Curso Online Pacote de Exercícios Comentados Escriturário Banco do Brasil CONHECIMENTOS BANCÁRIOS PROFESSOR CÉSAR FADE

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1 CONHECIMENTOS BANCÁRIOS PROFESSOR CÉSAR FADE Olá pessoal! Vamos começar nossa aula de Conhecimentos Bancários. Na verdade, essa é a segunda aula, pois o Professor Dicler já enviou para vocês a primeira aula falando sobre as Garantias do Sistema Financeiro Nacional. Serão sete aulas sobre o assunto e o meu intuito é poder nessas aulas não apenas resolver as questões, mas apresentar para vocês uma parte da teoria. É claro que o tempo é curto e o espaço também. Não adianta colocar milhões de coisas se vocês não terão tempo para assimilar tudo isso, não é mesmo? Então. O que eu farei. Estarei resolvendo as questões e mostrando a vocês como devem pensar. Além disso, muitas vezes serei obrigado a colocar o texto legal e farei isto quando as questões forem, em geral, extraídas de lá. Em alguns raros momentos pegarei um normativo infralegal e tentarei resumir para vocês o que ele fala, colocando apenas o essencial para a prova. Combinado? Vamos à luta, então. As críticas ou sugestões poderão ser enviadas para: cesar.frade@pontodosconcursos.com.br. Prof. César Frade Janeiro/2011 Prof. César de Oliveira Frade 1

2 QUESTÕES COMENTADAS Questão 52 (Cesgranrio Banco do Brasil 2010) O Sistema Financeiro Nacional (SFN) é constituído por todas as instituições financeiras públicas ou privadas existentes no país e seu órgão normativo máximo é o(a) a) Banco Central do Brasil. b) Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. c) Conselho Monetário Nacional. d) Ministério da Fazenda. e) Caixa Econômica Federal. Resolução: O artigo primeiro da Lei 4.595/64 define os participantes do Sistema Financeiro Nacional. No entanto, não irei nem colocar o artigo aqui, pois depois da criação da Lei muita coisa foi alterada e várias instituições criadas. Por exemplo. Quando a Lei foi criada não existia a Comissão de Valores Mobiliários CVM e, portanto, a Lei não poderia determinar que essa autarquia que seria criada 12 anos depois faria parte do SFN. Como a Lei que criou a CVM não se preocupou com esse detalhe, não há citação legal de que a CVM faça parte do SFN. No entanto, é inconcebível pensar que a CVM, assim como a SUSEP e PREVIC, além dos Conselhos superiores não façam parte do Sistema Financeiro Nacional. Mas de qualquer forma, o principal órgão do SFN é o Conselho Monetário Nacional, pois é o que atua de forma mais abrangente no Sistema. Não me agrada muito determinar que o CMN é o principal órgão normativo pois tanto CNSP como CNPC também seriam principais, mas cada um em seu ramo de atuação. No entanto, podemos admitir essa prerrogativa ao CMN tendo em vista que ele é o único Conselho que legisla sobre assuntos relativos aos outros Conselhos. Lembre-se que cabe ao CMN legislar acerca das aplicações dos recursos auferidos pelas operações de seguro, previdência complementar aberta e fechada, capitalização e resseguro. Prof. César de Oliveira Frade 2

3 Veja na Figura abaixo a estrutura normativa básica do SFN, também chamado de subsistema normativo: Sendo assim, a resposta é a letra C. Gabarito: C Questão 53 (Cesgranrio Banco do Brasil 2010) A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) é uma autarquia ligada ao Poder Executivo que atua sob a direção do Conselho Monetário Nacional e tem por finalidade básica a) normatização e controle do mercado de valores mobiliários. b) compra e venda de ações no mercado da Bolsa de Valores. c) fiscalização das empresas de capital fechado. d) captação de recursos no mercado internacional e) manutenção da política monetária. Resolução: É muito importante salientar que não são apenas os Conselhos que normatizam o Sistema Financeiro Nacional. Tanto é que o organograma mostrado versa sobre o subsistema normativo. Há uma normatização residual, se assim podemos falar, efetuada pelas autarquias que estão hierarquicamente subordinadas ao seu Conselho. Prof. César de Oliveira Frade 3

4 Dessa forma, a CVM está subordinada ao CMN e junto com este Conselho ou complementando-o, efetua normatizações acerca do Mercado de Valores Mobiliários. A Lei que criou a CVM (6.385/76) informa algumas atribuições a serem seguidas pelos órgãos, conforme descrito abaixo: Art. 4º O Conselho Monetário Nacional e a Comissão de Valores Mobiliários exercerão as atribuições previstas na lei para o fim de: I - estimular a formação de poupanças e a sua aplicação em valores mobiliários; II - promover a expansão e o funcionamento eficiente e regular do mercado de ações, e estimular as aplicações permanentes em ações do capital social de companhias abertas sob controle de capitais privados nacionais; III - assegurar o funcionamento eficiente e regular dos mercados da bolsa e de balcão; - grifo meu IV - proteger os titulares de valores mobiliários e os investidores do mercado contra: a) emissões irregulares de valores mobiliários; b) atos ilegais de administradores e acionistas controladores das companhias abertas, ou de administradores de carteira de valores mobiliários. c) o uso de informação relevante não divulgada no mercado de valores mobiliários. V - evitar ou coibir modalidades de fraude ou manipulação destinadas a criar condições artificiais de demanda, oferta ou preço dos valores mobiliários negociados no mercado; VI - assegurar o acesso do público a informações sobre os valores mobiliários negociados e as companhias que os tenham emitido; VII - assegurar a observância de práticas comerciais equitativas no mercado de valores mobiliários; VIII - assegurar a observância no mercado, das condições de utilização de crédito fixadas pelo Conselho Monetário Nacional. Praticamente todos os incisos do artigo ao controle do mercado de valores mobiliários. Acredito que o inciso grifado, tenha uma importância especial pois diz que deve ASSEGURAR o funcionamento eficiente e regular. Essa missão que o legislador entregou à CVM e ao CMN de assegurar o funcionamento eficiente passa pela normatização do mercado e seu, posterior, controle. Prof. César de Oliveira Frade 4

