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1 O Programa Leite das Crianças nasceu em 2003, com objetivo de auxiliar na redução da deficiência nutricional infantil, com a distribuição de um litro de leite pasteurizado enriquecido com vitaminas A, D e ferro quelato por dia para crianças na faixa etária entre 06 e 36 meses, membros de famílias com renda per capita de até meio salário mínimo regional, com limite de dois litros de leite por dia por família. (Lei estadual nº /2010) De forma simultânea ao repasse do benefício às crianças, o Programa também visa a consolidação das bacias leiteiras locais e regionais do Paraná, estimulando a organização e a qualificação de Usinas de beneficiamento de leite e produtores, incrementando a produção e a geração de renda, através do exercício do poder regulador de mercado do Estado, promovendo a manutenção de empregos no campo. A Lei nº /2010, transformou o Programa Leite das Crianças em política pública do Estado e, em 2012, o Decreto Estadual nº 5659 de 20 de agosto, estabeleceu que as Secretarias do Trabalho, Emprego e Economia Solidária SETS, da Agricultura e do Abastecimento SEAB, da Educação SEED, da Família e do Desenvolvimento Social SEDS e da Saúde SESA seriam as responsáveis por sua execução. A Coordenação Geral é da SETS (Lei Estadual nº /2010, decreto 5659/ 2012), que operacionaliza as ações do Programa através dos seguintes órgãos colegiados: a) Comissão Gestora: b) Comissão Técnica: c) Comissões Técnicas Regionais: d) Comitês Gestores Municipais: - formada pelos Diretores Gerais das Secretarias parceiras, sob a Presidência do Diretor Geral da SETS; (Art. 2º) - aprovar as diretrizes estratégicas de implantação do Programa, acompanhar e aprovar a sua execução. (Art. 3º) - formada por técnicos designados pelas cinco Secretarias, sob a Coordenação Geral da SETS; - planejar, programar e fiscalizar a execução das ações dos órgãos integrantes do Programa, acompanhando a elaboração do Edital de Credenciamento das Usinas fornecedoras de leite e os respectivos contratos, controlando e coordenando as ações dos demais órgãos envolvidos; (Art. 4º) - formadas pelos Chefes Regionais dos Escritórios e Núcleos Regionais das Secretarias e suas vinculadas e representantes da Sociedade Civil indicados pelos Conselhos Regionais de Segurança Alimentar e Nutricional CORESANS; (Art. 8º) - auxiliar na execução e operacionalização do Programa nas regiões administrativas de sua competência, conforme as orientações da Comissão Técnica; - formados por Representantes do Estado, Município e da Sociedade Civil, estes indicados pelos Conselhos Municipais de Segurança Alimentar e Nutricional COMSEAS; (Art. 7º) - descentralizar e facilitar a fiscalização, operacionalização e acompanhamento das ações do Programa nos 399 Municípios do Estado. 1 de 35

2 A participação da Sociedade Civil e dos CORESANS (Deliberação 002/2012 Art. 1º) e COMSEAS (Deliberação 003/2012 Art. 1º) nos órgãos deliberativos e executivos tem como objetivos dar maior transparência às ações do Programa e atender às diretrizes de Segurança Alimentar e Nutricional, de acordo com as políticas e realidades regionais e locais. Para ter direito ao benefício a família deve estar cadastrada junto ao CADUNICO Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal e atender aos critérios do Programa: crianças entre 06 e 36 meses e renda per capita de até meio salário mínimo regional (atualmente Lei Estadual nº /2014 Grupo I R$ 948,20). A inclusão das beneficiárias perante o Programa é realizada pelos Representantes de Estado junto aos Comitês Gestores Municipais as fichas cadastrais são coletadas pelos CRAS, CREAS, escolas e entidades da sociedade civil parceiras e entregues ao Representante de Estado que tem até o dia 26 de cada mês para incluir a criança no Sistema informatizado de Controle do Programa, oportunizando o recebimento do benefício a partir do dia primeiro do mês subsequente. A Secretaria da Família e Desenvolvimento Social disponibiliza a base de dados do CADUNICO do Estado oportunizando o cruzamento e conferência das informações constantes nas fichas cadastrais, o que visa conferir maior transparência e lisura na concessão do benefício. (Lei nº /2010, Decreto nº 5.659/2012). O leite geralmente é distribuído 3 vezes por semana nas escolas da rede estadual de ensino as quais disponibilizam uma sala ou ambiente para recebimento e entrega do leite e são equipadas com freezeres para acondicionamento do produto. Nas localidades onde os estabelecimentos estaduais de ensino são muito distantes, escolas municipais, centros comunitários, igrejas, associações de moradores e demais órgãos ou entidades que possuam local adequado e devidamente equipado para atender à demanda das localidades mais longínquas servem como pontos de redistribuição do benefício. (Deliberação nº 005/2013, capítulo IV Art. 10º). A escolha das escolas como pontos de distribuição do leite, é fundamental ao Programa, pois além de facilitar sua logística de atendimento, busca integrar a comunidade e as crianças à escola, criando um vínculo de pertencimento entre eles, fortalecendo os laços entre educadores, comunidade escolar e pais, promovendo a compreensão de que a partir da escola se obtém a nutrição adequada para as crianças na primeira infância e conhecimento para toda a vida. As crianças beneficiárias recebem acompanhamento periódico de seu estado nutricional, por meio das Unidades de Saúde de Referência espalhadas pelo Estado, cujos dados são coletados dos relatórios preenchidos pelos profissionais de saúde e remetidos à Regionais da Secretaria da Saúde, que também realiza e acompanha ações de vigilância sanitária nas usinas, nos meios de transporte utilizados para distribuição do leite e nos locais de entrega do produto, com vistas ao controle das condições higiênico sanitárias de manuseio do leite. (Deliberação nº 005/2013, capítulo V). 2 de 35

3 A Secretaria da Saúde também Coordena a Comissão Estadual da Qualidade do Leite CEQL, grupo intersetorial, composto por membros da Secretaria da Saúde, Agricultura e suas vinculadas, conselho Estadual de Sanidade Agropecuária CONESA, Ministério da Agricultura, laboratórios da Rede Brasileira de Qualidade do Leite e Conselho Regional de Medicina Veterinária.(Resolução Conjunta SESA\SEAB nº 003/2013). Compete à CEQL o assessoramento da Comissão Técnica do Programa nas questões relacionadas à qualidade do leite e ações referentes à produção, processamento, conservação, transporte, distribuição e controle dos padrões de qualidade. (Deliberação nº 002/2012-4º, incisos I, II e III). Na outra ponta do Programa estão as ações para consolidação das bacias leiteiras locais e regionais do Estado, bem como o fomento e o incentivo à agricultura familiar. O leite é adquirido de Usinas previamente credenciadas pela Secretaria da Agricultura SEAB, cujo Edital estabelece preferência para aquisição de leite de estabelecimentos que captam o leite de agricultores com Declaração de Aptidão ao PRONAF DAP. Quanto mais agricultores com DAP fornecendo para a Usina maior será a quantidade de leite que a Usina poderá propor fornecer ao Programa Leite das Crianças. A Secretaria da Agricultura e suas vinculadas também são responsáveis por realizar o acompanhamento e avaliação periódica das Usinas de beneficiamento de leite, promover ações de controle da qualidade do leite, prestar assistência técnica aos produtores e fornecedores de leite e acompanhar os resultados das análises de leite cru refrigerado e pasteurizado. (Deliberação nº002/2012, art. 3º, 2º) O pagamento do leite para as Usinas é realizado com base no valor de referência estabelecido nas resoluções do CONSELEITE-PARANÁ, associação que reúne representantes de produtores rurais de leite do Estado e de indústrias de laticínios que processam a matéria-prima no Estado do Paraná de forma paritária. O Conselho, com assessoramento do Departamento de Economia Rural da Universidade Federal do Paraná, estabelece mensalmente o preço de referência da matéria-prima (leite) calculado a partir dos preços de venda, das indústrias participantes do Conselho, o qual pretende representar um valor justo para a remuneração do leite tanto para os produtores rurais quanto para as indústrias. ( Mas, a partir de 2013, com o objetivo de incentivar produtores e usinas a incrementar seus processos e implementar métodos de melhoria da qualidade do produto fornecido, foi implantada uma forma de remuneração pela qualidade. Foram estabelecidos três níveis de qualidade, a partir da verificação dos padrões de contagem de células somáticas, contagem bacteriana e níveis de proteína, verificadas a partir dos laudos de controle de qualidade do leite cru refrigerado emitidos pela Associação Paranaense de Bovinos da Raça Holandesa APCBRH. (Deliberação nº 004/ CTPLC) 3 de 35

