O peso da mochila escolar não possui relação com dores musculoesqueléticas de estudantes do ensino fundamental
|
|
- Nicolas Cunha Alencar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O peso da mochila escolar não possui relação com dores musculoesqueléticas de estudantes do ensino fundamental Backpack weight has no relation with musculoskeletal pain in first grade school students Artur Herbst de Oliveira, Caroline Gorgoni Chinaglia 2, Maurício Corrêa Lima 3 Curso de Fisioterapia Neurofuncional da Faculdade de Medicina da Santa Casa de Misericórdia, São Paulo-SP, Brasil; 2 Curso de Fisioterapia Respiratória da Faculdade de Medicina da Santa Casa de Misericórdia, São Paulo-SP, Brasil; 3 Curso de Fisioterapia da Universidade Paulista, São Paulo-SP, Brasil. Resumo Objetivo Verificar a ocorrência de dor lombar e sintomas musculoesqueléticos e sua relação com o peso das mochilas escolares. Métodos Estudo transversal realizado com 27 alunos do ensino fundamental I (º ao 4º ano) de ambos os gêneros com idade entre 6 e 0 anos. Foram verificados os dados antropométricos das crianças e das mochilas, bem como os relatos de dor. Utilizou-se a estatística descritiva para caracterização dos resultados e o Teste de Regressão Logística Binária para relação entre a dor lombar e sintomas musculoesqueléticos com as variáveis independentes, utilizando-se nível de confiança de 95% (p<0,05). Resultados Houve diferença estatística (p<0,05) no peso das mochilas entre os gêneros do 3º ano e de seu peso relativo no º e 3º anos. Não houve diferença estatística para os relatos de locais dolorosos entre os gêneros, bem como não se observou relação entre a dor lombar e sintomas dolorosos com as variáveis independentes, em ambos os gêneros. Conclusão O peso das mochilas não mostrou relação com sintomas musculoesqueléticos de estudantes do ensino fundamental. Descritores: Sintomas locais; Dor; Suporte de carga Abstract Objective To verify the occurrence of low back pain and musculoskeletal symptoms and its relation with backpack weight. Methods A cross-sectional study was conducted with 27 elementary students (st to 4th year) of both genders, aged between 6 to 0 years. Anthropometric data of children and backpacks, as well as reports of pain were verified. Descriptive statistics were used to characterize the results and the Binary Logistic Regression Test for the relationship between low back pain and musculoskeletal symptoms with the independent variables, using a confidence level of 95% (p<0.05). Results There was a statistical difference (p<0.05) in the weight of the backpacks between genders in 3rd year and their relative weight in the st and 3rd years. There was no statistical difference for reports of painful symptoms with independent variables in both genders. Conclusion The weight of backpacks did not show a relation with musculoskeletal symptoms in elementary school students. Descriptors: Local symptoms; Pain; Weight-bearing Introdução A utilização de mochilas por crianças em idade escolar é algo comum, representando o meio mais fácil e prático de se transportar o material escolar e objetos pessoais de maneira organizada e simétrica, no entanto é necessário que o transporte seja feito de maneira correta, com as alças apoiadas em ambos os ombros -4. Em se tratando do peso da mochila escolar, este se mostra de grande importância, pois tanto associado ao modo incorreto de transporte como ao longo período de transporte, pode levar a relatos de dor,3. Ressalta-se que o peso da mochila não possui um consenso entre pesquisadores, sendo que alguns destes apontam para um valor entre 0-5% do peso corporal (%PC) do estudante como um valor de segurança,5,7,9-0, porém outros apontam para um intervalo entre 0 a 22%PC 2,6,8. Apesar da discrepância entre os dados dos autores prévios, estes e outros entram em concordância no que se refere ao peso excedente da mochila, de modo que este passa a exercer um papel de sobrecarga ao estudante 6,-2. Quando em papel de sobrecarga, é apontado na literatura que a mochila escolar gera repercussões negativas sobre o sistema musculoesquelético do estudante, de modo que estes relatam queixas dolorosas em região lombar -6,8,3, cervical 3,5 e ombros -3,5, bem como, também geram desvios e/ou alterações posturais,3,5,7 e na marcha uma vez que a mesma exigiria um ajuste postural e ações compensatórias do estudante para manter o equilíbrio da carga,7. Hipotetiza-se