AVALIAÇÃO DA CARBONATAÇÃO DO CONCRETO EM OBRAS INTERROMPIDAS NA CIDADE DE RIBEIRÃO PRETO

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1 I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO julho 2004, São Paulo. ISBN AVALIAÇÃO DA CARBONATAÇÃO DO CONCRETO EM OBRAS INTERROMPIDAS NA CIDADE DE RIBEIRÃO PRETO RESUMO Nivaldo de Almeida Gomes(1) ; Almir Sales (2) (1) Prof. Depto. de Tecnologia / Centro Universitário Moura Lacerda Mestrando PPGCIV / Universidade Federal de São Carlos,gomesnivaldo@netsite.com.br (2) Prof. DECiv / Universidade Federal de São Carlos, almir@power.ufscar.br A patologia das estruturas em concreto armado tem na corrosão da armadura um de seus principais fatores, que por sua vez, está diretamente relacionada com a carbonatação do concreto. O concreto recém lançado proporciona proteção às armaduras, conferida pela alcalinidade inicial do concreto, essa alcalinidade tende a diminuir com o tempo pelas reações do fluido intersticial do concreto de cobrimento com gases que o circunda, principalmente com o CO 2 do micro-ambiente, onde a estrutura esta inserida. A velocidade desse fenômeno depende de vários fatores como materiais, dosagem e micro-clima. Deste modo que, obras com desenvolvimento lento, paralisadas ou executadas em etapas não contínuas, poderá expor a estrutura a condições diferentes das especificações de projeto. Na presente pesquisa avaliou-se a profundidade de carbonatação, em corpos de provas extraídos de três edifícios, nos quais foi possível resgatar os registros de concretagem, permitindo estabelecer relações com as espessuras de cobrimento previstas em projeto. Estes edifícios estão localizados na cidade de Ribeirão Preto no Estado de São Paulo, sendo que suas estruturas foram iniciadas na década de noventa e tiveram suas obras paralisadas até o presente momento. Os resultados obtidos permitem afirmar que a profundidade de carbonatação já atingiu níveis significativos indicando a necessidade de recuperação estrutural dos elementos. Palavras-chave: durabilidade, carbonatação, propriedades mecânicas, reparo 1. INTRODUÇÃO Carbonatação do concreto O concreto propicia uma boa proteção às armaduras devido a sua natureza alcalina, a armadura quando entra em contato com esse material se recobre de uma camada de óxidos passivantes que a mantém constantemente protegida. Essa proteção é conferida através da camada de concreto de cobrimento, se tratando assim de uma proteção por barreira física que protege a película passivadora e também de uma proteção química dessa película pela sua própria alcalinidade e alcalinidade do cobrimento. Essa proteção é perdida ao longo do tempo com a alteração dessa alcalinidade inicial, de um ph aproximado de 13 diminuindo progressivamente para um ph na ordem de nove A velocidade com que essa alteração se desenvolve, depende de vários fatores descritos resumidamente nesse trabalho. A definição da espessura dessa camada, conforme especificações usuais, não leva em conta vários fatores intervenientes como as propriedades e proporção entre os materiais do concreto; condições de seu preparo e aplicação, até mesmo características ambientais, que começa a receber melhor tratamento na norma atual, entre outros. Porém, segundo RILEM, citado em HELENE (1986), pode-se produzir concretos que não sofram carbonatação, assim protegem as armaduras, independente do cobrimento. Ainda, segundo HELENE (1986), o cobrimento do concreto não pode e não deve ser considerado como absoluto; cada concreto,

2 cada elemento da estrutura relacionado ao micro clima e meio ambiente onde esta inserido é o que deve determinar o cobrimento adequado. A carbonatação do concreto de acordo com FIGUEIREDO (1993) é, portanto, o processo de neutralização da fase líquida intersticial saturada de hidróxido de cálcio, Ca(OH) 2, e de outros compostos alcalinos hidratados do concreto, e ainda segundo HELENE (1993) como NaOH, KOH e a longo prazo também os silicatos e aluminatos são atacados, O hidróxido de cálcio é menos solúvel que os outros álcalis do cimento, assim este se apresenta nos poros do concreto normalmente na forma de cristais, enquanto os álcalis dissolvidos na forma de íons. Como a solubilidade do hidróxido de cálcio depende da concentração de OH -, na solução intersticial, a reação de carbonatação inicia através dos álcalis NaOH e KOH, passando a seguir ao