4 O padrão de qualidade - LCR 3, possui índices de qualidade conforme o que está estabelecido na IN 62 MAPA e recebe o valor de referência do CONSELEITE para o leite pasteurizado, enquanto o padrão - LCR 2 recebe o valor referencial acrescido de 50% do rendimento da poupança, pois possui índices intermediários de qualidade, em relação ao mínimo estabelecido pela IN 62 MAPA, já o padrão - LCR 1 é remunerado pelo valor de referência acrescido de 100% do índice da poupança, e representa índices de qualidade que se almeja alcançar para toda a bacia leiteira do Paraná. (Deliberação nº 004/2013, art. 2º, art. 3º e art. 4º) Esta iniciativa pretende estabelecer padrões de excelência para o leite do Estado, por meio do incentivo monetário à busca pela qualidade, incentivando a melhoria da qualidade do leite e dos processos produtivos de produtores e usinas, alcançando seu objetivo sem impor padrões por meio de normativas nem sempre obedecidas, mas aplicando uma política de incremento na remuneração como forma de obter melhor resultado na qualidade do produto. A remuneração pela qualidade atinge também os produtores que entregam o leite para ser processado nas usinas fornecedoras do Programa, pois é obrigação das mesmas repassar aos produtores os ganhos obtidos com a melhoria da qualidade do produto fornecido. O CONSELEITE-PARANÁ tem em seu sítio na internet um aplicativo que calcula o valor do leite conforme os padrões de qualidade, é só acessar O controle da qualidade do leite entregue pelo Programa Leite das Crianças é realizado por meio de análises periódicas do leite cru refrigerado e do leite pasteurizado, cujos laudos são encaminhados à SEAB e à SESA para verificação e acompanhamento. As Usinas que não atendem os padrões mínimos de qualidade do leite estabelecidos na legislação pertinente e no Edital de Credenciamento recebem uma pontuação que pode levar à suspensão temporária do fornecimento e até mesmo ao descredenciamento e à rescisão contratual. A decisão sobre a suspensão da Usina é da Comissão Estadual da Qualidade do Leite CEQL, cuja Coordenação geral é da SESA, que encaminha à CTPLC/SETS recomendação para tanto. Ao receber o pedido de suspensão/descredeciamento a SETS inicia procedimento administrativo para aplicação de penalidades e providencia o afastamento cautelar temporário da Usina do Programa. 4 de 35

5 Perguntas Frequentes SAC SETS-Programa Leite das Crianças 1. Quem pode utilizar o sistema? R- Representantes das CGPLC, CTPLC, CTR-PLC e CGM. 2. Quem tem acesso para incluir a alterar dados no sistema? R- Representantes de Estado com atribuição exclusiva para: a. cadastrar as beneficiárias do PLC no sistema informatizado de controle, em conformidade com as regras do Programa, por meio dos dados da Folha Resumo do CADUNICO que deverá estar assinada pelo operador ou gestor municipal do Cadastro Único e pelo responsável familiar; b. cadastrar a entidade beneficiária alternativa apta a receber por doação a sobra diária de leite de determinado ponto de distribuição e/ou redistribuição; c. cadastrar os novos pontos de recebimento e (re)distribuição do leite e encerrá-los, quando for o caso; d. selecionar as usinas que fornecem leite vinculando-as aos respectivos pontos de (re)distribuição no Sistema Informatizado do PLC; e. realizar a preparação do mês junto ao sistema informatizado de controle do PLC, encaminhar as listas de presença e relatórios de fechamento mensal aos pontos de distribuição/redistribuição e as previsões mensais de demanda de leite às usinas contratadas para o fornecimento: 1. as listas e previsões acima referidas deverão ser encaminhadas preferencialmente em meio eletrônico, com antecedência mínima de 02 (dois) dias uteis antes do início do mês da preparação; f. informar as previsões de quebra de demanda às usinas contratadas para o fornecimento de leite. Os pedidos de redução de fornecimento poderão ser realizados por e- mail; g. realizar o fechamento mensal, lançando os dados da documentação social de cada ponto de recebimento e (re)distribuição no sistema informatizado de controle do PLC e emitindo mapa de fechamento mensal para assinatura dos demais membros do CGM-PLC; 3. Onde se obtém o Código Familiar NIS? R - Nos CRAS/CREAS ou órgão de assistência social do Município. O código Familiar NIS é gerado quando a família for cadastrada no Cadastro Único do Governo Federal CADUNICO. 4. Para garantir o recebimento do benefício a partir do dia 1 do mês seguinte, como deve proceder. R- O cadastramento da beneficiária no sistema deverá ocorrer até o dia 26 do mês anterior. Se a beneficiária for cadastrada a partir do dia 27, o recebimento somente se dará no próximo mês. 5. Para recebimento do benefício quantas crianças de cada família podem estar cadastradas? R- Cada família tem direito ao cadastramento de 02 (duas) crianças de cada vez, salvo comprovado o nascimento de trigêmeos ou mais. 6. Como é feita a inclusão/cadastramento da mãe no sistema? R- No Cadastro Antigo incluir família. Inserir os dados do responsável NIS em seguida os dados da criança. Vincula-se a mãe num ponto de distribuição e APROVA. 7. Como é feito a alteração da criança e/ou alteração no nome da criança? R- É feito sempre no Cadastro Antigo. OBS: Quando precisa alterar o nome da criança e apresentar erro gerar SOC para analista Rafael CELEPAR. 8. Antes de qualquer alteração do cadastro como o Representante de Estado precisa proceder? R- Usar Consulta Família para localizar os dados básicos da família. Orientar na alteração do cadastro. 5 de 35