5 Sendo assim, a resposta correta é a letra A. Gabarito: A Questão 54 (Cesgranrio Banco do Brasil 2010) A Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) é o órgão responsável pelo controle e fiscalização do mercado de seguros, previdência privada aberta e capitalização. Em relação a esse órgão, considere as atribuições abaixo. I Cumprir e fazer cumprir as deliberações do Conselho Nacional de Seguros Privados. II Zelar pela defesa dos interesses dos consumidores do mercado de seguros, previdência privada aberta e capitalização. III Regular e fiscalizar as operações de compra e venda de ações e títulos públicos realizadas no mercado balcão. IV Prover recursos financeiros para as sociedades do mercado de seguros, previdência privada aberta e capitalização por meio de aporte de capital, quando necessário. V Disciplinar e acompanhar os investimentos das entidades do mercado de seguros, previdência privada aberta e capitalização, em especial os efetuados em bens garantidores de provisões técnicas. São atribuições da SUSEP APENAS a) I, II e IV. b) I, II e V. c) III, IV e V. d) I, II, III e IV. e) II, III, IV e V. Resolução: Segundo a legislação em vigor, a SUSEP tem as seguintes atribuições: Fiscalizar a constituição, organização, funcionamento e operação das Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades de Previdência Privada Aberta e Resseguradores, na qualidade de executora da política traçada pelo CNSP; Prof. César de Oliveira Frade 5

6 Atuar no sentido de proteger a captação de poupança popular que se efetua através das operações de seguro, previdência privada aberta, de capitalização e resseguro; Zelar pela defesa dos interesses dos consumidores dos mercados supervisionados; - grifo meu Promover o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos operacionais a eles vinculados, com vistas à maior eficiência do Sistema Nacional de Seguros Privados e do Sistema Nacional de Capitalização; Promover a estabilidade dos mercados sob sua jurisdição, assegurando sua expansão e o funcionamento das entidades que neles operem; Zelar pela liquidez e solvência das sociedades que integram o mercado; Disciplinar e acompanhar os investimentos daquelas entidades, em especial os efetuados em bens garantidores de provisões técnicas; - grifo meu Cumprir e fazer cumprir as deliberações do CNSP e exercer as atividades que por este forem delegadas; - grifo meu Prover os serviços de Secretaria Executiva do CNSP. Observe que tudo que estiver ligado aos mercados fiscalizados pela SUSEP estarão presentes nas atribuições da instituição. Grifei os três itens que estão no enunciado da questão e constituem atribuição da SUSEP. Com relação aos itens errados, esclareço que a função de regular e fiscalizar a compra e venda de ações apontada no item III cabe à CVM e não à SUSEP. Além disso, não é função da SUSEP prover recursos financeiros às sociedades participantes do sistema quando for necessário. Não é função também de Banco Central, como alguns podem ter pensado, uma vez que o BACEN só pode efetuar empréstimos a instituições financeiras e essas não são. Por fim, cabe uma última observação. Apesar de estar escrito que é atribuição da SUSEP disciplinar os investimentos das entidades, não creio que essa seja a melhor palavra, a mais adequada para representar aquilo que cabe, efetivamente, à SUSEP. Isto porque é o CMN que define como os recursos auferidos pelas entidades devem ser aplicados. No entanto, após ressaltar este ponto, não podemos deixar de dar crédito a esse item pois está dessa forma no site da instituição. Prof. César de Oliveira Frade 6

7 Sendo assim, o gabarito é a letra B. Observe que mesmo tendo dúvida no item V não teria como errar a questão pois os outros itens são fáceis de serem respondidos. Gabarito: B Questão 55 (Cesgranrio CEF Nacional 2008) O sistema financeiro é composto por um conjunto de instituições financeiras, públicas e privadas, e seu órgão normativo máximo é o Conselho Monetário Nacional (CMN). Algumas das principais atribuições do CMN são: I regular a constituição e o funcionamento das instituições financeiras, bem como zelar por sua liquidez; II acionar medidas de prevenção ou correção de desequilíbrios econômicos, surtos inflacionários etc; III regulamentar, sempre que julgar necessário, as taxas de juros, comissões e qualquer outra forma de remuneração praticada pelas instituições financeiras; IV fomentar e reequipar os setores da economia por meio de várias linhas de crédito; V ter o monopólio das operações de penhor. Estão corretos APENAS os itens a) I e IV b) II e V c) I, II e III d) I, II e IV e) II, III e V Resolução: As atribuições do CMN não são muito complicadas, mas são muitas. Temos uma idéia geral do que ele faz, sabemos que atua como legislador e nunca com executor, mas o examinador pode nos colocar outros problemas pela frente e nos fazer errar. Portanto, nunca é demais reler as atribuições do CMN contidas na Lei 4.595/64, como descrito abaixo: Prof. César de Oliveira Frade 7

8 Art. 3º A política do Conselho Monetário Nacional objetivará: I - Adaptar o volume dos meios de pagamento ás reais necessidades da economia nacional e seu processo de desenvolvimento; II - Regular o valor interno da moeda, para tanto prevenindo ou corrigindo os surtos inflacionários ou deflacionários de origem interna ou externa, as depressões econômicas e outros desequilíbrios oriundos de fenômenos conjunturais; - grifo meu III - Regular o valor externo da moeda e o equilíbrio no balanço de pagamento do País, tendo em vista a melhor utilização dos recursos em moeda estrangeira; IV - Orientar a aplicação dos recursos das instituições financeiras, quer públicas, quer privadas; tendo em vista propiciar, nas diferentes regiões do País, condições favoráveis ao desenvolvimento harmônico da economia nacional; V - Propiciar o aperfeiçoamento das instituições e dos instrumentos financeiros, com vistas à maior eficiência do sistema de pagamentos e de mobilização de recursos; VI - Zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras; - grifo meu VII - Coordenar as políticas monetária, creditícia, orçamentária, fiscal e da dívida pública, interna e externa. Art. 4º Compete ao Conselho Monetário Nacional, segundo diretrizes estabelecidas pelo Presidente da República: I - Autorizar as emissões de papel-moeda as quais ficarão na prévia dependência de autorização legislativa quando se destinarem ao financiamento direto pelo Banco Central da República do Brasil, das Prof. César de Oliveira Frade 8