Ca(OH) 2. Esse processo recebe o nome de carbonatação devido a maior incidência de CO 2 nas reações, além da ação de outros gases ácidos tais como SO 2 e H 2 S, sendo o CaCO 3 o produto preponderante no final do processo e o produto característico do fenômeno. Ocorre lentamente, e de maneira simplificada, segundo as reações principais: H 2 O (na presença de água) CO 2 + NaOH => Na 2 CO 3 KOH => K 2 CO 3 + H 2 O Ca(OH) 2 => CaCO 3 Esquema simplificado das reações de carbonatação. (adaptado) HELENE (1993) Como resultado dessa reação obtém-se a diminuição do ph a valores inferiores a 9,0 despassivando a armadura (deixando-a vulnerável à ação do processo de corrosão). 2. FATORES INTERVENIENTES NA CARBONATAÇÃO 2.1. Materiais componentes e dosagem do concreto Relação água/cimento: A relação água/cimento, segundo NUNES (1998), esta intimamente ligada com a quantidade e tamanho dos poros do concreto endurecido e com suas propriedades mecânicas finais. Quanto maior a relação maior será a porosidade e como conseqüência maior será a intensidade de propagação da carbonatação. Relação cimento/agregado: Fixando-se a consistência, a profundidade de carbonatação é menor para relação cimento/agregado maior, NUNES (1998). (como conseqüência da maior necessidade de água para a mesma trabalhabilidade). Tipo de cimento: Com a tendência mundial no sentido da redução do consumo de energia através da mistura de adições ativas ao cimento, segundo HELENE (1993), notamos paradoxalmente, que estas adições que melhoram a maioria das propriedades do concreto, como a redução da permeabilidade e da porosidade e o aumento da resistência mecânica, aumentam também a velocidade de carbonatação, que pode ser explicado pelo conceito da reserva alcalina, ou seja à medida que aumenta a quantidade de adições ao cimento a solução intersticial do concreto preparado com cimento com menores teores de C 3 S (silicato tricálcico), consequentemente esse concreto apresentará uma menor quantidade de Ca(OH) 2 assim, o CO 2 penetrará com maior velocidade, pois ficará mais fácil a etapa inicial desse processo que é primeiro rebaixar o ph, reagindo com todo o Ca(OH) 2 penetrando e precipitando o CaCO 3 mais rapidamente na solução de poros. Ainda, segundo HELENE (1993), esse raciocínio precisa ser efetuado com cuidado pois o que importa é a quantidade de Ca(OH) 2 na solução intersticial e não a sua quantidade total por volume de concreto, portanto, se mantida a relação água/cimento independente do teor total de um mesmo cimento no concreto a espessura carbonatada deve ser a mesma Meio ambiente: a atmosfera e o micro-clima. Temperatura: Exerce grande influência no desenvolvimento das reações químicas e deve ser considerada na análise da durabilidade da estrutura, de acordo HELENE (1993),... a deterioração

3 nas estruturas situadas em países de clima equatorial e tropical é mais grave e mais intensa que nas estruturas similares situadas em clima temperado quanto maior for a temperatura maior será o grau de agressividade relativo ao cobrimento do concreto. Concentração de CO 2 : Conforme descrito por FIGUEIREDO (1993), a velocidade de carbonatação aumenta quando o ambiente possui uma maior concentração de CO 2, essa influencia é ainda maior para concreto com elevada relação água/cimento. Segundo NEVILLE (1997) a concentração de CO 2 pode variar da seguinte maneira: Meio rural: 0,03% em volume Laboratório: 0,10% em volume Grandes cidades : 0,30%, podendo chegar a 1,0% Segundo HELENE (1993), em atmosferas viciadas como silos de certos materiais a granel, pode atingir até 1,8%. E ainda em ambientes como túneis, garagens, indústrias, a concentração de CO 2 pode ser superior aos valores apresentados. Umidade relativa do ambiente: Como a velocidade de difusão do CO 2 é bastante diferente quando o meio difusor é a água ou o ar, a difusão do CO 2 na fase líquida e na fase gasosa difere de um fator de aproximadamente 10 4, fazendo com que a taxa de carbonatação seja grandemente influenciada pelo teor de umidade no concreto, que em última instância, depende da umidade relativa do ambiente e do micro-clima no qual está inserida a estrutura e seus componentes estruturais. Para umidade relativa no limite entre 6 a 8% é que ocorre o maior grau de carbonatação. (UR<0% falta água para a reação. Acima de 9% não há carbonatação) A difusão do CO 2 em ambientes internos