6 9. Onde é distribuído o leite e como é feita esta distribuição? R- Nas escolas. A mãe pega o leite na escola em que escolheu e na qual foi cadastrada. O responsável pela entrega do leite confirma a presença ou flata da mãe na lista (manual) e o responsável assina no final do mês, confirmando recebimento do leite. 10. O que ocorre quando a mãe falta (não vai pegar o leite do dia)? Qual é o procedimento para lançar essa falta? R- Na lista de beneficiário (manual), o responsável pelo ponto anota a falta e depois o Representante de Estado alimenta no sistema no campo: LANÇAR FALTAS NO SISTEMA caminho: Fechamento mensal / Lançamento faltas. O responsável pelo ponto deve, quando completar o número de faltas que gera suspensão do benefício no mês, informar ao Representante de Estado para que seja solicitada diminuição do fornecimento de leite à Usina. 11. Quando é que a mãe é cancelada pelo motivo de faltas? R- Quando tiver 3 faltas consecutivas ou 6 faltas alternadas. É suspensa temporariamente. Para retornar, deverá justificar as faltas. A criança somente retornará no mês seguinte ao cumprimento da suspensão, salvo justificativa, doença, viagem de trabalho, etc. OBS: Se não lançarem a falta no sistema dará erro no fechamento do município e terão que corrigir no sistema. 12. Qual procedimento que deverá ser feito para mãe retornar no sistema (voltar a receber o leite da criança) após justificar as faltas? R- Verificar a configuração de recebimento, antes de preparar o mês. No sistema Consulta faltas seleciona o ponto seleciona o nome da beneficiária justifica as faltas e abona GRAVAR. Em seguida Família retornar benefício por falta. 13. Quando é que a mãe não mais poderá receber o benefício? R- A ocorrência de 03(três) suspensões temporárias, deve ser averiguada pelo Comitê Gestor Municipal, podendo gerar interrupção definitiva. 14. Poderá um terceiro ir receber o benefício? R- Sim, o terceiro autorizado deverá ter no mínimo 12(doze) anos de idade; a autorização e/ou procuração deve acompanhar a listagem das crianças beneficiárias no ponto de distribuição; A autorização e/ou procuração somente será cancelada por solicitação expressa do responsável, na qual deverá constar a data a partir da qual deve vigorar o cancelamento. 15. Na embalagem do leite existe um onde é que cai este número? Também existe um ugplc@seab.pr.gov.br, mas o que é tratado neste ? R- Canais para reclamações, informações, esclarecimentos sobre o produto controle de qualidade. O é tratado pelo gestor da SEAB sr. Osmar Serafiim Buzinhani, 16. Como Regional deve proceder para suspender um laticínio (fornecedor)? R- Os ER s não suspendem laticínios, mas pode ocorrer de algum deles ser interditado pela vigilância sanitária ou pelos serviços de Inspeção (ADAPAR, MAPA, Município). Neste caso, o ER deve entrar em contato com o ER SEAB para convocar os laticínios e proceder a realocação de demanda. Devendo proceder como no item abaixo. 17. Como são tratados os casos de suspensão do laticínio? R- Os casos de suspensão de laticínio são derivados do desrespeito aos padrões de qualidade do leite com o atingimento de pontuação, averiguada pela Comissão Estadual da Qualidade do Leite CEQL SESA. A CEQL manda ofício à CTPLC/SETS solicitando a suspensão/descredenciamento, com o que se inicia procedimento administrativo para aplicação de penalidades sobre a Usina com a: 6 de 35

7 a. Notificação da Usina da suspensão temporária do fornecimento e da abertura de procedimento; b. Solicitação ao ER/SETS competente (conforme sua região administrativa) para que contate o ER/SEAB para providenciar a realocação de demanda (48 horas); c. Encaminhamento da Ata de realocação de demanda à CTPLC/SETS Curitiba; d. Solicitação da CTPLC/SETS à CELEPAR para proceder a reemissão das listas de presença com a nova Usina vinculada; e. Encaminhamento das novas listas ao Representante de Estado para comunicação aos pontos de recebimento. f. Ver com o Rafael-CELEPAR a questão do fechamento mensal com dois laticínios, vinculados no ponto. 18. Como é feito o procedimento anual de credenciamento dos laticínios? R- Após o credenciamento das Usinas e alocação das respectivas demandas se faz a alteração de todos os municípios do Paraná (o trabalho leva em média de duas a três semanas). 19. Quando deve ser feito? R- Este deve ser feito até o dia 26 do mês corrente, para que no mês subsequente esteja regularizado para a distribuição do leite. 20. Qual procedimento sobre demanda de alteração de litragem de leite no sistema? R- Não é possível a alteração de litragem depois do fechamento. O Representante de Estado deve solicitar diminuição de litragem à Usina e fazer o acerto no momento do fechamento mensal reduz no previsto e no recebido tem que bater com o total de faltas e o sistema mesmo já calcula as sobras. Abrir SOPR. 21. Quando é feita a preparação do mês? R- Até o 10º dia útil fechamento do mês anterior; Até o dia 26 Preparação para mês posterior compra do leite (Deve ser feita até esta data - 26 do mês corrente) vinculação de laticínios, cadastramento e inclusão de beneficiários, emissão das listas de presença e pedido de leite para as Usinas. 22. Qual é o procedimento quando solicitam reabrir o fechamento do mês? R- Rafael Karina/SETS é quem executa no sistema, mas somente após receber para poder ficar documentado. O atendimento deverá ser registrado no sistema com a solicitação e o motivo. 23. No que consiste o Fechamento Mensal e quando pode apresentar erro? R- Consiste na conferência das listas de beneficiárias encaminhadas pelos pontos de distribuição, no lançamento de faltas, abono de faltas, doações realizadas, quebras de demanda, quantidade de leite efetivamente recebida por dia, dados dos romaneios e emissão do mapa de fechamento mensal que deverá ser assinado pelos CGM-PLC. Erro no Fechamento Mensal - Quando o valor referencial do preço do leite do laticínio zerar verificar o site do PLC (pois cada laticínio tem o preço do mês) e encaminhar pedido de inclusão do valor ao analista Rafael/CELEPAR. 24. Como alterar os dados do mês anterior que está fechado? R- Para alterar os dados do mês anterior que está fechado e o outro mês está em aberto, temos que DESPREPARAR o mês aberto, para conseguir fazer a alteração. ex: Quando Janeiro está fechado e Fevereiro aberto, para alterar o mês de Janeiro, teremos que abrir o mês de Janeiro e DESPREPARAR o de Fevereiro. 25. Como proceder TRANSFERÊNCIA DE PONTO (de um local para outro)? R- Tem que cancelar o mês nos dois pontos para depois fazer a transferência do ponto, no mês vigente. Se for de um mês para o outro não é necessário despreparar o mês, somente efetua-se a transferência, com a inclusão da beneficiária na lista do novo ponto escolhido. 7 de 35

8 26. Para se fazer a Transferência de Município, o que deverá ser visto primeiramente? R- A mãe solicita via escola e o responsável pelo ponto comunica ao Representante de Estado que providencia a transferência via ER/SETS. A transferência deve ser APROVADA pelo novo Município até o dia O que quer dizer o termo DESPREPARAR? R- O termo despreparar seria a mesma coisa que cancelar o mês. Para despreparar, deverá ir menu: Lista de beneficiáiors / Preparação do mês e clicar no "X" vermelho. Para preparar o mês, ir no menu: Lista de beneficiários / Preparação do mês. Obs: Na preparação não pode ter 2 meses em aberto, porque não conseguirá preparar o próximo mễs. Ex: Dezembro e Janeiro abertos, não consegue preparar a de Fevereiro. 28. O que fazer quando não está aparecendo o ponto na preparação? R- Primeiramente, tem que preparar o ponto de redistribuição e depois o ponto de distribuição. Não aparecendo o ponto na preparação, verificar no menu: Comitê/ Cadastro ponto (tem que estar ativo) Na sequência verificar: Comitê/ Vincular/ Ativo/ escolher Laticínio/ Ponto Entrega/ incluir Ponto Entrega. 29. Como o Regional deve proceder quando necessita substituir o membro representante do Estado? R- Chefe do Escritório Regional-SETS encaminha Ata que contém a designação do novo Representante (contendo os dados do mesmo RG, CPF, Secretaria ao qual está vinculado, função, endereço, e telefones) em nome de Rafael Costa da Rosa ou Karina Fernanda Pereira, endereçado à Rua Pedro Ivo, A/C Programa do Leite das Crianças. A Ata é enviada via malote/ e na medida que chega a solicitação é criada e liberada o acesso e o retorno é repassado através de ou telefone. 30. O que é o Programa GAP (sistema criado pela Informática da SETS)? R- Este programa atualmente funciona somente no setor da SETS, ele permite o acesso direto ao banco de dados do sistema de Controle do PLC. É usado somente quando algumas funções no sistema de controle não funcionam. 31. Como proceder CADASTRO DE LOGIN? R- Caminho: Gestor / Segurança sistema / Cadastro usuário/ Novo usuário/ Senha: acesso / Seleciona a Função Representante de Estado / Alterar/ clica no nome/ Conselhos/ Sair/ Desconectar. 32. Como proceder CADASTRAMENTO DE BENEFICIÁRIOS? R- Caminho: Família/ Cadastro/ Incluir família/ Aprovação/ Efetivar. (Para desaprovar os cadastros: homologados, clica no X vermelho) 33. Como proceder no CADASTRAMENTO DE LATICÍNIOS E VINCULADOS? R- O cadastramento é realizado somente pela Coordenação Geral do PLC, mediante atas de (re)alocação de demanda. 34. Como proceder na ALTERAÇÃO DE DATA DE NASCIMENTO? R- Caminho: Município/ Consulta/ Família/ Nome da mãe/ Família/ Cadastro antigo/ Aprovados/ Colocar escola/ Procura nome da mãe e clica/ Criança/ Clica nome da criança a ser modificado/ Clicar em já homologada/ Altera a data de nascimento. (Quando ocorrer um erro na data de nascimento da criança, o Representante de Estado deve encaminhar à Regional da SETS que manda p/ Curitiba a certidão de nascimento que é a única comprovação para a atualização no sistema - via ou malote. Rafael/SETS fará a alteração no sistema.) 35. Como proceder no campo ALTERA E VINCULA LATICÍNIOS em caso de suspensão? R- Encaminhado via ER com a ata da reunião com as mudanças. Caminho: Comitê Gestor / Vincular Laticínio / Seleciona o laticínio e confere o CNPJ / clica no nome do Laticínio / Ponto de Entrega / Incluir ponto de entrega / Seleciona Município / cidade / ponto e periodicidade INCLUIR. 8 de 35

