresso SET 2010 São Paulo, 24 de Agosto TV Brasil Brasília TV Brasil Rio de Janeiro TV Brasil São Paulo TV Brasil Maranhão TV Brasil
Leia mais2 Arquitetura do sistema de comunicação móvel celular
18 2 Arquitetura do sistema de comunicação móvel celular Neste capítulo será mostrada uma configuração básica para qualquer sistema de comunicação móvel celular, relacionando as principais funções de cada
Leia maisextras SOLO Estação Radio Base TETRA
Geyschlaegergasse 14, A-1150 Vienna, Austria, Europe +43/786 12 86-0 extras SOLO Estação Radio Base TETRA Utilidade Pública Indústria Governo Aeroportos Portos Transporte Segurança Pública 3T Communications
Leia maisMODELAGEM DE CANAL DE UMA REDE SEM FIO 802.16 APLICAÇÃO NO CENTRO TECNOLÓGICO DO CAMPUS I DA PUC- CAMPINAS
MODELAGEM DE CANAL DE UMA EDE SEM FIO 80.16 APLICAÇÃO NO CENO ECNOLÓGICO DO CAMPUS I DA PUC- CAMPINAS Gabriel Seicenti Fernandes PUC-Campinas Ceatec gabriel_sf87@hotmail.com Norma eggiani PUC-Campinas
Leia maisServiço Fixo - Redes de ligações ponto-ponto bidireccionais na faixa de frequências 406-430 MHz Objectivo do pedido
Objectivo do pedido Atribuição de licença de rede Formulário para activação de ligações Formulário para desactivação de ligações Alteração das características das ligações: Formulário para consignação
Leia maisProjeto de Testes de coexistência entre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital e o LTE na faixa de 700MHz (Banda 28 3GPP)
Projeto de Testes de coexistência entre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital e o LTE na faixa de 700MHz (Banda 28 3GPP) Ref. Contrato n. ED-CTC ABINEE 325 Atividade 1: Realização de análise teórica
Leia maisSoftware Educacional para Dimensionamento de Sistemas Móveis Celulares
Software Educacional para Dimensionamento de Sistemas Móveis Celulares A.M.Cavalcante, E. S. Lelis, G. H. S. Carvalho, G. P. S. Cavalcante e J.C.W.A. Costa UFPA Universidade Federal do Pará Departamento
Leia maisTECNOLOGIA DE DIGITALIZAÇÃO DO SISTEMA RADIOFÔNICO BRASILEIRO
Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Senado Federal Brasília DF, 17 de setembro de 2013 Rádio: O serviço de radiodifusão sonora em ondas médias é realizado entre 525 khz
Leia maisO IMPACTO DA DIGITALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE RADIODIFUSÃO NOS PROCEDIMENTOS DE OUTORGA DE RÁDIO E TELEVISÃO
Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática Brasília, 20 de outubro de 2009 O IMPACTO DA DIGITALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE RADIODIFUSÃO NOS PROCEDIMENTOS DE OUTORGA DE RÁDIO E TELEVISÃO Prof.
Leia maisComo utilizar o Router-OS na elaboração do laudo radiométrico. Por: Kleber de Albuquerque Brasil Beleza Network Provedor de Internet
Como utilizar o Router-OS na elaboração do laudo radiométrico Por: Kleber de Albuquerque Brasil Beleza Network Provedor de Internet 1 Palestrante: Kleber de Albuquerque Brasil Mini Curriculum 1997 E.T.F.
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Meios de Transmissão Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Abril de 2012 1 / 34 Pilha TCP/IP A B M 1 Aplicação Aplicação M 1 Cab M T 1 Transporte Transporte
Leia mais9 Referências Bibliográficas
9 Referências Bibliográficas [1] Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (PNAD/IBGE) 2002. Disponível em: < http://www.ibge.gov.br > Acesso em: 20 Dez. 2004 [2] Decreto nº 4901 de 26/11/03. Disponível
Leia maisGT PERSONAL GPS RASTREAMENTO PESSOAL
GT PERSONAL GPS RASTREAMENTO PESSOAL Baseados em nossa experiência em aplicações de GPS e Telemetria, e devido às pequenas dimensões (70x40x20 mm) do GT PERSONAL GPS este dispositivo portátil executa o
Leia mais7- GPS 2-D. GPS Global Positioning System
7- GPS GPS Global Positioning System o GPS é um sistema de navegação baseado numa rede de 24 satélites. Começou oficialmente há cerca de 20 anos, como aplicação militar dos E.U.A. Hoje em dia existe uma
Leia maisPROPOSTA PRELIMINAR DE PROJETO Estudo de viabilidade técnica e levantamento de requisitos para um canal de comunicação ( DOWNLINK ) para o SARVANT
PROPOSTA PRELIMINAR DE PROJETO Estudo de viabilidade técnica e levantamento de requisitos para um canal de comunicação ( DOWNLINK ) para o SARVANT INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CONTEÚDO Introdução...
