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3 DESPACHO N.º 9/03 DE 21 DE FEVEREIRO Ministério das Finanças Publicado na Iª Série do Diário da República n.º 14 de 21 de Fevereiro de 2003 Sumário Aprova o regulamento sobre o Cálculo e Constituição da Margem de Solvência e do Fundo de Garantia, Informações Obrigatórias e Periódicas e Responsabilidades Relativas a Planos de Pensões das Entidades Gestoras e Contabilização e Valorimetria dos Activos de Fundos de Pensões. Revoga toda a legislação que contrarie o disposto no presente despacho. Conteúdo Considerando que as sociedades gestoras de fundos de pensões e as empresas de seguros devem dispor de uma margem de solvência suficiente, bem como de um fundo de garantia o qual faz parte integrante da margem de solvência; Considerando que a margem de solvência de uma sociedade gestora de fundos de pensões e de empresas de seguros nos termos do disposto no artigo 20.º do decreto executivo sobre as Garantias Financeiras deve corresponder ao seu património, livre de toda e qualquer obrigação previsível, deduzido dos elementos incorpóreos; Considerando que, para efeitos de controlo do cálculo das exigências de margem de solvência e do fundo de garantia e dos seus elementos constitutivos, as sociedades gestoras de fundos de pensões e as empresas de seguros devem prestar as informações necessárias ao Instituto de Supervisão de Seguros; Considerando que os fundos de pensões constituídos no âmbito do Decreto n.º 25/98, de 7 de Agosto devem ser objecto de um tratamento contabilístico uniforme por parte das entidades que o gerem, sociedades gestoras e empresas de seguros que explorem o ramo «Vida»; Considerando que esses compromissos devem ser objecto de um adequado financiamento, durante o período em que os mesmos se constituem; Nos termos dos artigos 23.º n.º 7, 24.º n.º 2 e 27.º, do regulamento anexo ao Decreto n.º 25/98 de 7 de Agosto, e ainda de acordo com o previsto no decreto executivo sobre os Fundos de Pensões e Sociedades Gestoras, conjugados com as alíneas d) e e) do artigo 112.º e com o artigo 114.º, ambos da Lei Constitucional, determino: ARTIGO 1.º É aprovado o regulamento sobre o Cálculo e Constituição da Margem de Solvência e do Fundo de Garantia, Informações Obrigatórias e Periódicas e Responsabilidades Relativas a Planos de Pensões das Entidades Gestoras e Contabilização e Valorimetria Colectânea de Legislação de Seguros e Fundos de Pensões 255 Book 1.indb :52:47

4 dos Activos de Fundos de Pensões, anexo ao presente despacho, do qual faz parte integrante. ARTIGO 2.º É revogada toda a legislação que contrarie o disposto no presente despacho. ARTIGO 3.º As dúvidas e omissões que resultarem da aplicação e interpretação do presente despacho serão resolvidas por despacho do Ministro das Finanças. ARTIGO 4.º O presente despacho entra em vigor na data da sua publicação. Publique-se. Luanda, aos 21 de Fevereiro de O Ministro, José Pedro de Morais Júnior. REGULAMENTO SOBRE O CÁLCULO E CONSTITUIÇÃO DA MARGEM DE SOLVÊNCIA E DO FUNDO DE GARANTIA CAPÍTULO I DO CÁLCULO E CONSTITUIÇÃO DA MARGEM DE SOLVÊNCIA E DO FUNDO DE GARANTIA SECÇÃO I Sobre as Sociedades Gestoras de Fundos de Pensões ARTIGO 1.º (Margem de solvência) A margem de solvência das sociedades gestoras de fundos de pensões é calculada, no que respeita aos Fundos de Pensões por ela geridos, nos termos do disposto no artigo 11.º do decreto executivo sobre Fundos de Pensões e Sociedades Gestoras. ARTIGO 2.º (Fundo de garantia) 256 Colectânea de Legislação de Seguros e Fundos de Pensões Book 1.indb :52:47

5 As sociedades gestoras devem dispor e manter um fundo de garantia que faz parte integrante da margem de solvência e que corresponde a 1/3 do seu valor não podendo, no entanto, ser inferior ao limite fixado de 16% do capital social mínimo obrigatório de uma seguradora autorizada a explorar o ramo «Vida», o qual constitui o fundo de garantia mínimo legal. ARTIGO 3.º (Elementos constitutivos da margem de solvência) Os elementos constitutivos da margem de solvência são os definidos nos termos do disposto no artigo 18.º do regulamento aprovado pelo decreto executivo sobre as garantias financeiras para a actividade seguradora, sem prejuízo do disposto no n.º 1 do artigo 5.º deste despacho. ARTIGO 4.º (Elementos constitutivos do fundo de garantia) Os elementos constitutivos do fundo de garantia são os definidos nos termos do disposto no artigo 21.º do mesmo diploma, relativamente à actividade de seguros de vida, sem prejuízo do disposto no n.º 1 do artigo 5.º deste despacho. ARTIGO 5.º (Condições) 1. A margem de solvência de uma sociedade gestora de fundos de pensões deve corresponder ao seu património, livre de toda e qualquer obrigação previsível e deduzido dos elementos incorpóreos, devendo ser deduzidos aos elementos constitutivos da margem de solvência e do fundo de garantia os montantes respeitantes às imobilizações incorpóreas. 2. Os cálculos relativos à margem de solvência e ao fundo de garantia devem ser efectuados segundo os mapas cujos modelos constam do anexo I e que são parte integrante do presente despacho. ARTIGO 6.º (Informações) A informação constante dos mapas referidos no n.º 2 do artigo 5.º deve ser enviada ao Instituto de Supervisão de Seguros, até ao dia 30 de Abril de cada ano, reportando-se a informação ao exercício anterior. ARTIGO 7.º (Insuficiência de garantias) 1. As sociedades gestoras de fundos de pensões que não apresentem a margem de solvência e o respectivo fundo de garantia suficientemente constituídos devem enviar ao Instituto de Supervisão de Seguros, juntamente com os mapas referidos no artigo 6.º, um plano de financiamento a curto prazo, a fim de ser submetido à aprovação do Ministro das Finanças. 2. O Instituto de Supervisão de Seguros define, caso a caso, as condições específicas a que deve obedecer o plano de financiamento referido no número anterior, bem como o seu acompanhamento. Colectânea de Legislação de Seguros e Fundos de Pensões 257 Book 1.indb :52:47