9 36. Como proceder em CONFIGURAÇÃO DE PONTO COM ERROS NO SISTEMA? R - Caminho: Lista de beneficiários/ Preparação do mês-ponto/ Cadastro de pontos/ Ver data início do ponto/ Comitê gestor/ Conf. Recebimento/ Incluir configuração/ Ponto de recebimento ativo/ 1 opção/ Local de redistribuição que aparece para pessoa/ Mesma data - desde x - até x/ Para finalizar entra uma lista beneficiário - Preparação - mês Ponto. 37. Como proceder em CANCELAR OU EXCLUIR UM CADASTRO DA CRIANÇA DUPLICADA? R- Caminho: Família/ Cadastro/ Pendente ou análise/ Localiza mãe/ Clicar na criança/ Cancelar/ Excluir. Atualmente somente se faz pelo GAP Coordenação Geral do PLC. 38. Como proceder no CANCELAMENTO MENSAL DO MUNICIPIO POR PONTO? R- Caminho: Fechamento mensal/ Concluir lançamento/ Cancelar encerramento/ Seleciona mês/ Clica fora/ Clica no X do ponto a ser cancelado. OBS: Quando usuário encerra o mês e observa que o encerramento mensal está errado devido a falta de algum dado, este solicita a correção via SOPR. Solicitar o cancelamento com prazo máximo de 2 meses. - ex: Quando solicitarem o cancelamento de mês que extrapola 2 meses janeiro de 2013, informar que deverão colocar em Ata os erros, com assinatura do CGM (Estado, Município, Sociedade Civil, no mínimo dois) e encaminhar para ER/SETS para arquivamento, junto com a documentação social, Informar que SETS não consegue mais cancelar, pois foi pago e o sistema não permite. 39. Como proceder quando vai preparar o mês e não aparece o laticínio do mês ou o local de distribuição (este é o caso em que verificaremos Configuração Pontos de Recebimento? R- Vai no caminho: Comitê Gestor/ Cadastro de Ponto (tem que verificar se está ativo ou se está nesta relação), se não estiver na relação vai em: Vincular Laticínios e verifica se está vinculado. Agora: Gestor/ Vincular Laticínios (procura o local) e clica em: Ponto de Entrega (para ver se está lá e se não estiver - abre SOPR para SETS verificar e cadastrar. 40. Como incluir/alterar os membros dos Comitês Gestores Municipais? No menu Comitê Gestor - Incluir integrante / Cadastro de Integrantes / incluir integrante. Volta ao Menu Comitê Getor comitê vigente / seleciona o Comitê / integrantes / novo integrante. Para excluir integrante clica no nome do integrante a ser excluido / excluir. 41. Como Incluir/alterar Responsável pela escola? Volta ao Menu Comitê Gestor Cadastro de pontos / escolhe o ponto / colaboradores / incluir colaboradores / inserir os dados / selecionar tipo de colaborador (4 responsável pelo estabelecimento). Programa leite das Crianças: Rua Pedro ivo, 750, Centro Curitiba/PR Fone: (41) Fax: (41) plc-sets@sets.pr.gov.br 9 de 35

10 Lei de Abril de 2010 Publicado no Diário Oficial nº de 22 de Abril de 2010 Súmula: Dá nova redação aos dispositivos que especifica, da Lei nº /2010, que instituiu o Programa Leite das Crianças, conforme especifica. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art 1º. O art. 1º, da Lei nº , de 25 de janeiro de 2010, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 1º. Fica instituído, no âmbito do Estado do Paraná, o Programa Leite das Crianças como um dos direitos e garantias fundamentais das crianças de 06 a 36 meses, mães gestantes e nutrizes, nos termos do 1 do artigo 5, da Constituição Federal do Brasil. Art 2º. O art. 2º e seu 1º, da Lei nº /2010, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 2º. O Programa Leite das Crianças consiste na distribuição gratuita e diária, pelo Poder Executivo, através de seus órgãos competentes, de 01 (um) litro de leite - tipo pasteurizado - integral ou padronizado (3,0% de gordura) - enriquecido com Ferro Quelado e Vitaminas A e D, às crianças de 06 a 36 meses de idade, mães gestantes e nutrizes, no âmbito do Estado do Paraná. 1 A distribuição do leite deverá atender crianças e famílias previamente cadastradas, por órgão a ser proposto pelo Poder Público em parceria com a Sociedade Civil Organizada e que a renda média per capita seja de até meio salário mínimo regional, comprovadamente. Art 3º. O art. 3º, da Lei nº /2010, passa a vigorar com a seguinte redação: " Art. 3º o Poder Executivo deverá adquirir o leite, para atender o Programa Leite das Crianças, de usinas de beneficiamento de leite pasteurizado, previamente cadastrado e que priorizam o recebimento da produção leiteira de pequenos produtos locais e regionais." Art 4º. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação. PALÁCIO DO GOVERNO EM CURITIBA, em 22 de abril de Orlando Pessuti Governador do Estado Erickson Camargo Chandoha Secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento Thelma Alves de Oliveira Secretária de Estado da Criança e da Juventude Ney Caldas, Chefe da Casa Civil 10 de 35

11 Decreto de Agosto de 2012 Publicado no Diário Oficial nº de 20 de Agosto de 2012 Súmula: Dispõe sobre o Programa Leite das Crianças, instituído pela Lei n , de 25 de janeiro de 2010, alterada pela Lei n , de 22 de abril de O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, incisos V e VI, da Constituição Estadual e tendo em vista as disposições da Lei n 8.485, de 3 de junho de 1987, DECRETA: Art. 1º O Programa Leite das Crianças, instituído pela Lei n , de 25 de janeiro de 2010 e alterada pela Lei n , de 22 de abril de 2010, será coordenado pela Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Economia Solidária. Art. 2º Fica instituída a Comissão Gestora do Programa Leite das Crianças - CGPLC, com a seguinte composição: I - o Diretor Geral da Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, como Presidente; II - o Diretor Geral da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento; III - o Diretor Geral da Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social; IV - o Diretor Geral da Secretaria de Estado da Saúde; e V - o Diretor Geral da Secretaria de Estado da Educação. 1º A Comissão Gestora reunir-se-á por convocação do Presidente, ordinariamente a cada quatro meses e extraordinariamente quando houver necessidade. 2º Na ausência do Presidente, os presentes designarão o membro que presidirá a reunião. Art. 3º À Comissão Gestora do Programa Leite das Crianças - CGPLC compete: I - aprovar as diretrizes estratégicas de implantação e execução do Programa; II - avaliar e aprovar o Plano de Ação Anual do Programa e suas alterações; III - acompanhar a execução do Programa na sua área de atuação, visando assegurar a correção das ações implantadas e propondo eventuais ajustes que se façam necessários; IV - aprovar os relatórios de atividades do Programa. Art. 4º Fica instituída a Comissão Técnica do Programa Leite das Crianças - CTPLC, com a seguinte composição: I - um servidor da Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, designado pelo Titular do órgão, como Coordenador Geral e um suplente; II - um servidor da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, designado pelo Titular do órgão, como Coordenador Técnico, na área de atuação do órgão no Programa e um suplente; III - um servidor da Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social, designado pelo Titular do órgão, como Coordenador Técnico, na área de atuação do órgão no Programa e um suplente; IV - um servidor da Secretaria de Estado da Saúde, designado pelo Titular do órgão, como Coordenador Técnico, na área de atuação do órgão no Programa e um suplente; e V - um servidor coordenador e um suplente da Secretaria de Estado da Educação SEED, designado pelo Titular do órgão, como Coordenador Técnico, na área de atuação do órgão no Programa e um suplente. 1º A Comissão Técnica reunir-se-á por convocação do Coordenador Geral, ordinariamente uma vez por mês, segundo calendário aprovado na primeira reunião do ano, e extraordinariamente, por convocação formal do Coordenador Geral, ou por solicitação de um dos Coordenadores Técnicos, com antecedência mínima de de 35