que alunos com maior número de sintomas musculoesqueléticos tenham uma relação ascendente e positiva com o peso das mochilas escolares. O objetivo deste estudo foi verificar a relação de sintomas musculoesqueléticos com o peso das mochilas escolares em estudantes do ensino fundamental I. Métodos Trata-se de um estudo transversal com coleta prospectiva de dados, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Paulista UNIP sob o parecer nº 2463 de 2/04/202. As escolas foram selecionadas por conveniência em função de sua localização e através de contato pessoal dos pesquisadores com suas respectivas diretoras; do total de 6 escolas contatadas apenas 3 demonstraram J Health Sci Inst. 207;35(2):7-2 7
2 interesse em participar do estudo (duas da rede pública e uma da rede particular de ensino do Estado de São Paulo, nos bairros de Santana e Vila Maria). Inicialmente os objetivos da pesquisa foram explicados às diretoras e às professoras, sendo que estas orientaram os estudantes sobre a pesquisa e enviaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para Menores de Idade aos respectivos responsáveis. Foram entregues um total de 235 termos aos estudantes do Ensino Fundamental I (º ao 4. ano) de ambos os gêneros, com idades de 6-0 anos, sendo que 27 Termos retornaram assinados pelo responsável. Destes foram incluídos estudantes sem lesão em membros inferiores e/ou superiores, e presença de distúrbios neurológicos e/ou motores diagnosticados ou evidentes, sendo estes divididos pelo gênero e de acordo com o ano escolar em que se encontravam, sendo º, 2º, 3º e 4º ano. A coleta de dados pessoais dos estudantes, dados antropométricos (massa corporal e estatura), dor, peso das mochilas e peso relativo da mochila ocorreu nas instalações das próprias escolas no período de abril a junho de 202, a partir de uma ficha elaborada pelos próprios pesquisadores. Por meio da fita métrica da marca Fisiostore, São Paulo-SP, Brasil quantificou-se a estatura (m) dos estudantes, sendo esta fixada na parede com o ponto zero rente ao solo e os voluntários instruídos a ficarem eretos, com os pés unidos e descalços, direcionando o olhar em um ponto fixo no horizonte e encostando os calcanhares e a região occipital na fita 5-6. Tanto a massa corporal (kg) quanto o peso das mochilas (kg) foram quantificados através da balança mecânica de uso pessoal da marca G-Tech, sendo que antes da utilização desta, a mesma foi calibrada conforme as instruções do fabricante. Ao subirem na balança, os estudantes foram instruídos a permanecerem eretos e imóveis, conforme as instruções do mesmo. Para o peso relativo da mochila (%), considerou-se ideal o valor de do peso do estudante -3,5-9,2, pelo fato de não gerar alterações angulares na coluna vertebral durante a marcha a na postura estática, bem como alterações no ângulo crânio-vertebral, da cabeça e pescoço e sobre o tronco -3. A verificação dos locais dolorosos se deu pelo Modelo de Esquema Corporal dividido em 9 regiões (pescoço/região cervical, trapézio, ombros, cotovelos, antebraços, punho/mãos/dedos, região dorsal, região lombar, quadris/mmii). Os estudantes foram instruídos a responderem sim ou não para a seguinte questão: Você tem dor nesta região ao carregar sua mochila?, feito isto para cada uma das 9 partes do modelo 7. Utilizou-se a estatística descritiva para caracterização dos resultados em média, porcentagem e desvio padrão. Os dados foram submetidos ao teste de normalidade de Lilliefors e apresentaram aderência à distribuição normal (p<0,0). Para verificar a diferença entre os gêneros, utilizou-se o teste t de Student. Realizou-se análise de regressão logística múltipla com o objetivo de investigar associações entre as variáveis dependentes (0=<3 queixas dolorosas e =>3 queixas dolorosas; 0=sem dor lombar e =com dor lombar) com as independentes (idade, gênero, massa corporal, estatura, peso da mochila e peso relativo da mochila). Os dados foram analisados através do software SPSS Statistics v. 2 (IBM Company, Chicago, IL) com nível de confiança de 95% (p<0,05). Resultados Dos 27 estudantes, 50,23% (N=09) eram do gênero masculino e 49,76% (N=08) do gênero feminino; em relação ao ano escolar, 20,73% dos estudantes eram do º ano, 22,58% do 2º ano, 25,34% do 3º ano e 3,33% do 4º ano. O tipo de mochila menos prevalente, visto através da Tabela, foi a de uma alça, para ambos os gêneros, ao longo dos quatro anos escolares e o tipo mais comum observado foi a mochila de duas alças. Tabela. Tipos de mochilas transportadas pelos estudantes do.