6 ARTIGO 8.º (Alterações de limites) O Ministro das Finanças pode, por diploma, alterar o limite fixado no artigo 2.º, ouvido o Instituto de Supervisão de Seguros. SECÇÃO II Sobre as Empresas de Seguros ARTIGO 9.º (Margem de solvência) A margem de solvência, no que respeita a todos os ramos de seguros «Não Vida», é calculada nos termos do disposto no artigo 17.º do regulamento aprovado pelo decreto executivo sobre as Garantias Financeiras da actividade seguradora. ARTIGO 10.º (Cálculo da margem de solvência) A margem de solvência, no que respeita ao ramo «Vida» é calculada: 1. Para os seguros de vida não mencionados no número seguinte, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º, regulamento aprovado pelo decreto executivo sobre as Garantias Financeiras da actividade seguradora, devendo a percentagem nele indicada, de 6%, ser considerada como máxima não podendo, no entanto, ser inferior a 4%. 2. Para os seguros complementares dos seguros de vida, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 19.º do mesmo diploma. 3. Para os fundos de pensões, nos termos do disposto no artigo 11.º das Normas de Funcionamento aprovadas pelo decreto executivo sobre Fundos de Pensões. ARTIGO 11.º (Condições) As empresas de seguros que explorem cumulativamente os ramos «Não Vida» e o ramo «Vida» devem dispor de uma margem de solvência correspondente ao conjunto das responsabilidades assumidas, isto é, de valor igual ao somatório dos valores obtidos nos termos do artigo 9.º e dos n. os 1 a 3 do artigo 10.º do presente despacho, tendo em conta os seguros que exploram. ARTIGO 12.º (Elementos constitutivos da margem de solvência para os ramos «Não Vida») Os elementos constitutivos da margem de solvência no que respeita a todos os ramos de seguro «Não Vida» são os definidos nos termos do disposto no artigo 16.º do regulamento aprovado pelo decreto executivo sobre as Garantias Financeiras da actividade seguradora sem prejuízo do disposto no n.º 1 do artigo 15.º deste despacho. 258 Colectânea de Legislação de Seguros e Fundos de Pensões Book 1.indb :52:48

7 ARTIGO 13.º (Elementos constitutivos da margem de solvência para os ramos «Vida») Os elementos constitutivos da margem de solvência no que respeita ao ramo «Vida» são os definidos nos termos do disposto no artigo 18.º do mesmo diploma constante do artigo anterior sem prejuízo do disposto no n.º 1 do artigo 15.º deste despacho. ARTIGO 14.º (Elementos constitutivos do fundo de garantia) Os elementos constitutivos do fundo de garantia são os definidos nos termos do disposto no artigo. 21.º do mesmo diploma constante do artigo 12.º, sem prejuízo do disposto no n.º 1 do artigo 15.º deste despacho. ARTIGO 15.º (Condições) 1. A margem de solvência de uma empresa de seguros deve corresponder ao seu património, livre de toda e qualquer obrigação previsível e deduzido dos elementos incorpóreos, devendo ser deduzido aos elementos constitutivos da margem de solvência e do fundo de garantia os montantes respeitantes às imobilizações incorpóreas. 2. Os cálculos relativos à margem de solvência e ao fundo de garantia devem ser efectuados segundo os mapas cujos modelos constam do anexo 2 e que são parte integrante do presente despacho. ARTIGO 16.º (Informações) A informação constante dos mapas referidos no n.º 2 do artigo 15.º deve ser enviada ao Instituto de Supervisão de Seguros, até ao dia 30 de Abril de cada ano, reportando-se a informação ao exercício anterior. ARTIGO 17.º (Insuficiência de garantias) 1. A empresa de seguros que não apresente a margem de solvência suficientemente constituída deve enviar ao Instituto de Supervisão de Seguros, juntamente com os mapas referidos no n.º 2 do artigo 15.º e nos termos do n.º 2 do artigo 23.º do decreto executivo sobre as Garantias Financeiras da actividade seguradora, um plano de recuperação com vista ao restabelecimento da sua situação financeira, a fim de ser submetido à aprovação do Ministro das Finanças. 2. A empresa de seguros que não apresente o fundo de garantia suficientemente constituído deve enviar ao Instituto de Supervisão de Seguros, juntamente com os mapas referidos no artigo 17.º e nos termos do n.º 3 do artigo 23.º do decreto executivo sobre as Garantias Financeiras da actividade seguradora, um plano de financiamento a curto prazo a fim de ser submetido à aprovação do Ministro das Finanças. Colectânea de Legislação de Seguros e Fundos de Pensões 259 Book 1.indb :52:48

8 CAPÍTULO II DAS INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS E PERIÓDICAS SECÇÃO I Da Obrigatoriedade da Informação ARTIGO 18.º (Prestação de informação) As entidades gestoras a operarem no mercado de fundos de pensões ficam obrigadas à prestação de informações contabilísticas, estatísticas ou outras, ao Instituto de Supervisão de Seguros e às demais entidades competentes relacionadas com a sua actividade. ARTIGO 19.º (Estabelecimento e alteração das informações) Compete ao Ministro das Finanças estabelecer e/ou alterar as informações referidas no artigo 20.º, ouvido o Instituto de Supervisão de Seguros. SECÇÃO II Das Informações Anuais ARTIGO 20.º (Recolha de dados) 1. As entidades gestoras de fundos de pensões devem apresentar ao Instituto de Supervisão de Seguros os elementos do Anexo n.º 3, referentes ao encerramento do exercício: Mod. 07/001/ISSIFP1/IOP (Benefícios - Sobrevivência); Mod. 07/002/ISS/FP2/IOP (Benefícios - Reforma, Pré-reforma. Invalidez); Mod. 07/003/ISS/FP3/IOP (Actualização das pensões pagas através de rendas vitalícias); Mod. 07/004/ISS/FP4/IOP (Novos Beneficiários); Mod. 07/005/ISS/FP5/IOP (Mortalidade de Pensionistas); Mod. 07/006/ISS/FP6/IOP (Distribuição Etária por Sexo); Mod. 07/007/ISS/FP7/IOP (Adesões Individuais a Fundos de Pensões Abertos); Mod. 07/008/ISS/FP87IOP (Distribuição dos montantes detidos por adesão Individual); Mod. 07/009/ISS/FP9/IOP (Adesão Colectiva - Número de Associados e Valor da Unidade de Participação). 2. As informações referidas no n.º 1 devem ser comunicadas ao Instituto de Supervisão de Seguros através de mapas elaborados em conformidade com o 260 Colectânea de Legislação de Seguros e Fundos de Pensões Book 1.indb :52:48

