22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

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1 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro Joinville - Santa Catarina I REVISÃO DE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE CONSUMOS E DIMENSIONAMENTO DE HIDRÔMETROS DE GRANDES CONSUMIDORES Abal Simões de Magalhães Engenheiro Civil pela (UFBa/BA ). Superintendente da Região Metropolitana de Salvador desde 1994; anteriormente atuou na gerência do Departamento de Manutenção Eletromecânica (1992 a 1994), e de quatro das seis Unidades de Negócios da Região Metropolitana - Federação, Cabula, Bolandeira e Pirajá (1986 a 1992), além de ter atuado na Gerência de Projetos da Embasa (1983 a 1986) e na Construtora Norberto Odebrecht (1979 a 1983). Alberto de Magalhães Ferreira Neto(1) Engenheiro Civil pela UCSal (1984), Pós-Graduado em Gestão Empresarial - MBA - na FGV (2002). Gerente da Unidade Setorial de Apoio Técnico, desde dezembro de 2001, anteriormente atuou como Gerente da Divisão de Estudos e Projetos Operacionais (1993 a 2001), Gerente do Escritório Metropolitano de Pirajá (Atual Unidade de Negócios de Pirajá) (1992 a 1993), Gerente da Divisão de Cadastro de Rede (1991 a 1992). José Antonio França Marques Engenheiro Civil (1973) e Sanitarista (1981) pela Escola Politécnica da UFBa, Pós- Graduado em Gestão Empresarial - MBA - na FGV (2001). Atuando na Unidade Setorial de Apoio Técnico - Embasa. Anteriormente atuou como Assessor da Diretoria de Operações ( ) e de Engenharia ( ), Superintendente da Região Norte (1991), Coordenador de C ontrole de Perdas ( ) e Gerente do Setor de Pitometria e Macromedição (1980 a 1984).

2 Rogério Costa Cedraz Engenheiro Civil pela UFBa/BA (1995), Especialização em Análise de Informações e Modelos de Decisão na Gestão de Recursos Hídricos (ICI/UFBA ), Mestrando em Geoquímica e Meio Ambiente (UFBA- Instituto de Geociências). Atuando na Unidade Setorial de Apoio Técnico - Embasa (2002). Anteriormente atuou como Engenheiro de Projetos na Divisão de Estudos e Projetos Operacionais da Embasa ( ) e na Geohidro Engenharia (1996 a 1998). (1) Endereço(1):Rua Amazonas Lot. Pituba Ville, 175 Apto Bairro da Pituba, CEP.: Salvador BA; Tel. residencial: (0**71) ;Tel. comercial: (0**71) / 7780; Fax: (0**71) ; omt@embasa.ba.gov.br RESUMO A submedição de consumos numa empresa de saneamento, propicia diretamente a ocorrência das chamadas " Perdas Comerciais ", que se refletem na elevação dos índices de Água Não Contabilizada (ANC) e Água Não Faturada (ANF), os quais influem negativamente na obtenção da auto-sustentação financeira, havendo também conseqüências para a maioria dos clientes que pagam indiretamente nas tarifas, o custo dos desperdícios que não causam. Tendo em vista a representatividade dos Grandes Consumidores no faturamento total do Sistema Integrado de Salvador, optou-se pelo desenvolvimento de um trabalho específico, a fim de se evitar perda por submedição e elevar o faturamento. Para o desenvolvimento deste trabalho partiu-se do pressuposto da existência de um alto percentual de submedição nos medidores instalados, que poderia estar provocando uma determinação consideravelmente menor dos consumos medidos no sistema e, consequentemente, elevando os índices de perdas. PALAVRAS-CHAVE: Grandes Consumidores, Hidrômetros, Redução de Perdas, Submedição, Elevação do Faturamento.

3 INTRODUÇÃO O Sistema de Abastecimento de Água de Salvador, operado pela Empresa Baiana de Águas e Saneamento - Embasa, possui cerca de ligações existentes, que alimentam cerca de economias. Dentro deste universo, apenas cerca de ligações (ou 1,1 % do total), pertencem a cl economias; ligação com consumo acima de 349 m3/mês; ligação com diâmetro superior a 1"; ligação com hidrômetro com vazão característica maior ou igual a 10 m3/h; ligação comercial e ligação industrial com consumo acima de 150 m3/mês; ligação residencial não popular com consumo acima de 250 m3/mês por economia; A partir de abril de 2002, foram priorizadas ações nos Grandes Consumidores, voltadas ao aprimoramento da determinação dos consumos e faturamento desses clientes especiais, buscando reduzir os efeitos da submedição, envolvendo portanto a renovação do Parque de Hidrômetros, com substituição sistematizada dos medidores, dentro de uma completa revisão dos critérios de avaliação para dimensionamento e manutenção. O trabalho está voltado ao combate a causas atribuídas para a submedição, como: Obsolescência do Parque de Hidrômetros; Superdimensionamento dos medidores; Impedimentos de Leitura Inadequação da Tabela de dimensionamento dos medidores

