Informações Trimestrais (ITR s) OGX Petróleo e Gás Participações S.A. (Companhia aberta)

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1 Informações Trimestrais (ITR s) OGX Petróleo e Gás Participações S.A. 30 de junho de 2012 com Relatório dos Auditores Independentes sobre a Revisão de Informações Trimestrais

2 Informações Trimestrais - ITR 30 de junho de 2012 Índice Relatório da administração... 1 Relatório sobre revisão de informações trimestrais Demonstrações financeiras Balanços patrimoniais Demonstrações dos resultados Demonstrações dos resultados abrangentes Demonstração das mutações do patrimônio líquido Demonstrações dos fluxos de caixa Demonstrações do valor adicionado Notas explicativas às informações trimestrais Relatório CVM

3 Relatório da Administração Senhores Acionistas, A Administração da OGX Petróleo e Gás Participações S.A. ( OGX ou Companhia ), em atendimento às disposições legais e estatutárias, submete à apreciação dos Senhores o Relatório da Administração e as correspondentes Informações Trimestrais, acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes sobre a revisão das Informações Trimestrais referentes ao trimestre findo em 30 de junho de As informações financeiras e operacionais a seguir são apresentadas em bases consolidadas, de acordo com os padrões internacionais de demonstrações contábeis (IFRS) emitidos pelo International Accounting Standards Board IASB e em Reais, exceto quando indicado o contrário. 1. Mensagem da Administração A produção diária média da OGX no segundo trimestre foi de 9,1 kboepd. Atualmente, estamos em processo de substituição da bomba centrífuga de um de nossos poços, OGX- 26, e assim que retomarmos sua produção, iniciaremos a perfuração do terceiro poço produtor, com entrada em operação prevista para o final desse ano. Em paralelo, seguimos com nossa campanha exploratória, tendo feito descobertas de óleo em Itacoatiara e Honolulu, ambos na Bacia de Campos. Luiz Carneiro, CEO da OGX Destaques do segundo trimestre e eventos subseqüentes: Produção diária média, no segundo trimestre, no Campo de Tubarão Azul de 9,1 kboepd; Entrada em produção do segundo poço no Campo de Tubarão Azul, OGX-68HP; Declaração de comercialidade do Campo de Tubarão Martelo (acumulação de Waikiki) e entrega do Plano de Desenvolvimento (PD) dessa área à ANP, com volume total recuperável estimado pela OGX de 285 milhões de barris de petróleo; Declaração de comercialidade do Campo de Tubarão Azul (acumulação de Waimea) e entrega do Plano de Desenvolvimento (PD), com volume total recuperável estimado pela OGX de 110 milhões de barris de petróleo; Descoberta da acumulação de Itacoatiara, na Bacia de Campos, que faz parte do Complexo de Waikiki; Descoberta de hidrocarbonetos no pré-sal da acumulação de Honolulu, na Bacia de Campos; Entrega de carregamento à Shell com aproximadamente 800 mil barris em 26 de julho. 1

4 1.2. Bacia de Campos Desenvolvimento da Produção Performance do TLD no Complexo de Waimea: Durante aproximadamente seis meses de TLD no Campo de Tubarão Azul, testamos os poços OGX-26 e OGX-68 e pudemos ajustar os parâmetros do reservatório (permeabilidade, transmissibilidade, limites do reservatório, entre outros), o comportamento da pressão em função da aplicação de diferentes vazões e a atuação do aquífero. Identificamos também a necessidade de substituição da bomba centrífuga submersa do poço OGX-26HP por uma bomba de características diferentes de forma a ajustar a capacidade de bombeio, de maneira que em julho iniciamos o processo, com previsão de término nas primeiras semanas de agosto. A produção média do mês de julho, operando somente com o poço OGX-68, foi de 7,0 kboepd. Produção Média (kboepd) 11,6 10,3 9,1 9,0 9,2 7,0 Dias Efetivos de Produção fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 jun-12 jul-12 OGX-26HP OGX-68HP Total Média por poço¹ (kboepd) 11,6 10,3 9,1 6,1 5,5 7,0 1 Considera volume total produzido dividido por número total de dias efetivos em produção. 2

5 Venda do óleo: Ao longo de 2012, até o final de junho, entregamos 794 mil barris de óleo à Shell referente aos primeiros dois carregamentos. Por ainda estarmos operando em regime de TLD a receita de venda do óleo desses primeiros carregamentos foi contabilizada como redução do CAPEX. A seguir apresentamos a reconciliação gerencial do EBITDA pro forma: EBITDA PRO FORMA R$ 000 EPSO OSX 1 28/3/2012 (*) 21/4/2012 (*) Total Produção referente às cargas embarcadas - em barris (bbls) Receita Bruta Imposto sobre vendas Royalties Leasing Serviços (O&M) Logística Outros - (10.687) (24.078) (13.944) (12.005) (871) - - (4.938) (15.625) (13.222) (37.300) (7.236) (21.180) (7.410) (19.415) 36 (835) EBITDA PRO FORMA do EPSO OSX % EBITDA / Receita Bruta 47,81% 41,48% 45,77% EBITDA / barril - em R$ 103,07 94,10 100,28 (*) Vendas ocorridas durante o Teste de Longa Duração e antes da declaração de comercialidade - não transitam pelo Resultado contábil, sendo registradas como redução do CAPEX. Desenvolvimento do Complexo de Waikiki: Em Julho obtivemos da ANP a licença para perfurarmos os primeiros dois poços produtores do Campo de Tubarão Martelo, no Complexo de Waikiki. Já iniciamos a perfuração do poço TBMT-1, com a sonda Ocean Lexington e perfuraremos o poço TBMT-2 em breve. 3

