SISTEMA DE CONCORDÂNCIA CÍCLICA NA LÍNGUA TENETEHÁRA (FAMÍLIA LINGUÍSTICA TUPÍ-GUARANÍ) 1
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- Luca Santana Cesário
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1 SISTEMA DE CONCORDÂNCIA CÍCLICA NA LÍNGUA TENETEHÁRA (FAMÍLIA LINGUÍSTICA TUPÍ-GUARANÍ) 1 por Quesler Fagundes Camargos (UNIR/UFMG) 2 e Cintia Maria Santana da Silva (Museu Nacional/UFRJ) 3 RESUMO: Este trabalho tem o objetivo de discutir o sistema de concordância verbal na língua Tenetehára (família linguística Tupí-Guaraní) com base essencialmente nas propostas de Rezac (2003), Béjar (2000ab, 2003) e Bejár & Rezac (2009). Em termos descritivos, a língua Tenetehára exibe três paradigmas de concordância, a saber: (i) concordância direta: o argumento externo controla a concordância; (ii) concordância inversa: o argumento interno controla a concordância; e, por fim, (iii) concordância portmanteau: os dois argumentos nucleares simultaneamente controlam a concordância. Em termos teóricos, propomos que a concordância nessa língua realiza-se no domínio vp. Assim, é o núcleo de vp que engatilha a concordância com o argumento interno, externo ou ambos. Dessa forma, 1 Este artigo é o resultado dos trabalhos desenvolvidos no projeto de pesquisa Descrição e análise de línguas indígenas amazônicas, no âmbito da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa da Universidade Federal de Rondônia (PROPesq/UNIR) e do Grupo de Pesquisa em Educação na Amazônia (GPEA), dentro da linha de pesquisa Estudos da Linguagem Intercultural. 2 Professor Assistente do Departamento de Educação Intercultural da Universidade Federal de Rondônia (DEINTER/UNIR). Doutorando em Linguística pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos da Universidade Federal de Minas Ferais (POSLIN/UFMG). Membro do Grupo de Pesquisa em Educação da Amazônia (GPEA), Grupo de Pesquisa em Geografia Socioambiental (GPGSA), Laboratório de Línguas e Culturas Indígenas (LALIC/UNIR) e Laboratório de Línguas Indígenas (LALI/UFMG). queslerc@yahoo.com.br. 3 Mestranda em Linguística no Programa de Mestrado Profissional em Linguística e Línguas Indígenas do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PROFLLIND/Museu Nacional/UFRJ). cintiaguajajara@hotmail.com.
2 assumimos a hipótese de que o fenômeno de deslocamento de concordância é sensível à hierarquia de pessoa, a saber: 1 > 2 > 3 (DUARTE, 2007), e surgem a partir dos mecanismos da operação Agree, os quais operam sobre as estruturas articuladas de traço-φ na sintaxe cíclica. Essa concordância cíclica, por sua vez, exibe preferência com o argumento interno, o qual valora os traços-φ da sonda o quanto pode. Se o argumento interno fracassa na valoração desses traços, a sonda estabelece concordância com seu argumento externo. Palavras-chave: Família Tupí-Guaraní. Língua Tenetehára. Concordância verbal. 1. Introdução Na língua Tenetehára (família linguística Tupí-Guaraní), o morfema de concordância portmanteau é aquele que codifica traços de pessoa de dois argumentos nucleares. Um exemplo 4 pode ser visto em (1), em que o morfema de concordância {uru-} realiza os traços de primeira pessoa do sujeito e os traços de segunda pessoa do objeto. Note que este morfema portmanteau é distinto do morfema de concordância que referencia o sujeito de primeira pessoa, como em (2), e do morfema que referencia o objeto de segunda pessoa, como ser visto em (3). (1) uru-pytywà ihe 1sg.2sg-ajudar 1sg Eu ajudei você (2) a-pytywà Tentehar ihe 1sg-ajudar Tenetehára 1sg Eu ajudei o Tenetehára (3) ne-pytywà Tentehar a e 2sg-ajudar Tenetehára 3 O Tenetehára ajudou você Com base nos exemplos acima, este trabalho tem por objetivo investigar em que lugar e como a concordância portmanteau é formada na língua Tenetehára. Além do mais, 4 As seguintes abreviaturas são usadas nas glosas: 1: 1ª pessoa; 2: 2ª pessoa; 3: 3ª pessoa; DEO: modalidade deôntica; EM: modalidade epistêmica; EXCL: exclusivo; FOC: foco; FUT: futuro; INCL: inclusivo; INV: marcador de inversão; OBL: caso oblíquo; PL: plural; SG: singular; UDPAST: passado distante não atestado.