9 operações de crédito com o Tesouro Nacional, nos termos do artigo 49 desta Lei. O Conselho Monetário Nacional pode, ainda autorizar o Banco Central da República do Brasil a emitir, anualmente, até o limite de 10% (dez por cento) dos meios de pagamentos existentes a 31 de dezembro do ano anterior, para atender as exigências das atividades produtivas e da circulação da riqueza do País, devendo, porém, solicitar autorização do Poder Legislativo, mediante Mensagem do Presidente da República, para as emissões que, justificadamente, se tornarem necessárias além daquele limite. Quando necessidades urgentes e imprevistas para o financiamento dessas atividades o determinarem, pode o Conselho Monetário Nacional autorizar as emissões que se fizerem indispensáveis, solicitando imediatamente, através de Mensagem do Presidente da República, homologação do Poder Legislativo para as emissões assim realizadas: II - Estabelecer condições para que o Banco Central da República do Brasil emita moeda-papel de curso forçado, nos termos e limites decorrentes desta Lei, bem como as normas reguladoras do meio circulante; III - Aprovar os orçamentos monetários, preparados pelo Banco Central da República do Brasil, por meio dos quais se estimarão as necessidades globais de moeda e crédito; IV - Determinar as características gerais das cédulas e das moedas; V - Fixar as diretrizes e normas da política cambial, inclusive quanto a compra e venda de ouro e quaisquer operações em Direitos Especiais de Saque e em moeda estrangeira; VI - Disciplinar o crédito em todas as suas modalidades e as operações creditícias em todas as suas formas, inclusive aceites, avais e prestações de quaisquer garantias por parte das instituições financeiras; Prof. César de Oliveira Frade 9

10 VII - Coordenar a política de que trata o art. 3º desta Lei com a de investimentos do Governo Federal; VIII - Regular a constituição, funcionamento e fiscalização dos que exercerem atividades subordinadas a esta lei, bem como a aplicação das penalidades previstas; - grifo meu IX - Limitar, sempre que necessário, as taxas de juros, descontos comissões e qualquer outra forma de remuneração de operações e serviços bancários ou financeiros, inclusive os prestados pelo Banco Central da República do Brasil, assegurando taxas favorecidas aos financiamentos que se destinem a promover: - grifo meu - recuperação e fertilização do solo; - reflorestamento; - combate a epizootias e pragas, nas atividades rurais; - eletrificação rural; - mecanização; - irrigação; - investimento indispensáveis às atividades agropecuárias; X - Determinar a percentagem máxima dos recursos que as instituições financeiras poderão emprestar a um mesmo cliente ou grupo de empresas; XI - Estipular índices e outras condições técnicas sobre encaixes, mobilizações e outras relações patrimoniais a serem observadas pelas instituições financeiras; XII - Expedir normas gerais de contabilidade e estatística a serem observadas pelas instituições financeiras; XIII - Delimitar, com periodicidade não inferior a dois anos o capital mínimo das instituições financeiras privadas, levando em conta sua natureza, bem como a localização de suas sedes e agências ou filiais; XIV - Determinar recolhimento de até 60% (sessenta por cento) do total dos depósitos e/ou outros títulos contábeis das instituições financeiras, seja na forma de subscrição de letras ou obrigações do Prof. César de Oliveira Frade 10

11 Tesouro Nacional ou compra de títulos da Dívida Pública Federal, seja através de recolhimento em espécie, em ambos os casos entregues ao Banco Central do Brasil, na forma e condições que o Conselho Monetário Nacional determinar, podendo este: a) adotar percentagens diferentes em função; - das regiões geo-econômicas; - das prioridades que atribuir às aplicações; - da natureza das instituições financeiras; b) determinar percentuais que não serão recolhidos, desde que tenham sido reaplicados em financiamentos à agricultura, sob juros favorecidos e outras condições fixadas pelo Conselho Monetário Nacional. XV - Estabelecer para as instituições financeiras públicas, a dedução dos depósitos de pessoas jurídicas de direito público que lhes detenham o controle acionário, bem como dos das respectivas autarquias e sociedades de economia mista, no cálculo a que se refere o inciso anterior; XVI - Enviar obrigatoriamente ao Congresso Nacional, até o último dia do mês subsequente, relatório e mapas demonstrativos da aplicação dos recolhimentos compulsórios, XVII - Regulamentar, fixando limites, prazos e outras condições, as operações de redesconto e de empréstimo, efetuadas com quaisquer instituições financeiras públicas e privadas de natureza bancária; XVIII - Outorgar ao Banco Central da República do Brasil o monopólio das operações de câmbio quando ocorrer grave desequilíbrio no balanço de pagamentos ou houver sérias razões para prever a iminência de tal situação; XIX - Estabelecer normas a serem observadas pelo Banco Central da República do Brasil em suas transações com títulos públicos e de entidades de que participe o Estado; XX - Autoriza o Banco Central da República do Brasil e as instituições financeiras públicas federais a efetuar a subscrição, compra e venda Prof. César de Oliveira Frade 11

12 de ações e outros papéis emitidos ou de responsabilidade das sociedades de economia mista e empresas do Estado; XXI - Disciplinar as atividades das Bolsas de Valores e dos corretores de fundos públicos; XXII - Estatuir normas para as operações das instituições financeiras públicas, para preservar sua solidez e adequar seu funcionamento aos objetivos desta lei; XXIII - Fixar, até quinze (15) vezes a soma do capital realizado e reservas livres, o limite além do qual os excedentes dos depósitos das instituições financeiras serão recolhidos ao Banco Central da República do Brasil ou aplicados de acordo com as normas que o Conselho estabelecer; XXIV - Decidir de sua própria organização; elaborando seu regimento interno no prazo máximo de trinta (30) dias; XXV - Decidir da estrutura técnica e administrativa do Banco Central da República do Brasil e fixar seu quadro de pessoal, bem como estabelecer os vencimentos e vantagens de seus funcionários, servidores e diretores, cabendo ao Presidente deste apresentar as respectivas propostas; XXVI - Conhecer dos recursos de decisões do Banco Central da República do Brasil; XXVII - aprovar o regimento interno e as contas do Banco Central do Brasil e decidir sobre seu orçamento e sobre seus sistemas de contabilidade, bem como sobre a forma e prazo de transferência de seus resultados para o Tesouro Nacional, sem prejuízo da competência do Tribunal de Contas da União. XXVIII - Aplicar aos bancos estrangeiros que funcionem no País as mesmas vedações ou restrições equivalentes, que vigorem nas praças de suas matrizes, em relação a bancos brasileiros ali instalados ou que nelas desejem estabelecer - se; Prof. César de Oliveira Frade 12