9 disposto no Plano de Contas Empresarial em vigor e no Plano de Contas para as Empresas de Seguros e de harmonia com os modelos que se anexam. ARTIGO 21.º (Contas anuais das entidades gestoras) 1. As sociedades gestoras de fundos de pensões devem enviar ao Instituto de Supervisão de Seguros os elementos exigíveis às empresas abrangidas pelo Plano de Contas Empresarial em vigor. 2. As seguradoras autorizadas a explorar o ramo «Vida» e a gerir fundos de pensões devem enviar ao Instituto de Supervisão de Seguros os elementos exigíveis às empresas abrangidas pelo Plano de Contas para as Empresas de Seguros e de conformidade com as informações obrigatórias e periódicas das seguradoras, «mutatis mutandis». ARTIGO 22.º (Prazos) Os elementos indicados no capítulo II devem ser enviados ao Instituto de Supervisão de Seguros nos prazos a seguir indicados: a) até 15 dias antes da realização da Assembleia Geral Anual para aprovação das contas; b) caso, por qualquer motivo, a Assembleia Geral referida no número anterior não se realize, a documentação deve ser enviada até 31 de Março de cada ano relativamente à informação reportada a 31 de Dezembro do ano imediatamente anterior. SECÇÃO III Das Informações Periódicas ARTIGO 23.º (Controlo da composição dos activos dos fundos de pensões) 1. As entidades gestoras de fundos de pensões devem apresentar ao Instituto de Supervisão de Seguros, no prazo de 90 dias após o final de cada trimestre, com referência à situação no último dia desse trimestre, a composição dos activos dos fundos de pensões através dos mapas 10 a 12, do anexo Os activos devem ser avaliados de acordo com as regras estabelecidas na regulamentação em vigor. 3. Nos casos em que não tenham sido cumpridos os limites estabelecidos nas disposições legais em vigor, as entidades gestoras devem, quando enviarem os elementos referidos em 1 deste artigo, informar quais as situações em que foi dado posterior cumprimento àqueles limites e enviar, nos restantes casos, os respectivos planos de regularização. ARTIGO 24.º (Relatório actuarial anual) Colectânea de Legislação de Seguros e Fundos de Pensões 261 Book 1.indb :52:48

10 O relatório actuarial anual deve ser enviado ao Instituto de Supervisão de Seguros no prazo de 60 dias após a data aniversária do fundo. CAPÍTULO III DA CONTABILIZAÇÃO E VALORIMETRIA DOS ACTIVOS DOS FUNDOS DE PENSÕES ARTIGO 25.º (Princípios gerais) 1. As sociedades gestoras de fundos de pensões, constituídas nos termos do Decreto n.º 25/98 de 7 de Agosto ficam sujeitas, no aspecto contabilístico, à disciplina do Plano Geral de Contabilidade em vigor. 2. As empresas de seguros autorizadas a explorar o ramo «Vida» que pretendam gerir fundos de pensões estão sujeitas, no aspecto contabilístico, às disposições legais e normativas em vigor para a actividade seguradora. 3. A contabilidade das operações que directamente se relacionem com os fundos de pensões é feita na escrita da respectiva entidade gestora, em contas de ordem, utilizando as entidades gestoras para o efeito a classe zero do respectivo plano. 4. A planificação contabilística da escrita das entidades gestoras, tendo em conta os princípios acima definidos, deve ter a estrutura mínima estabelecida nos pontos 2 e 3. Sem prejuízo dos códigos estabelecidos, as subcontas relativas às aplicações dos fundos apenas devem ser utilizadas no caso dessas aplicações serem permitidas pela legislação em vigor. ARTIGO 26.º Contas patrimoniais 1. Sociedades gestoras. A contabilização nas sociedades gestoras, no que se refere a contas patrimoniais, deve obedecer à disciplina do Plano Geral de Contabilidade em vigor, observando-se os princípios seguintes: a) os recebimentos e pagamentos por conta dos fundos de pensões que não possam desde logo ser movimentados exclusivamente nas contas de ordem, nomeadamente as contribuições dos associados e participantes, as aplicações, os rendimentos, as pensões ou os prémios de seguro, são contabilizados na Conta «Clientes Fundos de Pensões» em subcontas específicas para cada fundo; b) os encargos decorrentes da gestão de fundos, designadamente os resultantes de diferenças de rendimento no caso das sociedades gestoras garantirem um rendimento mínimo, são contabilizados na conta «Outras despesas e encargos Gestão de fundos de pensões» em subcontas específicas para cada fundo; c) os proveitos obtidos pelas sociedades gestoras na gestão dos fundos, incluindo quaisquer comissões, nomeadamente as comissões de gestão, são 262 Colectânea de Legislação de Seguros e Fundos de Pensões Book 1.indb :52:49