º ao 4.º ano do Ensino Fundamental I, de ambos os gêneros Meninos (N=09) º ano 2º ano 3º ano 4º ano Meninas (N=08) º ano 2º ano 3º ano 4º ano Duas alças 6,9% 66,66% 82,75% 80,76% Duas alças 62,5% 43,75% 6,53% 26,9% Tipo de mochila escolar Com rodas 28,57% 27,27% 7,24% 5,38% Com rodas 37,5% 56,25% 34,6 64,28% Uma alça 9,52% 6,06% 3,84% Uma alça 3,84% 9,52% Pela Tabela 2 é evidente que os valores antropométricos e das mochilas se mostrarem crescentes em am- Tabela 2. Distribuição das médias e desvios-padrão a cerca dos dados antropométricos e das mochilas escolares entre os estudantes do.º ao 4.º ano do Ensino Fundamental I, de ambos os gêneros Estatura (m) (kg) Peso da mochila (kg) Peso relativo da mochila (5) N=235 Meninos Meninas Meninos Meninas Meninos Meninas Meninos Meninas Ano escolar Média±DP Média±DP Média±DP Média±DP Média±DP Média±DP Média±DP Média±DP º 2º 3º 4º,9±0,06,26±0,06,30±0,07,36±0,07 * Teste t pareado, sendo p<0,05,9±0,04,24±0,05,29±0,07,37±0,07 26,3±7,54 29,85±7,77 3,07±5,67 36,57±7,54 25,25±4,26 27,26±6,02 32,00±6,82 37,00±8,25 2,40±0,72 3,64±,0 3,28±,03 4,35±,70 2,69±0,66 3,28±,35 4,00±,00* 4,69±,3 9,47±3,4 2,52±4,09 0,87±3,75 2,46±5,69 0,94±3,46 2,50±6,0 3,33±4,99 3,38±4,70 Oliveira AH, Chinaglia CG, Lima MC. 8 J Health Sci Inst. 207;35(2):7-2
3 bos os gêneros, e também a diferença estatística para o peso da mochila (kg) no 3º ano e o peso relativo da mesma no º e 3º anos. Houve diminuição da porcentagem de estudantes com sintoma musculoesquelético com o passar dos anos em ambos os gêneros (Tabela 3). Tabela 3. Ocorrência de sintomas musculoesqueléticos em estudantes do Ensino Fundamental I Região anatômica Pescoço/região cervical Trapézio Ombros Cotovelos Antebraços Punhos/mãos/dedos Região dorsal Região lombar Quadris/MMII Média Desvio padrão Meninos (N=09) Meninas (N=08) N % N % ,33 6,42 2,75 4,58 5,50 6,42,83 4,58 0,09 3,66 20,8 6,62 5, ,44 9,5,85 8,5 0,8 0,92 2,77 4,62 4,8 6,48 26,60 9,64 8,75 Não há relação entre as queixas dolorosas com as variáveis independentes (Tabela 4), apesar do modelo apresentar significância (teste de bondade de ajuste de Hosmer&Lemmeshow) [x2(8)=0,08; p=0,258], porém com valor de Nagelkerke R2=0,9. Houve ausência de relação entre a dor lombar com as variáveis independentes (Tabela 5), mesmo este modelo apresentando significância (teste de bondade de ajuste de Hosmer&Lemmeshow) [x2(8)=0,825; p=0,22] e com valor de R2=0,072. Discussão Ao considerar o valor ideal de 0-5% PC para as mochilas escolares,5,7,9-0, é notável que a população estudada neste, apresentou valores dentro desse intervalo. De forma semelhante, Furjuoh et al. 3 estudando uma população composta por estudante de 5 a 2 anos de idade, observaram que 26% do total destes carregavam mochilas com peso de 4,4% PC e ainda Kellis e Emmanoulidou 2 constataram que os estudantes carregavam mochilas com valor médio de 2,7% PC. No trabalho realizado por Negrini e Carabalona 22, estes verificaram que a carga média transportada pelos estudantes era de 22% PC e que 34,8% destes carregavam pelo menos uma vez na semana mochilas com valor acima de 3 PC, sendo tais valores considerados excedentes até para adultos 23. É evidente neste estudo o aumento do peso da mochila (kg) quanto seu peso relativo (%) ao longo dos anos escolares, para ambos os gêneros 3,5,7,23, corroborando com Dianat et al. 9 ao avaliarem as mochilas de estudantes do º ao 5º ano do Ensino Fundamental, onde os estudantes mais velhos carregavam mochilas mais pesadas do que os mais novos, atribuindo-se a isto o aumento no número de disciplinas cursadas e a diferença curricular entre os escolares 9,24. Este dado contradiz demais autores 8-9,,7-20, como Espada et al. 2 onde estes observaram que o peso das Tabela 4. Análise de regressão múltipla entre variável dependente (0= <3 queixas dolorosas e =>3 queixas dolorosas) com as independentes Peso relativo da mochila (%) Peso da mochila (kg) Idade Estatura (m) Gênero Masculino Feminino Wald gl p-valor Odds 0,63,025 3,262 0,033 0,407 0,226 0,434 0,3 0,07 0,855 0,523 0,635 0,93,485 0,542,00 0,02 0,775 Menor 0,779 0,69 0,279 0,909 0,270 I.C. 95% Maior,3 3,95,054, ,5 2,220 Tabela 5. Análise de regressão múltipla entre variável dependente (0 = sem dor lombar e = com dor lombar) com as independentes I.C. 95% Wald gl p-valor Odds Menor Maior Peso relativo da mochila (%) Peso da mochila (kg) Idade Estatura (m) Gênero Masculino Feminino 0,234,038 0,278 0,60,558 0,692 0,628 0,308 0,598 0,438 0,22 0,406 0,93,678,9,053 0,576 0,699 0,620 0,622 0,925 0,57,242 4,539 2,278,98 2,547 2,2 J Health Sci Inst. 207;35(2):7-2 9 Mochila escolar e dor em estudantes
