DESCRIÇÃO DA COLONIZAÇÃO DE AEDES ALBOPICTUS (DIPTERA: CULICIDAE) NA REGIÃO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SP,
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- Isaac Belo Álvares
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1 Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 29(6): , nov-dez, DESCRIÇÃO DA COLONIZAÇÃO DE AEDES ALBOPICTUS (DIPTERA: CULICIDAE) NA REGIÃO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SP, Francisco Chiaravalloti Neto, Antonio I.P. da Costa, Margareth R. D. Soares, Sirle A. S. Scandar e Rubens P. Cardoso Junior O objetivo deste trabalho é descrever e analisar colonização do A edes albopictus, cuja presença fo i detectada na região de São José do Rio Preto em 1991, jã colonizada pelo A edes aegypti. A partir de informações obtidas em medidas de densidade larvária pela Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN), analisou-se: ano e mês de ocon-ência, município, composição e localização das amostras lanúrias, tipo de recipiente, número médio de laivas e índice de Breteau. Até dezembro de 1994 a presença do A s. albopictus fora constatada em 3 4 municípios. A colonização da região pelo mosquito ainda é reduzida, apresentando algumas diferenças em relação ao Ae. aegypti: maior proporção no peridomicílio, ocupando recipientes em proporções diferentes. O número médio de larvas de As., albopictus sofreu influência da presença de larvas da outra espécie. Apresentou comportamento sazonal semelhante ao do Ae. aegypti e avançou no sentido leste para oeste. Palavras-chaves: A edes. A edes albopictus. Colonização. Ecologia. Em junho de 1986 foi detectado pela primeira vez no Brasil o mosquito A edes albopictus, no Rio de Janeiro6, enquanto a recolonizacão do Aedes aegypti ocorreu a partir de Segundo Nobre e col9, o Ae. albopictus já se disseminou pelos estados de Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia e São Paulo. Um levantamento realizado em 1985 pela Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN), órgão vinculado à Secretaria Estadual de Saúde, detectou focos de Ae. aegypti em 12 municípios do Estado de São Paulo12. No final de 1985, já existiam nove municípios com infestação domiciliar pelo Ae. aegypti, todos no oeste do Estado de São Paulo12. Em 1986, foi encontrado foco do Ae. albopictus na região leste do estado, no Vale do Paraíba3, sendo que em 1987 foi identificada a infestação domiciliar pelo mosquito em municípios dessa região. A partir de 1985, o Ae. aegypti foi se dispersando no sentido oeste para leste e o Ae. albopictus, a partir de 1987 n o sentido leste para oeste2. Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN), São José do Rio Preto, SE Endereço para correspondência: Francisco Chiaravalloti Neto. Av. Philadelpho Manoel Gouveia Neto %ndar, Bairro Maceno São José do Rio Preto, SE Recebido para publicação em 18/11/95. Desde então a colonização do Estado por estas duas espécies vem se ampliando rapidamente, sendo que em dezembro de 1994, do total de 626 municípios, 406 estavam colonizados pelo Ae. aegypti e 421 pelo Ae. albopictus. Em 242 municípios, ocorria a infestação simultânea pelas duas espécies (SUCEN, dados não publicados). Na re g iã o de São Jo s é do Rio P reto, localizada a oeste do Estado de São Paulo, em levantamentos realizados pela SUCEN em 1985, foi detectada infestação domiciliar pelo Ae. aegypti n o município de São José do Rio Preto, cidade sede da região11. A infestação domiciliar do mosquito evoluiu rapidamente sendo que em maio de 1989, todos os 92 municípios da re g iã o já se e n co n tra v a m c o lo n iz a d o s dom iciliarm ente pelo A e. aeg y p ti (SUCEN, dados não publicados). Os primeiros encontros de Ae. albopictus, na região de São José do Rio Preto, ocorreram nos m u n icíp io s de San ta A d élia, N ovo Horizonte e Eliziário em maio de 1991, quando da realização de atividade de m edida de densidade larvária13. Verifica-se uma colonização recente, cuja descrição e análise são os objetivos deste trabalho. MATERIAL E MÉTODOS A SUCEN tem re a liz a d o d esd e 1985 medidas mensais do índice de Breteau por 543