é superior à difusão em estruturas em ambientes externos os concretos umedecem muito mais rapidamente que secam por perda de água evaporada em períodos de seca, HELENE (1993). Na prática, segundo FIGUEIREDO (1993), a relação da umidade relativa com a profundidade de carbonatação em função do tempo é bastante complexa devido aos aleatórios ciclos de umedecimento e secagem a que as estruturas podem estar expostas. Poluição do ar: segundo HELENE (1993), gases ácidos presentes na atmosfera são dissolvidos pela água de chuva e precipitam sobre as estruturas de concreto (cidades com altos índices de industrialização: chuvas com ph até 3 a 4, altamente agressiva) Da mesma forma, partículas em suspensão típicas de atmosferas marinha, urbana e industrial são depositadas por impactação nas superfícies das estruturas de concreto, contribuindo para a retenção de água, penetração por difusão e absorção capilar, neutralizando ou acidificando a superfície originalmente alcalina do concreto 2.3. Condições de preparo e aplicação do concreto Todas as etapas do processo de produção e aplicação do concreto influirão na qualidade final do concreto, principalmente conferindo-lhe maior ou menor permeabilidade e como conseqüência numa maior ou menor profundidade de carbonatação. Dosagem correta possibilitará a obtenção um concreto com homogeneidade, coesão e trabalhabilidade ideal para determinada condição de utilização e disponibilidade de equipamentos de adensamento, como conseqüência menor permeabilidade para esse concreto. Mistura que garanta uma homogeneidade do concreto, bem como, cuidados nas etapas de transporte e lançamento do concreto evitando ou minimizando os efeitos da segregação e ainda, um adensamento adequado evitando os efeitos da segregação e da exsudação influirá num menor grau de carbonatação em razão da sua menor permeabilidade. Cura: Segundo HELENE (1993), a carbonatação é um fenômeno direta e altamente dependente da cura do concreto, pois ela afeta majoritariamente as condições de hidratação dos milímetros superficiais da estrutura.

4 A análise da influência da cura com a resistência à carbonatação, normalmente são realizados através da utilização de períodos distintos de cura ou através da utilização de formas distintas de cura, de acordo com FIGUEIREDO (1993). Em síntese pode-se afirmar que quanto maior o tempo de cura, maior será o grau de hidratação do cimento, menor será a porosidade e permeabilidade do concreto e, por conseqüência, menor a carbonatação Tempo de exposição durante a construção A profundidade da camada de concreto carbonatada aumenta inicialmente com grande rapidez, prosseguindo mais lentamente e tendendo a uma profundidade máxima, HELENE (1986), observa-se que esse fenômeno é mais acentuado nas primeiras idades. Dessa maneira, pode-se acrescentar a todos os fatores intervenientes na evolução da carbonatação citados anteriormente um outro fator: O tempo de exposição dessa estrutura durante o prazo de execução da obra (cronograma). Em construções de edifícios em concreto armado moldado in loco os prazos médios de construção se situam em torno de 36 meses, podendo nesses casos elementos estruturais executados com cobrimento especificado em projeto em função da sua configuração final (ex. revestimento em argamassa, espessura mínima de 10 mm) ficarem expostos por períodos de até 2 anos até o seu efetivo revestimento em condições não previstas pelas especificações de projeto.no caso específico desse projeto (obras paralisadas), o tempo de exposição é ainda maior. 3. CORROSÃO DA ARMADURA Corrosão: É interação destrutiva de um material com o meio ambiente, através de reações químicas e eletroquímicas. No caso específico das armaduras de aço para concreto armado os processos básicos de corrosão são a oxidação e a corrosão propriamente dita. A oxidação é o ataque provocado por uma reação gás-metal, com formação de uma película de óxido. É uma reação extremamente lenta e, na temperatura ambiente não provoca deterioração substancial das superfícies metálicas. A corrosão propriamente dita é uma reação eletroquímica, segundo HELENE (1986), e ocorre como na maioria dos processos corrosivos em presença de água ou em ambiente úmido (UR > 60%). A corrosão só ocorre nas seguintes condições: Deve existir um eletrólito; deve existir uma diferença de potencial; deve existir oxigênio e podem existir