13 XXIX - Colaborar com o Senado Federal, na instrução dos processos de empréstimos externos dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, para cumprimento do disposto no art. 63, nº II, da Constituição Federal; XXX - Expedir normas e regulamentação para as designações e demais efeitos do art. 7º, desta lei. XXXI - Baixar normas que regulem as operações de câmbio, inclusive swaps, fixando limites, taxas, prazos e outras condições. XXXII - regular os depósitos a prazo de instituições financeiras e demais sociedades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, inclusive entre aquelas sujeitas ao mesmo controle acionário ou coligadas. Importante ressaltar que diferentemente de grande parte das bancas examinadoras, a Cesgranrio não tem copiado literalmente a letra da Lei nessa parte da matéria. No entanto, a FCC coloca na prova a literalidade da lei. Isso acaba dificultando porque pode ter algum erro no meio da frase. Entretanto, observe que isso não ocorreu em nenhum momento até agora, ou seja, a banca pega um ou mais incisos e os reescreve mas nunca insere dentro dessa reescrita algo que seja falso junto com várias partes verdadeiras. Isso facilita muito pois se começassem a fazer essas inserções, não haveria outra forma a não ser decorar tudo. Sendo assim, a resposta correta é a letra C. Gabarito: C Questão 56 (Cesgranrio CEF 2008) O Sistema Financeiro Nacional (SFN), conhecido também como Sistema Financeiro Brasileiro, compreende um vasto sistema que abrange grupos de instituições, entidades e empresas. Nesse sentido, o Sistema Financeiro Nacional é compreendido por Prof. César de Oliveira Frade 13

14 a) uma rede de instituições bancárias, ONG, entidades e fundações que visam principalmente à transferência de recursos financeiros para empresas com deficit de caixa. b) um conjunto de instituições financeiras e instrumentos financeiros que visam, em última análise, a transferir recursos dos agentes econômicos (pessoas, empresas, governo) superavitários para os deficitários. c) dois subsistemas: um normativo e outro de intermediação financeira, sendo que este último é composto por instituições que estabelecem diretrizes de atuação das instituições financeiras operativas, como a Comissão de Valores Mobiliários. d) instituições financeiras e filantrópicas, situadas no território nacional, que têm como objetivo principal o financiamento de obras públicas e a participação ativa em programas sociais. e) agentes econômicos e não econômicos que objetivam a transferência de recursos financeiros, desde que previamente autorizada pela Comissão de Valores Mobiliários, para os demais agentes participantes do sistema. Resolução: O site da Bovespa tem um dicionário que possui várias definições importantes do mercado financeiro nacional e internacional. Segundo esse dicionário, Sistema Financeiro Nacional SFN é: Conjunto de instituições e instrumentos financeiros que possibilita a transferência de recursos dos doadores finais para os tomadores finais, e cria condições para que títulos e valores mobiliários tenham liquidez no mercado financeiro. O SFN é um conjunto de instituições e instrumentos, em que os agentes que possuem recursos e são chamados de superavitários transferem dinheiro para aqueles que precisam de recursos e são chamados de deficitários. Observe que há muita similaridade entre a definição do site da Bovespa e o item da prova. Sendo assim, o item correto é a letra B. Gabarito: B Prof. César de Oliveira Frade 14

15 Questão 57 (Cesgranrio CEF 2008) O Conselho Monetário Nacional (CMN) planeja, elabora, implementa e julga a consistência de toda a política monetária, cambial e creditícia do país. É um órgão que domina toda a política monetária e ao qual se submetem todas as instituições que o compõem. Uma das atribuições do CMN é a) administrar carteiras e a custódia de valores mobiliários. b) estabelecer normas a serem seguidas pelo Banco Central (BACEN) nas transações com títulos públicos. c) executar a política monetária estabelecida pelo Banco Central. d) regular a execução dos serviços de compensação de cheques e outros papéis. e) propiciar liquidez às aplicações financeiras, fornecendo, concomitantemente, um preço de referência para os ativos negociados no mercado. Resolução: Observe que mesmo se você não soubesse nada da questão poderia tentar acertar eliminando aquelas que não poderiam, de forma alguma, ser resposta. Você se lembra que o CMN é um órgão, essencialmente, legislativo? Portanto, ele não poderia executar nem administrar nada e com isso os itens a e c não poderiam ser a resposta correta. Cabe ao Banco Central do Brasil a formulação, execução e acompanhamento da Política Monetária. Como instrumentos clássicos de Política Monetária podemos citar: operações de mercado aberto, depósitos compulsórios e depósitos voluntários. Cabe ao CMN definir as diretrizes básicas da Política Monetária a ser implementada pelo Banco Central e também a regulamentação de algumas operações com as de títulos públicos. Observe o que a Lei 4.595/64 dispõe sobre a atuação do CMN em relação à Política Monetária e seus instrumentos clássicos. Art. 3º A política do Conselho Monetário Nacional objetivará: Prof. César de Oliveira Frade 15