4 mochilas de estudantes de 2 a 8 anos diminuíam com o decorrer dos anos; Al-Hazza 25, mostram que os estudantes mais jovens apresentavam mochilas mais pesadas e com o passar dos anos este diminuía; e ainda Giusti et al. 26, relatam o aumento no peso das mochilas somente até o 6º ano e após, ocorre sua diminuição. Quanto as queixas dolorosas, neste estudo não se evidenciou diferença estatisticamente significante entre os gêneros, contradizendo demais autores 9,2,9,28, como van Gent et al. 8, Whittfield et al. 7 e Shamsoddini et al. 5, os quais apontam que as meninas relataram mais queixas dolorosas quanto ao ombro, pescoço e região lombar (superior/inferior) e superior do tórax, sendo isto justificado pela tendência delas apresentarem menor força muscular do que os meninos. No presente estudo os estudantes mais novos relataram mais queixas dolorosas em relação aos mais velhos 5,8,26,30, contrariando demais estudos que apontam a inexistência dessa diferença 8-9,9-20, contudo pode-se atribuir tal diferença a menor força e resistência muscular dos estudantes mais novos 30, como também ao tipo de questionário escolhido e seu modo de aplicação 7, memória dos estudantes quanto a dor 27 e sua experiência individual quanto a mesma 8. Os locais com maiores relatos dolorosos do presente estudo se mostraram diferentes 8,30 aos de Moore et al. 9 onde estes citam a parte superior das costas/ombros (32,7%), parte central das costas (2,3%) e lombar (27,6%) e Whittfield et al. 7 região dos quadris/mmii (6,4%). Assim como neste estudo, López et al. 20, constataram que o peso das mochilas não apresentou relação com a dor nas costas de estudantes (-4 anos), onde o peso da mochila não é um fator exclusivo para a dor, e deve-se levar em consideração fatores individuais do estudante (problemas psicossomáticos, idade, experiência individual quanto à dor, gênero, postura e o mobiliário escolar) 8,2,30. Esta ausência de relação entre dor e peso das mochilas 7,20,25,29 também fora evidenciado por Negrini e Carabalona 6, sendo que a dor nas costas está associada com a fadiga muscular ao carregar a mochila. Contradizendo os dados acima, Dianat et al. 9 relatam que 86% dos estudantes relataram algum sintoma musculoesquelético atribuído ao peso da mochila escolar, contudo esta relação só se mostrou significante para os relatos referentes ao punho/mão; Azuan et al. 30, relataram que a dor na região cervical é influenciada pelo peso da mochila abaixo dos 5% PC. Diferentemente do presente estudo, Siambanes et al. 28 relatam que 4,3% dos adolescentes estudados apresentavam dor ao carregarem mochilas e que estes sentiam alívio dos sintomas ao retirá-las das costas e que quanto maior a porcentagem total do peso desta em relação ao peso do estudante, mais provável o relato de ocorrência de dores nas costas. Como limitações deste estudo, cita-se o processo de amostragem por conveniência, de modo que estes dados não são aplicáveis para os demais anos escolares e nem devem ser generalizados para demais regiões. Além disso, o processo de pesagem das mochilas foi feito em um único dia, desse modo estes dados não representam o peso constante destas em uma semana de aula. A avaliação da dor por meio de auto-relato é apontada como um fator limitante, bem como a falta de um método comprovado para se relacionar a dor relatada por crianças com fatores externos, neste caso, as mochilas. Conclusão O peso das mochilas escolares não mostrou relação com os sintomas musculoesqueléticos de estudantes do ensino fundamental. Referências. Brackley HM, Stevenson JM. Are children s backpack weight limits enough? A critical review of the relevant literature. Spine. 2004;29(9): Macias BR, Murphy G, Chambers H, Hargens AR. Asymmetric loads and pain associated with backpack carrying by children. J Pediatr Orthop. 2008;28: Bauer DH, Freivalds A. Backpack load limit recommendation for middle school students based on physiological and psychophysical measurements. Work. 2009;32: Wiersema BM, Wall EJ, Foad SL. Acute backpack injuries in children. Pediatrics. 2003;: Shamsoddini AR, Hollisaz MT, Hafezi R. Backpack weight and musculoskeletal symptoms in secondary school students, Tehran, Iran. J Publ Health. 