11 contabilizados na conta «Outros proveitos - Gestão de fundos de pensões» em subcontas específicas para cada fundo; d) o movimento decorrente das relações das sociedades gestoras com os associados e participantes dos fundos é contabilizado na conta «Devedores e credores diversos. Outros devedores e credores». 2. Empresas de Seguros. A contabilização nas empresas de seguros, no que se refere a contas patrimoniais, deve obedecer à disciplina do Plano de Contas para as Empresas de Seguros, observando-se os princípios seguintes: a) os recebimentos e pagamentos por conta dos fundos de pensões que não possam desde logo ser movimentados exclusivamente nas contas de ordem, nomeadamente as contribuições dos associados e participantes, as aplicações, os rendimentos dessas aplicações, os prémios de seguro, são contabilizados na conta «4743. Outros devedores e credores. Outras entidades Fundos de pensões» em subcontas específicas para cada fundo; b) os encargos decorrentes da gestão de fundos designadamente os resultantes de diferenças de rendimento no caso da empresa de seguros garantir um rendimento mínimo, são contabilizados na conta «6720. Outros custos e perdas. Outros custos com fundos de Pensões» em subcontas específicas para cada fundo; c) os proveitos obtidos pelas empresas de seguros na gestão dos fundos, incluindo quaisquer comissões, nomeadamente as comissões de gestão, são contabilizados na conta «7720. Outros proveitos e ganhos. - Outros proveitos por gestão de fundos de pensões» em subcontas específicas para cada fundo; d) o movimento decorrente das relações das empresas de seguros com os associados e participantes dos fundos é contabilizado na conta «4745. Outros devedores e credores Outras entidades. Devedores e credores diversos». ARTIGO 27.º Contas de ordem ou extra-patrimoniais Na classe das Contas de Ordem ou Extra-Patrimoniais do Plano Geral de Contabilidade e do Plano de Contas para as Empresas de Seguros é contabilizado todo o movimento que afecta directamente os fundos de pensões utilizando-se, para tanto, as seguintes contas de ordem: 1. Fundos de pensões. 2. Gestão de fundos de pensões. A conta «01. Fundos de pensões» deve representar o valor dos activos dos fundos incluindo juros de obrigações, adquiridos mas não recebidos, líquidos do valor de eventuais responsabilidades já vencidas e não pagas. A conta «02. Gestão de fundos de pensões» corresponde ao valor acumulado dos fundos, tomando em consideração as receitas e despesas dos próprios fundos e o seu saldo é, naturalmente, sempre igual ao da conta «1. Fundos de pensões», embora de sinal contrário. 2. Para que a contabilidade possa dar resposta directa às necessidades de informação a prestar pelas entidades gestoras sobre os fundos de pensões, indica-se em seguida a listagem das contas e subcontas a utilizar: Colectânea de Legislação de Seguros e Fundos de Pensões 263 Book 1.indb :52:49

12 1. Fundos de pensões Fundo de pensões (identificação do fundo) Aplicações do fundo Imóveis Imóveis Imobilizações em curso e adiantamentos por conta de terrenos e edifícios Títulos de rendimento variável Em kwanzas Acções Títulos de participação Unidades de participação em fundos de investimento mobiliário Unidades de participação em fundos de investimento imobiliário Outros Em (moeda) Títulos de rendimento fixo Em kwanzas De dívida pública Obrigações Outros títulos De outros emissores públicos Obrigações Outros títulos De outros emissores Obrigações Outros títulos Em (moeda) Empréstimos hipotecários Outros empréstimos Numerário e depósitos em instituições de crédito e aplicações no MMI Numerário Depósitos à ordem Depósitos com pré-aviso Depósitos a prazo Outros depósitos Aplicações no MMI Outras aplicações DEVEDORES E CREDORES DIVERSOS Entidade gestora PENSÕES A PAGAR (já vencidas) ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Juros a receber Rendas recebidas Outros acréscimos e diferimentos 02 - GESTÃO DE FUNDOS DE PENSÕES FUNDO DE PENSÕES (identificação do Fundo) 264 Colectânea de Legislação de Seguros e Fundos de Pensões Book 1.indb :52:49

13 ACRÉSCIMOS NO VALOR DO FUNDO Contribuições Rendimentos Imóveis Títulos de crédito Acções e outros títulos de rendimento variável Obrigações e outros títulos de rendimento fixo De dívida pública De outros emissores públicos De outros emissores De empréstimos hipotecários Outros empréstimos Depósitos Outras aplicações Ganhos resultantes da avaliação ou da alienação ou reembolso das aplicações Receitas provenientes de seguros efectuados pelos fundos de pensões Outras receitas Decréscimos no valor do fundo Prémios de seguros Pensões e capitais vencidos Reembolsos Comissões de gestão e de depósito Comissões de mediação Impostos Perdas resultantes da avaliação ou da alienação ou reembolso das aplicações Outras despesas Valor do fundo. 3. Notas sobre a contabilização das contas: a) os valores contabilizados em «Acréscimos no valor do fundo» e «Decréscimos no valor do fundo» correspondem ao período entre duas datas aniversárias consecutivas, salvo nos fundos de pensões abertos em que o período considerado é o do ano civil (1 de Janeiro a 31 de Dezembro); b) os saldos das contas de «Acréscimos no valor do fundo» e «Decréscimos no valor do fundo» devem ser transferidos para a conta «Valor do fundo» na data aniversária, salvo em fundos de pensões abertos, em que aquela transferência deve ser feita em 31 de Dezembro; c) no anexo ao balanço e à demonstração de resultados das sociedades gestoras deve ser indicado o valor dos fundos de pensões geridos explicitando o valor dos fundos em que se garante um rendimento mínimo; d) os valores referidos na alínea anterior são os relativos à data do balanço; e) cada fundo deve ser autonomizado com o mesmo código em contas de 2.º grau (4 dígitos), quer em «01. Fundos de pensões» quer em «02. Gestão de fundos de pensões»; Colectânea de Legislação de Seguros e Fundos de Pensões 265 Book 1.indb :52:49