16 VII - Coordenar as políticas monetária, creditícia, orçamentária, fiscal e da dívida pública, interna e externa. grifo meu Art. 4º Compete ao Conselho Monetário Nacional, segundo diretrizes estabelecidas pelo Presidente da República: XIX - Estabelecer normas a serem observadas pelo Banco Central da República do Brasil em suas transações com títulos públicos e de entidades de que participe o Estado. grifo meu Sendo assim, vemos que o item B da questão é o verdadeiro. Gabarito: B Questão 58 (Fundação Carlos Chagas CEF 2004) Assinale a afirmativa correta. a) O Banco do Brasil é uma sociedade anônima de capital fechado, cujo controle acionário é exercido pela União. b) O Conselho Monetário Nacional é um órgão normativo, desempenhando atividade executiva. Processa todo o controle do sistema financeiro, influenciando as ações de órgãos normativos. c) O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social define as regras, limites e condutas das instituições financeiras, além de ser considerado formulador de toda a política de moeda e do crédito. d) Uma das atribuições do Conselho Monetário Nacional é fixar diretrizes e normas da política cambial, visando ao controle da paridade da moeda e o equilíbrio do balanço de pagamentos. e) Dentre as principais atribuições de competência do Banco Central destacase efetuar o controle do crédito de capitais estrangeiros e executar os serviços de compensação. Resolução: Prof. César de Oliveira Frade 16

17 O Banco do Brasil é uma sociedade anônima de capital aberto, inclusive com ações listadas na Bolsa de Valores de São Paulo. Seu controle acionário, atualmente, é exercido pela União. Desta forma, o item A está errado. O Conselho Monetário Nacional CMN é um órgão normativo formado pelo Ministro da Fazenda, Ministro do Planejamento e o Ministro Presidente do Banco Central 1. Não exerce nenhuma atividade executiva. Regula atividades que são fiscalizadas pelo Banco Central, Comissão de Valores Mobiliários, Superintendência de Previdência Complementar PREVIC e Superintendência de Seguros Privados SUSEP. No caso da PREVIC e SUSEP, os normativos sobre as aplicações nos fundos de previdência fechada e aberta, por exemplo, respectivamente, são emanados pelo CMN. As normas de conduta, regras e limites das instituições financeiras são funções do CMN. Cabe ao Banco Central do Brasil fazer cumprir as normas expedidas por este Conselho. Segundo a Lei que criou o CMN, posteriormente alterada por um Decreto-Lei, a fixação de diretrizes e normas de política cambial é uma das atribuições do CMN. A mesma Lei que criou o CMN também criou o Banco Central do Brasil e ao mesmo tempo extinguiu a Superintendência da Moeda e do Crédito SUMOC. Entre as atribuições legais destinadas ao Banco Central destaca-se o controle do crédito de capitais estrangeiros. Esse á uma atividade de competência privativa do Banco Central. Ainda compete ao Banco Central regular o serviço de compensação de cheques e outros papéis. A execução desta compensação, atualmente, cabe ao Banco do Brasil. Observe que a conjugação de dois incisos que aparecem em dois artigos diferentes, mostram a resposta à questão. Art. 3º A política do Conselho Monetário Nacional objetivará: III - Regular o valor externo da moeda e o equilíbrio no balanço de pagamento do País, tendo em vista a melhor utilização dos recursos em moeda estrangeira; - grifo meu 1 O Presidente do Banco Central passou a ter status de Ministro de Estado no Governo do Presidente Lula, passando a ter fórum privilegiado. Prof. César de Oliveira Frade 17

18 Art. 4º Compete ao Conselho Monetário Nacional, segundo diretrizes estabelecidas pelo Presidente da República: V - Fixar as diretrizes e normas da política cambial, inclusive quanto a compra e venda de ouro e quaisquer operações em Direitos Especiais de Saque e em moeda estrangeira; - grifo meu Sendo assim, vemos que o gabarito é a letra D. Gabarito: D Questão 59 (Fundação Carlos Chagas Banco do Brasil 2010) Compete à Comissão de Valores Mobiliários CVM disciplinar as seguintes matérias: I. registro de companhias abertas. II. execução da política monetária. III. registro e fiscalização de fundos de investimento. IV. registro de distribuições de valores mobiliários. V. custódia de títulos públicos. Está correto o que se afirma APENAS em a) I, II e III. b) I, II e IV. c) I, III e IV. d) II, III e V. e) III, IV e V. Resolução: A Comissão de Valores Mobiliários estará responsável por disciplinar as matérias sobre aqueles agentes que fazem parte do mercado, como as empresas abertas, os investidores, as bolsas e as corretoras. Com essa idéia básica na cabeça, você tem condição de definir aquilo que cabe à CVM disciplinar e aquilo que não cabe. Prof. César de Oliveira Frade 18

19 Portanto, o registro de companhias abertas, o registro e fiscalização de fundos de investimento e o registro de distribuições de valores mobiliários são itens disciplinados pela CVM. Enquanto isto, a execução da política monetária e a custódia de títulos públicos são itens disciplinados pelo Banco Central do Brasil. Sendo assim, os itens I, III e IV estão certos e, portanto, o gabarito é a letra C. Gabarito: C Questão 60 (Fundação Carlos Chagas Banco do Brasil 2010) De acordo com as normas do Conselho Monetário Nacional CMN, os bancos múltiplos devem ser constituídos com, no mínimo, duas carteiras, sendo uma delas obrigatoriamente de a) investimento. b) crédito, financiamento e investimento. c) crédito imobiliário. d) câmbio. e) arrendamento mercantil. Resolução: Existem seis carteiras possíveis, quais sejam: comercial; investimento; desenvolvimento; crédito, financiamento e investimento; crédito imobiliário; e arrendamento mercantil. Para que uma instituição tenha o direito em optar por ser Banco Múltiplo, ela deverá ter, no mínimo, duas dessas seis carteiras, sendo que a carteira de Prof. César de Oliveira Frade 19