6 Declarações de Comercialidade: Neste trimestre, apresentamos as declarações de comercialidade dos campos de Tubarão Azul e Tubarão Martelo e submetemos os Planos de Desenvolvimento à ANP, que se encontram sob análise. Em julho, recebemos a autorização da ANP para iniciar no campo de Tubarão Azul a perfuração do primeiro poço injetor e do terceiro poço produtor, tendo este último já começado a ser perfurado. Campanha Exploratória Bacia de Campos: Neste trimestre retomamos a perfuração de poços pioneiros na bacia, com descobertas nas acumulações de Itacoatiara e Honolulu. Tão logo obtivermos a licença ambiental, daremos início a perfuração de prospectos exploratórios nos blocos BM-C-37 e BM-C-38, tais como Cancun, Cozumel, Pitanga e Viedma. Cancun Cozumel Pitanga Viedma Poços perfurados Poços planejados para 2012/ Bacia do Parnaíba Nesse trimestre perfuramos e obtivemos sucesso em dois poços exploratórios nesta bacia. Concluímos a perfuração do poço pioneiro Fazenda São Francisco, OGX-82, que confirmou o sistema petrolífero no bloco PN-T-85, com a descoberta de hidrocarbonetos na seção devoniana. 4

7 Concluímos teste de formação no poço OGX-88 (primeiro poço de delimitação da acumulação de Bom Jesus) na seção carbonífera, sendo aberto o intervalo de a metros da Formação Poti, durante aproximadamente 30 horas de produção. Obtivemos vazões de gás entre m3/dia e m3/dia, variando a abertura de choke de 3/8 a 3/4. Adicionalmente, observou-se baixa razão gás condensado (RGC), indicando gás seco, e demonstrando a similaridade desses resultados com os testes previamente realizados no Campo de Gavião Real. Tais resultados sustentam o futuro desenvolvimento da acumulação de Bom Jesus, permitindo a continuidade da perfuração de mais poços de delimitação nessa área. Desde o início deste ano, perfuramos 3 novos prospectos exploratórios com sucesso, totalizando 13 poços perfurados na bacia. Estes resultados reforçam a perspectiva do enorme potencial da região, com a descoberta de acumulações em diferentes níveis e excelente potencial produtivo comprovado. Desenvolvimento dos Campos de Gavião Real e Gavião Azul: Avançamos no desenvolvimento do projeto do Campo de Gavião Real, tendo perfurado até o momento 14 poços produtores, considerando os poços exploratórios OGX-22 e OGX-38 que se tornarão produtores, do total dos 16 poços do projeto. Com boa parte dos equipamentos fabricados no Brasil já entregues, e com as montagens civis e mecânicas bem avançadas, concluímos a terraplanagem e estamos dentro do cronograma no projeto. Atualmente, as atividades no site são: i) Montagens civis e mecânicas nos clusters, com a instalação de bases de concreto e instalação dos equipamentos; ii) lançamento e enterramento de spools; iii) subida dos tanques e posterior interligação dos poços aos manifolds; iv) lançamento dos dutos que farão a interligação entre os clusters e a Unidade de Tratamento de Gás (UTG), e terão a função de escoamento da produção de gás. A produção de gás natural no Campo de Gavião Real será iniciada no 4º trimestre desse ano, com o comissionamento da UTG, e das turbinas do Complexo Termelétrico MPX Parnaíba. A produção comercial, que se dará em janeiro de 2013, contará com 4 turbinas do Complexo em operação. Apresentamos a seguir algumas fotos do andamento das obras civis na bacia: Tanques da UTG Lançamento de dutos da UTG Torres para secagem do gás 5

8 1.4. Bacia de Santos Iniciamos a perfuração do primeiro poço de delimitação da acumulação de Fortaleza, OGX-85, onde estamos buscando além de um maior entendimento da seção albiana, mais informações da seção aptiana (pré-sal), onde recentemente identificamos, através do poço OGX-63, reservatório microbial. Adicionalmente, iniciamos a perfuração do poço OGX-89D, segundo poço de delimitação da acumulação de Natal. Através da perfuração dos poços OGX-11D e OGX-74 em abril, comprovamos a existência de reservatórios areníticos de idade santoniana, e verificamos a existência de gás e condensado no OGX-11D, bem como a presença de óleo leve de 38º API no teste de formação realizado no OGX-74. Possivelmente iremos perfurar mais um poço de delimitação nesta acumulação antes do final do período exploratório, em março de Outras bacias Bacia do Espírito Santo: Embora não tenhamos realizado perfuração nesta bacia no segundo trimestre, planejamos retomar nossa campanha exploratória antes do final do período exploratório, com perfurações nos blocos localizados ao sul da Bacia (BM-ES-39 e BM-ES-40), considerada uma nova e promissora área de petróleo e gás natural. Colômbia: Pretendemos perfurar o primeiro poço exploratório na bacia de Cesar-Ranchería, no bloco CR-2, neste segundo semestre. Continuamos com a aquisição de dados sísmicos na bacia do Vale Inferior Madalena (bloco VIM-5) e mais de 300 pessoas envolvidas nas operações no país. 2. Próximos Eventos A OGX tem em vista importantes eventos para os próximos meses, sendo eles: Conexão do terceiro poço produtor e do primeiro poço injetor de água no Campo de Tubarão Azul; Início do comissionamento da UTG na Bacia do Parnaíba; Resultados dos testes e perfurações na Bacia de Santos; Continuação da campanha de exploração e delimitação, nas bacias de Campos, Santos, Parnaíba e Espírito Santo; Continuação da perfuração e completação de poços de desenvolvimento em Parnaíba; Início de perfuração em Cesar-Ranchería na Colômbia; Devolução gradual das sondas de perfuração com contratos vencendo entre o final de 2012 e início de 2013 visando redução do CAPEX em 2013 e

