Fatores determinantes de consumo per capita de água em assentamentos humanos em áreas periurbanas: estudo de caso. Luiz Roberto Santos Moraes
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1 18 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental Fatores determinantes de consumo per capita de água em assentamentos humanos em áreas periurbanas: estudo de caso Luiz Roberto Santos Moraes Salvador, 17 a 21 de setembro de 1995
2 Fatores determinantes de consumo per capita de água em assentamentos humanos em áreas periurbanas: estudo de caso Luiz Roberto Santos Moraes (*) CURRÍCULO (*) Engenheiro Civil (Escola Politécnica da UFBA, 1970/1973), Engenheiro Sanitarista (Faculdade de Saúde Pública da USP, 1974), Mestre em Engenharia Sanitária (IHE/Delft University of Technology, Delft-Holanda, 1976/1977) e Doutorando em Saúde Ambiental (LSHTM/ University of London, Grã-Bretanha). Engenheiro e Superintendente de Operações da Região Metropolitana de Salvador (EMBASA, 1975/ 1980). Professor Adjunto e Pesquisador do Departamento de Hidráulica e Saneamento da Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia (1979 até o presente) Endereço: DHS/UFBA Rua Aristides Novis, 2 - Federação CEP Salvador - Bahia; Fax: (071)
3 "Resumo" O consumo de água em áreas urbanas onde residem populações de baixa renda é um assunto que necessita de maior discussão no meio técnico brasileiro. O trabalho tem por objetivo estudar os fatores determinantes do consumo de água em assentamentos humanos onde residem populações de baixa renda. O estudo foi desenvolvido em residências, amostradas aleatoriamente em nove assentamentos humanos da periferia da cidade de Salvador. Em cada assentamento, um entrevistador aplicou um questionário sócio-econômico-demográfico-ambiental em todas as casas amostradas, registrou as três últimas leituras das contas de água nas residências com medição e realizou estimativas de consumo de água através da checagem da medição realizada nos recipientes acondicionadores utilizados diariamente pela família, através das informações prestadas sobre o consumo pela dona-de-casa. O consumo médio dos nove assentamentos humanos foi de 48 litros por habitante por dia e das 12 variáveis estudadas, gasto mensal com água, número de moradores e tipo de ligação de água do domicílio foram as que apresentaram maior participação na determinação do consumo per capita de água. "Palavras-chave": consumo de água, fatores determinantes, áreas periurbanas, política de saneamento
4 1. Introdução O consumo de água em áreas urbanas onde residem populações de baixa renda é um assunto que necessita de maior discussão no meio técnico brasileiro. O aprendizado com as distorções provocadas pelo modelo da área de saneamento vigente nas últimas décadas e as discussões que atualmente vem sendo travadas visando o estabelecimento de novo(s) modelo(s) para a área, principalmente quando se fala em "oferta essencial" (SEPURB, 1995) para as populações mais pobres, definida como o mínimo indispensável para a manutenção das condições de saúde e higiene, não pode deixar de considerar a universalização e a qualidade dos serviços de saneamento prestados às populações carentes. 2. Objetivo O presente trabalho tem por objetivo estudar os fatores determinantes do consumo de água em assentamentos humanos onde residem populações de baixa renda. 