200;39(4): Negrini S, Carabalona R. Backpacks on! School children s perceptions of load, associations with back pain and factors determining the load. Spine. 2002;27: Fernandes SMS, Casarotto RA, João SMA. Efeitos de seções educativas no uso das mochilas em estudantes do ensino fundamental I. Rev Bras Fisioter. 2008;2(6): Iyer SR. An ergonomic study of chronic musculoskeletal pain in school children. Indian J Pediatr. 200;68(0): Moore MJ, White GL, Moore DL. Association of relative backpack weight with reported pain, pain sites, medical utilization, and lost school time in children and adolescents. J Sch Health. 2007;77(5): Carvalho LAP, Rodacki ALF. The influence of two backpack loads on children s spinal kinematics. Rev Bras Educ Fis Esp. 2008;22(): Koley S, Kaur N. An association of backpack weight and postural habits in school going children of Amritsar, Punjab, India. Anthropologist. 200;2(2): Espada DR, Montesinos JLG, Vicente JM, Camerino AA, Gonzales JM. Desarrollo y aplicación de um cuestionario en una población escolar sobre el transporte de mochilas y su influencia em el dolor de espalda. Rev Pediatr Aten Primaria. 2004;6(22): Forjuoh SN, Schuchmann JA, Lane BL. Correlates of heavy backpack use by elementary school children. Public Health. 2004;8(7): von Baeyer CL. Children s self-reports of pain intensity: Scale selection, limitations and interpretation. Pain Res Manag. 2006; (3): Oliveira AH, Chinaglia CG, Lima MC. 20 J Health Sci Inst. 207;35(2):7-2
5 5. Candotti CT, Noll M, Roth E. Avaliação do peso e do modo de transporte do material escolar em alunos do ensino fundamental. Rev Paul Pediatr. 202;30(): Soar C, Vasconcelos FAG, Assis MAA. A relação cintura quardil e o perímetro da cintura associados ao índice de massa corporal em estudo com escolares. Cad Saúde Pública (Rio de Ja nei ro). 2004;20(6): Whittfield J, Legg SJ, Hedderly DI. Schoolbag weight and musculoskeletal symptoms in New Zealand secondary schools. Appl Ergon. 2005;36: van Gent C, Dols JJ, de Rover CM Hira Sing, RA, de Vet HC. The weight of schoolbags and the occurrence of neck, shoulder, and back pain in young adolescents. Spine. 2003;28: Dianat I, Javadivala Z, Allahverdipour H. School back weight and the occurrence of shoulder, hand/wrist and low back symptoms among Iranian elementary schoolchildren. Health Promot Perspect. 20;: López SA, García IP, Alonso IC, Garcinuño AC, Andrés De Llano JM. Mochilas escolares y dolor de espalda em la población infantil. Rev Pediatr Aten Primaria. 200;2(47): Kellis E, Emmanouilidou M. The effects of age and gender on the weight and use of schoolbags. Pediatr Phys Ther. 200;22: Negrini S, Carabalona R, Sibila P. Backpack as a daily load for schoolchildren. Lancet. 999;354(994): Forjuoh SN, Lane BL, Schuchmann JA. Percentage of body weight carried by students in their school backpacks. Am J Phys Med Rehabil. 2003;82(4): Limon S, Valinsky LJ, Ben-Shalom Y. Children at risk: Risk factors for low back pain in elementary school environment. Spine. 2004;29(6): Al-Hazzaa HM. School backpack: How much load do Saudi school boys carry on their shoulders? Saudi Med J. 2006;27(0): Giusti PH, De Almeida HL, Tomasi E. Weight excess of school materials and its risks factors in South Brazil: A cross sectional study. Euro J Phys Rehabil Med. 2008;44(): Hong Y, Brueggemann G. Changes in gait patterns in 0-yearold boys with increasing loads when walking on a treadmill. Gait Posture 2000;: Siambanes D, Martinez JW, Butler EW, Haider T. Influence of school backpack on adolescent back pain. J Pediatr Orthop. 2004;24: Negrini S, Polinato E, Carabalona R, Tartarotti L, Marchetti ML. The backpack load in school children: clinical and social importance, and efficacy of a community-based educational intervention. Eur Medicophy. 2004;40(3): Mohd Azuan K, Zailina H, Shamsul BMT, Nurul Asyiqin MA, Mohd Azuan MA, Syazwan Aizat I. Neck, upper back and lower back pain and associated risk factors among primary school children. J Appl Sci. 200;0(5):43-5. Endereço para correspondência: Artur Herbst de Oliveira Rua Cesário Mota Jr., 2 Vila Buarque São Paulo-SP, CEP Brasil artherb@gmail.com Recebido em 7 de junho de 206 Aceito em 3 de maio de 207 J Health Sci Inst. 207;35(2):7-2 2 Mochila escolar e dor em estudantes
PESO CORPORAL E MATERIAL ESCOLAR DE ESCOLARES NO INTERIOR DO RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL.