14 f) as contribuições a contabilizar na respectiva conta de acréscimos no valor do fundo devem ser as efectivamente recebidas; g) os juros de títulos de rendimento fixo adquiridos, mas não recebidos, devem ser contabilizados no final de cada trimestre e ainda; g1) para os fundos de pensões abertos nas datas em que for determinado o valor das unidades de participação, nos termos dos respectivos regulamentos de gestão; g2) para os outros fundos de pensões sempre que seja apresentado relatório sobre a situação financeira do fundo aos associados; h) não devem ser contabilizados (como rendimentos) juros, nos termos da alínea anterior, cujo recebimento seja considerado duvidoso, assim como quaisquer juros já vencidos cujo pagamento se encontre suspenso; i) os juros correspondentes à parte fixa dos títulos de participação devem ter tratamento idêntico aos juros de obrigações; j) a contabilização dos ganhos e perdas resultantes da avaliação ou da alienação ou reembolso das aplicações deve ser efectuada de acordo com as seguintes regras: j1) pela diferença entre o produto de venda do investimento respectivo e o valor pelo qual se encontra contabilizado; j2) pela diferença entre o valor de cada investimento determinado de acordo com o artigo 29.º desta norma e o valor pelo qual se encontra contabilizado; l) os prémios de reembolso das obrigações devem ser contabilizados na conta de rendimentos; m) as indemnizações pagas a rendeiros para rescisão de contrato de arrendamento podem ser contabilizadas na conta de imóveis, desde que esses contratos já existissem à data da última avaliação do imóvel; n) a participação de resultados e os capitais por morte e invalidez provenientes de seguros efectuados pelos fundos de pensões devem ser contabilizados na conta Receitas provenientes de seguros efectuados pelos fundos de pensões; o) a contabilidade deve reflectir, nas datas indicadas na alínea g) deste número, os critérios valorimétricos definidos no artigo 29.º desta norma. ARTIGO 28.º (Registos) 1. As entidades gestoras devem criar para cada fundo de pensões um registo discriminado dos valores ou bens representativos das aplicações do fundo, movimentado com base na documentação comprovativa do seu depósito na instituição de crédito depositária do fundo. 2. Para os títulos de crédito, o registo referido em (1) deve ser discriminado por espécies, indicando para cada uma a quantidade e o valor de aquisição e incluindo por ordem cronológica todos os movimentos ou transacções efectuadas. 3. As entidades gestoras de fundos de pensões abertos devem, além dos registos referidos em 1 e 2, criar um registo cronológico para todos os recibos emitidos comprovativos da compra de unidades de participação, por cada fundo, onde conste a identificação do contribuinte e do participante, o valor recebido e o 266 Colectânea de Legislação de Seguros e Fundos de Pensões Book 1.indb :52:49

15 número de unidades de participação correspondente e criar ainda um registo cronológico para os reembolsos das unidades de participação. 4. As entidades gestoras referidas no número anterior devem elaborar anualmente, reportada à data de encerramento das contas, uma listagem dos participantes, por ordem alfabética, com indicação do número de unidades de participação em circulação detidas por cada um e dos recibos emitidos correspondentes. ARTIGO 29.º (Valorimetria) Para efeitos de valorimetria dos activos dos fundos de pensões, devem as respectivas entidades gestoras adoptar: 1. Nos Títulos: a) no caso de títulos cotados em bolsas estrangeiras, a última cotação na bolsa em que foram adquiridos, efectuada nos últimos 90 dias. Na sua conversão para kwanzas deve ser utilizado o câmbio do Banco Nacional de Angola; b) se não se encontrarem cotados ou na falta de um valor de cotação no período acima referido, deve ser atribuído um valor de acordo com os princípios de uma adequada avaliação, não podendo ser atribuído valor superior a: b1) para acções, ao valor contabilístico apurado, excepto se a sociedade emitente daquelas tiver acções cotadas, com os mesmos direitos, caso em que se deve tomar a cotação destas como referência, devendo o valor contabilístico das acções ser determinado de acordo com as contas das respectivas empresas relativas ao exercício anterior podendo, até 30 de Junho, ser calculado de acordo com as contas do exercício imediatamente anterior; b2) para as obrigações emitidas no ano, ao valor de aquisição, sem prejuízo no disposto na alínea c); b3) para as outras obrigações, ao valor nominal, sem prejuízo no disposto na alínea e); b4) para os títulos de participação, ao valor nominal; b5) para as unidades de participação em fundos de investimento fechados, ao valor patrimonial; b6) para os títulos de dívida de curto prazo, ao valor de aquisição; c) no caso de unidades de participação em fundos de investimento abertos, o valor patrimonial; d) no caso de acções, se o valor determinado apenas pela aplicação dos princípios acima referidos não reflectir um aumento de capital reservado a accionistas, anterior à data de avaliação, devem também considerar-se os factores decorrentes daquele aumento; e) o valor máximo a atribuir às obrigações que estejam em situações de incumprimento de juros e/ou reembolsos deve ser determinado de acordo com os seguintes critérios: Colectânea de Legislação de Seguros e Fundos de Pensões 267 Book 1.indb :52:50

16 e1) as percentagens indicadas no quadro incidem sobre o valor nominal; e2) no caso de incumprimento de juros e reembolsos aplica-se o critério conducente à menor avaliação. 2. Nos Imóveis: a) o valor de mercado, ou seja, o preço pelos quais os imóveis poderiam ser vendidos, à data de avaliação; b) determina-se o valor de mercado através de uma avaliação separada de cada terreno e de cada edifício, devendo aquele valor resultar da avaliação efectuada por um perito independente, nos termos regulamentares e devendo: b1) nos fundos de pensões abertos, proceder-se a avaliações separadas de cada terreno ou edifício, à data de 31 de Dezembro, podendo proceder-se a valorizações intercalares nas datas de cálculo do valor das unidades de participação, segundo esquema proposto pela entidade gestora e aprovado pelo Instituto de Supervisão de Seguros; b2) nos fundos de pensões fechados ser efectuadas avaliações separadas de cada terreno ou edifício pelo menos todos os três anos; b3) a primeira avaliação deve ser efectuada logo após a aquisição de um terreno ou edifício ou após a data de conclusão da construção dum edifício; c) no caso de imóveis adquiridos há menos de um ano, o valor a considerar deve ser o menor dos valores de aquisição ou resultante da avaliação nos termos da alínea anterior. ARTIGO 30.º (Envio de documentação) 1. Como informação complementar a ser enviada ao Instituto de Supervisão de Seguros relativa à composição dos activos dos fundos de pensões devem ser remetidos os seguintes documentos: a) um exemplar do balancete desse fundo, referente à mesma data; b) no caso de títulos valorizados segundo a alínea a) do artigo 29.º desta norma, uma fotocópia do jornal da bolsa em que esses títulos foram valorizados; c) no caso de títulos valorizados segundo a alínea b1) do artigo 29.º desta norma, os elementos utilizados no apuramento do valor contabilístico. 2. Sempre que um terreno ou edifício seja avaliado, deve ser enviado ao Instituto de Supervisão de Seguros, no prazo máximo de 30 dias, o respectivo relatório do avaliador. CAPÍTULO IV RESPONSABILIDADE RELATIVA A PLANOS DE PENSÕES ARTIGO 31.º (Obrigação de cobertura das responsabilidades) 1. As empresas de seguros com sede em Angola, bem como as sociedades gestoras de fundos de pensões, devem assegurar o financiamento das responsabilidades por 268 Colectânea de Legislação de Seguros e Fundos de Pensões Book 1.indb :52:50