agentes agressivos. Como sempre há água no concreto, esta pode sempre constituir um eletrólito. A diferença de potencial pode decorrer pela diferença de umidade e aeração entre dois pontos da barra, diferença de tensão no concreto e no aço. Na maioria das vezes, formam-se micro-pilhas que podem até mesmo alternar os pólos de posição, ocasionando nesse caso a corrosão generalizada. A existência de oxigênio se faz necessário para a formação dos óxidos e hidróxidos de ferro (ferrugem). O produto denominado ferrugem nem sempre é apenas o Fe(OH) 3, mas sim, uma diversidade de óxidos e hidróxidos de ferro resultantes de várias etapas de corrosão que ocorrem simultaneamente nas zonas anódicas e catódicas. Além das condições expostas anteriormente, podem existir vários agentes agressivos como: íons sulfetos, íons cloretos, dióxido de carbono, nitritos, gás sulfidrico, óxidos de enxofre entre outros, que quebram ou não permitem a formação da película passivadora, acelerando o processo de corrosão. Como já observado anteriormente, a proteção às armaduras é conferida através da alta alcalinidade da película passivadora e da camada do concreto de cobrimentro. A função do cobrimento é, portanto, proteger essa película contra danos mecânicos e manter sua estabilidade. Enquanto a camada de cobrimento se manter íntegra, com baixa permeabilidade e como conseqüência com alta alcalinidade, as armaduras estarão protegidas contra a corrosão. Assim, essa camada de cobrimento do concreto é um parâmetro importante nas especificações de projeto e garantia da durabilidade em estruturas de concreto armado pois, através dela podemos evitar

5 ou minimizar a incidência de patologias associadas à corrosão das armaduras pela carbonatação do concreto. 4. ESPECIFICAÇÃO DA ESPESSURA DA CAMADA DE COBRIMENTO A NBR 6118/1980, norma vigente quando da elaboração do projeto das obras em estudo, de acordo com Cobrimento recomenda as seguintes especificações para a espessura da camada de cobrimento: Qualquer armadura, inclusive de distribuição, de montagem e estribos, deve ter cobrimento de concreto, pelo menos igual ao seu diâmetro, mas não menor que: a) Para concreto revestido com argamassa de revestimento de espessura mínima de 1 cm: - em lajes no interior de edifícios 0, cm - em paredes no interior de edifícios 1,0 cm - em lajes e paredes ao ar livre 1, cm - em vigas pilares e arcos no interior de edifícios 1, cm - em vigas pilares e arcos ao ar livre 2,0 cm b) Para concreto aparente: - no interior de edifícios 2,0 cm - ao ar livre 2, cm c) Para concreto em contato com o solo 3,0 cm d) Para concreto em meio fortemente agressivo 4,0 cm A nova Norma, NBR 6118/2003, define a espessura da camada de cobrimento de acordo com a agressividade ambiental e esta em função das características do elemento estrutural da exposição da estrutura. Considerado as condições ambientais da região e micro-clima onde estão inseridas as estruturas objeto desse trabalho e de acordo com da Classe de Risco Ambiental resultaria em espessuras de cobrimento significativamente superiores, conforme podemos observar na Tabela 1. A NBR 6118/80 determina cobrimento mínimo, enquanto a NBR 6118/2003 define cobrimento nominal : que é a adição da tolerância de execução em função do processo de produção ao mínimo efetivo para garantia da durabilidade. Observamos que, apesar da norma vigente na época da elaboração do projeto, (NBR 6118/1980), ser menos rigorosa que a norma atual (NBR 6118/2003), na especificação da espessura da camada de cobrimento, algumas definições de projeto deixaram de atender as exigências da norma vigente NBR/1980, como: Numa especificação mais rigorosa o teto dos subsolos, por não possuir revestimento em argamassa deveria obedecer ao item b da antiga NBR, implicando em um cobrimento mínimo de 20 mm de espessura, principalmente se considerarmos, a agressividade do ambiente em se tratando de pavimento utilizado como garagem. Considerando o revestimento do teto dos pavimentos Tipo em pasta de gesso, cuja espessura média pode ser considerada em torno de 3 mm, menor, portanto que os 10 mm da espessura de revestimentos, especificados no item a da NBR 6118/1980 Na especificação dos elementos estruturais da garagem, não levou em conta a falta de revestimento na estrutura o que resultaria em espessura de cobrimento mínima de 20 mm para pilares e vigas.