3. Metodologia O estudo foi desenvolvido em agosto/89, em residências, amostradas aleatoriamente em nove assentamentos humanos da periferia da cidade de Salvador (MORAES, 1991), com renda média familiar mensal de três salários mínimos e 88% da população atendida pela rede pública de abastecimento, sendo porém o fornecimento intermitente. Em cada assentamento, um entrevistador previamente treinado aplicou um questionário sócio-econômico-demográfico-ambiental em todas as casas amostradas, registrou as três últimas leituras das contas de água nas residências com medição (40,8%) e realizou estimativas de consumo de água através da checagem da medição realizada nos recipientes acondicionadores utilizados diariamente pela família, baseado nas informações prestadas sobre o consumo pela dona-de-casa. Os dados foram armazenados em microcomputador e analisados utilizando-se o pacote estatístico SPSS versão Para fins de análises estatísticas adotou-se como variável dependente o consumo estimado de água per capita por dia e como variáveis independentes o número de membros do domicílio, a renda mensal per capita, a escolaridade e a procedência do cabeça do domicílio, o índice de aglomeração (número de pessoas por cômodo), o gasto mensal em dinheiro com água, a religião, o 4
5 número de pontos de água, os usos da água, o tipo de ligação de água e o tipo de sanitário do domicílio, além da regularidade da abastecimento de água no assentamento. Análises bivariadas entre a variável dependente e cada variável independente estudada foram realizadas visando determinar a existência e o grau de associação entre elas, através da análise de variância uni-direcional (ANOVA) e do teste t de Student para comparação de médias (NORUSIS, 1990). Como a variável dependente não apresentou distribuição normal, utilizou-se nas análises estatísticas sua transformação em logarítimo. Visando analisar a associação ao mesmo tempo de diferentes variáveis independentes com a variável dependente foram também realizadas análises multivariadas, sendo selecionadas para estas análises, as variáveis independentes que mostraram associação estatisticamente significante com a variável dependente nas análises bivariadas. 4. Resultados O consumo estimado (média geométrica) variou nos nove assentamentos humanos, entre 33 e 87 litros por habitante por dia, com valor médio global de 48 litros por habitante por dia, portanto muito menor que aquele adotado pela empresa concessionária estadual de saneamento, que estabelece para fins de faturamento e tarifação o consumo mínimo de 10 m 3 por mês por economia residencial e que utiliza como parâmetro para projetos, o consumo per capita para populações de baixa renda de 180 litros por habitante por dia, dos quais 102 litros por habitante por dia como consumo residencial útil (EMBASA, 1993). Mesmo com a elevada cobertura de residências ligadas à rede de água, um consumo tão baixo como o encontrado neste estudo, pode gerar um grande impacto sobre a saúde das populações de baixa renda que se vêem prejudicadas, face a pouca quantidade de água disponível, privando-se de hábitos higiênicos necessários. Das variáveis estudadas nas análises bivariadas apenas religião e procedência do cabeça da família, classificadas como culturais, não apresentaram associação estatisticamente significante com consumo per capita de água (Tabela 1). Na análise de regressão múltipla com dez variáveis selecionadas, cinco foram contempladas no modelo, 5