20 investimento só é possível para instituições privadas e a carteira de desenvolvimento só é possível para instituições públicas. Dessas duas carteiras, uma é obrigatória. A instituição deverá ter a carteira comercial ou a de investimento para que tenha a possibilidade de se converter para Banco Múltiplo. Sendo assim, o gabarito é a letra A. Gabarito: A Questão 61 (Fundação Carlos Chagas Banco do Brasil 2010) O Comitê de Política Monetária COPOM tem como objetivo: a) Reunir periodicamente os ministros da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão e o presidente do Banco Central do Brasil. b) Coletar as projeções das instituições financeiras para a taxa de inflação. c) Divulgar mensalmente as taxas de juros de curto e longo prazos praticadas no mercado financeiro. d) Promover debates acerca da política monetária até que se alcance consenso sobre a taxa de juros de curto prazo a ser divulgada em ata. e) Implementar a política monetária e definir a meta da Taxa SELIC e seu eventual viés. Resolução: O Comitê de Política Monetária COPOM foi instituído em junho de 1996 com o objetivo de estabelecer as diretrizes da política monetária e definir a taxa de juros. Prática semelhante é adotada por várias autoridades monetárias ao redor do mundo, proporcionando maior transparência facilidade na comunicação com o público em geral. A partir de junho de 1999, com a publicação do Decreto (listado abaixo), foi adotado o regime de metas para a inflação. Essas metas são estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional e cabe ao Banco Central do Brasil fazer cumprir a meta exigida. Caso isso não ocorra, o Presidente do Prof. César de Oliveira Frade 20

21 Banco Central deverá divulgar Carta Aberta ao Ministro da Fazenda expondo os motivos do descumprimento, as providências tomadas e a determinação de prazo para que a inflação retorne para a meta. As metas e os intervalos de tolerância a serem adotados serão definidos até o dia 30 de junho de cada segundo ano imediatamente anterior. E o índice de inflação utilizado é o Índice de Preços ao Consumidor Amplo IPCA. Será considerada cumprida a meta se a inflação medida se situar dentro do intervalo de tolerância. É interessante que o Banco Central tente acertar o centro da meta de inflação. Decreto Art. 1 o Fica estabelecida, como diretriz para fixação do regime de política monetária, a sistemática de "metas para a inflação". 1 o As metas são representadas por variações anuais de índice de preços de ampla divulgação. 2 o As metas e os respectivos intervalos de tolerância serão fixados pelo Conselho Monetário Nacional - CMN, mediante proposta do Ministro de Estado da Fazenda, observando-se que a fixação deverá ocorrer: I - para os anos de 1999, 2000 e 2001, até 30 de junho de 1999; e II - para os anos de 2002 e seguintes, até 30 de junho de cada segundo ano imediatamente anterior. Art. 2 o Ao Banco Central do Brasil compete executar as políticas necessárias para cumprimento das metas fixadas. Art. 3 o O índice de preços a ser adotado para os fins previstos neste Decreto será escolhido pelo CMN, mediante proposta do Ministro de Estado da Fazenda. Art. 4 o Considera-se que a meta foi cumprida quando a variação acumulada da inflação - medida pelo índice de preços referido no artigo anterior, relativa ao período de janeiro a dezembro de cada Prof. César de Oliveira Frade 21

22 ano calendário - situar-se na faixa do seu respectivo intervalo de tolerância. Parágrafo único. Caso a meta não seja cumprida, o Presidente do Banco Central do Brasil divulgará publicamente as razões do descumprimento, por meio de carta aberta ao Ministro de Estado da Fazenda, que deverá conter: I - descrição detalhada das causas do descumprimento; II - providências para assegurar o retorno da inflação aos limites estabelecidos; e III - o prazo no qual se espera que as providências produzam efeito. Art. 5 o O Banco Central do Brasil divulgará, até o último dia de cada trimestre civil, Relatório de Inflação abordando o desempenho do regime de "metas para a inflação", os resultados das decisões passadas de política monetária e a avaliação prospectiva da inflação. Art. 6 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Tendo como base o sistema de metas de inflação, caberá ao COPOM definir a taxa SELIC Meta e seu eventual viés, implementar a política monetária e analisar o Relatório de Inflação que deve ser divulgado ao final de cada trimestre civil. A taxa SELIC (taxa média dos financiamentos diários, com lastro em títulos federais, apurados no Sistema Especial de Liquidação e Custódia) pode ser determinada com ou sem viés. Caso, ao final da reunião do COPOM tenha sido definido um viés para a taxa, isto significa que foi dada ao Presidente do Banco Central a prerrogativa de alterar a taxa SELIC na direção do viés sem que seja necessária a convocação de uma nova reunião do Comitê. As reuniões ordinárias do COPOM que eram mensais desde o ano de 2000, passaram a partir de 2006 a ocorrerem, em média, a cada 45 dias, totalizando 8 reuniões por ano. Essas reuniões são divididas em duas sessões: a primeira ocorrendo nas terças-feiras e a segunda às quartas-feiras. Prof. César de Oliveira Frade 22

23 Na reunião da terça-feira, além dos Diretores e Presidente do Banco Central, também participam alguns Chefes de Departamento, além de Consultores, do Assessor de Imprensa e do Secretário-Executivo da instituição. Nesse primeiro dia é apresentada uma análise da conjuntura macroeconômica e expectativas gerais para a inflação. Na reunião de quarta-feira, participam os membros do COPOM (Diretores e Presidente do BACEN) e o Chefe do DEPEP (Departamento de Estudos e Pesquisas). Apenas os Diretores e o Presidente possuem direito a voto na definição da taxa de juros. Inicialmente, os Diretores de Política Econômica e Política Monetária apresentam as suas alternativas para a taxa SELIC e fazem recomendações de Política Monetária. Posteriormente, os demais membros fazem suas ponderações e, se necessário, recomendações. Ao final, procede-se à votação das propostas. As atas da reunião, tanto em português quanto em inglês, são divulgadas na quinta-feira da semana seguinte a cada reunião, dentro do prazo regulamentar de seis dias úteis. Ressalta-se que há uma defasagem na publicação da ata em inglês, em geral, de cerca de 24 horas. Sendo assim, o gabarito da questão é a letra E. Gabarito: E Questão 62 (Fundação Carlos Chagas Banco do Brasil 2010) Sobre o mercado de seguros no Brasil, considere: I. O Instituto de Resseguros do Brasil (hoje IRB-Brasil Re) tem seu capital controlado integralmente pela União. II. A Lei Complementar no 126/2007 abriu o mercado brasileiro de resseguros e possibilitou a instalação e funcionamento de outras companhias no setor. III. A Superintendência de Seguros Privados SUSEP é responsável pelo controle e fiscalização dos mercados de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro. IV. As seguradoras são organizadas sob a forma de sociedades anônimas, não estando sujeitas a falência nem podendo impetrar concordata, embora possam ser liquidadas, voluntária ou compulsoriamente. Prof. César de Oliveira Frade 23