2 Chiaravalloti Neto F, Costa AIP, Soares MRD, Scandlar SAS, Cardoso J r RP. Descrição da colonização de Aedes albopíctus (Diptera: Culicidae) na região de São José do Rio Preto, SP, Revista da Sociedade amostragem de quadras e residências1, em todos os municípios da região. Em cada medida os funcionários da SUCEN visitaram as casas das quadras sorteadas, pesquisaram recipientes existentes e coletaram amostras daqueles que continham larvas de mosquitos. As amostras foram encaminhadas aos laboratórios da SUCEN para identificação, sendo consideradas positivas aquelas contendo larvas de Ae. aegypti e/ou Ae. albopíctus, correspondendo cada uma também a um recipiente positivo. Todas informações foram registradas em Boletins de Densidade Larvária utilizados pela SUCEN. A partir destes dados obteve-se: a ocupação, mês a mês, da região pelo Ae. albopíctus; a composição das amostras positivas quanto à presença de larvas das espécies vetoras de dengue e febre amarela (somente Ae. aegypti, somente Ae. albopíctus ou ambas espécies); a localização das amostras positivas nos imóveis (no intradomicílio ou no peridamicílio); - a caracterização dos tipos de recipientes-, os números médios de larvas encontradas por espécie e por tipo de recipiente. P a ra os m u n ic íp io s em q u e fo ra m encontradas larvas de Ae. albopíctus, foram calculados os índices de Breteau para as duas espécies vetoras, dividindo-se o número de recipientes positivos para determinada espécie pelo número de casas pesquisadas, com a multiplicação do resultado por 100". Os índices de Breteau por espécie foram agrupados mensalmente para cálculo das médias mensais. Para verificação da existência de associação entre composição e localização das amostras e entre com p osição das am ostras e tipos de recipientes ocupados- foi utilizado o teste estatístico do Q ui-quadrado. Os núm eros médios de larvas por espécie foram comparados com a utilização do teste t de Student 7. RESULTADOS Na Tabela 1 são apresentados os números de amostras com larvas de Ae. albopíctus nas sub-regiões de Catanduva, com 16 municípios e São José do Rio Preto, com 30 municípios, no período de maio de 1991 a dezembro de Nas su b -re g iõ e s de V otu p oranga, Fernandópolis, Jales e Santa Fé do Sul não foram encontradas am ostras positivas contendo larvas de Ae. albopíctus nas pesquisas para medida de índices de Breteau. A Figura 1 registra o ano da primeira ocorrência de larvas do A e. albopíctus nos municípios da região, mostrando a evolução da sua colonização. Na Tabela 2 são apresentadas as amostras com larvas de Ae. albopíctus ou com ambas as espécies vetoras por ano em função do mês de ocorrência. Na Tabela 3 são apresentados os índices de Breteau médios mensais separados por espécie. Nas T a b e la s 4 e 5 sã o a p re s e n ta d a s respectivamente a composição das amostras segundo localização e tipos de recipientes. Na Tabela 6 são apresentados os números médios de larvas de Ae. albopíctus e A e. aegypti por tipos de recipientes encontrados infestados no peri domicílio. Tabela 1 - Número de amostras com larvas d e Aedes albopíctus encontradas nas sub-regiões de Catanduva e São José do Rio Preto. São Paulo a Ano Sub-regioes Total ne % ne % n2 % nq % n % Catanduva São Jose do Rio Preto 0 0, , ,0 Tota! 4 2, ,0 Tabela 2 - Número de amostras com larvas de Aedes albopíctus p o r an o e mês de ocorrência. Região de SãoJosê do Rio Preto a Ano Meses Total Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez l i J Total ló % 14,0 37,0 22, , ,
3 Chiaravalloti Neto F, CostaAIP, SoaresMRD. Scandlar SAS. Cardoso Jr RP. Descrição da colonização de Aedes albopictus (Dlptera: Culicidae) na região de São José do Rio Preto, SP, Revista da Sociedade Tabela 3 - Médias mensais de índices de Breteau <IB) em municípios com ocoirência de larvas de Aedes albopictus. p or espécie vetora e meses do ano. Região de São José do Rio Preto. São Paulo IB por espécie Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul A go Set Out N ov D ez Ae. albopictus ,51 Ae. aegypti , ,00 N2 de medidas D Tabela 4 - Composição das amostras com laivas de Aedes albopictus e/ou Aedes aegypti segundo localização. Região de São José do Rio Preto. São Paulo a Composição* Localização Ae. albopictus ambas Ae. aegypti Total n- % % nü % nö Intradom idlio Peridomicílio , Total , * Qui-quadrado = 18.87: ne de raus de liberdade = 2; p <