9 3. Desempenho Financeiro 3.1. Demonstração dos resultados Encerramos o segundo trimestre de 2012 com um resultado líquido negativo de R$ 543 milhões, grande parte sem impacto no caixa da Companhia, decorrente principalmente de: (a) despesa financeira líquida de R$ 356 milhões, associada, sobretudo, a despesa de variação cambial não realizada; (b) despesa de efeito contábil de R$ 165 milhões referente a poços secos ou subcomerciais; (c) gastos com nossa campanha exploratória no valor de R$ 136 milhões; e (d) despesas gerais e administrativas de R$ 117 milhões. Esses impactos foram parcialmente compensados pelo efeito positivo do imposto de renda e contribuição social diferidos de R$ 231 milhões. A demonstração dos resultados dos períodos de seis meses encerrados em 30 de junho de 2012 ( 2T12 ) e em 30 de junho de 2011 ( 2T11 ) está apresentada a seguir: R$ 000 Demonstração dos resultados (YTD) 2T12 2T11 Variações Receita bruta de vendas (-) Deduções de receitas Receita líquida de vendas Custo dos produtos vendidos Despesas de exploração ( ) (74.982) (61.354) Despesas administrativas e gerais ( ) ( ) (9.316) EBITDA ( ) ( ) (70.670) Depreciação (3.091) (1.829) (1.261) Amortização (3.540) (2.478) (1.061) Stock option (5.589) (18.346) Poços secos ou subcomerciais ( ) - ( ) EBIT ( ) ( ) ( ) Receita financeira Despesa financeira ( ) ( ) ( ) EBT ( ) ( ) ( ) (-) Imposto de renda Prejuízo líquido do exercício (pro forma) ( ) ( ) ( ) Incorporação OGX Campos (*) Prejuízo líquido do exercício (contábil) ( ) ( ) ( ) Atribuido a: Acionistas não controladores (21.018) (8.679) (12.339) Acionistas controladores ( ) ( ) ( ) (*) Resultado da OGX Campos de 1º de janeiro de 2012 a 31 de maio de 2012, data em que foi incorporada pela OGX Ltda. Na demonstração de resultados contábil, essa diferença está segregada entre todas as linhas do resultado. A. Despesas com Exploração O aumento nas despesas de exploração em relação ao mesmo período do exercício anterior foi de R$ 61,4 milhões. Essa variação foi ocasionada pelo aumento dos gastos com estudos geológicos, geofísicos e pela intensificação das campanhas de sísmica, com destaque para a Bacia do Parnaíba. 7

10 B. Despesas Administrativas e Gerais Não houve variação significativa nas despesas administrativas e gerais em 2T12 quando comparadas a 2T11. C. Poços secos ou subcomerciais As despesas registradas em 2012 estão associadas às baixas de custos incorridos em poços dados, em 2012, como secos ou subcomerciais: um na Bacia de Campos e dois na Bacia do Espírito Santo. D. Resultado Financeiro No 2T12 a Companhia apresentou uma despesa financeira líquida de R$ 356 milhões em comparação a uma despesa financeira líquida de R$ 12 milhões no 2T11, ou seja, uma variação negativa de R$ 344 milhões. Essa variação deriva primordialmente de uma apreciação do Dólar Norte-Americano perante o Real, que gerou no 2T12 uma despesa líquida de variação cambial de R$ 339 milhões. No mesmo período do ano anterior o resultado líquido de variação cambial foi uma receita de R$ 9 milhões no 2T11. Essa despesa de variação cambial é quase que em sua totalidade uma despesa não realizada (sem efeito caixa) e decorre de uma exposição cambial líquida de US$ 1,7 bilhão. Apesar do saldo do passivo em Dólares superar o saldo do ativo, a Companhia optou por não contratar instrumento financeiro de proteção dessa exposição contábil, pois pretende liquidar esse passivo em moeda estrangeira através da receita a ser auferida na mesma moeda com a venda do óleo, cuja produção começou em 31 de janeiro de Dessa forma, a exposição cambial líquida em questão estará protegida por um hedge natural a ser gerado por ocasião da venda do óleo Balanço Patrimonial Encerramos o segundo trimestre de 2012 com uma sólida posição de caixa de R$ 5,9 bilhões (equivalente a US$ 2,9 bilhões). Os saldos das contas patrimoniais da Companhia ao final do 2T12 e do 4T11 estão demonstrados a seguir: 8

11 ATIVO Circulante R$ 000 Balanço Patrimonial 30/jun/12 31/dez/11 30/jun/12 31/dez/11 PASSIVO Circulante Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Impostos, contribuições e participações a Títulos e valores mobiliários recolher Depósitos vinculados Salários e encargos trabalhistas Impostos e contribuições a recuperar Empréstimos e financiamentos Instrumentos financeiros derivativos Instrumentos financeiros derivativos Estoque de óleo Contas a pagar com partes relacionadas Outros créditos Outras contas a pagar Não circulante Empréstimos e financiamentos Provisão para abandono Não Circulante Realizável a longo prazo Patrimônio Líquido Estoque de materiais Capital Social Impostos e contribuições a recuperar Reserva de Capital Imposto de renda e contribuição social diferidos Reserva de Lucros Créditos com partes relacionadas Ajustes acumulados de conversão Prejuízos acumulados ( ) ( ) Imobilizado Intangível Atribuição da participação dos acionistas controladores Participações de acionistas não controladores Total do Ativo Total do Passivo A. Caixa e equivalentes de caixa O saldo de caixa e equivalentes de caixa totalizava R$ 5,9 bilhões em 30 de junho de 2012, o que representa um aumento de R$ 571,4 milhões em relação a 31 de dezembro de Esse aumento está associado às captações realizadas no 1T12, que foram parcialmente compensadas por investimentos em CAPEX de R$ 2,1 bilhões. B. Imobilizado O imobilizado inclui basicamente gastos relativos às campanhas de perfuração e à aquisição de equipamentos de E&P. No primeiro semestre de 2012 o imobilizado variou em função dos itens apresentados a seguir: 9