6 Tabela 1 Especificações da espessura da camada de cobrimento Elementos * Cobrimento da Armadura (mm) Observações: Especificações de NBR/1980 NBR/2003 Projeto Projeto Laje face teto nos Subsolos / 20 2 Sem revestimento em argamassa Laje face teto nos demais / Revestimento em pasta de gesso pavimentos Laje face Piso 1 Revestimento cerâmico ou assoalho de madeira Pilares e Vigas Sem revestimento em argamassa nos subsolos Pilares e vigas nos demais pavimentos Revestidos em argamassa interna e externamente Ressaltamos ainda que cobrimentos de mm de espessura, tem a garantia de sua execução grandemente comprometida em função do processo de produção como: circulação de pessoas e equipamentos, quantidade, tipo e espaçadores adequados, operações de lançamento e adensamento do concreto, justificando plenamente o maior rigor na nova Norma. Essas falhas de projeto já indicam possíveis patologias da estrutura por falhas de especificações de projeto.. CARCTERIZAÇÃO DAS ESTRUTURAS AVALIADAS.1. Edifício A 18 Pavimentos: 1 Subsolo; Térreo; 14 Tipos, Piso e Cobertura do duplex, (+Atiço...). Superestrutura concluída: executada entre dezembro de agosto de Alvenaria concluída quase na totalidade. Revestimento em argamassa externo parcialmente pronto. Estrutura: Fck: 2,0 MPa; Cobrimento da armadura: mm (lajes) e 1 mm (vigas e pilares). Concreto dosado em central: Cimento CP II E 32, Relação A/C = 0,3; Cura úmida convencional. Obra retomada encontrando-se atualmente em fase de acabamento..2. Edifício B 19 Pavimentos: 2 Subsolos; Térreo; 14 Tipos, Piso e Cobertura do duplex, (+ Atiço...). Superestrutura: pronta até o piso do 10º. Tipo executada entre novembro de e abril de Alvenaria do perímetro parcialmente executada até o º. Tipo. Estrutura: Fck: 2,0 MPa; Cobrimento da armadura: mm (lajes) e 1 mm (vigas e pilares). Concreto: Dosado em central: Cimento CP II E 32, Relação A/C = 0,3; Cura úmida convencional..3. Edifício C 19 Pavimentos: 2 Subsolos; Térreo; 14 Tipos, Piso e Cobertura do duplex, (+Ático...) Superestrutura concluída até o piso do 11º. Tipo: executada entre agosto/94 e abril/97. Alvenaria do perímetro parcialmente executada até o º. Tipo. Estrutura: Fck: 2,0 MPa; Cobrimento da armadura: mm (lajes) e 1 mm (vigas e pilares). Concreto: Dosado em central: Cimento CP II E 32, Relação A/C = 0,3; Cura úmida convencional. Para concretagens executadas a partir de julho de 1996; concreto produzido no canteiro alterando a relação A/C = 0,. Construção não retomada até apresente data.

7 Foto 1 Edifício A Foto 2 - Edifício B 6. AVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CARBONATAÇÃO 6.1. Levantamento de Dados Na cidade de Ribeirão Preto existem cerca de uma dezena de obras de edifícios altos residenciais cuja construção foi interrompida na década de 90 com tipologia similar aos edifícios exemplificados nesse trabalho, e outros com tipologia diferente (edifícios baixos). Além das obras objeto desse trabalho outras seis torres cuja execução da estrutura foi interrompida entre o segundo e quinto pavimento, obras da extinta Construtora Encol, das quais foi possível resgatar todo o histórico da construção como especificações de projeto, especificações dos materiais (principalmente do concreto), datas de concretagem, resultados do controle tecnológico do concreto obras, essas que compõem o escopo e objeto para seqüência desse trabalho. Para as obras A; B e C, foram adotados os seguintes procedimentos: Levantamento de dados e resgate do histórico da construção, bem como a autorização formal para realização dos ensaios. Vistoria preliminar das condições locais, levantamento fotográfico, análise superficial da estrutura acessos condições de segurança para os trabalhos. Definição dos pontos a serem analisados em função das condições da estrutura localização e datas de concretagem e por fim extração dos corpos de prova Extração dos corpos de prova Foi adotado o procedimento de extração de corpos de prova, na Obra A com diâmetros de 7 mm e de 0 mm, quando se observou que a qualidade da avaliação não foi afetada pela variação do diâmetro de extração do CP. Para as Obras B e C todos os corpos de provas são de 0 mm de diâmetro. Em função da quantidade de pontos avaliados não se apresentou viável a hipótese de avaliação direta in loco através da fratura e análise dos elementos na própria obra. No total foram analisados 110 corpos de prova que permitiram a avaliação da profundidade de carbonatação em 200 pontos, em vários elementos estruturais, com idades variando entre 4,7 e 7,7 anos.