24 V. O seguro garantia é destinado exclusivamente aos órgãos públicos da administração direta e indireta federais, estaduais e municipais. São características do mercado de seguros no Brasil o que se afirma APENAS em a) I, II e III. b) I, II e IV. c) I, III, IV e V. d) II, III e IV. e) II, IV e V. Resolução: O Instituto de Resseguros do Brasil é uma sociedade de economia mista e não uma empresa pública, logo, parte do capital é controlado pela União mas não a totalidade. Até a edição da Lei Complementar 126/2007, só o IRB tinha autorização para ser ressegurador no mercado brasileiro. Após essa Lei, outras empresas foram autorizadas a se instalar e funcionar no Brasil. A Legislação dividiu as resseguradas em três tipos, quais sejam: ressegurador local, ressegurador eventual e ressegurador admitido. Art. 4 o As operações de resseguro e retrocessão podem ser realizadas com os seguintes tipos de resseguradores: I - ressegurador local: ressegurador sediado no País constituído sob a forma de sociedade anônima, tendo por objeto exclusivo a realização de operações de resseguro e retrocessão; II - ressegurador admitido: ressegurador sediado no exterior, com escritório de representação no País, que, atendendo às exigências previstas nesta Lei Complementar e nas normas aplicáveis à atividade de resseguro e retrocessão, tenha sido cadastrado como tal no órgão fiscalizador de seguros para realizar operações de resseguro e retrocessão; e III - ressegurador eventual: empresa resseguradora estrangeira sediada no exterior sem escritório de representação no País que, Prof. César de Oliveira Frade 24

25 atendendo às exigências previstas nesta Lei Complementar e nas normas aplicáveis à atividade de resseguro e retrocessão, tenha sido cadastrada como tal no órgão fiscalizador de seguros para realizar operações de resseguro e retrocessão. A mesma Lei define as operações de co-seguro, resseguro e retrocessão da seguinte forma: Art. 2 o A regulação das operações de co-seguro, resseguro, retrocessão e sua intermediação será exercida pelo órgão regulador de seguros, conforme definido em lei, observadas as disposições desta Lei Complementar. 1 o Para fins desta Lei Complementar, considera-se: I - cedente: a sociedade seguradora que contrata operação de resseguro ou o ressegurador que contrata operação de retrocessão; II - co-seguro: operação de seguro em que 2 (duas) ou mais sociedades seguradoras, com anuência do segurado, distribuem entre si, percentualmente, os riscos de determinada apólice, sem solidariedade entre elas; III - resseguro: operação de transferência de riscos de uma cedente para um ressegurador, ressalvado o disposto no inciso IV deste parágrafo; IV - retrocessão: operação de transferência de riscos de resseguro de resseguradores para resseguradores ou de resseguradores para sociedades seguradoras locais. A SUSEP é responsável pelo controle e fiscalização dos mercados de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro. As seguradoras são, obrigatoriamente, sociedades anônimas e não estão sujeitas à falência nem podem solicitar concordata mas podem ser liquidadas voluntária ou compulsoriamente. Prof. César de Oliveira Frade 25

26 O seguro garantia é um tipo de seguro que tem a finalidade de garantir o fiel cumprimento das obrigações contraídas pelo tomador junto ao segurado em contratos privados ou públicos, bem como em licitações. Com isso, vemos que os itens II, III e IV estão corretos e o gabarito é a letra D. Gabarito: D Questão 63 (Fundação Carlos Chagas Banco do Brasil 2006) O Conselho Monetário Nacional constitui a autoridade maior na estrutura do sistema financeiro nacional. Dentre as suas competências, é correto afirmar que a) concede autorização às instituições financeiras, a fim de que possam funcionar no país. b) efetua o controle dos capitais estrangeiros. c) regula a constituição, o funcionamento e a fiscalização das instituições financeiras. d) fiscaliza o mercado cambial. e) recebe os recolhimentos compulsórios das instituições financeiras. Resolução: A Lei que criou o Conselho Monetário Nacional dispõe que é competência do CMN: Regular a constituição, funcionamento e fiscalização dos que exercerem atividades subordinadas a esta lei, bem como a aplicação das penalidades previstas Sendo assim, o gabarito é a letra C. Gabarito: C Prof. César de Oliveira Frade 26

27 Questão 64 (Fundação Carlos Chagas Banco do Brasil 2006) NÃO se refere a uma competência do Banco Central do Brasil: a) exercer a fiscalização das instituições financeiras. b) executar os serviços do meio circulante. c) emitir moeda-papel e moeda metálica. d) receber os recolhimentos compulsórios. e) fixar as diretrizes e normas da política cambial. Resolução: Segundo a Lei 4.595/64, o Banco Central do Brasil tem as seguintes competências: Art. 9º Compete ao Banco Central da República do Brasil cumprir e fazer cumprir as disposições que lhe são atribuídas pela legislação em vigor e as normas expedidas pelo Conselho Monetário Nacional. Art. 10. Compete privativamente ao Banco Central da República do Brasil: I - Emitir moeda-papel e moeda metálica, nas condições e limites autorizados pelo Conselho Monetário Nacional grifo meu II - Executar os serviços do meio-circulante; - grifo meu III - determinar o recolhimento de até cem por cento do total dos depósitos à vista e de até sessenta por cento de outros títulos contábeis das instituições financeiras, seja na forma de subscrição de Letras ou Obrigações do Tesouro Nacional ou compra de títulos da Dívida Pública Federal, seja através de recolhimento em espécie, em ambos os casos entregues ao Banco Central do Brasil, a forma e condições por ele determinadas, podendo: a) adotar percentagens diferentes em função: 1. das regiões geoeconômicas; 2. das prioridades que atribuir às aplicações; 3. da natureza das instituições financeiras; Prof. César de Oliveira Frade 27