12 Imobilizado Saldo em 31 de dezembro de (+) CAPEX Bacia de Campos Bacia de Santos Bacia do Parnaíba Bacia do Espírito Santo Bacia do Pará- Maranhão Bacias Colombianas 298 Corporativo (58.287) (+) Juros Capitalizados (+) Provisão para abandono de poços (-) Margem bruta do TLD (79.644) (-) Alienações (54) (-) Depreciação (8.192) (-) Baixa poços secos ( ) Saldo em 30 de junho de C. Empréstimos e financiamentos O aumento de R$ 3,2 bilhões no saldo de empréstimos e financiamentos entre 31 de dezembro de 2011 e 30 de junho de 2012 decorre das movimentações indicadas a seguir: R$ 000 Saldo em 31 de dezembro de 2011: ( ) (-) Novas captações ( ) (-) Juros incorridos ( ) (-) Variação cambial ( ) (+) Pagamentos de juros (+) Custo de captação (-) Amortização do custo de captação (7.884) Saldo em 30 de junho 2012: ( ) As novas captações foram realizadas no primeiro trimestre de 2012: (i) Senior Unsecured Notes no valor de US$ 1,1 bilhão, emitidos pela OGX Austria; (ii) financiamento captado pela OGX Maranhão, no valor de R$ 600 milhões, para financiar o desenvolvimento dos campos de Gavião Real e Gavião Azul, na Bacia do Parnaíba. 10

13 4. Gestão de pessoas A OGX encerrou o primeiro semestre de 2012 com 380 colaboradores próprios e terceirizados, responsáveis pela condução de todas as atividades administrativas, de exploração e produção de petróleo, representando um aumento de aproximadamente 14% em relação ao mesmo período do ano anterior. O trabalho e empenho destes colaboradores fizeram da OGX a empresa brasileira de óleo e gás natural responsável pela maior campanha exploratória privada no Brasil. Todo esforço dedicado por esta equipe se traduziu em mais um período de importantes conquistas que entraram para a história da Companhia. Nossa equipe é formada por profissionais com vasta experiência no setor de óleo e gás, além de jovens de grande potencial formados nas melhores universidades do País. Através de nossa estratégia de contratação de renomados fornecedores mundiais para a condução de atividades operacionais, mantivemos uma estrutura enxuta de alta performance focada na excelência gerencial. 5. Declaração da Diretoria Em observância às disposições constantes no artigo 25 da Instrução CVM nº 480/2009, a Diretoria declara que discutiu, reviu e concordou com a posição expressa no relatório de revisão dos auditores independentes, emitido nesta data, e com as informações trimestrais relativas ao período de seis meses findo em 30 de junho de Aderência à Câmara de Arbitragem A Companhia, seus acionistas, administradores e membros do Conselho de Administração se obrigam a resolver, por meio de arbitragem, toda e qualquer disputa ou controvérsia que possa surgir entre eles, relacionada, ou oriunda, em especial, da aplicação, validade, eficácia, interpretação, violação e seus efeitos das disposições contidas no Contrato de Participação no Novo Mercado, no Regulamento de Listagem do Novo Mercado, no Estatuto Social, nos acordos de acionistas arquivados na sede da Companhia, na Lei das Sociedades por Ações, nas normas editadas pelo Conselho Monetário Nacional, pelo Banco Central do Brasil ou pela CVM, nos regulamentos da Bovespa, nas demais normas aplicáveis ao funcionamento do mercado de capitais em geral, nas Cláusulas Compromissórias e no Regulamento de Arbitragem da Câmara de Arbitragem do Mercado, conduzida em conformidade com este último Regulamento. 11

14 Relatório sobre a revisão de informações trimestrais Centro Empresarial PB 370 Praia de Botafogo, 370 5º ao 8º andares - Botafogo Rio de Janeiro, RJ, Brasil Tel: (5521) Fax: (5521) Aos Acionistas, Conselheiros e Diretores da OGX Petróleo e Gás Participações S.A. Rio de Janeiro - RJ Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias, individuais e consolidadas, da OGX Petróleo e Gás S.A., contidas no Formulário de Informações Trimestrais ITR referente ao trimestre findo em 30 de junho de 2012, que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2012 e as respectivas demonstrações do resultado e do resultado abrangente para os períodos de três e seis meses findos naquela data e das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de seis meses findo naquela data, incluindo as notas explicativas. A administração é responsável pela elaboração das informações contábeis intermediárias individuais de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 - Demonstração Intermediária, e das informações contábeis intermediárias consolidadas de acordo com o CPC 21 e com a norma internacional IAS 34 - Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board - IASB, assim como pela apresentação dessas informações de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivamente). Uma revisão de informações intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. 12

15 Relatório sobre a revisão de informações trimestrais--continuação Conclusão sobre as informações intermediárias individuais Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de qualquer fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias individuais incluídas nas informações trimestrais acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21 aplicável à elaboração de Informações Trimestrais ITR e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários. Conclusão sobre as informações intermediárias consolidadas Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de qualquer fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias consolidadas incluídas nas informações trimestrais acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o CPC 21 e o IAS 34 aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais - ITR, e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários. Ênfase Conforme mencionado na Nota Explicativa 11, a Companhia e suas controladas mantêm capitalizados gastos significativos em projetos de exploração, avaliação e desenvolvimento. O investimento em montantes significativos na exploração, avaliação e desenvolvimento de reservas de petróleo e gás é inerente aos negócios da Companhia e de suas controladas, e podem não resultar em descobertas de reservas economicamente viáveis que garantam a recuperabilidade dos ativos não circulantes. Os planos da administração da Companhia em relação às suas atividades operacionais consolidadas estão descritos na Nota Explicativa