17 elas assumidas com plano de pensões através de fundos de pensões, de contratos de seguro ou de outros veículos financeiros legalmente permitidos para a cobertura dessas responsabilidades, nos termos dos números subsequentes. 2. O meio de financiamento deve ser tal que os activos financeiros afectos não façam parte do património da entidade que assume a responsabilidade pelo plano de pensões que se pretende financiar. 3. Sempre que exista coincidência entre a entidade que gere os activos afectos ao meio de financiamento adoptado e a entidade que assume a responsabilidade pelo plano de pensões que se pretende financiar esta deve comunicar, anualmente, aos participantes e aos beneficiários abrangidos, a composição dos activos afectos, tratando-se de fundos ou de seguros com investimento autónomo das provisões técnicas e a taxa interna de rendibilidade obtida. 4. As garantias dos contratos de seguro, subscritos com o objectivo de financiar as responsabilidades assumidas com planos de pensões, têm que corresponder ao tipo de benefícios em causa admitindo-se, designadamente: a) rendas vitalícias imediatas e/ou temporárias para garantia do financiamento de pensões ou prestações em pagamento; b) rendas vitalícias diferidas com vencimento à idade de reforma prevista no plano de pensões e impossibilidade do tomador de seguro proceder ao resgate do contrato, excepto se esse for efectuado para aplicação dos montantes resgatados noutro meio de financiamento autorizado nos termos desta norma, para garantia do financiamento da responsabilidade por serviços passados ou de outras responsabilidades diferidas. ARTIGO 32.º (Definições) 1. Sem prejuízo do estabelecido na alínea seguinte, entende-se que «o valor actual de uma responsabilidade se encontra integralmente financiado» quando o conjunto dos activos financeiros afectos a essa responsabilidade, avaliados de acordo com a regulamentação aplicável, for suficiente para assegurar a cobertura daquele valor actual. 2. Sempre que uma empresa adquira seguros de rendas vitalícias imediatas para financiamento de pensões em pagamento ou seguros de rendas temporárias para financiamento de prestações de pré-reforma em pagamento, considera-se que o valor actual da responsabilidade pelo pagamento das pensões assim financiadas se encontra integralmente financiado. 3. O «valor actual das responsabilidades por serviços passados de pessoal no activo», sempre que esse pessoal faça parte integrante dos participantes de um plano de pensões, deve ser calculado tendo em conta: a) a pensão ou a prestação garantida à idade de reforma, nos termos do plano, considerando o salário projectado na idade respectiva; b) o quociente entre o número de anos de serviço prestados até à data a que se refere o cálculo e o número total de anos de serviço à data de reforma. Colectânea de Legislação de Seguros e Fundos de Pensões 269 Book 1.indb :52:50

18 ARTIGO 33.º (Âmbito) 1. O cálculo do valor actual da responsabilidade deve ser efectuado de acordo com o plano de pensões garantido pelo associado do fundo de pensões. 2. A determinação do valor actual da responsabilidade assumida com um plano de pensões deve ser efectuada discriminando o valor actual das responsabilidades relativas a: a) «pensões e prestações em pagamento», especificando em separado as respeitantes a velhice, invalidez, pré-reforma e reforma antecipada até à idade normal de reforma e após essa idade, ou qualquer outro tipo de pensões garantidas; b) «serviços passados de pessoal no activo», excluindo pré-reformados; c) «serviços futuros de pessoal no activo». 3. O valor actual das pensões e prestações em pagamento e da responsabilidade por serviços passados de pessoal no activo deve estar integralmente financiado no final de cada exercício, de acordo com as hipóteses definidas no artigo 34.º da presente norma, sem prejuízo do disposto nas alíneas a) e b) deste número: a) os fundos de pensões de contribuição definida que garantam o compromisso do pagamento de pensões a beneficiários existentes à data de constituição do fundo e desde que esteja garantida a suficiência de meios para saldar as pensões em pagamento durante o período de financiamento, podem estabelecer um período máximo de cinco anos para a amortização daquelas responsabilidades; b) nos casos previstos na alínea anterior, o período máximo de financiamento dos capitais de cobertura relativos às responsabilidades por serviços passados de pessoal no activo será de 20 anos. ARTIGO 34.º (Hipóteses de cálculo) Para efeitos da determinação do valor actual das responsabilidades referidas no n.º 3 do artigo 33.º anterior, devem ser utilizados os seguintes pressupostos: a) a tábua de mortalidade ANGV-2020P é de referência mínima obrigatória, podendo ser utilizadas outras tábuas de mortalidade, nacionais ou estrangeiras, desde que os valores actuais quer das pensões e prestações em pagamento, quer dos serviços passados de pessoal no activo, obtidos através do cálculo baseado nas tábuas alternativas, não sejam inferiores aos que resultariam da aplicação da tábua de referência. Único: Em alternativa e quando não sejam postos em causa os direitos adquiridos dos participantes e beneficiários do fundo de pensões, nomeadamente em caso de remição de pensões ou transferência de responsabilidades, podese admitir a utilização de outras tábuas de mortalidade desde que o valor actual das responsabilidades globais obtido através do cálculo baseado nas tábuas alternativas, não seja inferior ao que resultaria da aplicação da tábua de referência. 270 Colectânea de Legislação de Seguros e Fundos de Pensões Book 1.indb :52:50