12 horas. 2º Na ausência do Coordenador Geral, os Coordenadores Técnicos designarão o membro que coordenará a reunião. 3º As reuniões deverão ter pauta pré estabelecida e divulgada a todos os membros, com possibilidade de inclusão de novos tópicos, mediante solicitação dos Coordenadores Técnicos. 4º As reuniões ocorrerão com a maioria simples de seus membros. 5º A ausência de um Coordenador por duas vezes consecutivas, sem justificativa, ou seis vezes alternadas, no período de um ano, será levada ao conhecimento da Comissão Gestora do Programa, para adoção das medidas necessárias. Art. 5º À Comissão Técnica do Programa Leite das Crianças compete: I - apresentar à CGPLC proposta de diretrizes estratégicas de execução do Programa; II - elaborar e encaminhar à CGPLC o Plano de Ação Anual com previsão de custos; III - planejar, programar e fiscalizar a execução das ações dos órgãos integrantes do Programa; IV - corrigir ações implantadas e propor ajustes que se façam necessários; V - elaborar atos administrativos, referentes à criação de unidades regionais para execução do Programa e encaminhar para aprovação da CGPLC; VI - analisar e aprovar o edital de credenciamento das usinas de beneficiamento do leite, para fornecimento de leite pasteurizado, em âmbito regional e municipal, com ênfase na agricultura familiar do Paraná, bem como a validação da documentação apresentada pelas usinas interessadas na fase de pré-qualificação; VII - analisar e aprovar os contratos a serem firmados com as usinas de beneficiamento do leite qualificadas ao fornecimento de leite pasteurizado para o Programa, após a distribuição das cotas definidas nas reuniões regionais; VIII - elaborar e encaminhar à CGPLC relatórios de atividades, com base no Plano de Ação Anual; IX - atender as deliberações oriundas da Comissão Estadual da Qualidade do Leite e tomar as providências cabíveis; X - promover encontros, seminários e outros eventos visando a capacitação e orientação técnica dos envolvidos no Programa. Art. 6º Compete às Secretarias que integram o Programa Leite das Crianças: 1º À Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, compete: I - promover a articulação com os Conselhos Municipais de Segurança Alimentar e Nutricional, - COMSEA para a instituição do Comitê Gestor Municipal do Programa Leite das Crianças - CGMPLC; II - prever recursos orçamentários para compra do leite, atualização e manutenção do Sistema Informatizado, realização de capacitação dos envolvidos no Programa, aquisição e manutenção de equipamentos de refrigeração, recipientes térmicos, gelox e formulários de cadastro; III - coordenar o Sistema Informatizado do Programa Leite das Crianças; IV - controlar e acompanhar, mensalmente, a movimentação dos beneficiários do Programa através do Sistema Informatizado; V - adquirir equipamentos de refrigeração, caixas térmicas, gelox e formulários de cadastro para repasse à Comissão Técnica Regional do Programa Leite das Crianças CTR-PLC; VI - adquirir a mistura PREMIX (vitaminas A, D e ferro quelato e outros elementos definidos pela Comissão Estadual da Qualidade do Leite - CEQL) visando a incorporação, mediante orientação técnica, ao leite pasteurizado a ser fornecido aos beneficiários do Programa; VII - arquivar e manter sob seus cuidados a documentação fiscal e social referente ao Programa, conforme prazo estabelecido em Lei; 12 de 35

13 VIII - controlar o pagamento do leite pasteurizado adquirido das usinas contratadas; IX - atender, dar suporte técnico e capacitar os usuários do Sistema Informatizado do Programa Leite das Crianças. 2º À Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento e vinculadas, compete: I - definir os padrões do leite pasteurizado e cru refrigerado, em comum acordo com os serviços de inspeção de produtos de origem animal, no âmbito municipal, estadual e federal; II - credenciar as usinas de beneficiamento do leite, para fornecimento de leite pasteurizado, em âmbito regional e municipal, com ênfase na agricultura familiar do Paraná; III - organizar reuniões regionais para definição das cotas de distribuição do leite pasteurizado, adquirido para o Programa das usinas de beneficiamento do leite, previamente credenciadas e qualificadas, visando atender as demandas para as regiões e os municípios para os quais as usinas demonstraram interesse em participar da distribuição; IV - acompanhar e avaliar periodicamente as usinas de beneficiamento do leite credenciadas e seus produtores e fornecedores de leite cru refrigerado; V - controlar a qualidade na produção do leite cru refrigerado e pasteurizado, bem como realizar a integração de ações entre os diversos serviços de inspeção e fiscalização nos níveis federal, estadual e municipal; VI - capacitar e prestar assistência técnica aos produtores e fornecedores de leite cru refrigerado; VII - repassar a mistura PREMIX às usinas de beneficiamento do leite credenciadas, visando a incorporação, mediante orientação técnica, ao leite pasteurizado a ser fornecido aos beneficiários do Programa; VIII - acompanhar os resultados das análises do leite cru refrigerado e pasteurizado realizada pelos laboratórios da Rede Brasileira da Qualidade do Leito no Paraná - RBQL e pelo Centro de Diagnostico Marcos Enrietti - CDME. 3º À Secretaria de Estado da Educação compete: I - disponibilizar os estabelecimentos de ensino da rede estadual como ponto de recebimento, armazenamento, distribuição e controle do leite; II - prover os estabelecimentos de ensino da rede estadual de infraestrutura e recursos humanos para receber e distribuir o leite; III - definir os horários de recebimento e distribuição do leite nos estabelecimentos de ensino da rede estadual em consonância com os horários de funcionamento das escolas estaduais; IV - monitorar as atividades diárias dos pontos de recebimento e distribuição do leite. 4º À Secretaria de Estado da Saúde compete: I - fiscalizar a qualidade do leite pasteurizado distribuído pelos laticínios; II - coordenar a fiscalização das condições higiênico sanitária dos pontos de distribuição, redistribuição e transporte do leite, observadas as normas estabelecidas pelo sistema de vigilância do Estado; III - monitorar o estado nutricional da população-alvo do Programa, por meio de relatório gerado pelo Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN-WEB e relatórios emitidos pelas Secretarias Municipais de Saúde para as Regionais de Saúde para adoção de medidas necessárias referentes ao requerimento e encerramento do benefício, e para a constatação de variáveis significativas nos índices utilizados pelo Ministério da Saúde para essa faixa etária; IV - definir as condicionalidades referentes à área materno-infantil, mediante resolução do Secretário Estadual da Saúde, necessárias ao requerimento e/ou encerramento do benefício; V - promover ações específicas para aumentar os índices de aleitamento materno, conforme recomendação do Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde; VI - acompanhar com a área técnica competente as ações da Vigilância em Saúde no Programa. 5º À Secretaria de Estado da Família e Desenvolvimento Social compete: 13 de 35

