MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM PERNAMBUCO DESPACHO DE DECLINAÇÃO DE COMPETÊNCIA

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1 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA EM PERNAMBUCO Ref. Peças de Informação nº / DESPACHO DE DECLINAÇÃO DE COMPETÊNCIA Cuida-se de Peças de Informação instauradas após Representação do Sr. Iran Jesus, aluno do curso Tecnologia de Redes de computadores na Faculdade dos Guararapes para apurar notícia de que os alunos que ingressaram na instituição por meio do PROUNI estão sofrendo atos discriminatórios por parte dos professores e alunos da faculdade, cuja direção teria, por meio indiretos, prejudicado os direitos do representante. Em síntese, o Representante alegou estar sofrendo discriminações no âmbito da faculdade. Segundo ele, há professores que reprovam, sem motivos, alunos beneficiários do PROUNI (fl. 08, in fine); que a instituição lhe fez cobranças indevidas de mensalidades, mas que foram resolvidas (fl. 09, 3º); disse que foi constrangido ao pedir o trancamento da matrícula, pois lhe foi negado (fl. 09, 4º); que é feita cobrança de taxa para trânferência de faculdade; que obtve a trânferência para a Faculdade FAREC, mas que a turma não foi formada turma, impossibilitando o representante de estudar (fl. 10). A Lei nº /2005, que Instituiu o Programa Universidade para Todos (PROUNI), dispõe: Art. 9º que O descumprimento das obrigações assumidas no termo de adesão sujeita a instituição às seguintes penalidades: (...) II - desvinculação do Prouni, determinada em caso de reincidência, na hipótese de falta grave, conforme dispuser o regulamento, sem prejuízo para os estudantes beneficiados e sem ônus para o Poder Público. (grifei) O Decreto federal nº 5.493/2005, que regula essa Lei, considera falta grave, nos termos do art. 12, 2º, inc. II, instituir tratamento discriminatório entre alunos pagantes e bolsistas beneficiários do PROUNI Além disso, conforme informações constantes no Manual 1 do Bolsista do ProUni, elaborado pela coordenação Geral de Projetos Especiais para Graduação 2, diz que o aluno (grifei): pode solicitar o trancamento da matrícula, de acordo com as normas da instituição. Nesse caso deverá ser solicitada a suspensão do usufruto da bolsa. Porém o período em que a bolsa ficar suspensa é considerado de 1 Disponível em: < > Acesso em: 21/07/ Vinculada ao Ministério da Educação, Secretaria de Educação Superior, Diretoria de Programas e Políticas de Graduação da Educação Superior.

2 efetiva utilização, ou seja, é descontado do seu prazo total de utilização. Ademais, a Portaria Normativa nº 19, de 20 de novembro de 2008, do Ministério da Educação, dispõe: Art. 6 O usufruto da bolsa será suspenso: (omissis) II - pela instituição de ensino: (omissis) b) em caso de trancamento de matrícula ou abandono do período letivo pelo estudante beneficiado. Art. 9 O beneficiário de bolsa de estudo do ProUni poderá, observado o disposto no art. 49 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, transferir o usufruto da bolsa para curso afim, ainda que para habilitação, turno, campus ou instituição distinta, observada a proporção mínima legal entre estudantes regularmente pagantes e devidamente matriculados e bolsistas, desde que: I - a instituição e o respectivo curso de destino estejam regularmente credenciados ao ProUni; II - exista vaga no curso de destino; III - haja anuência da(s) instituição(ões) envolvida(s). Desse modo, o estudante deve observar os procedimentos de trancamento de matrícula que estão relacionados no Manual do Estudante da Faculdade Guararapes, no item 3.13 na página 34/35, anexado à fl. 21 deste procedimento. Sabe-se que o bolsista do ProUni poderá transferir a utilização da sua bolsa de estudo para outro curso afim, ainda que para habilitação, turno, campus ou mesmo outra instituição de ensino, conforme diz o Manual do Bolsista do ProUni, que dispõe ainda: Para que a transferência seja efetivada é necessário que: As instituições de origem e de destino estejam de acordo com a transferência; A instituição e o respectivo curso para o qual o estudante deseja se transferir, estejam regularmente credenciados no Programa; Exista vaga no curso para o qual o estudante deseja se transferir. O processo de transferência somente é considerado concluído após a formalização da aceitação do estudante pela instituição de ensino de destino, por meio da emissão do Termo de Transferência do Usufruto de Bolsa. Esse mesmo Manual do Bolsista do ProUni dispõe no item 6.4 (à pag. 7) sobre Cobrança de taxa para transferência, prescrevendo o seguinte: É proibida a cobrança de taxa de matrícula como condição para apreciação e pedidos de emissão de documentos de transferência para outras instituições. Por outro lado, no item 4.4 (à pag. 4) trata da Cobrança de taxas, aduzindo que: A bolsa de estudo do ProUni não cobre disciplinas que não constam do currículo regular do curso, taxas para expedir documentação, ou quaisquer outros gastos, como material didático. Quando for o caso, o estudante deverá arcar com esses custos. Por fim, diz, no item 2.1 (pág. 3) que toda instituição deverá ter um coordenador ou um representante do ProUni em cada campus. Na Coordenação do 2