3 pretendemos responder por que e como o verbo pode, por um lado, concordar com o argumento externo, como em (2), e, por outro, concordar com o argumento interno, como pode ser visto em (3). 2. Apresentação dos dados Esta seção tem o objetivo de apresentar o sistema de concordância verbal, o qual mostra que o fenômeno de mudança de concordância é sensível à hierarquia de pessoa na língua Tenetehára. Em termos descritivos, os sintagmas nominais em Tenetehára não recebem desinências de caso morfológico para distinguir os sintagmas nominais nas funções sintáticas de sujeito e de objeto. Essas funções são, na verdade, codificadas por meio dos paradigmas de concordância. Até o momento, identificamos, em termos descritivos, três paradigmas. O primeiro paradigma corresponde aos prefixos de concordância que referenciam os argumentos externos. Este paradigma será denominado como concordância em CONTEXTO DIRETO. Veja os exemplos a seguir. (4) a. a-exak ka i ihe 1sg-ver macaco 1sg Eu vi o macaco b. uru-exak ka i ure 1excl-ver macaco 1excl Nós vimos o macaco c. xi-exak ka i zane 1incl-ver macaco 1incl Nós vimos o macaco d. ere-exak ka i ne 2sg-ver macaco 2sg Você viu o macaco e. pe-exak ka i pe 2pl-ver macaco 2pl Vocês viram o macaco f. w-exak ka i a e (wà) 3-ver macaco 3 pl Ele(s) viu(aram) o macaco
4 O segundo paradigma, que será tratado como concordância em CONTEXTO INVERSO, conforme Payne (1994), corresponde aos prefixos de concordância que referenciam os argumentos internos. Os exemplos abaixo ilustram esse comportamento morfossintático. Note ainda que essa inversão é marcada no verbo por meio do prefixo {r-}, quando a raiz desse predicado se inicia com uma vogal. (5) a. he-r-exak ka i a e 1sg-INV-ver macaco 3 O macaco me viu b. ure-r-exak ka i a e 1excl-INV-ver macaco 3 O macaco nos viu c. zane-r-exak ka i a e 1incl-INV-ver macaco 3 O macaco nos viu d. ne-r-exak ka i a e 2sg-INV-ver macaco 3 O macaco viu você e. pe-r-exak ka i a e 2pl-INV-ver macaco 3 O macaco viu vocês f. upaw pira ka i h-exak a e (wà) todo peixe macaco 3-ver 3 pl Todo o peixe, o(s) macaco(s) viu(ram) Apresentamos no quadro abaixo o primeiro e o segundo paradigma de concordância verbal. Na segunda coluna, foram inseridos os pronomes pessoas independentes, aqueles que podem, em contextos específicos, ocupar as posições sintáticas de sujeito e de objeto. Na terceira coluna, encontram-se os prefixos de concordância que se referem aos argumentos externos. A última coluna, por fim, exibe os prefixos de concordância que indicam o argumento interno.
5 Pronomes pessoais em português eu nós EXCLUSIVO nós INCLUSIVO você vocês ele(s) Pronomes pessoais independentes ihe ure zane ne pe a e (wà) Primeiro paradigma Contexto direto (AE) a- uru- ~ oroxi- ~ zarepeu- ~ o- ~ w- Quadro 1: Primeiro e segundo paradigma de concordância Segundo paradigma Contexto inverso (AI) heurezanenepei- ~ h- Acompanhando Rodrigues (1990), Duarte (2007, 2012) afirma que, em termos descritivos, os dois paradigmas de concordância apresentados acima podem ser explicados em termos de hierarquia de pessoa, a qual pode ser definida em Tenetehára da seguinte maneira: a primeira pessoa é mais alta do que a segunda pessoa, a segunda pessoa é mais alta do que a terceira pessoa focal e, por fim, a terceira pessoa focal é mais alta do que a terceira pessoa não focal 5. Podemos formalizar essa hierarquia conforme (6), em que o símbolo > deve ser interpretado como é mais proeminente do que. (6) 1ª pessoa > 2ª pessoa > 3ª pessoa [+FOC] > 3ª pessoa [-FOC] É imprescindível notar ainda que, com base na tipologia proposta por Dixon (1979, 1994) e na análise de Duarte (2007), assumimos que, na língua Tenetehára, há cisão no sistema de concordância, a qual é condicionada pela natureza dos sintagmas nominais. Nos exemplos em (7), por um lado, o verbo aciona os prefixos do primeiro paradigma para codificar os sujeitos de verbos transitivos e os sujeitos de verbos ativos. Nos dados em (8), por outro, o verbo aciona os prefixos do segundo paradigma para codificar o objeto de verbos transitivos e o sujeito de verbos inativos. Mais adiante, mostraremos que a escolha do paradigma de concordância não depende necessariamente da função sintática que os argumentos nucleares exercem. Na verdade, é a posição em que tais argumentos são gerados que é o fator determinante na seleção do parâmetro de concordância. Assim, argumentos 5 Na examinaremos nesta tese de doutorado os contextos em que a terceira pessoa focal se distingue da terceira pessoa não focal.