14 I - orientar, monitorar e assessorar tecnicamente os Centros de Referência de Assistência Social CRAS e/ou Gestores Municipais de Assistência Social, quanto a organização do cadastro das famílias beneficiárias do Programa Leite das Crianças; II - disponibilizar para a SETS a base do Cadastro Único de Programas Sociais tendo em vista o planejamento, acompanhamento e controle do cadastramento das famílias beneficiárias nos municípios; III - promover a integração com outros programas sociais. Art. 7º O Comitê Gestor Municipal do Programa Leite das Crianças CGMPLC terá sua composição e competências definidas em ato a ser proposto pela Comissão Técnica do Programa Leite da Crianças à Comissão Gestora do Programa. Art. 8º A Comissão Técnica Regional do Programa Leite das Crianças CTR-PLC, terá sua composição e competências definidas em ato a ser proposto pela Comissão Técnica do Programa Leite das Crianças à Comissão Gestora do Programa. Art. 9º Fica instituída a Comissão Estadual da Qualidade do Leite CEQL, com a seguinte composição: I - um representante da Comissão Técnica do Programa Leite das Crianças - CTPLC, designados pelos membros da respectiva Comissão, não podendo ser o Coordenador; II - três representantes, designados pelo Titular da Secretaria de Estado da Saúde, sendo um da Superintendência de Atenção à Saúde SAS, um da Vigilância Sanitária Estadual e um do Laboratório Central do Estado LACEN; III - cinco representantes, designados pelo Titular da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, sendo um do Departamento de Desenvolvimento Agrocopecuário DEAGRO, e, por indicação dos seus Diretores Presidentes, 3 da Agencia de Defesa agropecuária do Paraná ADAPAR, profissionais responsáveis pela inspeção, defesa e análise laboratorial e um do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural EMATER; IV - um representante do Conselho Estadual de Sanidade Agropecuária CONESA, designado pelo Presidente; IV - um representante do Conselho Estadual de Sanidade Agropecuária CONESA, designado pelo Presidente; V - por representantes convidados: a) dois representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA, sendo um do Serviço de Inspeção Federal da área de inspeção de leite e um do Laboratório Paranaense do MAPA (LAPA); b) um representante dos laboratórios da Rede Brasileira da Qualidade do Leito no Paraná - RBQL /Universidade Federal do Paraná - UFPR; e c) um representante do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Paraná - CRMV/PR. 1º A coordenação da CEQL será exercida por representante da Secretaria de Estado da Saúde e um suplente da mesma Secretaria, e secretariada por representante da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento; 2º A CEQL se reunirá, ordinariamente, uma vez ao mês e extraordinariamente, sempre que necessário mediante convocação pela Coordenação desta Comissão ou da Comissão Técnica do Programa Leite das Crianças CTPLC; 3º A CEQL deliberará, com a aprovação da maioria de seus integrantes, presentes nas Reuniões, e registrará suas deliberações em ata assinada por todos os presentes. Art. 10. À Comissão Estadual da Qualidade do Leite compete: I - assessorar a Comissão Técnica do Programa Leite das Crianças - CTPLC nas questões relacionadas à qualidade do leite a ser adquirido, incluindo ações referentes à produção, processamento, conservação, transporte, distribuição, e controle dos padrões de qualidade. II - monitorar a qualidade do leite adquirido do laticínio para o Programa Leite das Crianças, através dos resultados das análises laboratoriais do leite cru refrigerado e pasteurizado; 14 de 35

15 III - estabelecer parâmetros de qualidade para o leite a ser adquirido e distribuído pelo Programa Leite das Crianças; IV - avaliar os resultados dos laudos e relatórios emitidos pelos laboratórios e propor medidas corretivas, quando necessário; V - estabelecer critérios básicos para a produção, distribuição e armazenamento do leite adquirido pelo Programa Leite das Crianças, de acordo com as normas vigentes; VI - encaminhar à Comissão Técnica do Programa Leite das Crianças - CTPLC as propostas de ações envolvendo todas as fases do processo produtivo do leite, visando à manutenção e melhoria de sua qualidade; VII - definirvos elementos a serem adicionados ao leite, visando seu enriquecimento final, bem como os níveis de adição; VIII - participar do processo de credenciamento quanto a qualificação inicial e contínua das usinas de beneficiamento do leite, para fornecimento de leite pasteurizado; IX - acompanhar os resultados das análises do leite cru refrigerado e pasteurizado, realizada pelos laboratórios da Rede Brasileira da Qualidade do Leito no Paraná - RBQL e pelo Centro de Diagnóstico Marcos Enrietti CDME e pelo Laboratório Central do Estado - LACEN/SESA. X - deliberar sobre a permanência dos laticínios segundo os critérios técnicos de padrões de qualidade, estabelecidos nos editais de credenciamento; XI - definir a implantação e as ações das Comissões Regionais da Qualidade do Leite. Art. 11. Os recursos necessários à execução do Programa Leite das Crianças, correrão à conta do orçamento da Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, mediante remanejamento orçamentário a ser providenciado pela Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral. Art. 12. Os órgãos envolvidos no Programa terão um prazo de até 180 dias, para se adequarem ao disposto neste Decreto. Art. 13. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogados os Decretos n s 1.279, de 14 de maio de 2003, 2.668, de 16 de maio de 2008 e 8.294, de 3 de setembro de 2010 e as demais disposições em contrário. Curitiba, em 20 de agosto de 2012, 191 da Independência e 124 da República. Carlos Alberto Richa Governador do Estado Luiz Eduardo Sebastiani Chefe da Casa Civil Luiz Claudio Romanelli Secretário de Estado do Trabalho, Emprego e Economia Solidária Norberto Anacleto Ortigara Secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento Flávio Arns Secretário de Estado da Educação René José Moreira dos Santos Secretário de Estado da Saúde LETÍCIA CODAGNONE F. RAYMUNDO Secretária de Estado da Família e Desenvolvimento Social, em exercício Cassio Taniguchi Secretário de Estado do Planejamento e Coordenação Geral 15 de 35

16 Deliberação nº 002/2012 Comissão Técnica do Programa Leite das Crianças CTPLC DAS COMISSÕES TÉCNICAS REGIONAIS DO PROGRAMA LEITE DAS CRIANÇAS CTR-PLC Art. 1º As Comissões Técnicas Regionais do Programa Leite das Crianças CTR-PLC serão compostas pelos titulares dos Núcleos/Escritórios Regionais da SETS, da SEAB e vinculadas, da SEDS, da SEED e da SESA e por um representante do respectivo Conselho Regional de Segurança Alimentar e Nutricional CORESAN. 1º As CT R-PLC respeitarão a Divisão Administrativa da Secretaria do Trabalho, Emprego e Economia Solidária SETS. 2º O Coordenador Geral da CTR-PLC será do titular do Escritório Regional da SETS e que terá como atribuições: I. convocar as reuniões da respectiva Comissão, com antecedência mínima de 02 (dois) dias uteis; II. coordenar as reuniões da CTR-PLC, bem como publicar as atas correspondentes no site do PLC, num prazo não superior à uma semana da ocorrência da reunião. III. representar, quando solicitado, a CTPLC em eventos oficiais ou designar para esta função um dos Coordenadores Regionais membros das Secretarias de Estado que integram o Programa na sua região de atuação; IV. encaminhar as atas de reunião à CTPLC/SETS para publicação junto ao site do PLC, num prazo não superior à 01 (uma) semana da ocorrência do encontro; V. demais funções correlatas. 3º Cada Coordenador Regional poderá designar um assessor técnico para auxiliar na operacionalização de suas atribuições e competências definidas no Art. 2º e Art. 3º. 4º A CORESAN indicará, entre os membros da Sociedade Civil, o seu representante junto à CTR-PLC. 5º As Comissões Técnicas Regionais do Programa Leite das Crianças reunir-se-ão ordinariamente uma vez por mês, segundo calendário aprovado na primeira reunião do ano, e extraordinariamente, por convocação formal do Coordenador Geral, ou por solicitação de um dos Coordenadores Técnicos, com antecedência minima de 02 (dois) dias uteis. 6º As reuniões deverão ter pauta preestabelecida e divulgada a todos os membros, com possibilidade de inclusão de novos tópicos, mediante solicitação dos demais Coordenadores. 7º Na ausência do Coordenador Geral os demais Coordenadores presentes designarão o membro que coordenará os trabalhos da reunião. 8º As reuniões ocorrerão com a maioria simples de seus membros e as discussões serão reduzidas a termo em ata a qual deverá ser encaminhada por meio eletrônico, em prazo não superior à 01 (uma) semana da data da sua realização, para a CTPLC/SETS que providenciará a imediata publicação no site do PLC. 9º A ausência injustificada de um Coordenador por duas vezes consecutivas, ou seis vezes alternadas, no período de um ano, será levada ao conhecimento da Comissão Técnica do Programa para adoção das medidas necessárias. Art. 2º Compete às Comissões Técnicas Regionais do Programa Leite das Crianças - CTR-PLC: I. auxiliar a Comissão Técnica do Programa Leite das Crianças CTPLC na apresentação da proposta de diretrizes estratégicas de execução do Programa; II. prover a CTPLC de todas as informações necessárias para a elaboração e encaminhamento do Plano Anual do PLC; a. o Plano de Ação Anual deverá ser elaborado contendo objetivo, metas, ações, período de 16 de 35