16 Relatório sobre revisão de informações trimestrais--continuação Outros assuntos Demonstrações do valor adicionado Revisamos, também, as demonstrações do valor adicionado (DVA), individuais e consolidadas, referentes ao período de seis meses findo em 30 de junho de 2012, preparadas sob a responsabilidade da administração da Companhia, cuja apresentação nas informações intermediárias é requerida de acordo com as normas expedidas pela CVM - Comissão de Valores Mobiliários aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais - ITR e considerada informação suplementar pelas IFRS, que não requerem a apresentação da DVA. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de revisão descritos anteriormente e, com base em nossa revisão, não temos conhecimento de qualquer fato que nos leve a acreditar que não foram elaboradas, em todos os seus aspectos relevantes, de acordo com as informações contábeis intermediárias individuais e consolidadas tomadas em conjunto. Auditoria e revisão dos valores correspondentes ao exercício/período anterior As Informações Trimestrais - ITR relativas ao trimestre findo em 30 de junho de 2011 foram revisadas por outros auditores independentes, que emitiram relatório sobre a revisão de informações trimestrais, sem ressalvas, datado de 10 de agosto de As demonstrações financeiras relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011 foram examinadas pelos mesmos auditores independentes, que emitiram parecer, sem ressalvas, datado de 22 de março de Ambos os relatórios incluem a ênfase conforme descrito no parágrafo de ênfase acima descrito neste relatório. Rio de Janeiro, 03 de agosto de ERNST & YOUNG TERCO Auditores Independentes S.S. CRC - 2SP /O-6-F-RJ Paulo José Machado Contador CRC - 1RJ /O-4 14

17 Balanços patrimoniais 30 de junho de 2012 e 31 de dezembro de 2011 (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Nota 30/06/ /12/ /06/ /12/2011 Ativo (Reclassificado) Circulante Caixa e equivalentes de caixa Títulos e valores mobiliários Depósitos vinculados Impostos e contribuições a recuperar Instrumentos financeiros derivativos Estoque de óleo Outros créditos Total do ativo circulante Não circulante Estoques de materiais Impostos e contribuições a recuperar Imposto de renda e contribuição social diferidos Créditos com partes relacionadas Investimentos Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante Total do Ativo

18 Balanços patrimoniais 30 de junho de 2012 e 31 de dezembro de 2011 (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Nota 30/06/ /12/ /06/ /12/2011 Passivo Circulante Fornecedores Impostos, contribuições e participações a recolher Salários e encargos trabalhistas Empréstimos e financiamentos Instrumentos financeiros derivativos Contas a pagar com partes relacionadas Outras contas a pagar Total do passivo circulante Não circulante Empréstimos e financiamentos Provisão para abandono Total do passivo não circulante Patrimônio líquido Capital social Reservas de capital Reservas de lucros Ajustes acumulados de conversão Prejuízos acumulados ( ) ( ) ( ) ( ) Atribuído a participação dos acionistas controladores Participações de acionistas não controladores Total patrimônio líquido Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 16

19 Demonstrações dos resultados Períodos de seis meses findos em 30 de junho de 2012 e 2011 (Em milhares de reais, exceto pelo prejuízo básico e diluído por ações) Controladora Consolidado Nota 30/06/ /06/ /06/ /06/2011 (Reclassificado) Despesas operacionais Despesas com exploração 11 - ( ) (74.982) Administrativas e gerais 21 (54.035) (18.856) ( ) ( ) Resultado de equivalência patrimonial 10 ( ) ( ) - - Resultado antes do resultado financeiro e dos tributos ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado financeiro Receitas financeiras Despesas financeiras 22 (119) (59.854) ( ) ( ) Resultado antes dos tributos sobre o lucro ( ) ( ) ( ) ( ) Imposto de renda e contribuição social 13 (5) Prejuízo do período ( ) ( ) ( ) ( ) Atribuído aos acionistas não controladores - - (21.018) (8.679) Atribuído aos acionistas controladores ( ) ( ) ( ) ( ) Prejuízo básico e diluído por ação (em R$) 28 (0,16149) (0,04412) (0,16149) (0,04412) As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais. 17

20 Demonstrações dos resultados abrangentes Períodos de seis meses findos em 30 de junho de 2012 e 2011 (Em milhares de reais) Controladora Consolidado 30/06/ /06/ /06/ /06/2011 Prejuízo do período ( ) ( ) ( ) ( ) Ajustes acumulados de conversão (3.038) (3.038) Incorporação OGX Campos (13.102) - (13.102) - Total do resultado abrangente ( ) ( ) ( ) ( ) Total do resultado abrangente atribuído a Participação dos acionistas não controladores - - (21.018) (8.679) Participação dos acionistas controladores ( ) ( ) ( ) ( ) As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais. 18

21 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Períodos de seis meses findos em 30 de junho de 2012 e 2011 (Em milhares de reais) Outros Participação Participação de acionistas Capital Reserva Reservas de lucros resultados Prejuízos de acionistas não social de capital Legal Estatutária abrangentes acumulados controladores controladores Total Saldos em 31 de dezembro de (1.148) Aumento de capital Reconhecimento pro rata de opções de ações Exercício de opções de ações - (1.220) Ajustes acumulados de conversão (3.038) - (3.038) - (3.038) Prejuízo líquido do período ( ) ( ) (8.679) ( ) Saldos em 30 de junho de (4.186) ( ) Saldos em 31 de dezembro de ( ) Aumento de capital Reconhecimento pro rata de opções de ações Exercício de opções de ações - (97.401) Ajustes acumulados de conversão Incorporação OGX Campos (13.102) (13.102) - (13.102) Prejuízo líquido do período ( ) ( ) (21.018) ( ) Saldos em 30 de junho de ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 19