6 externos engatilham o primeiro paradigma, ao passo que os argumentos internos acionam o segundo paradigma. (7) a. a-exak zàwàruhu ihe 1sg-ver onça 1sg Eu vi a onça b a-zàn ka a ø-pe ihe 1sg-correr mata C-para 1sg Eu corri para a mata c a- ar ywyra ø-wi ihe 1sg-cair árvore C-de 1sg Eu caí da árvore (8) a. he-r-exak zàwàruhu a e 1sg-INV-ver onça 3 A onça me viu b. he-r-aku tata r-uwake ihe 1sg-INV-quente fogo C-perto 1sg Eu fiquei aquecido perto do fogo Quando comparamos o sistema de codificação dos argumentos nos predicados acima, notamos que há um sistema híbrido de codificação dos argumentos. Em suma, o sujeito de transitivos alinha-se com sujeito de verbos ativos, engatilhando no verbo o primeiro paradigma de concordância. Por sua vez, o objeto de transitivos alinha-se com o sujeito de verbos inativos, engatilhando no verbo o segundo paradigma de concordância. O terceiro e último paradigma corresponde aos prefixos de concordância que referenciam simultaneamente os argumentos externos e internos. Tratamos esse paradigma como concordância sintática portmanteau, uma vez que uma mesma morfologia pode se referir a mais de um argumento nuclear. Os exemplos abaixo ilustram esse fenômeno morfossintático. (9) a. uru-exak ihe 1sg.2sg-ver 1sg Eu vi você
7 b. uru-exak ure 1excl.2sg-ver 1excl Nós vimos você c. apu-pytywà ihe 1sg.2pl-ver 1sg Eu vi vocês d. urupu-pytywà ure 1excl.2pl-ver 1excl Nós vimos vocês Resumimos no quadro abaixo o paradigma de concordância portmanteau. Note que a língua disponibiliza, pelo menos, três morfemas de concordância portmanteau, se considerarmos que há apenas um prefixo {uru-}. Pronomes pessoais em português AE AI eu você nós você eu vocês nós vocês Terceiro paradigma (portmanteau) uruuruapuurupu- Quadro 2: Terceiro paradigma de concordância Pode-se afirmar, como base no que foi exposto até agora, que a língua Tenetehára exibe um sistema de concordância complexo, o qual é depreendido a partir dos três paradigmas morfológicos presentes nessa língua. Tendo em vista que a derivação morfológica reflete a derivação sintática, consoante Baker (1988), propomos que padrão de concordância em Tenetehára é caracterizado por apenas um núcleo de concordância, o qual pode ser controlado por múltiplos argumentos em competição. 3. Concordância cíclica Em termos descritivos, Duarte (2007) propõe que a concordância em Tenetehára apresenta a seguinte hierarquia de pessoa:
8 (10) 1ª pessoa > 2ª pessoa > 3ª pessoa [+FOC] > 3ª pessoa [-FOC] Em termos teóricos, a escolha com qual argumento será estabelecida a concordância é um componente autônomo da concordância de traços-φ, a qual é governada pelo mecanismo sintático baseado em (10). Em outras palavras, a concordância de traços-φ é tratada como um fenômeno uniforme. Com base em Harley & Ritter (2002), Béjar (2003) e Bejár & Rezac (2009), propomos que o Tenetehára apresenta uma concodancia cíclica no verbo. A concordância acontece de forma cíclica através de uma lista de argumentos cuja representação morfossintática é: (11) a. Contexto inverso vp DP 2 v [F:val] v o [uf] DP 1 [F:val] b. Contexto direto vp DP 2 v [F:val] v o [uf] DP 1 [Ø] c. Contexto direto-inverso vp DP 2 v [F:val] [P:val] v o [uf] [up] DP 1 [P:val]
9 Acompanhando Béjar & Rezac (2009), assumimos que o fenômeno de mudança de concordancia que é sensível à hierarquia de pessoa surge do mecanismo da operação Agree em uma estrutura articulada de traços-φ em uma sintaxe cíclica. De acordo com as autoras, a ciclicidade e a localidade derivam uma preferência para uma concordância com o argumento interno. Dessa maneira, a articulação da sonda determina quando o controlador da concordância muda ciclicamente para o argumento externo. A consequência é que resultado são três classes de derivação que correspondem a concordancia direta, indireta e mista, como pode ser visto abaixo. Contexto inverso (12) a. he-r-exak ka a r-upi a e (3 1 = 1) 1sg-INV-ver mata OBL-em 3 Ele(a) me viu na mata b. he-r-exak ka a r-upi ne (2 1 = 1) 1sg-INV-ver mata OBL-em 2sg Você me viu na mata c. ne-r-exak ka a r-upi a e (3 2 = 2) 2sg-INV-ver mata OBL-em 3 Ele(a) viu você na mata Contexto direto d. a-exak ka a r-upi ihe (1 3 = 1) 1sg-ver mata OBL-em 1sg Eu vi ele(a) na mata e. ere-exak ka a r-upi ne (2 3 = 2) 2sg-ver mata OBL-em 2sg Você viu ele(a) na mata Contexto direto-inverso f. uru-exak ka a r-upi ihe/ure (1 2 = 1/2) 1/2sg-ver mata OBL-em 1sg/1excl Eu vi você na mata Nós vimos você na mata