17 execução de cada ação, local de desenvolvimento, forma de execução, justificativa e responsável pela ação. III. executar de acordo com as diretrizes estratégicas aprovadas pela Comissão Gestora do Programa Leite das Crianças CGPLC, o Plano de Ação Anual, seu cronograma e orçamento; IV. receber dados oriundos dos Comitês Gestores Municipais do Programa Leite das Crianças CGM-PLC consolidá-los, elaborando relatórios periódicos, propiciando o diagnóstico quantitativo e qualitativo das atividades do PLC; V. realizar o monitoramento e a avaliação através de relatório quadrimestral das ações do Programa nos municípios que integram a área de abrangência da sua CTR-PLC, promovendo as correções que forem de sua competência; VI. executar as correções das ações implantadas de acordo com as proposições de ajustes encaminhadas pela CTPLC e aprovadas pela CGPLC; VII. propor e solicitar a edição e reformulação de atos administrativos para execução do PLC, encaminhado-as para a CTPLC; VIII.acompanhar o processo de credenciamento das usinas de beneficiamento do leite, notadamente as reuniões regionais para definição das cotas de distribuição do leite de acordo com sua respectiva competência territorial; IX. acompanhar os procedimentos de apuração de denúncias, tomando as providências necessárias para averiguação e comprovação dos fatos, instruindo os procedimentos, conforme orientação da CTPLC; X. acompanhar os procedimentos de aplicação de sanções às Usinas contratadas para o fornecimento do leite remetendo-os à CTPLC devidamente instruídos, respeitando-se os prazos previstos no Edital, na Lei e no Contrato, bem como o contraditório e ampla defesa; XI. atender as deliberações oriundas da Comissão Estadual da Qualidade do Leite CEQL e das Comissões Regionais da Qualidade do Leite CRQL, de acordo com sua competência territorial, tomando as providências cabíveis ao seu cumprimento; XII. auxiliar na promoção de encontros, seminários e outros eventos visando a capacitação e orientação técnica dos envolvidos no Programa, conforme deliberação da CTPLC. XIII.proceder o apoio logístico operacional e técnico às escolas que são pontos de distribuição do PLC. 1º. Todas as informações e relatórios deverão ser consolidadas com periodicidade mínima quadrimestral, e remetidos à CTPLC com antecedência mínima de 01 (uma) semana das datas previstas para as reuniões ordinárias da CGPLC. 2º. Tratando-se de procedimento para suspensão temporária/descredenciamento em razão dos padrões de qualidade do leite, a CTR-PLC deverá realizar o devido acompanhamento, fornecendo todo o suporte necessário às ações e auxiliando a CRQL, CEQL e a CTPLC no que for cabível. 3º. Concluídos os processos de apuração de denúncias ou para aplicação de sanções às Usinas, a CTPLC encaminhará as determinações cabíveis a serem executadas pelas CTR-PLC. Art. 3º. Compete aos Escritórios/Núcleos Regionais das Secretarias que compõem o Programa Leite das Crianças: 1º Aos Escritórios Regionais da SETS compete: I. promover a formalização dos Comitês Gestores Municipais do Programa Leite das Crianças CGM- PLC, integrando-os às estruturas dos Conselhos Municipais de Segurança Alimentar e Nutricional COMSEA's; a. na inexistência de COMSEA no Município, o Comitê Gestor Municipal poderá vincular-se às estruturas dos Conselhos Municipais da Assistência Social ou, na falta destes, dos Conselhos Municipais da Saúde; b. a decisão acerca da vinculação dos CGM-PLC será tomada pelos CTR-PLC, consignada em ata de reunião, podendo ser acatada indicação do Município ou dos Conselhos Municipais nominados na alínea anterior; c. organizar a lista nominal dos representantes dos Comitês Gestores Municipais CGM-PLC, encaminhando-as à CTPLC/SETS para publicação; d. as atas das reuniões dos CGM-PLC deverão ser encaminhadas por representante escolhido entre 17 de 35

18 seus membros para agir como interlocutor do CGM-PLC, por meio eletrônico, ao Coordenador Regional da SETS, num prazo não superior à uma semana da sua ocorrência; e. ao receber as atas dos CGM-PLC, o Coordenador Geral da SETS deverá providenciar sua publicação no site do PLC, no máximo, em igual prazo; f. a composição e competências dos CGM-PLC serão definidas em ato próprio; II. executar o controle do fornecimento e pagamento do leite pelas Usinas contratadas para atender às demandas do PLC; a. mensalmente os Escritórios Regionais da SETS receberão das usinas as segundas vias dos romaneios, as notas fiscais remessa correspondentes, por ponto de distribuição, a Nota Fiscal/Fatura, por Município, e a informação proveniente da SEAB do valor do litro de leite a ser praticado em razão da remuneração pela qualidade; i. após a conferência e ateste das Notas Fiscais/Faturas as respectivas informações deverão ser prestadas por meio de sistema informatizado, preparando a despesa para pagamento, de acordo com os prazos definidos no Edital de Credenciamento e no contrato com as Usinas; b. receber, arquivar ou encaminhar para arquivamento a documentação fiscal e social do PLC; c. Para fins de controle e de prestação de contas consideram-se como documentos de rotinas: romaneios, notas de remessa, fiscais, mapas de fechamento mensal dos postos de recebimento, distribuição e redistribuição do leite, mapa de fechamento mensal do município, lista de beneficiários, além de outros determinados pela CTR-PLC, referentes à movimentação mensal de volumes de leite, quantitativo e financeiro, fornecidos pelas usinas de beneficiamento de leite credenciadas. III. auxiliar na coordenação do Sistema Informatizado do PLC, bem como no acompanhamento mensal da movimentação dos beneficiários do PLC; a. atender, dar suporte técnico e capacitar os usuários do sistema informatizado do PLC no âmbito de sua competência territorial. b. conceder acesso e habilitação para o uso do Sistema Informatizado do Programa para os responsáveis dos pontos de distribuição do PLC; IV. auxiliar na capacitação dos envolvidos no Programa, conforme orientação da CTPLC; V. auxiliar na distribuição dos equipamentos de refrigeração, recipientes térmicos, gelox e formulários de cadastro; a. manter controle regional, por município e por ponto de distribuição, quando for o caso, da movimentação dos materiais e equipamentos distribuídos, arquivando os comprovantes de entrega dos materiais e equipamentos e/ou encaminhando-os à CTPLC/SETS quando solicitado; b. encaminhar à CTPLC/SETS as solicitações de materiais e equipamentos, com antecedência minima de 30 (trinta) dias, mantendo controle de estoque e consolidando as informações por meio de relatórios quadrimestrais; 2º Aos Escritórios/Núcleos Regionais da SEAB compete: I. participar da composição da Comissão Regional da Qualidade do Leite-CRQL, por meio de seus técnicos, inclusive de suas vinculadas (ADAPAR e EMATER); II. repassar a CRQL os resultados insatisfatórios dos laudos de análises do leite cru refrigerado fornecido pelos produtores das usinas credenciadas/contratadas, recebidos, mensalmente, do laboratório da Rede Brasileira de Qualidade do Leite no Paraná (APCBRH); III. avaliar, através de amostragem de produtores de leite de cada usina, se os preços, que estão recebendo das usinas, atendem aos informados, mensalmente, pelo CONSELEITE/PR e pelo PLC; IV. acompanhar e manter atualizado o cadastramento dos produtores de leite de cada usina credenciada/contratada, conferindo se não existem cadastramentos divergentes daqueles fornecidos quando do credenciamento; 18 de 35