PESO CORPORAL E MATERIAL ESCOLAR DE ESCOLARES NO INTERIOR DO RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL. José Felipe Costa da Silva 1, Saionara Maria Aires da Camara 2, Andreia Andrade Pereira 3, Jaine Maria Pontes de
DORES E DESCONFORTOS CORPORAIS DEVIDO AO USO DA MOCHILA NOS ALUNOS DO IEE PROFESSOR ANNES DIAS
DORES E DESCONFORTOS CORPORAIS DEVIDO AO USO DA MOCHILA NOS ALUNOS DO IEE PROFESSOR ANNES DIAS KRABBE, Elisete Cristina 1 ; HOCH, Cristiano 2 ; MACHADO, Graciele M. 2 ; AMARAL,João H. 3 ; MÜLLER;Sabrina
PRISCILA DE CARVALHO; SORAYA GARCIA AUDI. UNIFIEO, OSASCO, SP, BRASIL INTRODUÇÃO
VERIFICAÇÃO DO PESO DAS MOCHILAS ESCOLARES UTILIZADAS POR ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DA REDE PRIVADA DO MUNICÍPIO DE OSASCO, (S.P.); 9. INTRODUÇÃO PRISCILA DE
Avaliação do peso e da forma de carregar o material escolar de alunos que deixam seus livros na escola
Avaliação do peso e da forma de carregar o material escolar de alunos que deixam seus livros na escola Cleber Luiz de Sá e Silva Junior 1, Cleiton Santos Sá 2, Roselly Reis Batista 1, Mikael Ítalo Caldas
Prevalência de dor em adolescentes estudantes do ensino médio diurno do município de Garibaldi/RS
Saúde (Santa Maria), Santa Maria, Vol. 41, n. 2, Jul./Dez, p. 211-216, 2015 ISSN: 0103-4499 Prevalência de dor em adolescentes estudantes do ensino médio diurno do município de Garibaldi/RS Dervilo Selle
Licenciada em Matemática. Mestre e Educação nas Ciências pela UNIJUI. Docente DCEEng
RELAÇÃO DA MASSA CORPORAL COM A CARGA DE MOCHILAS EM ESCOLARES NO MUNICÍPIO DE SANTO AUGUSTO/RS. 1 RELATIONSHIP BETWEEN BODY MASS AND BACKPACK LOAD IN SCHOOLCHILDREN FROM SANTO AUGUSTO/RS. Juliana Mattioni
ANÁLISE POSTURAL EM UNIVERSITÁRIOS
ANÁLISE POSTURAL EM UNIVERSITÁRIOS Syndel Souza Stefanes-UNICENTRO (ssyndyy@hotmail.com) Isabely de Oliveira- UNICENTRO (isabely_07@hotmail.com) Ana Luiza Ferreira da Rocha UNICENTRO (analuizarocha@hotmail.com)
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DE ALTERAÇÕES POSTURAIS INTERCORRENTES DO PESO DE MOCHILAS DE ESCOLARES DE UMA REDE DE ENSINO EM VITÓRIA-PE
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DE ALTERAÇÕES POSTURAIS INTERCORRENTES DO PESO DE MOCHILAS DE ESCOLARES DE UMA REDE DE ENSINO EM VITÓRIA-PE Tarcísio Pereira Silva Gomes (1); Claudinelly Yara Braz
Revista Paulista de Pediatria ISSN: Sociedade de Pediatria de São Paulo Brasil
Revista Paulista de Pediatria ISSN: 0103-0582 rpp@spsp.org.br Sociedade de Pediatria de São Paulo Brasil Tarragô Candotti, Cláudia; Noll, Matias; Roth, Eliane Avaliação do peso e do modo de transporte
Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício - Volume 12 Número 5 - setembro/outubro 2013 ARTIGO ORIGINAL
286 ARTIGO ORIGINAL Orientação postural e análise do peso da mochila de alunos do primeiro e segundo ano do Ensino Fundamental no Município de Leme/SP Postural orientation and analysis of backpack weights
Transporte do material escolar por escolares da Rede Municipal de Ensino Fundamental de Porto Alegre - RS
51 Transporte do material escolar por escolares Artigo Original Transporte do material escolar por escolares da Rede Municipal de Ensino Fundamental de Porto Alegre - RS School supplies transportation
ASSOCIAÇÃO ENTRE A DOR MÚSCULO- ESQUELÉTICA E O USO DE MOCHILAS EM CRIANÇAS DE IDADE ESCOLAR*
368 ASSOCIAÇÃO ENTRE A DOR MÚSCULO- ESQUELÉTICA E O USO DE MOCHILAS EM CRIANÇAS DE IDADE ESCOLAR* Diogo Moreira Licenciado em Fisioterapia Faculdade das Ciências da Saúde Universidade Fernando Pessoa,
PREVALÊNCIA DE INADEQUAÇÃO DO MOBILIÁRIO CADEIRA-MESA E SUA ASSOCIAÇÃO AO DESCONFORTO MUSCULOESQUELÉTICO EM ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO
PREVALÊNCIA DE INADEQUAÇÃO DO MOBILIÁRIO CADEIRA-MESA E SUA ASSOCIAÇÃO AO DESCONFORTO MUSCULOESQUELÉTICO EM ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO SAES, Mirelle 1 ; CORRÊA DA SILVA 1, Marília Garcez 1 ;
R e v i s t a C a m p o d o S a b e r I S S N P á g i n a Volume 4 - Número 6 - nov/dez de 2018
16 TEMPO DE PROFISSÃO E SINTOMAS MUSCULOESQUELÉTICOS NO FISIOTERAPEUTA Larissa Silva de Souza Raissa Bastos de Oliveira Vanessa Cristine do Nascimento Barbosa Patrick Alan de Souza Pfeiffer Elamara Marama
PREVALÊNCIA DE CEFALEIA EM ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO DA REDE PÚBLICA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE CARUARU-PE
PREVALÊNCIA DE CEFALEIA EM ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO DA REDE PÚBLICA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE CARUARU-PE Maria Eduarda Pontes dos Santos (1); Alison Oliveira da Silva (2) Centro Universitário Tabosa de