3 ProUni na instituição, o bolsista poderá requerer a emissão dos seguintes Termos, entre outros documentos: Termo de Atualização de Usufruto de Bolsa (Renovação); Termo de Liberação ou Recebimento de Transferência; Termo de Suspensão de Usufruto de Bolsa; Compulsando os autos, observo que o próprio representante, Sr. Iran de Assis, juntou documentos demonstrando de que a Faculdade Guararapes atendeu seu pedido de transferência, conforme se atesta à fl. 92. Do mesmo modo, o FIES também autorizou a sua transferência para a Instituição de ensino desejada por ele, à fl. 93. Frisa-se que esses atos ocorreram antes mesmo da abertura do presente Procedimento. Desse modo, não vislumbro irregularidade no procedimento adotado pela Instituição para transferir os alunos do ProUni. Ademais, o representante alegou que não foi aceito pela nova faculdade que pretendia se transferir FAREC pois, essa faculdade disse não ter formado turma (cf. fl. 10, 2º parágrafo), e em razão disso afirmou ter tido seu direito violado. No entanto, observa-se que a Portaria Normativa nº 19, de 20 de novembro de 2008, do Ministério da Educação, dispõe (grifei) Art. 9 O beneficiário de bolsa de estudo do ProUni poderá, observado o disposto no art. 49 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, transferir o usufruto da bolsa para curso afim, ainda que para habilitação, turno, campus ou instituição distinta, observada a proporção mínima legal entre estudantes regularmente pagantes e devidamente matriculados e bolsistas, desde que: I - a instituição e o respectivo curso de destino estejam regularmente credenciados ao ProUni; II - exista vaga no curso de destino; III - haja anuência da(s) instituição(ões) envolvida(s). Sendo assim, se ele procurou a FAREC e esta não possuía turmas formadas para início do curso que pretendia, a Faculdade Guararapes não tem culpa nisso. Logo, cabe ao próprio aluno interessado procurar outra instituição que forneça o curso pretendido, nos termos da Portaria do Ministério da Educação. A Lei nº 9.394/1996 também determina no seu art. 49 que as instituições de educação superior aceitarão a transferência de alunos regulares, para cursos afins, na hipótese de existência de vagas, e mediante processo seletivo. Com isso, observa-se que a não efetivação da transferência não se deu por conduta da instituição ora representada, pois conforme afirmou o representante, frisa-se, a faculdade FAREC não formou turma, tampouco ela realizou processo seletivo para esse fim. Nesse diapasão, observa-se que não houve negativa de matrícula. Ademais, considerando que as outras supostas irregularidades (exemplo: acerca de discriminações sofridas; a negativa de assinatura de contrato de estágio, cf. fl. 70, parágrafo 2º, narradas pelo Representante) já foram apresentadas por eles mesmo à Promotoria de Justiça de Jaboatão do Guararapes/PE, observo que realmente são assuntos da competência desse órgão do Ministério Público Estadual, haja vista que não envolve questões ligadas à prestação de ensino, mas tratam tão 3