22 Demonstrações dos fluxos de caixa Períodos de seis meses findos em 30 de junho de 2012 e 2011 (Em milhares de reais) Controladora Consolidado 30/06/ /06/ /06/ /06/2011 (Reclassificado) (Reclassificado) Fluxos de caixa das atividades operacionais Prejuízo do período ( ) ( ) ( ) ( ) Ajustes para reconciliar o prejuízo ao fluxo de caixa das atividades operacionais - - Depreciação do imobilizado e amortização de intangível Resultado de equivalência patrimonial Opções de ações Baixas de poços secos/subcomerciais Receita líquida de MTM dos instrumentos financeiros derivativos - - (17.201) Variação cambial não realizada sobre empréstimos e financiamentos - (34.088) (34.088) Juros/encargos sobre financiamento Amortização dos custos de captação Redução (aumento) de imposto de renda e contribuição social diferidos - - ( ) (66.403) Juros e variação cambial sobre provisão para abandono Outros (1) Caixa gerado pelas ( aplicado nas) operações (33.480) (9.059) ( ) Redução (aumento) de outros créditos e partes relacionadas 627 (2.085) (37.846) (21.387) Redução (aumento) de impostos e contribuições a recuperar (14.814) (30.285) Redução (aumento) de estoques - - (10.001) (65.577) Aumento (redução) de fornecedores 711 (233) ( ) Aumento (redução) de salários e encargos trabalhistas 7 - (18.340) (1.319) Aumento (redução) de impostos e contribuições a recolher (14.489) (14.666) (11.806) (16.011) Aumento (redução) de outras contas a pagar (839) (69.298) Variação nos ativos e passivos (3.684) (30) (46.786) ( ) Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais (37.164) (9.089) ( ) Fluxos de caixa das atividades de investimentos Redução (aumento) de títulos e valores mobiliários Redução (aumento) de depósitos vinculados (Aumento) de capital em participações acionárias (90.123) (75.334) - - Aumento de capital acionistas não controladores (Aquisições) de ativo imobilizado - - ( ) ( ) Ajustes acumulados de conversão (3.038) (Aquisições) de bens intangíveis - - (2.259) (10.113) Alienação de ativo imobilizado Incorporação OGX Campos - - (13.102) - Outros Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de investimentos (52.042) ( ) ( ) Fluxos de caixa das atividades de financiamentos Aumento de capital Captações de empréstimos e financiamentos Pagamento de juros - - ( ) - Pagamento de custos de captação - - (39.032) - Caixa líquido gerado pelas (aplicados nas) atividades de financiamentos Efeito de variação cambial sobre o caixa e equivalentes de caixa - (196) - (196) Aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa (78.519) Demonstração do aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa Saldo inicial de caixa e equivalentes de caixa Saldo final de caixa e equivalentes de caixa Aumento (redução) no caixa e equivalentes de caixa (78.519) As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais. 20

23 Demonstrações do valor adicionado Períodos de seis meses findos em 30 de junho de 2012 e 2011 (Em milhares de reais) Controladora Consolidado 30/06/ /06/ /06/ /06/2011 (Reclassificado) Insumos adquiridos de terceiros Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (52.836) (16.974) ( ) ( ) Valor adicionado bruto (52.836) (16.974) ( ) ( ) Depreciação do imobilizado e amortização do intangível - - (12.757) (4.306) Amortização do custo de captação - (817) (7.884) (817) Retenções - (817) (20.641) (5.123) Valor adicionado líquido produzido pela Companhia (52.836) (17.791) ( ) ( ) Valor adicionado recebido em transferência Resultado de equivalência patrimonial ( ) ( ) - - Receitas financeiras líquidas ( ) (12.256) ( ) ( ) ( ) (12.256) Valor adicionado total a distribuir ( ) ( ) ( ) ( ) Distribuição do valor adicionado Empregados Remuneração direta Benefícios FGTS Tributos Impostos, taxas e contribuições ( ) (53.525) Remuneração de capitais próprios Prejuízo do período atribuído aos acionistas não controladores - - (21.018) (8.679) Prejuízo do período atribuído aos acionistas controladores ( ) ( ) ( ) ( ) Valor adicionado total distribuído ( ) ( ) ( ) ( ) As notas explicativas são parte integrante das informações trimestrais. 21

24 Notas explicativas às informações trimestrais 1. Contexto operacional A OGX Petróleo e Gás Participações S.A. ( OGX S.A. ou Companhia ) foi constituída em 10 de abril de 2006, sob a razão social Centennial Asset Participação Corumbá S.A. Após a cisão do acervo líquido associado a outros negócios que não petróleo e gás, a razão social foi alterada, em 3 de setembro de 2007, para a denominação atual. Com sede na cidade do Rio de Janeiro, tem como objeto social a participação no capital de outras sociedades, que atuam no segmento de petróleo e gás, nacionais ou estrangeiras, constituídas sob qualquer tipo societário. Em 30 de junho de 2012 a Companhia apresentava a seguinte estrutura societária: OGX Petróleo e Gás Ltda. ( OGX Ltda. ): Constituída em 27 de junho de 2007, com sede na cidade do Rio de Janeiro, tem por objeto social, mediante autorização ou concessão da União, a pesquisa, a lavra, o refino, o processamento, o comércio e o transporte de petróleo e gás natural e de outros hidrocarbonetos, bem como quaisquer outras atividades correlatas. A OGX Ltda. poderá, ainda, diretamente ou através de subsidiárias, exercer as atividades integrantes de seu objeto social no País ou fora do território nacional e participar do capital de outras sociedades. Sucursal Colômbia ( OGX Colômbia ): Sucursal da OGX Ltda., constituída em 26 de outubro de 2010 para gerir as operações dos blocos exploratórios adquiridos no país na Open Round Colombia