19 b) o cálculo do valor actual das responsabilidades relativas aos planos de pensões pode ser efectuado numa moeda de referência estável de modo que seja possível associar um longo histórico estatístico e económico que relacione a desvalorização da moeda e as taxas de juro de longo prazo, sem prejuízo da possibilidade das garantias previstas nos planos de pensões estarem expressas em moeda nacional, conforme n.º 14 do decreto executivo sobre os fundos de pensões e sociedades gestoras; c) a taxa de rendimento a utilizar nos cálculos deve ser estabelecida de forma prudente, isto é, deve ter em conta uma margem razoável para variações desfavoráveis dos diferentes factores que influenciam a sua evolução, não podendo basear-se exclusivamente nas hipóteses consideradas mais prováveis. d) a diferença entre a taxa de rendimento anual utilizada no cálculo do valor actual das pensões e a taxa de crescimento da pensão não pode exceder quatro pontos percentuais, não podendo esta última ser negativa; e) a diferença entre a taxa de rendimento e a taxa de crescimento salarial não pode exceder três pontos percentuais; f) a diferença entre a taxa de crescimento salarial a taxa de actualização, até a idade normal de reforma, das prestações de pré-reforma ou de reforma antecipada, não pode exceder um ponto percentual; g) sempre que, para determinação do valor actual das responsabilidades, seja necessário utilizar outros pressupostos actuariais para além dos definidos nas alíneas anteriores, os respectivos valores devem ser devidamente justificados. ARTIGO 35.º (Financiamento) 1. O montante das contribuições previstas e/ou dos prémios de seguros entregues para o financiamento do valor actual das responsabilidades por pensões e prestações em pagamento e por serviços passados de pessoal no activo não pode determinar que o valor actual dos correspondentes fluxos de caixa projectados, de entrada e de saída do fundo de pensões, seja negativo em qualquer dos anos futuros até a previsível extinção do referido fundo por falecimento dos participantes e beneficiários. 2. Em alternativa e mediante prévia autorização do Instituto de Supervisão de Seguros é aceitável a demonstração de que o método de financiamento do plano de pensões é tal que o montante da contribuição e/ou do prémio de seguro entregues para financiamento das responsabilidades referidas no número anterior, não gera um valor financiado no final do exercício superior ao calculado de acordo com o método «entry age» e os pressupostos indicados no artigo 34.º do presente diploma com as seguintes modificações: a) uma diferença entre a taxa de rendimento utilizada no cálculo do valor actual das pensões e a taxa de crescimento da pensão de dois e meio pontos percentuais; b) uma diferença entre a taxa de rendimento e a taxa de crescimento salarial de dois pontos percentuais. ARTIGO 36.º (Gestão financeira, técnica e actuarial) Colectânea de Legislação de Seguros e Fundos de Pensões 271 Book 1.indb :52:51

20 1. Do plano de pensões: a) o plano de pensões a incluir no contrato de adesão, elaborado de acordo com as disposições constantes do n.º 3 do artigo 1.º do Decreto n.º 25/98 de 7 de Agosto, só pode prever o pagamento de pensões a título de pré-reforma nos termos da legislação em vigor, reforma por velhice ou invalidez ou por sobrevivência; b) a idade prevista no plano de pensões, a partir da qual se obtém o direito a uma pensão de reforma por velhice ou pré-reforma, não pode ser inferior a 50 anos, se outra não for estipulada por disposições legais ou de contratação colectiva; c) para efeitos da concessão da pensão, estabelecida nos termos dos números anteriores, é necessário que a entidade gestora possua documento comprovativo da situação que determina o direito de recebimento da pensão; d) as bases técnicas, a utilizar no cálculo da remição de parte da pensão em capital ou na sua transformação noutro tipo de renda, têm que ser coerentes com os pressupostos definidos nos termos do artigo 34.º desta norma, excepto quando a legislação expressamente regular a utilização de bases universais para os mesmos efeitos. 2. Do contrato de gestão: a) os contratos de gestão devem estabelecer a necessidade do pagamento, por parte dos associados, de eventuais contribuições extraordinárias, nomeadamente se os planos de pensões previrem o pagamento de pensões em caso de invalidez e/ou sobrevivência, caso não seja utilizada a faculdade prevista no n.º 3 do artigo 23.º do Decreto n.º 25/98, de 7 de Agosto; b) o plano técnico, actuarial e financeiro, mencionado nos artigos 15.º e 16.º e referido na alínea e) do Anexo I e na alínea g) do anexo II do Decreto n.º 25/98, da responsabilidade da entidade gestora que serve de base à respectiva gestão, tem que ser revisto nos termos da lei e, além disso, sempre que a modificação das hipóteses que serviram de base ao cálculo das contribuições, incluindo as referentes aos planos de amortização previstos nas alíneas a) e b) do artigo 33.º desta norma, o justifiquem; c) o plano a que se refere o número anterior deve conter, devidamente actualizados, os seguintes elementos: Número inicial de participantes e de pensionistas, idade a idade; Data em que se efectua o cálculo actuarial dos valores necessários para a determinação do custo do plano e data aniversária a que aquele cálculo se reporta; Justificação das alterações, eventualmente verificadas, nas hipóteses actuariais ou na forma de cálculo das contribuições; Método de financiamento, especificando as modalidades de seguro eventualmente subscritas, nível de contribuições e formulário técnico utilizado no seu cálculo; Eventuais planos de amortização, nos termos das alíneas a) e b) do n.º 3 do artigo 33.º desta norma; Fórmula ou processo de determinação da taxa de rendimento, caso a entidade gestora garanta um rendimento mínimo; 272 Colectânea de Legislação de Seguros e Fundos de Pensões Book 1.indb :52:51

21 Qualquer outra informação considerada necessária para o completo esclarecimento da posição técnica, actuarial e financeira do plano, nomeadamente as constantes do artigo 34.º desta norma. d) os contratos de seguro subscritos no âmbito do n.º 3 do artigo 23.º do Decreto n.º 25/98 de 7 de Agosto, para garantia das pensões por morte e, eventualmente, de invalidez permanente, devem: Revestir a forma de seguros temporários com complementar de invalidez, se a cobertura deste risco estiver contemplada no plano de pensões; Indicar o fundo de pensões como único beneficiário do seguro. e) nos fundos de pensões abertos o montante a debitar ao fundo, a título de prémio de seguro, deve ser convertido em unidade de participação; f) a compra de seguros para garantia de pensões é efectuada a prémio de inventário, isto é, não é permitido o pagamento de comissões de intermediação. 3. Da extinção: a) se não tiver sido estabelecido um adequado plano de financiamento, de acordo com o estipulado no n.º 4 do artigo 22.º do Decreto n.º 25/98 de 7 de Agosto, ou se aquele plano não for cumprido, a entidade gestora deve: Comunicar ao(s) associado(s),através de carta registada, que se vai proceder à extinção do fundo de pensões; Publicitar junto dos participantes e beneficiários a referida extinção; Elaborar um relatório sobre a situação do fundo de pensões, de que constem, nomeadamente: valor do fundo e composição do património respectivo; forma de distribuição do remanescente do fundo pelos participantes e destino deste património, em conformidade com as disposições do contrato constitutivo, regulamento de gestão ou contrato de adesão; data prevista para a extinção. b) o pedido de autorização previsto no n.º 5 do artigo 22.º do decreto supra referido deve integrar os seguintes elementos: relatório mencionado no parágrafo 3.º da alínea a) anterior do presente ponto 3; cópia da informação prestada aos associados, participantes e beneficiários e prova do cumprimento do disposto no parágrafo 2.º também da alínea a) anterior. 4. Do relatório actuarial: a) o relatório actuarial previsto no n.º 6 do artigo 23.º do Decreto n.º 25/98 de 7 de Agosto, deve conter os seguintes elementos: Anuidade a que se reporta; Número de participantes e de pensionistas, bem como o valor agregado dos seus salários pensionáveis e das suas pensões, discriminadas por natureza e idade a idade, à data a que se reporta o relatório; Comparação, de forma discriminada, entre as receitas e as despesas previstas, de acordo com as hipóteses formuladas no plano técnico-actuarial e as realmente ocorridas; Razões que determinaram as diferenças verificadas relativamente às hipóteses formuladas; Colectânea de Legislação de Seguros e Fundos de Pensões 273 Book 1.indb :52:51