10 Além disso, estes mecanismos geram duas classes naturais de derivação para verbos intransitivos. Assim, realização a concordância em contexto direto para os verbos intransitivos ativos e a concordância em contexto inverso para os verbos intransitivos inativos, como pode ser visto abaixo. Verbo intransitivo inativo (contexto inverso) (13) a. he-ø-kàzym karumehe ihe 1sg-INV-desmaiar ontem 1sg Eu desmaiei ontem b. he-ø-àxàm karumehe ihe 1sg-INV-espirrar ontem 1sg Eu espirrei ontem c. h-ezuz ma'eà'yz karumehe a e 3-germinar semente ontem 3 A semente germinou ontem Verbo ativo (contexto direto) (14) a. a-pynyk karumehe ihe 1sg-dançar ontem 1sg Eu dancei ontem b. a-hem tàpuz ø-me karumehe ihe 1sg-sair casa OBL-de ontem 1sg Eu saí da casa ontem 4. Considerações finais Vimos que, na língua Tenetehára, o morfema de concordância portmanteau é aquele que codifica traços-φ de seus dois argumentos nucleares. Este morfema portmanteau é distinto dos morfemas de concordancia que se referem exclusivamente aos morfemas de concordância que se referem exclusivamente ao argumento externo ou o argumento interno. Em uma perspectiva descritiva, Duarte (2007) analisa a concordancia nesta língua por meio da hierarquia de pessoa: 1 > 2 > 3 [+foc] > 3 [-foc]. Em termos teóricos, a escolha com qual argumento será estabelecida a concordância é um componente autônomo da concordância de traço-φ, a qual é governada pelo mecanismo sintático baseado na hierarquia de pessoa. Em outras palavras, a concordância de traços-φ é tratada com um fenômeno uniforme. Em suma,
11 a ciclicidade e a localidade na língua Tenetehára derivam uma preferência de concordancia com o argumento interno. A articulação da sonda, por sua vez, determina quando o controlador da concordancia ciclicamente muda para o argumento externo. A consequência é que, este sistema permite a realização de três classes de derivação que correspondem empiricamente aos prefixos de concordância direta, inversa e portmanteau. Referências BAKER, Mark. Incorporation: A theory of grammatical function changing. Chicago: University of Chicago Press, BEJÁR, Susana; REZAC, Milan. Cycle Agree. Linguistic Inquiry, v. 40, p , BÉJAR, Susana. Economy, cyclicity and markedness in Georgian verbal agreement. GLOW Newsletter, v. 44, p , 2000a. BÉJAR, Susana. Structural markedness in formal features: Deriving interpretability. Revue Québécoise de Linguistique, v. 28, p , 2000b. BÉJAR, Susana. Phi-syntax: A theory of agreement. Tese (Doutorado em Linguística), University of Toronto, Toronto, CHOMSKY, Noam. The Minimalist Program. Cambridge: MIT Press, DUARTE, Fábio Bonfim. Studies in Tenetehára Morphosyntax. Belo Horizonte: FALE/UFMG, DUARTE, Fábio Bonfim. Tenetehára: a predicate fronting language. Canadian Journal of Linguistics, v. 57, n. 3, p , HARLEY, Heidi; RITTER, Elizabeth. Person and number in pronouns: A feature-geometric analysis. Language, v. 78, p , PAYNE, D. L. The Tupí-Guaraní inverse. In: HOPPER, P.; FOX, B. Voice: form and function. Amsterdam: John Benjamins, REZAC, Milan. The fine structure of cyclic Agree. Syntax, v. 6, , RIZZI, Luigi. Relativized Minimality. Cambridge: MIT Press, WOOLFORD, Ellen. Two Types of Portmanteau Agreement: Syntactic and Morphological. In: LEGENDRE, Geraldine; PUTNAM, Michael; ZAROUKIAN, Erin. Advances in OT Syntax and Semantics. Oxford: Oxford University Press, 2014.
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