8 Foto 3 Extração dos CPs Foto 4 Corpos de Prova CPs Para elementos estruturais com espessuras iguais ou inferiores a 120 mm a foi prevista a avaliação da carbonatação em duas frentes : face a e face b, conforme identificação nas tabelas de avaliação da profundidade de carbonatação, sendo a face a o lado da fixação do equipamento e a face b o lado oposto, sempre que o elemento estrutural for perimetral ao edifício a face a é o lado interno e a face b o lado externo, quando não, ambas as faces representam elemento interno. Para elementos com espessuras superiores a 120 mm foi prevista uma única frente de avaliação: face a Medida da profundidade de carbonatação Os corpos de provas recém extraídos foram submetidos ao ensaio de compressão diametral, para avaliação da espessura carbonatada. Essa avaliação foi feita através do ataque da superfície imediatamente após a ruptura, com solução indicadora de fenolftaleina: 0% água destilada e 0 % álcool, dissolvendo nessa mistura 2% de fenolftaleína. Foto Profundidade de carbonatação Foto 6 Ruptura Compressão Diametral Após avaliação da profundidade de carbonatação os resultados forma agrupados por obra: A, B e C; por elemento estrutural: Vigas, Pilares e Lajes e face externa ou interna. Em função da existência de dois tipos de concreto, alterando de concreto produzido em central para produção no canteiro, em julho de 1.996, para as obras B e C, os resultados foram agrupados também para cada um desses dois grupos de concreto em função do diferente processo de produção e aplicação, embora a dosagem básica e os materiais utilizados fossem praticamente os mesmos 7. RESULTADOS As tabelas e gráficos a seguir apresentam os resultados da espessura carbonatada, em função da idade do concreto, agrupados por elemento estrutural e tipo de concreto, elemento estrutural e faces ou tipo de exposição. Em cada um dos grupos podemos comparar, também a profundidade carbonatada com as especificações de projeto para o cobrimento das armaduras. A tabela 2, como exemplo das tabelas de cada um dos agrupamentos, que resultaram na elaboração dos gráficos I, II, II IV e V, representam os resultados dos exemplares avaliados.

9 Tabela 2 Concreto dosado em Central Fck (proj.) 2,0 Mpa Obra Obra A Obra B Obra C Profundidade de Carbonatação Obras A B e C - Lajes Data da Extração: Data do ensaio Out / de. De 2001 Out / dez de 2001 Copo de Prova - CP Data da Idade no esp. Carcterística da superfície camada de ensaio cobrimento Exemplares Localização Prof. Característica da superfície Concretagem (anos) (mm) A03 a Laje - piso do 1o. Tipo /2/1994 7,66 13,0 III - Face Piso Laje "zero" A04 A09 A10 A1 A16 a /7/1994 7,24 14,0 III - Face Piso Laje "zero" Laje - piso 7o. Tipo b /7/1994 7,24 19,0 IV - Face Teto Aparente a /7/1994 7,24 17,0 III - Face Piso Laje "zero" Laje - piso 7o. Tipo b /7/1994 7,24 14,0 IV - Face Teto Aparente a a a Laje - piso do 1o. Tipo Laje - piso duplex Laje - piso duplex /2/1994 1/8/199 1/8/199 7,66 6,13 6,13 11,0 11,0 III - Face Piso Laje "zero" III - Face Piso Laje "zero" III - Face Piso Laje "zero" b b b superior superior /2/1994 1/8/199 1/8/199 7,66 6,13 6,13 IV - Face Teto Aparente IV - Face Teto Aparente IV - Face Teto Aparente B 0 a 3/12/1994 7,0 1,0 III - Face Piso Laje "zero" laje piso subsolo 1 b 3/12/1994 7,0 4,0 IV - Face Teto Aparente B 06 a 3/12/1994 7,0 3,0 III - Face Piso Laje "zero" laje piso subsolo 1 b 3/12/1994 7,0 2,0 IV - Face Teto Aparente B 11 a 13/2/199 6,8 11,0 III - Face Piso Laje "zero" Laje piso terreo b 13/2/199 6,8 8,0 IV - Face Teto Aparente B 12 B 17 a 13/2/199 6,8 8,0 III - Face Piso Laje "zero" Laje piso térreo b 13/2/199 