25 1. Contexto operacional--continuação OGX Maranhão Petróleo e Gás S.A. ( OGX Maranhão ): Constituída em 25 de setembro de 2009, com sede na cidade do Rio de Janeiro, tem o mesmo objeto social da OGX Ltda. Seus acionistas são a OGX S.A. (66,67%) e a empresa ligada MPX Energia S.A. (33,33%). Em 29 de dezembro de 2011 foi transformada de sociedade limitada em sociedade por ações. OGMP Transporte Aéreo Ltda. ( OGMP ): Constituída em 6 de abril de 2011, com sede na cidade do Rio de Janeiro, tem por objeto social a aquisição de aeronaves para a prestação de serviços de taxi aéreo e locação de aeronaves com tripulação, incluindo-se as operações off-shore. Poderá ainda participar do capital de outras sociedades. Tem como quotistas a OGX S.A. (50%) e a empresa ligada MPX Energia S.A. (50%) e atualmente possui uma única aeronave para atender suas quotistas e demais empresas do Grupo EBX. OGX International GmbH ( OGX International ): Constituída em 11 de novembro de 2009, com sede na cidade de Viena, na Áustria, tem por objeto social a participação em outras empresas e em qualquer tipo de negócio. OGX Austria GmbH ( OGX Austria ): Constituída em 11 de novembro de 2009, com sede na cidade de Viena, na Áustria, tem por objeto social todas as atividades relacionadas ao comércio de petróleo, gás natural e todos os demais hidrocarbonetos, incluindo importação, exportação, processamento, transporte e armazenagem. Pode, também, adquirir, manter e alienar participações em outras empresas e celebrar contratos de locação. Atualmente, essa empresa está engajada na atividade de comercialização dos hidrocarbonetos produzidos por sociedades ligadas. OGX Netherlands B.V. ( OGX Netherlands ): Constituída em 19 de março de 2010, com sede na cidade de Amsterdam, na Holanda, tem por objeto social a exploração, produção e comercialização de petróleo e seus subprodutos, gás natural e outros hidrocarbonetos. Pode, ainda, prestar serviços técnicos na indústria de petróleo e gás, bem como se engajar em outras atividades associadas a essa indústria. Atualmente, a sua principal operação consiste na aquisição e arrendamento, para empresas ligadas, de equipamentos a serem utilizados na indústria de petróleo e gás. 23

26 1. Contexto operacional--continuação Portfólio de concessões Em 30 de junho de 2012 as controladas da Companhia participavam das seguintes concessões nas bacias brasileiras e dos seguintes Contratos de Avaliação Técnica e Contratos de Exploração e Produção nas bacias colombianas: nº País Bacia Bloco Operador % OGX 1 Brasil Campos BM-C-39 OGX Ltda. 100% (OGX Ltda.) 2 Brasil Campos BM-C-40 OGX Ltda. 100% (OGX Ltda.) 3 Brasil Campos BM-C-37 OGX Ltda. 70% (OGX Ltda.) 4 Brasil Campos BM-C-38 OGX Ltda. 70% (OGX Ltda.) 5 Brasil Campos BM-C-41 OGX Ltda. 100% (OGX Ltda.) 6 Brasil Campos BM-C-42 OGX Ltda. 100% (OGX Ltda.) 7 Brasil Campos BM-C-43 OGX Ltda. 100% (OGX Ltda.) 8 Brasil Espírito-Santo BM-ES-37 Perenco 50% (OGX Ltda.) 9 Brasil Espírito-Santo BM-ES-38 Perenco 50% (OGX Ltda.) 10 Brasil Espírito-Santo BM-ES-39 Perenco 50% (OGX Ltda.) 11 Brasil Espírito-Santo BM-ES-40 Perenco 50% (OGX Ltda.) 12 Brasil Espírito-Santo BM-ES-41 Perenco 50% (OGX Ltda.) 13 Brasil Santos BM-S-56 OGX Ltda. 100% (OGX Ltda.) 14 Brasil Santos BM-S-57 OGX Ltda. 100% (OGX Ltda.) 15 Brasil Santos BM-S-58 OGX Ltda. 100% (OGX Ltda.) 16 Brasil Santos BM-S-59 OGX Ltda. 100% (OGX Ltda.) 17 Brasil Santos BM-S-29 OGX Ltda. 100% (OGX Ltda.) 18 Brasil Pará-Maranhão BM-PAMA-13 OGX Ltda. 100% (OGX Ltda.) 19 Brasil Pará-Maranhão BM-PAMA-14 OGX Ltda. 100% (OGX Ltda.) 20 Brasil Pará-Maranhão BM-PAMA-15 OGX Ltda. 100% (OGX Ltda.) 21 Brasil Pará-Maranhão BM-PAMA-16 OGX Ltda. 100% (OGX Ltda.) 22 Brasil Pará-Maranhão BM-PAMA-17 OGX Ltda. 100% (OGX Ltda.) 23 Brasil Parnaíba BT-PN-1 OGX Maranhão 50% (OGX Maranhão) 24 Brasil Parnaíba BT-PN-4 OGX Maranhão 70% (OGX Maranhão) 25 Brasil Parnaíba BT-PN-5 OGX Maranhão 70% (OGX Maranhão) 26 Brasil Parnaíba BT-PN-6 OGX Maranhão 70% (OGX Maranhão) 27 Brasil Parnaíba BT-PN-7 OGX Maranhão 70% (OGX Maranhão) 28 Brasil Parnaíba BT-PN-8 OGX Maranhão 70% (OGX Maranhão) 29 Brasil Parnaíba BT-PN-9 OGX Maranhão 70% (OGX Maranhão) 30 Brasil Parnaíba BT-PN-10 OGX Maranhão 70% (OGX Maranhão) 31 Colômbia Cesar Ranchería CR-2 OGX Ltda. 100% (OGX Ltda.) 32 Colômbia Cesar Ranchería CR-3 OGX Ltda. 100% (OGX Ltda.) 33 Colômbia Cesar Ranchería CR-4 OGX Ltda. 100% (OGX Ltda.) 34 Colômbia Valle Inferior del Magdalena VIM-5 OGX Ltda. 100% (OGX Ltda.) 24