4 albopictus (Diptera: Culicidae) na região de São José do Rio Preto, SP, Revista da Sociedade Tabela 5 - Com posição das amostras com lam as d e Aedes albopictus e/ou Aedes aegypti segundo tipos de recipientes encontrados no peridomicílio. Região de São José do Rio Preto, São Paulo, 1991 a Tipos Espécies encontradas de Ae. albopictus Ambas Sub-total Ae. aegypti Total Recipientes [13 [2] [3] [41 pneus recipientes para armazenamemto de água vasos e pratos de plantas bebedouros de animais latas, potes, frascos, copos recipientes fixos outros tipos de recipientes Total Para as colunas 1 e 2: Qui-quadrado = 5.75; n graus de liberdade = 6: p = 0,4523 Para as colunas 3 e 4: Qui-quadrado = 21.31; n graus de liberdade - 6; p < 0,002. Tabela 6 - Número m édio de larvas de Aedes albopictus e Aedes aegypti p o r com posição das amostras, segundo tipos de recipientes, no peridomicílio. Região de São José do Rio Preto, São Paulo, 1991 a Tipos Ae. albopictus Ae. aegypti de recipientes Amostras com Ae. albopictus Amostra com ambas espécies Probabilidade P* Amostras com Ae. aegypti Amostras com ambas espécies probalidade P* pneus 5, < ,27 7,40 >0.05 recipientes para armazenamemto de água < ,50 7,15 >0,05 ' vasos e pratos de plantas > 0,05 8, > 0.05 bebedouros de animais < > 0,05 latas, potes, frascos, copos < ,22 > 0,05 outros tipos de recipientes 5,80 2,11 <0.05 5,56 6,75 > 0,05 Total 4, < 0, > 0.05 * Valores de " p" para o teste 't de Student" na comparação entre as médias (alfa = 0.05). DISCUSSÃO Desde a primeira detecção de larvas de A edes albopictus na região, as ocorrências foram muito pouco freqüentes até Já em , h o u v e um g ran d e in cre m e n to, registrando-se 81% das ocorrências até então (1 3 8 a m o stra s em n ú m ero s a b s o lu to s ), evidenciando o início de uma efetiva colonização. Esta seguiu a mesma direção assumida para o restante do Estado de São Paulo, de leste para oeste2, sendo primeiramente colonizados os m u n icíp ios p erten cen tes à su b-reg ião de Catanduva e, posteriormente, os da sub-região de São José do Rio Preto. Em 1994, apenas estas duas sub-regiões estavam colonizadas, com cerca de 76% das ocorrências na primeira sub-região. Em relação à sazonalidade, notou-se que 81% das ocorrências deram-se nos meses mais chuvosos: janeiro, fevereiro, março e dezembro, dados coincidentes com aqueles observados por Chiaravalloti Neto em relação ao Ae. aegypti na região de São José do Rio Preto. Os índices de Breteau médios por espécie mostraram coerência com a recente colonização da região pelo A e. albopictus, apresentando sem pre v alores bem in ferio res para esta espécie em relação ao Ae. aegypti, e o mesmo comportamento sazonal discutido acima. F o i v e r ific a d a a e x is t ê n c ia de um a associação estatisticamente significante entre a com p osição e a lo calização das am ostras. Aquelas com presença de larvas de A e. albopictus ocorreram em maior proporção no peridomicílio quando comparadas com aquelas com a p re s e n ç a a p e n a s de A e. a e g y p t i, comportamento semelhante ao apontado por Forattini6. Com relação à ocupação de recipientes, as amostras com larvas de Ae. albopictus foram mais encontradas em latas, potes, frascos e copos, enquanto que as ocupadas somente por Ae. aegypti foram mais encontradas em vasos e pratos de plantas. O teste do Qui-quadrado, comparando amostras com larvas de Ae. albopictus acompanhadas ou não de larvas de Ae. aegypti com amostras somente de larvas de Ae. aegypti mostrou associação estatisticamente significante entre a composição das amostras e a ocupação dos recipientes. 546
5 Chiaravalloti Neto F, Costa AIP, SoaresMRD, Scandlar SAS, CardosoJrKP. Descrição da colonização de Aedes albopíctus (Diptera: Culicidae) 11a região de São José do Rio Preto, SP, Reinsta da Sociedade O A e. a lb o p íc tu s, quando encontrad o isoladamente, apresentou um número médio de larvas sempre superior aquele encontrado quando em associação com Ae. aegypti, sendo a diferença estatisticamente significante. O mesmo aconteceu quando a comparação deuse por tipos de recipientes, com exceção de vasos e pratos de plantas. A diferença entre os números médios de larv as de A e. a e g y p t i en co n tra d a s em recipientes infestados apenas por Ae. aegypti e por ambas espécies foi bastante reduzida e sem significância estatística, o mesmo ocorrendo quando a comparação se deu por tipos de recipientes, mostrando que o número médio de larvas de Ae. aegypti não dependeu da presença do Ae. albopíctus. Situações distintas têm sido descritas quanto à interação entre as duas espécies. Em grandes cidades do Sudeste Asiático o Ae. aegypti temse expandido enquanto que a abundância do Ae. albopíctus tem declinado em muitas dessas localidades. Nos EUA, a situação oposta tem ocorrido10. Segundo Service1', não há evidências, até o momento, de competição entre essas espécies. Hawley8 levanta a hipótese de que Ae. aegypti e Ae. albopíctus no Sudeste Asiático ocupam nichos ecológicos