6,8 9,0 IV - Face Teto Aparente a 19/4/199 6,67,0 III - Face Piso Laje "zero" Laje piso 2o. Tipo b 19/4/199 6,67 11,0 IV - Face Teto Aparente B 18 a 19/4/199 6,67 6,0 III - Face Piso Laje "zero" Laje piso 2o. Tipo b 19/4/199 6,67 6,0 IV - Face Teto Aparente B 23 a 28/6/199 6,48 4,0 III - Face Piso Laje "zero" Laje piso 4o. Tipo b 28/6/199 6,48 13,0 IV - Face Teto Aparente B 24 B 27 a 28/6/199 6,48 8,0 III - Face Piso Laje "zero" Laje piso 4o. Tipo b 28/6/199 6,48 13,0 IV - Face Teto Aparente a 8/8/199 6,37 12,0 III - Face Piso Laje "zero" Laje piso o. Tipo b 8/8/199 6,37 IV - Face Teto Aparente B 28 a 8/8/199 6,37 12,0 III - Face Piso Laje "zero" Laje piso o. Tipo b 8/8/199 6,37 14,0 IV - Face Teto Aparente B 31 a 9/11/199 6,12 9,0 III - Face Piso Laje "zero" Laje piso 6o. Tipo b 9/11/199 6,12 17,0 IV - Face Teto Aparente B 32 B 37 a 9/11/199 6,12 6,0 III - Face Piso Laje "zero" Laje piso 6o. Tipo b 9/11/199 6,12 12,0 IV - Face Teto Aparente a 13/12/199 6,02 0,0 III - Face Piso Laje "zero" Laje piso 7o. Tipo b 13/12/199 6,02 IV - Face Teto Aparente B 38 a 13/12/199 6,02,0 III - Face Piso Laje "zero" Laje piso 7o. Tipo b 13/12/199 6,02 7,0 IV - Face Teto Aparente C 0 a 2/8/1994 7,32 1,0 III - Face Piso Laje "zero" laje piso subsolo 1 b 2/8/1994 7,32 8,0 IV - Face Teto Aparente C 06 C 13 a 2/8/1994 7,32,0 III - Face Piso Laje "zero" laje piso subsolo 1 b 2/8/1994 7,32 12,0 IV - Face Teto Aparente a 13/12/1994 7,01 6,0 III - Face Piso Laje "zero" laje 1o. Tipo b 13/12/1994 7,01 12,0 IV - Face Teto Aparente C 14 a 11/12/1994 7,02 0,1 III - Face Piso Laje "zero" laje 1o. Tipo b 11/12/1994 7,02 7,0 IV - Face Teto Aparente C 21 a 28/4/199 6,64 2,0 III - Face Piso Laje "zero" 1 laje 4o. Tipo b 28/4/199 6,64 13,0 IV - Face Teto Aparente 1 C 22 C 27 a 28/4/199 6,64 3,0 III - Face Piso Laje "zero" 1 laje 4o. Tipo b 28/4/199 6,64 4,0 IV - Face Teto Aparente 1 a 10/10/199 6,19 III - Face Piso Laje "zero" laje piso 7o. Tipo b 10/10/199 6,19 IV - Face Teto Aparente C 28 a 10/10/199 6,19 4,0 III - Face Piso Laje "zero" laje piso 7o. Tipo b 10/10/199 6,19 13,0 IV - Face Teto Aparente C 33 a 28/2/1996,80 7,0 III - Face Piso Laje "zero" laje 8o. Tipo b 28/2/1996,80 IV - Face Teto Aparente C 34 C 37 a 28/2/1996,80 7,0 III - Face Piso Laje "zero" laje 8o. Tipo b 28/2/1996,80 6,0 IV - Face Teto Aparente a 11/4/1996,69 0,1 III - Face Piso Laje "zero" laje piso 9o. Tipo b 11/4/1996,69 6,0 IV - Face Teto Aparente C 38 a 11/4/1996,69 7,0 III - Face Piso Laje "zero" laje piso 9o. Tipo b 11/4/1996,69 6,0 IV - Face Teto Aparente

10 Profundidade de Carbonatação Obras A B e C Lajes - Concreto dosado em Central 2,0 Profundidade (mm) 20,0,0 0,0 Gráfico I,69,80 6,02 6,12 6,13 6,19 6,37 6,48 Tempo (anos) 6,64 6,67 6,8 7,01 7,0 7,24 7,32 7,66 Lajes Cobrimento do Concreto Linha de tendência Profundidade de Carbonatação Obras A; B e C Vigas Concreto dosado em Central Profundidade (mm) 2,0 20,0,0 0,0 Gráfico II,69,80 6,02 6,12 6,19 6,22 6,37 6,48 Tempo (anos) Vigas Cobrimento da Armadura Linha de referência 6,64 6,79 6,8 7,01 7,0 7,19 7,32 7,63

11 Profundidade de Carbonatação Obras A; B C Pilares - Concreto dosado em Central Profundidade (mm) 2,0 20,0,0 0,0 Gráfico III,8 6,0 6,30 6,30 6,3 6,4 6,67 Tempo (anos) 6,69 6,69 6,89 7,03 7,08 7,16 7,22 7,33 7,71 Pilares Cobrimento do Concreto Linha de tendencia Profundidade de Carbonatação Obras A B C Lajes - Concreto dosado no Canteiro Profundidade (mm) 2,0 20,0,0 0,0 Gráfico IV 4,70 4,70 4,70 4,70 4,71 4,71 4,71 Tempo (anos) 4,71,31,31,31,31,37,37,37,37 lajes Cobrimento de concreto Linha de Tendência Profundidade de Carbonatação Obras A B C Vigas - Concreto dosado no Canteiro Profundidade (mm) 2,0 20,0,0 0,0 4,70 4,70 4,71 4,71,31,31,37,37 Tempo (anos) Vigas Cobrimento de Concreto Linha de Tendência Gráfico V