6 Tabela 1. Fatores potencialmente determinantes do consumo per capita de água (média geométrica) Fator % Domi- consumo Desvio Erro Proba- a cílios per capita padrão padrão bilide água dade (l/hab.dia) No. pessoas/ <0,0001 domicílio ,6 62,0 ***b 2,2 1, ,7 46,1 *** 2,1 1, ,8 43,7 ** 2,0 1, ,9 33,5 2,0 1,1 No. pessoas/ <0,0001 cômodo <3 82,4 52,6 *** 2,1 1, ,4 33,9 1,9 1,1 >5 3,2 27,5 2,3 1,2 Gasto mensal <0,0001 com água (SM) >0,10 11,6 95,7 *** 2,0 1,1 0,05-0,10 15,2 61,3 *** 2,0 1,1 <0,05 73,2 41,3 2,1 1,0 Anos de escola <0,0001 do cabeça 10+ 7,8 75,2 *** 2,1 1, ,5 53,3 * 2,3 1, ,3 48,8 * 2,2 1, ,4 43,8 2,1 1,0 No. de bens <0, ,3 54,6 2,1 1,0 <4 35,7 38,9 2,2 1,0 Renda per <0,0001 capita (SM) >0,50 41,7 57,5 *** 2,1 1,0 0,25-0,50 35,2 48,8 *** 2,0 1,0 <0,25 23,1 35,0 2,2 1,1 Religião 6 NS
7 Católica 76,1 49,0 2,2 1,0 Protestante 9,5 47,4 1,9 1,1 Outra/não tem 14,4 46,1 2,0 1,1 Procedência do cabeça Salvador 42,3 50,8 2,2 1,0 Z. Urbana 18,9 46,4 2,2 1,1 Z. Rural 38,8 46,3 2,1 1,0 NS Tipo de ligação <0,0001 de água EMBASA c/medid 40,8 64,6 *** 2,0 1,0 EMBASA s/medid 47,4 42,4 *** 2,0 1,0 Não tem 11,8 30,4 2,3 1,1 No. torneiras <0,0001 (pontos d'água) 2+ 69,3 54,2 *** 2,1 1,0 1 18,9 42,7 *** 2,1 1,1 0 11,8 30,4 2,3 1,1 Uso da água <0,0001 Todos 85,6 51,2 ** 2,1 1,0 Beber/coz/hig 12,6 35,3 2,4 1,1 Beber/cozinhar 1,8 29,8 2,3 1,2 Tipo de sanitário <0,0001 Vaso sanitário 88,8 50,5 *** 2,1 1,0 Casinha buraco 2,3 27,3 1,8 1,1 Nenhum 8,9 36,3 2,1 1,1 Frequência inter- <0,0001 rupção do abast. Rara 57,0 54,5 ** 2,1 1,0 Ocasional 22,5 41,0 2,1 1,1 Frequente 20,5 43,9 2,2 1,1 a. Análise de variância unidirecional para testar associação global: p<0,0001; NS=não significante b. Significância da diferença do consumo per capita em relação a categoria mais desfavorável: * p<0,05; ** p<0,01; *** p<0,001 7
8 Tabela 2. Fatores significantes associados ao logarítimo do consumo per capita de água no modelo de regressão múltipla Fator Coef. de Erro padrão Probabili- Regressão do coeficiente dade da esde regressão tatística F Gasto mensal c/água -0,152 0,014 0,0000 No. de pessoas/domic -0,075 0,010 0,0000 Tipo de lig de água -0,103 0,015 0,0000 (R 2 do Modelo = 0,268) No. de pessoas/cômodo -0,064 0,021 0,0022 Renda per capita -0,026 0,013 0,0428 R 2 do Modelo = 0,279 embora expliquem apenas 27,9% da associação com a variável dependente sendo que destas, três, as que apresentaram associação estatística altamente significante (gasto mensal com água, número de moradores e tipo de ligação de água do domicílio) já expliquem 26,8% da associação (Tabela 2). Sendo assim, estas três variáveis podem ser consideradas, dentre as estudadas, como os fatores determinantes que se mostraram mais importantes no consumo per capita de água. 5. Conclusões Os resultados do estudo realizado indicam a situação de abastecimento de água a que está submetida a população dos assentamentos humanos da periferia de Salvador, certamente situação semelhante vivida pela grande maioria das populações de baixa renda que residem nas periferias das cidades brasileiras, podendo tal situação, gerar impactos significativos sobre a saúde destas populações. O estudo e seus resultados podem também ser considerados como uma contribuição ao entendimento dos fatores determinantes do per capita de água nessas áreas periurbanas, sendo observado que o gasto mensal com água foi o fator que mais contribuiu na determinação do consumo per capita de água, ou seja, quem gastou mais dinheiro com a conta de água, 8