distintos, sendo que o primeiro tem-se expandido por toda a região pela colonização de um nicho que só ocasionalmente é ocupado pelo Ae. albopíctus (espécie natural da região). Conclui-se que a colonização da região pelo Ae. albopíctus ainda é bastante reduzida, mas apresentou algumas diferenças com relação ao Ae. aegypti: esteve presente em maior proporção no peridomicílio e ocupou recipientes em proporções diferentes. Apesar disso, não é possível afirmar até o momento que estejam ocupando nichos ecológicos distintos. O número médio de larvas de Ae. albopíctus sofreu influência da presença de larvas da outra espécie, enquanto o contrário não ocorreu. Apresentou comportamento sazonal semelhante ao do Ae. aegypti e avançou no sentido leste para oeste. SUMMARY This study aims to describe and analyze the colonization of Aedes albopíctus whose presence was detected in 1991 in the area of São José do Rio Preto already colonized by the Aedes aegypti. Year and month o f occwrence, counties, composition and location o f larval samples, kinds o f containers, average num ber o f larvae an Breteau Index have been analyzed from the information obtained in measurements o f larval density by Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN). The presence o f Aedes albopíctus was ascertained in 3 4 towns up to December Ttje colonization o f the area by the mosquito is still reduced showing some differences in relation to Aedes aegypti such as greater ratio outdoors, occupying container in different proportions. Tl:e average num ber of Aedes albopíctus lan'ae has had influence o f larvae o f another species. It has showed a seasonal behavior similar to Aedes aegypti and it has moved from east to west direction. Key-words: Aedes. Aedes albopíctus. Colonization. Ecology. AGRADECIMENTOS Às funcionárias Beatriz A. C. Belini, Neuza F. A. Santana e Perpétua M. Magalhães, pela colaboração no levantamento de dados e ao funcionário Cláudio Martinez pela confecção da ilustração. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 1. Alves MCR Gurgel SM, Almeida imcrr. Plano amostrai para cálculo de densidade larvária de Aedes aegypti e Aedes albopictus no Estado de São Paulo, Brasil. Revista de Saúde Pública 25: , Burali GM, Marques GRAM, Gerola Jr O. Distribuição geográfica de Aedes aegypti e Aedes albopictus no Estado de São Paulo. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 24(supl. IQ: 182, Brito M, Marques GRAM, Marques CCA, Tubaki RM. Primeiro encontro de Aedes (Stegomyia) albopictus (Skuse) no Estado de São Paulo, Brasil. Revista de Saúde Pública 20:489, Chan KL. Singapore s dengue hemorragic fever control programe: a case study on the succesful control of Aedes aegypti and Aedes albopictus using mainly environmental as part of integrated vector control. Ministry of Health of Singapore, Singapore [mimeografado], Chiaravalloti Neto E Aedes aegypti na região de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo. Tese de mestrado, Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP,
6 Chiaravalloti Neto F, Costa A1P, Soares MRD, Scanãlar SAS, Cardoso J r RP. Descrição da colonização de Aedes albopictus (Diptera: Culicidae) na região de São José do Rio Preto, SP, Revista da Sociedade 6. Forattini OP. Identificação de Aedes (Stegomyia) albopictus (Skuse) no Brasil. Revista de Saúde Pública 20: , Guedes JS, Guedes MLS. Bioestatística para profissionais de saúde. Ao Livro Técnico, São Paulo, Hawley WA. The biology of Aedes albopictus. Jo u rn a l o f A m e ric a n M o sq u ito C o n tro l Association 4:2-39, Nobre A, Antezana D, Tauil PL. Febre amarela e dengue no Brasil: epidemiologia e controle. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 27(supl III):59-65, Rai KS. Aedes albopictus in the Americas. Annual Review of Entomology 36: , S e cre ta ria de E stad o da Saúde. V igilância epidemiológica do dengue. São Paulo [mimeo], Secretaria de Estado da Saúde. Superintendência de Controle de Endemias. Plano de Emergência para o controle dos vetores do dengue e da febre amarela no verão de 1991/1992. São Paulo [mimeografado], Secretaria de Estado da Saúde. Superintendência de Controle de Endemias. Serviço Regional de São José do Rio Preto. Relatório de infestação pelo Aedes albopictus da região de São José do Rio Preto, São Paulo [mimeografado], Service MW. Importance of ecologycal in Aedes aegypti control. Southeast Asean Journal of Tropical Medicine and Public Health 23: ,
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