4 somente da relação aluno-instituição. Neste contexto, embora tais condutas estejam sendo supostamente perpetradas no âmbito de uma instituição privada de ensino superior (Faculdade Guararapes), que exerce suas funções por delegação do governo federal, a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça é assente no sentido de que não há competência da justiça federal para julgar matérias não condizentes com a prestação de ensino e, sendo assim, afasta-se a atuação deste Ministério Público Federal. Nesse sentido, os precedentes abaixo transcritos,in verbis: Ementa: CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA -MATRÍCULA EM INSTITUIÇÃO PARTICULAR DE ENSINO SUPERIOR -AÇÃO DE RITO ORDINÁRIO - ATIVIDADE DELEGADA DO PODER PÚBLICO - COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL. A 1.ª Seção do Superior Tribunal de Justiça recentemente pacificou o entendimento de que "proposta ação ordinária pleiteando o deferimento de matrícula em instituição estadual de ensino superior, independentemente do pagamento de mensalidades, sobressai inequívoca a competência da Justiça Estadual" (CC 38130/SP, Rel. Min. Teori Albino Zavascki, DJU ). Desse modo, cumpre aferir a natureza da ação e a qualidade das partes para, em seguida, definir a competência para o julgamento da lide. Conflito conhecido para declarar competente o Juízo de Direito da 10.ª vara Cível de Santos-SP. (STJ - CONFLITO DE COMPETENCIA: CC SP 2004/ Relator Ministro JOSÉ DELGADO. Julgado em 09/11/2004. Órgão Julgador S1 - PRIMEIRA SEÇÃO. Publicação: DJ p. 303). Ementa: CONFLITO DE COMPETÊNCIA. INSTITUIÇÃO PRIVADA DE ENSINO SUPERIOR. MATRÍCULA. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA ESTADUAL COMUM. 1. Hipótese em que a Justiça Federal e a Justiça Estadual discutem a competência para processamento e julgamento de Ação Ordinária, na qual se objetiva a matrícula em instituição privada de ensino superior. 2. A partir do julgamento do Conflito de Competência /SP, a Primeira Seção decidiu que o critério definidor da competência da Justiça Federal é, em regra, ratione personae, isto é, leva em consideração a natureza das pessoas envolvidas na relação processual. 3. "Ações de conhecimento, cautelares ou quaisquer outras de rito especial que não o mandado de segurança - a competência será federal quando a ação indicar no pólo passivo a União Federal ou quaisquer de suas autarquias (art. 109, I, da Constituição da República); será de competência estadual, entretanto, quando o ajuizamento voltar-se contra entidade estadual, municipal ou contra instituição particular de ensino." (REsp /RS, Rel. Ministro CASTRO MEIRA, SEGUNDA TURMA, DJ de ). 4. Conflito de Competência conhecido para declarar a competência do Juízo de Direito da 1ª Vara de Itaperuna - RJ, o suscitado. (STJ. PRIMEIRA SEÇÃO. Processo CC / RJ. CONFLITO DE COMPETENCIA 2006/ Relator Ministro HERMAN BENJAMIN (1132). Julgamento 13/12/2006. Publicação/Fonte DJ 01/10/2007 p Acórdão por unanimidade). No que concerne à competência jurisdicional da União, deve-se atentar para o art. 109 da Constituição Federal (com omissões): Art Aos juízes federais compete processar e julgar: I - as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à 4

5 Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho; VIII - os mandados de segurança e os "habeas-data" contra ato de autoridade federal, excetuados os casos de competência dos tribunais federais; Por tudo isso, constata-se que não há interesse da União, de entidade autárquica ou de empresa pública federal envolvido, que não se trata também de mandado de segurança contra ato de autoridade federal, tampouco de crime em detrimento de interesse da União (Constituição Federal, art. 109, incisos I, VIII), razão pela qual fica afastada a atribuição do MPF para apurar as questões pendentes sabendo que elas tratam de assuntos oriundos da relação aluno-instituição, conforme entendimento acima declinado. No entanto, sobressai o interesse deste Parquet federal quanto à questão da cobrança de taxas para emissão de documentos, pois estar-se-á diante de interesse difuso dos alunos, conforme questionado pelo Representante à fl. 75 e nos termos da Cláusula Quarta do Contrato de Prestação de Serviços da Faculdade Guararapes (SOCEC Sociedade Capibaribe de Educação e Cultura S/A). A jurisprudência pátria é pacífica quanto à proibição de cobrança de taxa para emissão da primeira via do diploma e outros documentos relacionados às atividade educacionais. Por isto, determino a instauração de Procedimento Administrativo específico, a fim de apurar essa questão específica. Ante o exposto, considerando que no caso em epígrafe não se vislumbra interesse específico da União, com a ressalva anterior, declino da competência para atuar no feito, determinando: a) A remessa dos presentes autos ao órgão ao órgão do Ministério Público Estadual competente, Promotoria de Justiça de Jaboatão do Guararapes/PE, para a adoção das providências cabíveis; b) Ciência à PFDC e ao Representante desta decisão, nos termos do art. 4º, VI da Res. 87, de 22/08/2006, do CSMPF, informando a este último o endereço da instituição para a qual foram remetidos os autos. c) À DTCC determino a instauração de Procedimento Administrativo para apurar suposta irregularidade na cobrança de taxas para emissão da primeira via do diploma e outros documentos relacionados às atividade educacionais no âmbito da Faculdade Guararapes, conforme ciência tomada pelo MPF através representação de aluno e do teor do contrato de prestação de serviços da faculdade. Instaurar os autos com cópia das fls. 06/10, 13/16, 19/20, 75, 98/101 e 113. Recife, 22 de outubro de MONA LISA DUARTE ABDO AZIZ ISMAIL Procuradora da República pfcm/ despacho de remessa para a PFDC e declinacao MPPE 5

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