28 b) determinar percentuais que não serão recolhidos, desde que tenham sido reaplicados em financiamentos à agricultura, sob juros favorecidos e outras condições por ele fixadas. IV - Receber os recolhimentos compulsórios de que trata o inciso anterior e, ainda, os depósitos voluntários à vista das instituições financeiras, nos termos do inciso III e 2º do art. 19. grifo meu V - Realizar operações de redesconto e empréstimos a instituições financeiras bancárias e as referidas no Art. 4º, inciso XIV, letra " b ", e no 4º do Art. 49 desta lei; VI - Exercer o controle do crédito sob todas as suas formas; VII - Efetuar o controle dos capitais estrangeiros, nos termos da lei; VIII - Ser depositário das reservas oficiais de ouro e moeda estrangeira e de Direitos Especiais de Saque e fazer com estas últimas todas e quaisquer operações previstas no Convênio Constitutivo do Fundo Monetário Internacional; IX - Exercer a fiscalização das instituições financeiras e aplicar as penalidades previstas; - grifo meu X - Conceder autorização às instituições financeiras, a fim de que possam: a) funcionar no País; b) instalar ou transferir suas sedes, ou dependências, inclusive no exterior; c) ser transformadas, fundidas, incorporadas ou encampadas; d) praticar operações de câmbio, crédito real e venda habitual de títulos da dívida pública federal, estadual ou municipal, ações Debêntures, letras hipotecárias e outros títulos de crédito ou mobiliários; e) ter prorrogados os prazos concedidos para funcionamento; f) alterar seus estatutos. g) alienar ou, por qualquer outra forma, transferir o seu controle acionário. Prof. César de Oliveira Frade 28

29 XI - Estabelecer condições para a posse e para o exercício de quaisquer cargos de administração de instituições financeiras privadas, assim como para o exercício de quaisquer funções em órgãos consultivos, fiscais e semelhantes, segundo normas que forem expedidas pelo Conselho Monetário Nacional; XII - Efetuar, como instrumento de política monetária, operações de compra e venda de títulos públicos federais; XIII - Determinar que as matrizes das instituições financeiras registrem os cadastros das firmas que operam com suas agências há mais de um ano. 1º No exercício das atribuições a que se refere o inciso IX deste artigo, com base nas normas estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, o Banco Central da República do Brasil, estudará os pedidos que lhe sejam formulados e resolverá conceder ou recusar a autorização pleiteada, podendo incluir as cláusulas que reputar convenientes ao interesse público. 2º Observado o disposto no parágrafo anterior, as instituições financeiras estrangeiras dependem de autorização do Poder Executivo, mediante decreto, para que possam funcionar no País Art. 11. Compete ainda ao Banco Central da República do Brasil; I - Entender-se, em nome do Governo Brasileiro, com as instituições financeiras estrangeiras e internacionais; II - Promover, como agente do Governo Federal, a colocação de empréstimos internos ou externos, podendo, também, encarregar-se dos respectivos serviços; III - Atuar no sentido do funcionamento regular do mercado cambial, da estabilidade relativa das taxas de câmbio e do equilíbrio no balanço de pagamentos, podendo para esse fim comprar e vender ouro e moeda estrangeira, bem como realizar operações de crédito no exterior, inclusive as referentes aos Direitos Especiais de Saque, e separar os mercados de câmbio financeiro e comercial; Prof. César de Oliveira Frade 29

30 IV - Efetuar compra e venda de títulos de sociedades de economia mista e empresas do Estado; V - Emitir títulos de responsabilidade própria, de acordo com as condições estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional; VI - Regular a execução dos serviços de compensação de cheques e outros papéis; VII - Exercer permanente vigilância nos mercados financeiros e de capitais sobre empresas que, direta ou indiretamente, interfiram nesses mercados e em relação às modalidades ou processos operacionais que utilizem; VIII - Prover, sob controle do Conselho Monetário Nacional, os serviços de sua Secretaria. Observe que todos os itens estão dispostos na Lei. A letra E é a resposta da questão uma vez que não é competência do Banco Central, mas sim do Conselho Monetário Nacional. Gabarito: E Questão 65 (Fundação Carlos Chagas Banco do Brasil 2006) Compete, privativamente, ao Conselho Nacional de Seguros Privados, em relação às entidades de previdência privada, a) processar os pedidos de autorização para fins de constituição, funcionamento, fusão, incorporação, grupamento, transferência de controle e reforma dos estatutos das entidades abertas. b) estabelecer as normas gerais de contabilidade, atuária e estatística a serem observadas por essas entidades. c) proceder à liquidação das entidades abertas que tiverem cassada a autorização para funcionar no País. Prof. César de Oliveira Frade 30

31 d) autorizar a movimentação e a liberação de bens e valores obrigatoriamente inscritos em garantia do capital, das reservas técnicas e dos fundos especiais das entidades abertas de previdência privada. e) proceder à inscrição dos corretores de planos previdenciários, de entidades abertas de previdência privada; fiscalizar suas atividades e aplicar as penas cabíveis. Resolução: As competências privativas do CNSP são dispostas no Decreto-Lei 73/66: Art 32. É criado o Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP, ao qual compete privativamente: I - Fixar as diretrizes e normas da política de seguros privados; II - Regular a constituição, organização, funcionamento e fiscalização dos que exercerem atividades subordinadas a êste Decreto-Lei, bem como a aplicação das penalidades previstas; III - Estipular índices e demais condições técnicas sôbre tarifas, investimentos e outras relações patrimoniais a serem observadas pelas Sociedades Seguradoras; IV - Fixar as características gerais dos contratos de seguros; V - Fixar normas gerais de contabilidade e estatística a serem observadas pelas Sociedades Seguradoras; VI - Delimitar o capital do IRB e das Sociedades Seguradoras, com a periodicidade mínima de dois anos, determinando a forma de sua subscrição e realização; VI - delimitar o capital das sociedades seguradoras e dos resseguradores; VII - Estabelecer as diretrizes gerais das operações de resseguro; Prof. César de Oliveira Frade 31

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