12 8. CONSIDERAÇÕES FINAIS Em 49% das amostras a profundidade de carbonatação já atingiu totalmente a espessura da camada de cobrimento de concreto, atingindo assim as armaduras, indicando a necessidade de reparos para uma eventual seqüência da construção. Essa relação é ainda mais critica no caso das lajes, onde em 78% das amostras analisadas, a profundidade de carbonatação já ultrapassou a camada de cobrimento de concreto considerando as especificações de projeto prescritas pela NBR 6118/1980 (antiga Norma). Onde podemos apontar as principais prováveis causas: Como a cura do concreto influencia grandemente a velocidade de carbonatação e ocorrendo deficiência na sua execução, nas lajes os reflexos serão ainda maiores em função da maior relação Área exposta por Volume de concreto. Cobrimentos de mm de espessura tem a garantia de sua execução extremamente comprometida em função do processo de produção como: circulação de pessoas e equipamentos, quantidade e tipo de espaçadores, operações de lançamento e adensamento do concreto, justificando plenamente o maior rigor na nova Norma NBR O concreto utilizado nas vigas e lajes foi dosado com agregado graúdo brita 1 (Dmax 19 mm), contrariando a especificação da NBR 6118/2003, que prescreve que o Dmax. do agregado não supere o produto: espessura do cobrimento x 1,2. Além dos parâmetros de Norma como: a agressividade do ambiente, tipo, localização e acabamento do elemento estrutural previstos na NBR 6118/2003 para especificação da espessura da camada de cobrimento deve se levar em conta, também, o tempo em que essa estrutura, ou parte dela ficará exposta em condições diferentes daquelas previstas na sua configuração final de utilização, pois a evolução da carbonatação é acentuada nas primeiras idades. Os prazos e processos de execução usuais para essa tipologia de construção possibilitam a exposição de elementos estruturais com previsão de revestimento em argamassa por até 2 anos, nesse caso é aconselhável considera-los, no projeto, como se aparente fossem, para as especificação da espessura da camada de cobrimento. Usualmente, a retomada e continuidade dessas obras é respaldada por parâmetros de investigação visual e de resistência à compressão e procedidos por pequenos reparos superficiais. A esses procedimentos deve-se acrescentar, a análise da carbonatação, corrosão das armaduras (avaliação da sua intensidade) e um criterioso projeto de recuperação e eventuais reforços, visto que o maior reflexo da falta desses procedimentos é a diminuição acentuada da durabilidade da construção como um todo. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS FIGUEIREDO, E. J. P. Fatores Determinantes da Iniciação e Propagação da Corrosão da Armadura do Concreto. São Paulo EPUSP-BT/PCC/121 HELENE, P. L. R. Contribuição ao estudo da corrosão em armaduras de concreto armado. Tese (Livre Docência). São Paulo: EPUSP p. HELENE, P. L. R. Corrosão em armaduras para concreto armado. São Paulo PINI:Instituto de Pesquisas Tecnológicas, p. NBR 6118/1980. Projeto e execução de Obras em concreto armado ABNT Associação Brasileira de Norma Técnicas. NBR 6118/2003. Projetos de Estrutura de concreto Procedimento - ABNT Associação Brasileira de Norma Técnicas. NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto - Trad. Giammusso, S. E. São Paulo PINI, NUNES, F. L.; HELENE, P. R. L. Influencia da Dosagem na Carbonatação dos Concretos. Dissertação (Mestrado) São Paulo: EPUSP p.

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