22 Plano técnico, actuarial e financeiro, sempre que se proceda a sua revisão; Comparação entre o valor do fundo e os montantes mínimos de referência, resultantes da aplicação das disposições no artigo 34.º desta norma; Em caso de incumprimento dos montantes mínimos, indicação do plano de financiamento proposto; Caso o plano de pensões preveja o aumento facultativo das pensões em pagamento, informação sobre a sua actualização e respectivo modo de financiamento. b) o relatório actuarial anual deve ser enviado ao Instituto de Supervisão de Seguros e ao associado, na parte que lhe diga respeito no prazo de 60 dias após a data aniversária do fundo. 5. Do relatório de gestão: a) a necessidade de acompanhamento da evolução da situação dos fundos de pensões requer que, para além das informações previstas no relatório actuarial, sejam também examinados outros aspectos relacionados com o cumprimento do contrato de gestão. Nessa medida deverá ser elaborado um relatório de gestão, a elaborar nos 60 dias seguintes à data aniversaria de cada fundo, que deve conter os seguintes elementos: Activos e passivos do fundo, na data aniversária, devidamente classificados e discriminados; Comparação dos referidos valores com os da data aniversaria anterior; Resumo das receitas e despesas do fundo durante o ano anterior, classificadas, respectivamente, segundo a sua origem ou destino. A diferença entre estes valores indicará o incremento líquido do activo durante o referido ano; Relação das mais e menos-valias potenciais, distribuídas pelas categorias de bens a que se reportam. b) se razões especiais o justificarem poderá fixar-se, por acordo escrito entre a entidade gestora e os associados, nova data aniversária; c) o relatório de gestão a que se refere na alínea a) anterior, destina-se às entidades ligadas a cada fundo de pensões, devendo a entidade gestora conservar e manter disponível um exemplar daquele relatório para eventual análise pelo Instituto de Supervisão de Seguros. 6. Dos dados de base: A entidade gestora deve manter uma lista nominal actualizada dos pensionistas de cada fundo e um ficheiro com os dados que servem de base ao cálculo actuarial do custo do plano e do montante mínimo do fundo exigido na presente norma. ARTIGO 37.º (Dos fundos de pensões abertos) 1. Os contratos de adesão individual ou de adesão colectiva a um fundo de pensões aberto, previstos no n.º 5 do artigo 18.º e no n.º 3 do artigo 19.º do Decreto n.º 25/98, de 7 de Agosto, são celebrados no montante da aquisição das primeiras unidades de participação e devem incluir o regulamento de gestão do fundo ou, pelo menos, a data da sua publicação no Diário da República. 274 Colectânea de Legislação de Seguros e Fundos de Pensões Book 1.indb :52:51

23 3. Deve existir uma numeração sequencial distinta para os contratos de adesão individual e adesão colectiva a cada fundo de pensões. 4. Do relatório actuarial devem constar os seguintes elementos: a) número de contratos de adesão individual e colectiva; b) relativamente ao conjunto de contratos de adesão individual, o respectivo número de unidades de participação detidas; c) relativamente a cada contrato de adesão colectiva, que financie um plano de benefício definido, as informações estipuladas no n.º 4 do artigo 36.º desta norma, com as devidas adaptações; d) relativamente aos contratos de adesão colectiva que financiem planos de contribuição definida, por cada associado, o número de participantes abrangidos e o respectivo número de unidades de participação detidas. ARTIGO 38.º (Da adesão individual a fundos de pensões abertos) 1. No contrato de adesão individual deve constar a identificação do contribuinte e do participante. 2. Se não coincidir na mesma pessoa a figura de contribuinte e do participante, deve também ser enviado a este último um duplicado do contrato referido no número anterior. 3. No momento de cada aquisição de unidades de participação deve ser entregue ao contribuinte um recibo comprovativo do respectivo pagamento e do número de unidades de participação adquiridas, devendo ainda esse recibo conter os elementos na alínea a) do Anexo III, a que se refere o n.º 5 do artigo 17.º do Decreto n.º 25/98 de 7 de Agosto e o n.º 1 do presente artigo, para além do número do contrato de adesão. 4. Se não coincidir na mesma pessoa a figura do contribuinte e do participante deve também ser enviado a este último um duplicado do recibo referido no número anterior. 5. A entidade gestora deve informar o participante do número de unidades de participação adquiridas a seu favor, sempre que este o solicite. 6. A transferência das unidades de participação, a pedido do participante, deve processar-se da seguinte forma: a) formulação do pedido por escrito; b) pagamento directo, por uma entidade gestora à outra, do montante do valor global das unidades de participação detidas, deduzido da taxa de reembolso; c) comunicação ao participante pela nova entidade gestora do montante, data da transferência e número de unidades de participação detidas. 7. No caso de não coincidir na mesma pessoa a figura do participante e do contribuinte deve ser enviado a este último cópia da informação mencionada na alínea c) do número anterior. ARTIGO 39.º (Da adesão colectiva a fundos de pensões abertos) Colectânea de Legislação de Seguros e Fundos de Pensões 275 Book 1.indb :52:51

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