4 METODOLOGIA UTILIZADA Para avaliar a possibilidade da existência da submedição, principalmente em função do superdimensionamento dos medidores, foi previsto um trabalho de recadastramento de todas as Ligações Especiais, levantando todos os dados dos medidores existentes e dos imóveis como: características físicas, ocupação e função, além de outras características visando uma análise quanto ao dimensionamento dos hidrômetros, como por exemplo: dimensões e forma dos reservatórios internos. Para o recadastramento destas ligações, foi elaborado um Boletim de Cadastro ( ver Figura 1), que possui campos referentes à identificação e localização das ligações pré-impressos, facilitando o preenchimento pelas equipes. Para a execução dos trabalhos de campo, foi contratada empresa e ministrado um treinamento aos seus funcionários de campo, de forma a garantir o correto desenvolvimento dos trabalhos Com auxílio de um aplicativo criado em Access, os dados dos levantamentos em campo são processados e confrontados com o banco de dados existente. Neste processo, é feita a conferência e consistência dos dados colhidos em campo, os pontos divergentes entre o banco de dados existente e os novos dados levantados e, com base nos dados colhidos do imóvel, como: ocupação, função e características físicas, é determinada uma nova demanda estimada através de um algoritmo de cálculo para cada tipo de atividade prevista (residencial, comercial, industrial, etc.). Com auxílio da demanda estimada, é então analisado o dimensionamento do hidrômetro existente, a possibilidade de existência de fraude na ligação ("by-pass"), além da necessidade de substituição do medidor em função da idade, assim como, para aferir as médias adotadas (nos casos de não leitura) para as ligações existentes, que podem estar sub ou super estipuladas, em função de um medidor mal dimensionado ou com defeito. Para a avaliação da necessidade de substituição do hidrômetro, considera-se a nova demanda, estimada através do recadastramento das ligações e a média dos últimos seis meses de consumo.

5 Figura 1 Boletin de Cadastro utilizado para a coleta de informações

6

7 Um hidrômetro existente é considerado bem dimensionado quando apresenta vazão característica igual à calculada em função da nova estimativa de consumo (novo cadastro) e à determinada em função da média de consumo registrada nos últimos 6 meses, ou seja: Caso a vazão característica do hidrômetro existente seja diferente das encontradas nos dimensionamentos do medidor, em função do consumo estimado e da média de consumo, é feita uma análise mais detalhada da ligação, verificando alguma possibilidade da mesma não ser atendida pelo algoritmo adotado. Contudo, persistindo as discrepâncias, preferencialmente escolhe-se o hidrômetro com menor vazão característica, visando a redução da submedição. Tabela de Dimensionamento: Devido a significativa importância das ligações dos Grandes Consumidores e o volume considerável de consumo mensal delas, optou-se pela alteração da Tabela de Dimensionamento de Hidrômetros, adotando uma planilha específica para essas Ligações Especiais. A medida visou uma melhor adequação aos perfis de consumo, reduzindo a possibilidade de submedição. Desta forma, passou-se a adotar uma faixa maior de consumo para cada classe de medidor. Após o processamento dos dados são emitidos relatórios como: -Relação de hidrômetros que devem ser substituídos em funç ão de um dimensionamento incompatível com o consumo estimado, considerando a nova tabela; -Relação de hidrômetros que devem ser substituídos em função da idade, já dimensionados pela nova tabela;

8 -Lista de hidrômetros que necessitam de uma reanálise, em função de divergências entre o dimensionamento através da média de consumo e das características levantadas no cadastramento; -Lista com ligações que devem ter seus dados corrigidos ou atualizados no banco de dados; Relação de ligações que apresentam consumo incompatível com suas características físicas, indicando possibilidade de fraude - "by pass". No caso do consumo medido apresentar valores inferiores a 60% do consumo estimado. Após a substituição dos hidrômetros, estão sendo monitorados os resultados para uma permanente avaliação do trabalho. RESULTADOS OBTIDOS: Até o final do mês de Maio de 2003, foi efetuada após pesquisa de campo e análise dos dados coletados, a substituição de 883 (oitocentos e oitenta e três) hidrômetros com base na demanda calculada e nova tabela de dimensionamento proposta. Os resultados até então obtidos, estão transcritos nos quadros a seguir: Quadro resumo dos resultados :

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MAGALHÃES, Abal Simões de, Metodologia para Diagnóstico e Controle de Perdas. 175 p., editado pela Assessoria de Comunicação Social da Embasa, Salvador, COÊLHO, Adalberto Cavalcanti, Medição de Água, Política e Prática. 358 p., Editora Comunicarte, Recife, NBR 14005/97 - ABNT, Medidor velocimétrico para água de 15m³/h até 1500 m³/h de vazão nominal. NBR NM ABNT, Medidores velocimétricos de água fria até 15 m³/h.

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