Leia maishttp://www.uol.com.br - total enlaces (dup. incl.) 125022 - unicos 31826 - dominios 5056 - paginas 26770 http://www.clicrbs.com.
http://www.uol.com.br - total enlaces (dup. incl.) 125022 - unicos 31826 - dominios 5056 - paginas 26770 http://www.clicrbs.com.br - total enlaces (dup. incl.) 157772 - unicos 25309 - dominios 568 - paginas
Leia mais6 Simulação do Canal de TV Digital
6 Simulação do Canal de TV Digital 6.1. Simulação com os Programas SIRCIM e SMRSIM O Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD) irá operar basicamente em duas configurações: - Antena transmissora externa
Leia maisConceitos de RF e Wireless Outdoor. Eng. Alessandro C. Bianchini alessanc@gmail.com
Conceitos de RF e Wireless Outdoor Eng. Alessandro C. Bianchini alessanc@gmail.com Apresentação Alessandro Coneglian Bianchini exerce a função de engenheiro na NEC Brasil, atuando na elaboração de projetos
Leia maisANÁLISE DA PROPAGAÇÃO DE SINAIS DE TV DIGITAL NA CIDADE DE UBERLÂNDIA - MG
ANÁLISE DA PROPAGAÇÃO DE SINAIS DE TV DIGITAL NA CIDADE DE UBERLÂNDIA - MG Tiago Nunes Santos, Gilberto Arantes Carrijo Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Elétrica, Uberlândia-MG.
Leia mais5 VIATURA DE MEDIDAS, PLANEJAMENTO E OS TESTES DE CAMPO
5 VIATURA DE MEDIDAS, PLANEJAMENTO E OS TESTES DE CAMPO A viatura de medidas é equipada para o levantamento com mastro retrátil de até 10 m de altura, um conjunto de instrumentos de medida e de armazenamento
Leia mais1 Sistemas de telefonia celular no Brasil
1 Sistemas de telefonia celular no Brasil Em 1984, deu-se início à análise de sistemas de tecnologia celular sendo definido o padrão americano, analógico, AMPS Advanced Mobile Phone System, como modelo
Leia maisRedes WLAN de Alta Densidade
Redes WLAN de Alta Densidade Atualmente os terminais móveis, sejam notebooks, netbooks, tablets ou smartphones, possuem interface Wi-Fi embarcada o que permite as pessoas estar On Line em qualquer ambiente
Leia maisResumo Apresentação : Orador
Resumo Apresentação : Orador Formador Sénior (1999-2010) CCSI - Certified Cisco System Instructor CCNA Security, Voice, Wireless CCDA, CCDP, CCNP, CCIP, CCSP IPS, NAC, Firewall, Wireless Specialist Coordenador
Leia maisMultiplexação FDM. Amplamente utilizada de forma conjunta às modulações AM, FM, QAM, PSK Usada na comunicação de sinais analógicos e digitais
Multiplexação FDM Multiplexação por Divisão de Frequência A multiplexação não é em si uma técnica de modulação de sinais, mas é frequentemente utilizada de forma complementar Possibilita o envio simultâneo
Leia maisO Radar Meteorológico
O Radar Meteorológico Demilson Quintão PY2UEP Bauru, 2014 1 Previsão Meteorológica 1-Climática: indica tendência das estações em escalas regionais, continentais, globais. 2-Previsão Meteorológica comum
Leia maisModelo de um Sistema de Transmissão
Modelo de um Sistema de Transmissão A finalidade dos sistemas de telecomunicações é a de transformar um ou mais pontos as informações provenientes de uma ou mais fontes. uma configuração típica temos:
Leia maisComo escolher um Satélite para DTH Broadcast Day SSPI 03/05/2011. Antônio Paolino Iannelli Geraldo Cesar de Oliveira
Broadcast Day SSPI 03/05/2011 Antônio Paolino Iannelli Geraldo Cesar de Oliveira Panorama do Mercado Penetração da TV por Assinatura por classe Termaisopçõesdecanaiséoprincipal motivador... A TV por assinatura
Leia maisSOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO
SOLUÇÃO DE TELEMETRIA PARA SANEAMENTO Marcelo Pessoa Engenheiro de soluções para saneamento Introdução As indústrias buscam eficiência, aumento da qualidade e a redução de custos. Para alcançar isto investem
Leia maisAula 6 Propagação de erros
Aula 6 Propagação de erros Conteúdo da aula: Como estimar incertezas de uma medida indireta Como realizar propagação de erros? Exemplo: medimos A e B e suas incertezas. Com calcular a incerteza de C, se
Leia maisAntenas Parabólicas. - Tela de alumínio; - Fibra de vidro; - Alumínio.