27 1. Contexto operacional--continuação Portfólio de concessões--continuação No segundo trimestre de 2012, a OGX Petróleo e Gás Ltda. e a Agência Nacional de Hidrocarburos ANH decidiram, por mútuo acordo, rescindir o Contrato de Exploração e Produção referente ao Bloco VMM-26, uma vez que foram identificadas áreas de proteção ambiental no referido Bloco, que impedem a realização de atividades exploratórias no local. Como o contrato foi rescindido por mútuo acordo não haverá qualquer penalidade ou a execução de garantias. Incorporação da OGX Campos Em 31 de maio de 2012 a controlada OGX Campos Petróleo e Gás S.A., integralmente controlada pela OGX S.A., foi incorporada pela OGX Petróleo e Gás Ltda. Vide Nota Explicativa nº 2 (f). 2. Apresentação das informações trimestrais Base de preparação a) Declaração de conformidade com relação às normas de IFRS e às normas do CPC As presentes informações trimestrais incluem: Informações trimestrais consolidadas As Informações trimestrais consolidadas foram elaboradas conforme as Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e também de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (BR GAAP). 25

28 2. Apresentação das informações trimestrais--continuação Base de preparação--continuação a) Declaração de conformidade com relação às normas de IFRS e às normas do CPC--Continuação Informações trimestrais individuais As informações trimestrais individuais estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, em observância às disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, e incorporam as mudanças introduzidas por intermédio das Leis n os /2007 e /2009, complementadas pelos pronunciamentos, interpretações e orientações do CPC, aprovados por resoluções do CFC, e de acordo com normas da CVM. Os pronunciamentos, interpretações e orientações do CPC, aprovados por resoluções do CFC e por deliberações da CVM, estão convergentes às normas internacionais de contabilidade emitidas pelo IASB. Essas práticas diferem das IFRS aplicáveis para informações contábeis separadas, em função da avaliação dos investimentos em controladas e coligadas, feita pelo método de equivalência patrimonial no BR GAAP, enquanto para fins de IFRS seria efetuada pelo custo ou valor justo. 26

29 2. Apresentação das informações trimestrais--continuação Base de preparação--continuação a) Declaração de conformidade com relação às normas de IFRS e às normas do CPC--Continuação Conciliação do patrimônio líquido e lucro líquido do consolidado com a controladora Patrimônio líquido Prejuízo líquido 30/06/ /12/ /06/ /06/2011 Consolidado ( ) ( ) Participação de não controladores (i) (44.954) (54.473) Controladora ( ) ( ) (i) Refere-se à participação dos acionistas não controladores. b) Base de mensuração As informações trimestrais individuais e consolidadas foram preparadas com base no custo histórico, com exceção dos instrumentos financeiros derivativos e outros instrumentos financeiros, que foram mensurados pelo valor justo. 27

30 2. Apresentação das informações trimestrais--continuação Base de preparação--continuação c) Moeda funcional e moeda de apresentação Estas informações trimestrais individuais e consolidadas são apresentadas em milhares de Real, que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. d) Uso de estimativas e julgamentos A preparação das informações trimestrais individuais e consolidadas de acordo com as normas IFRS e as normas CPC exige que a Administração faça julgamentos, estimativas e premissas que afetam a aplicação de políticas contábeis e os valores relatados de ativos, passivos, receitas e despesas. Os resultados reais podem divergir dessas estimativas. Estimativas e premissas são revistas de maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no período em que as estimativas são revisadas e em quaisquer períodos futuros afetados. As informações sobre premissas e estimativas que poderão resultar em ajustes dentro do próximo exercício financeiro estão incluídas nas seguintes Notas Explicativas: Nota Explicativa nº 13 - Imposto de renda e contribuição social diferidos prazo de realização; Nota Explicativa nº 20 - Plano de opção de compra de ações premissas de cálculo do fair value; Nota Explicativa nº 25 - Instrumentos financeiros premissas de cálculo do fair value; Nota Explicativa nº 11 Imobilizado / Depreciação - vidas úteis e taxas de depreciação; Nota Explicativa nº 18 Provisões e contingências expectativa de êxito /perda; estimativas de gastos e prazo da provisão para obrigação de abandono futuro dos campos e exploração e produção. 28

31 2. Apresentação das informações trimestrais--continuação Base de preparação--continuação e) Reclassificações - Planos de pagamentos baseados em ações: A Companhia reclassificou, para uma melhor apresentação nas Demonstrações de Resultados, Demonstrações dos Fluxos de Caixa e Demonstrações do Valor Adicionado da controladora de 30 de junho de 2012, o saldo devedor de R$ , associado aos planos de pagamento baseado em ações, de despesas administrativas e gerais para a linha de resultado de equivalência patrimonial (vide Nota Explicativa 3 (q). Não houve alteração do prejuízo do exercício e nem nas variações do caixa e equivalente de caixa anteriormente apresentado nas demonstrações financeiras individuais da controladora, e também não houve alteração alguma nas demonstrações financeiras consolidadas. - Imobilizado e intangível: Visando alinhar suas práticas contábeis àquelas mais utilizadas por suas congêneres, a Companhia reclassificou, no balanço patrimonial de 31 de dezembro de 2011, de ativo intangível para a linha de Imobilizado de Exploração e Produção no ativo imobilizado, o valor de R$ , associado ao CAPEX de exploração. O saldo total, previamente classificado como intangível, no valor de R$ , não foi integralmente reclassificado, exceto o saldo de R$ associado aos bônus de assinatura que, dada a sua natureza, permaneceu registrado como intangível. Adicionalmente, a Companhia reclassificou de ativo imobilizado para ativo intangível, o saldo de R$ , associado à rubrica sistemas e programas de informática. Essa reclassificação não altera o total do ativo, do passivo e do patrimônio líquido e nem os resultados acumulados. Os efeitos dessa reclassificação estão apresentados no quadro abaixo: Intangível Imobilizado Saldo anteriormente apresentado em 31 de dezembro de Imobilizado de Exploração e Produção ( ) Sistemas e programas de informática (21.001) Saldo em 31 de dezembro de 2011 após a reclassificação

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