19 V. capacitar e prestar assistência técnica, aos produtores de leite, principalmente, aqueles da Agricultura Familiar cadastrados junto ao PLC, por meio de suas vinculadas, ou em parcerias com as prefeituras municipais ou, ainda, com as próprias usinas; a. quando a estrutura da usina permitir, poderá ser exigido da mesma, um plano de assistência técnica aos seus produtores; VI. promover eventos regionais, em parceria com a CRQL, envolvendo as usinas, seus produtores de leite e seus técnicos, bem como convidando os Serviços de Inspeção Municipal, Estadual e Federal, visando a constante avaliação da qualidade do leite produzido pelos produtores e pelas usinas; VII.divulgar e acompanhar os procedimentos de credenciamentos das usinas de beneficiamento do leite junto ao PLC; a. disponibilizar o local e a estrutura necessária para a realização das reuniões regionais de alocação das cotas de leite; b. participar nas discussões que buscam o pleno atendimento da demanda regional e municipal do leite pasteurizado; c. em caso de necessidade de realocação da demanda, e por solicitação da Coordenação Regional da CTRPLC/SETS, convocar as usinas de beneficiamento de leite credenciadas para atender à respectiva Região Administrativa, coordenando as reuniões e elaborando a ata, a qual deverá ser entregue àquela coordenação, em até 02 (dois) dias úteis da sua realização; incluída pela Deliberação CTPLC nº 006/2013, aprovada pela Deliberação CGPLC nº 003/2013. VIII. realizar a entrega do PREMIX ENRIQUECEDOR para as usinas de beneficiamento do leite credenciadas/contratadas, bem como, em parceria com a CRQL e com o fornecedor deste produto, orientá-las sobre a correta adição ao leite pasteurizado a ser entregue ao Programa; IX. implementar, no nível regional, aquelas ações/projetos definidos pela SEAB e Vinculadas que visam o desenvolvimento da cadeia produtiva leiteira do Estado do Parana, bem como auxiliar na elaboração e execução do Plano Anual do PLC, referido no inciso II do Art. 2º. 3º Aos Núcleos Regionais da SEED compete: alterado pela Deliberação CTPLC nº 006/2013, aprovada pela Deliberação CGPLC nº 003/2013. II. indicar um assessor técnico responsável para acompanhamento e assessoria às atividades do PLC nos estabelecimentos de ensino que são pontos de distribuição/redistribuição do leite; III. elaborar, com a Direção da escola, cronograma com a previsão de antecipação da entrega do leite, por ocasião dos feriados e recessos, conforme calendário escolar; IV. acompanhar as atividades dos pontos de recebimento e distribuição/redistribuição do leite; a) compete à Escola: i. definir os horários de recebimento e distribuição/redistribuição do leite, em consonância com o NRE e as Usinas responsáveis pela entrega do leite no local; a. os horários devem ser registrados em ata assinada pelas partes envolvidas (fornecedor e Direção da escola), sendo uma cópia encaminhada para a CTRPLC/SETS para arquivamento; ii. disponibilizar uma sala ou ambiente para as atividades do PLC nos estabelecimentos de ensino; iii. disponibilizar um funcionário da Escola, que fique responsável pelo recebimento e distribuição/redistribuição do leite. iv. divulgar em local visível as datas e horários de entrega do leite aos beneficiários; v. orientar os pais ou responsáveis pelas crianças beneficiárias sobre as normas gerais do PLC, bem como horários de entrega do leite e rotinas a serem respeitadas, para o recebimento regular do benefício; vi. informar aos Comitês Gestores Municipais, em caso de mudança, transferência ou pedido de 19 de 35

20 desligamento das crianças, para que sejam tomadas as devidas providências; vii. consolidar as informações relativas à quantidade de leite recebida, entregue, sobras, presenças e faltas dos responsáveis pelas crianças preenchendo relatório de fechamento mensal do ponto que deverá ser assinado pelo responsável pelas entregas e Direção da Escola; viii. encaminhar o mapa de fechamento mensal aos CGM-PLC, na pessoa do Representante de Estado, até o 5º dia util de cada mês; ix. zelar pelos freezeres, caixas térmicas, gelox e demais materiais e equipamentos destinados à operacionalização do PLC, mantendo-os em perfeito estado e informando ao Assessor Técnico Regional do PLC do NRE/SEED, que encaminhará à SETS para providências, sempre que houver necessidade de manutenção ou reposição dos mesmos; 4º. Às Regionais de Saúde da SESA compete: I. fiscalizar, em caráter complementar ou suplementar, a qualidade do leite pasteurizado distribuído pelos laticínios; a. promover a articulação com os serviços municipais de vigilância sanitária VS, para a coleta das amostras do leite pasteurizado nos pontos de distribuição; b. acompanhar os resultados das análises do leite pasteurizado, apresentando-os nas reuniões mensais da Comissão Regional da Qualidade do Leite do PLC CRQL; c. participar da CRQL, com a indicação de 02 (dois) representantes (um técnico da Vigilância Sanitária e um técnico responsável pelo acompanhamento dos dados relacionados ao PLC no SISVAN). II. coordenar a fiscalização das condições higiênico sanitária dos pontos de distribuição, redistribuição e transporte do leite com vistorias periódicas, observadas as normas estabelecidas pelo Sistema Único de Saúde: a. orientar os serviços municipais de VS na utilização das Listas de Verificação do PLC do Ponto de Distribuição e Veículo de Transporte nas inspeções, disponíveis no site do PLC legislação; b. receber e condensar mensalmente os dados relativos as inspeções citados na alínea "a", apresentando relatório nas reuniões da CRQL. III. monitorar o estado nutricional da população-alvo do Programa, por meio de relatório gerado pelo Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN-WEB e relatórios emitidos pelas Secretarias Municipais de Saúde para as Regionais de Saúde-SESA com vistas a adoção de medidas necessárias referentes ao requerimento e encerramento do benefício, bem como para a constatação de variáveis significativas nos índices utilizados pelo Ministério da Saúde para essa faixa etária; a. o monitoramento será realizado por meio de relatórios quadrimestrais que trarão a consolidação dos dados encaminhados mensalmente pelas Secretarias Municipais de Saúde às Regionais de Saúde com as informações obtidas no SISVAN-WEB, tais como: peso, altura e idade das beneficiárias do PLC; b. as Regionais de Saúde deverão encaminhar os relatórios quadrimestrais à Comissão Técnica do PLC; c. articular junto aos Municípios para que o acompanhamento periódico do estado nutricional da população-alvo do Programa seja realizado e seus resultados informados aos pontos de distribuição do leite para adoção das medidas cabíveis; IV. acompanhar eventual implantação do Programa para outras faixas etárias conforme deliberação da Comissão Gestora do Programa; V. verificar se as condicionalidades referentes à área materno-infantil, necessárias ao requerimento e/ou encerramento do benefício, estão sendo aplicadas adequadamente: a. caso as condicionalidades referidas no inciso V não estejam sendo observadas a Comissão Técnica do PLC deverá ser imediatamente comunicada, por meio da CTR-PLC, que encaminhará documento sugerindo as medidas corretivas a serem adotadas; b. as medidas corretivas deverão considerar as informações e resultados de auditorias a serem realizadas com acompanhamento e auxílio dos Comitês Gestores Municipais do PLC; 20 de 35

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