Antenas Parabólicas Possuem uma alta diretividade o que nos leva a perceber que possui um alto ganho. Uma antena receptora de satélites de 3 metros de diâmetro, por exemplo, tem um ganho de 33dB, ou seja,
Leia mais5 Resultados. 1 Os resultados apresentados foram obtidos com 1 rodada do simulador.
5 Resultados A dificuldade em modelar analiticamente o comportamento de sistemas celulares hierarquizados faz com que grande parte dos estudos de desempenho destes sistemas seja baseada em simulações.
Leia maisCamada Física: Meios de transmissão não guiados
Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk Camada Física: Meios de transmissão não guiados Em 1945 o escritor Arthur Clarke calculou que um satélite em 35.800 km em órbita circular
Leia mais1. Introdução 1.1 Os sistemas de 4 a geração Quando falamos em redes de quarta geração (4G), dois nomes vem imediatamente à nossa cabeça: LTE (Long
16 1. Introdução 1.1 Os sistemas de 4 a geração Quando falamos em redes de quarta geração (4G), dois nomes vem imediatamente à nossa cabeça: LTE (Long Term Evolution) e WiMAX [11]. A tecnologia LTE é um
Leia maisMODELAGEM DE CANAL DE UMA REDE SEM FIO 802.16 APLICAÇÃO PARA A AVENIDA ENTRE ENTRADAS 2 E 3 DO CAMPUS I DA PUC-CAMPINAS
MODELAGEM DE CANAL DE UMA EDE SEM FIO 8.16 APLICAÇÃO PAA A AVENIDA ENE ENADAS E 3 DO CAMPUS I DA PUC-CAMPINAS Guilherme Cezarini eieira PUC-Campinas CEAEC gui_cezarini@puc-campinas.edu.br Norma eggiani
Leia maisTransmissão das Ondas Eletromagnéticas. Prof. Luiz Claudio
Transmissão das Ondas Eletromagnéticas Prof. Luiz Claudio Transmissão/Recebimento das ondas As antenas são dispositivos destinados a transmitir ou receber ondas de rádio. Quando ligadas a um transmissor
Leia maisEfeito do Wimax no Serviço Fixo Via Satélite
Efeito do Wimax no Serviço Fixo Via Satélite - Apresentação 42a RETEC Jordan Paiva Anatel Fortaleza ER09FT 13/10/2009 Conteúdo 1 Introdução 2 Descrição do Problema 3 Trabalhos Relacionados 4 Soluções Propostas
Leia maisGT LOCATION LO RASTREAMENTO VIA CÉLULA
GT LOCATION LO RASTREAMENTO VIA CÉLULA Esta tecnologia torna possível o sistema de rastreamento de caixas eletrônicos, contêineres, malotes (documentos, dinheiro, jóias...), aparelhos hospitalares e odontológicos,
Leia maisProtocolo wireless Ethernet
Protocolo wireless Ethernet Conceituar as variações de redes sem fio (wireless) descrevendo os padrões IEEE 802.11 a, b, g e n. Em meados de 1986, o FCC, organismo norte-americano de regulamentação, autorizou
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE)
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) Concurso Público - NÍVEL SUPERIOR CARGO: Tecnologista da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico Classe: Tecnologista Sênior Padrão I TEMA: CADERNO DE PROVAS
Leia maisUMTS. www.teleco.com.br 1
UMTS Este tutorial apresenta os conceitos básicos do Universal Mobile Telecommunications System (UMTS) padrão de 3ª Geração de sistemas celulares para evolução de redes GSM. Autor: Eduardo Tude Engenheiro
Leia mais5 Metodologias de medidas dos níveis de radiação das ERBs de um sistema celular
61 5 Metodologias de medidas dos níveis de radiação das ERBs de um sistema celular As medidas dos níveis de radiação serão feitas através de duas metodologias. Na metodologia de medidas 1, o principal
Leia maisTabela de Preços Wi-Fi 2009 / Decembro.N.12
Tabela de Preços Wi-Fi 2009 / Decembro.N.12 Antenas Painel Setoriais 2.4-2.5 GHz (Polarização Vertical) Linha profissional em aço INOX EMC WF 15, EMC WF 17 EMC WF 17 EMC WF 20 SUP-VAR EMC-WF 20 EMC SUP-VAR
Leia mais