9 recebeu e consumiu mais água. Este fato constata a iniquidade na distribuição da água e retrata a política de retorno financeiro dos investimentos, adotada pelos órgãos e empresas da área de saneamento, mesmo em assentamentos de populações de baixa renda, além de penalizar socialmente estas populações, principalmente, a população mais miserável. Torna-se necessário ressaltar, a necessidade de mudança desta política socialmente excludente, como também a necessidade do desenvolvimento de pesquisas que lançem mão de outros instrumentos mais precisos de medição do consumo per capita de água, e que sejam realizadas em sistemas que contem com macro e micro medição eficiente, rigoroso programa de controle de perdas e com fornecimento ininterrupto de água. 6. Referências Bibliográficas EMPRESA BAIANA DE ÁGUAS E SANEAMENTO S.A. (1993) Revisão e Atualização do Plano Diretor de Esgotos de Salvador. Salvador, Secretaria de Recursos Hídricos, Saneamento e Habitação. MORAES, L. R. S. (1991) Evaluation of Environmental Sanitation (Brazil). Relatório preparado para o International Development Research Centre. Universidade Federal da Bahia/Departamento de Hidráulica e Saneamento. NORUSIS, M. J. e SPSS Inc. (1990) SPSS/PC+ Statistics 4.0 for the IBM PC/XT/AT and PS/2. Chicago, SPSS Inc. SECRETARIA DE POLÍTICAS URBANAS. (1995) Minuta de Projeto de Lei que dispõe sobre os objetivos, princípios e diretrizes da política nacional de desenvolvimento urbano, institui o Conselho Nacional de Política Urbana e dá outras providências. Brasília. Versão de 01/06/95. 9
10 Tabela 1. Fatores potencialmente determinantes do consumo per capita de água (média geométrica) Fator % Domi- consumo Desvio Erro Proba- a cílios per capita padrão padrão bilide água dade (l/hab.dia) No. pessoas/ <0,0001 domicílio ,6 62,0 ***b 2,2 1, ,7 46,1 *** 2,1 1, ,8 43,7 ** 2,0 1, ,9 33,5 2,0 1,1 No. pessoas/ <0,0001 cômodo <3 82,4 52,6 *** 2,1 1, ,4 33,9 1,9 1,1 >5 3,2 27,5 2,3 1,2 Gasto mensal <0,0001 com água (SM) >0,10 11,6 95,7 *** 2,0 1,1 0,05-0,10 15,2 61,3 *** 2,0 1,1 <0,05 73,2 41,3 2,1 1,0 Anos de escola <0,0001 do cabeça 10+ 7,8 75,2 *** 2,1 1, ,5 53,3 * 2,3 1, ,3 48,8 * 2,2 1, ,4 43,8 2,1 1,0 No. de bens <0, ,3 54,6 2,1 1,0 <4 35,7 38,9 2,2 1,0 Renda per <0,0001 capita (SM) >0,50 41,7 57,5 *** 2,1 1,0 0,25-0,50 35,2 48,8 *** 2,0 1,0 <0,25 23,1 35,0 2,2 1,1 10
11 Religião Católica 76,1 49,0 2,2 1,0 Protestante 9,5 47,4 1,9 1,1 Outra/não tem 14,4 46,1 2,0 1,1 NS Procedência do cabeça Salvador 42,3 50,8 2,2 1,0 Z. Urbana 18,9 46,4 2,2 1,1 Z. Rural 38,8 46,3 2,1 1,0 NS Tipo de ligação <0,0001 de água EMBASA c/medid 40,8 64,6 *** 2,0 1,0 EMBASA s/medid 47,4 42,4 *** 2,0 1,0 Não tem 11,8 30,4 2,3 1,1 No. torneiras <0,0001 (pontos d'água) 2+ 69,3 54,2 *** 2,1 1,0 1 18,9 42,7 *** 2,1 1,1 0 11,8 30,4 2,3 1,1 Uso da água <0,0001 Todos 85,6 51,2 ** 2,1 1,0 Beber/coz/hig 12,6 35,3 2,4 1,1 Beber/cozinhar 1,8 29,8 2,3 1,2 Tipo de sanitário <0,0001 Vaso sanitário 88,8 50,5 *** 2,1 1,0 Casinha buraco 2,3 27,3 1,8 1,1 Nenhum 8,9 36,3 2,1 1,1 Frequência inter- <0,0001 rupção do abast. Rara 57,0 54,5 ** 2,1 1,0 Ocasional 22,5 41,0 2,1 1,1 Frequente 20,5 43,9 2,2 1,1 a. Análise de variância unidirecional para testar associação global: p<0,0001; NS=não significante b. Significância da diferença do consumo per capita em relação 11
12 a categoria mais desfavorável: * p<0,05; ** p<0,01; *** p<0,001 Tabela 2. Fatores significantes associados ao logarítimo do consumo per capita de água no modelo de regressão múltipla Fator Coef. de Erro padrão Probabili- Regressão do coeficiente dade da esde regressão tatística F Gasto mensal c/água -0,152 0,014 0,0000 No. de pessoas/domic -0,075 0,010 0,0000 Tipo de lig de água -0,103 0,015 0,0000 (R 2 do Modelo = 0,268) No. de pessoas/cômodo -0,064 0,021 0,0022 Renda per capita -0,026 0,013 0,0428 R 2 do Modelo = 0,279 12
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