Evaluation of a protocol exercises for musicians with musculoskeletal problems
Evaluation of a protocol exercises for musicians with musculoskeletal problems Avaliação da efetividade de um protocolo de Exercícios de Relaxamento Muscular em músicos com alterações músculoesqueléticas
UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA
UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE E SUA ASSOCIAÇÃO COM EXCESSO DE PESO DE ESCOLARES BAURU 2016 MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA
Carga limite de peso da mochila de escolares Ideal load weight of students backpack
ARTIGO ORIGINAL Carga limite de peso da mochila de escolares Ideal load weight of students backpack Cristiane Bonvicine 1, Gabriele Alexandre de Freitas 2 1 Mestre em Ciências da Saúde da Faculdade de
TÍTULO: ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE QUEIXAS MUSCULOESQUELÉTICAS EM PILOTOS DE HELICÓPTEROS DO COMANDO DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO BRASILEIRO
TÍTULO: ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE QUEIXAS MUSCULOESQUELÉTICAS EM PILOTOS DE HELICÓPTEROS DO COMANDO DE AVIAÇÃO DO EXÉRCITO BRASILEIRO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA
LOMBALGIA E ACIDENTES DE TRABALHO
a incidência no Serviço de Urgência André Barros, Bárbara Rosa, Pedro Campos, J Alves da Silva, Carlos Durão Serviço Ortopedia, Hospital Vila Franca de Xira Director - Pedro Afonso INTRODUÇÃO 60-80% da
Saúde escolar de crianças no ensino fundamental: avaliação da prevalência de dor nas costas
ARTIGO ORIGINAL Saúde escolar de crianças no ensino fundamental: avaliação da prevalência de dor nas costas School health in children attending primary school: evaluation of back pain prevalence Cleiton
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS
RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA DE PESCOÇO E OUTRAS MEDIDAS INDICADORAS DE ADIPOSIDADE CORPORAL EM MULHERES COM SOBREPESO E OBESIDADE.
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO RELAÇÃO ENTRE CIRCUNFÊRENCIA
Peso e modo de transporte do material escolar no ensino fundamental I: efeito dos anos escolares e do sexo
DOI: 10.1590/1809-2950/15376823022016 PESQUISA ORIGINAL 210 Peso e modo de transporte do material escolar no ensino fundamental I: efeito dos anos escolares e do sexo Weight and mode of carrying schoolbags
PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR
PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REDE MUNICIPAL DE CAMBIRA- PR BON, A. D; CECERE, P. F. F. P. RESUMO: Objetivou-se realizar avaliação antropométrica de estudantes de uma escola municipal de Cambira PR.
TÍTULO: ASSOCIAÇÃO DOS SINTOMAS MUSCULOESQUELÉTICOS AO GRAU DE INSTRUÇÃO DOS MOTORISTAS DE ÔNIBUS DE MANAUS-AM
TÍTULO: ASSOCIAÇÃO DOS SINTOMAS MUSCULOESQUELÉTICOS AO GRAU DE INSTRUÇÃO DOS MOTORISTAS DE ÔNIBUS DE MANAUS-AM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Fisioterapia INSTITUIÇÃO(ÕES):
Mochila escolar: investigação quanto ao peso carregado pelas crianças Backpack school: research on weight children carry to school
376 Fisioterapia Brasil - Volume 14 - Número 5 - setembro/outubro de 2013 Artigo original Mochila escolar: investigação quanto ao peso carregado pelas crianças Backpack school: research on weight children
Incidência de dor em funcionárias do setor de Manutenção do Claretiano Centro Universitário
55 Incidência de dor em funcionárias do setor de Manutenção do Claretiano Centro Universitário Danielle da SILVEIRA 1 Matheus Raphael Guedes MORALES 2 Letícia FABBRI 3 Carmen Aparecida Malaguti BARROS
PREVALÊNCIA DE DISTÚRBIOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS EM ESTUDANTES DE FISIOTERAPIA
PREVALÊNCIA DE DISTÚRBIOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS EM ESTUDANTES DE FISIOTERAPIA Luciene Barbieri ÁZAR 1,4 Maria Juliana PELEGRINETTI 2 Milena Monte BRAZ 2 Rosemeire Rosa HIGASHI 2 Rosely Moralez de FIGUEIREDO
J. Health Biol Sci. 2016; 4(2):82-87 doi: / jhbs.v4i2.659.p
doi:10.12662/2317-3076jhbs.v4i2.659.p82-87.2016 ARTIGO ORIGINAL Análise de tendência da mortalidade por doenças do aparelho circulatório no Rio Grande do Sul, 1998 a 2012 Trend analysis of mortality from
RELAÇÃO PESO MOCHILA COM QUEIXA DE DOR EM ESCOLARES DA CIDADE DE GUARUJÁ
RELAÇÃO PESO MOCHILA COM QUEIXA DE DOR EM ESCOLARES DA CIDADE DE GUARUJÁ Josilene Clemente Barbosa do Nascimento Aluna do Curso de Fisioterapia Universidade de Ribeirão Preto UNAERP, Campus Guarujá joclebarnas@hotmail.com
INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES
INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES Pâmela Abreu Vargas Barbosa 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ) 1 Universidade Estadual
FIEP BULLETIN - Volume 82 - Special Edition - ARTICLE I (http://www.fiepbulletin.net)
CORRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE ADIPOSIDADE CORPORAL, ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E ESTIMATIVA DE ADIPOSIDADE CORPORAL POR MEIO DE DE DOBRAS CUTÂNEAS EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS RAFAEL MACEDO SULINO HENRIQUE
DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES RESUMO
DIFERENÇAS NA COMPOSIÇÃO CORPORAL DE ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES Drielly Lima Valle Folha Salvador Carlos Alexandre Molena Fernandes Enfermeira. Universidade Estadual de Maringá. Departamento
RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL EM ESCOLARES
RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E A RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL EM ESCOLARES RELATIONSHIP BETWEEN THE BODY MASS INDEX AND WAIST HIP RATIO IN SCHOOL William Cordeiro de Souza Denise Barth Rebesco Reinaldo
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÍNDICE DE MASSA CORPORAL DE ALUNOS DO PROJETO ESCOLA DA BOLA COM BASE NOS TESTES DA PROESP-BR
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA ÍNDICE DE
Índice quantitativo de dor na coluna cervical em trabalhadores no setor de Educação a Distância do Claretiano Centro Universitário
Índice quantitativo de dor na coluna cervical em trabalhadores no setor de Educação a Distância do Claretiano Centro Universitário 63 Carmen Aparecida Malagutti de BARROS 1 Letícia CARDOZO 2 Resumo: Este
Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora
Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora Thatiane Aparecida de Oliveira Soares 1, Ana Carolina Soares Amaral² ¹Acadêmica do Curso Superior de Licenciatura
AVALIAÇÃO DO RISCO DE LOMBALGIA EM TRABALHADORES ENVOLVIDOS NA ATIVIDADE DE CAPINA QUÍMICA
AVALIAÇÃO DO RISCO DE LOMBALGIA EM TRABALHADORES ENVOLVIDOS NA ATIVIDADE DE CAPINA QUÍMICA Emília Pio da Silva 1 ; Luciano José Minette 1 ; Amaury Paulo de Souza 1 ; Felipe Leitão da Cunha Marzano 1 ;
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS
FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1. Identificação do Curso: 1.1 Curso: Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade 1.2 Código: 22001018175M7 2. Modalidades: 3. Turno(s) 4. Departamento Mestrado ( X
O PESO DAS MOCHILAS DE ESCOLARES DE 10 A 15 ANOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA NO PARANÁ
ISSN 2318-5104 e-issn 2318-5090 ARTIGO ORIGINAL O PESO DAS MOCHILAS DE ESCOLARES DE 10 A 15 ANOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA NO PARANÁ Weight of school s backpack 10 to 15 years old of a public school in Paraná
Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica
355 COMPARAÇÃO DOS ÍNDICES DE FLEXIBILIDADE, AGILIDADE E FORÇA EM ESCOLARES PRATICANTES DE FUTSAL DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO ANTES E APÓS UM PROGRAMA DE ATIVIDADE FÍSICA Rubem Machado Filho 1
LER A DOENÇA DO SÉCULO
LER A DOENÇA DO SÉCULO Introdução Muitas vezes sofremos lesões que procedem de comportamentos cotidianos que não nos damos conta de ser danosos a nossa saúde até começarmos a sentir a dores que são ocasionadas
TÍTULO: PREVALÊNCIA DE LESÕES EM CORREDORES DOS 10 KM TRIBUNA FM-UNILUS
TÍTULO: PREVALÊNCIA DE LESÕES EM CORREDORES DOS 10 KM TRIBUNA FM-UNILUS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA AUTOR(ES):
PERFIL NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE PIRAQUARA NUTRITIONAL PROFILE OF PUBLIC SCHOOL CHILDREN IN THE TOWN OF PIRAQUARA
Descritores estado nutricional; merenda escolar; desnutrição infantil Descriptors nutritional status; school feeding; child nutrition disorders Biografia 1. Graduanda em - Faculdades Integradas do Brasil
ANÁLISE DA SITUAÇÃO POSTURAL E RELATOS DE DORES DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II EM PALMEIRAS DE GOIÁS GO
ANÁLISE DA SITUAÇÃO POSTURAL E RELATOS DE DORES DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II EM PALMEIRAS DE GOIÁS GO POSTURAL SITUATION ANALYSIS AND STUDENT PAIN REPORTS OF FUNDAMENTAL SCHOOL IN PALMEIRAS DE GOIÁS
Revista Movimenta ISSN: ; 9(2): Avaliação eletromiográfica e postural em adolescentes que utilizam mochilas escolares
Revista Movimenta ISSN:1984-4298 2016; 9(2): 151-157 Avaliação eletromiográfica e postural em adolescentes que utilizam mochilas escolares Electromyographic and postural assessment in adolescents who use
FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES
FATORES ASSOCIADOS À DESISTÊNCIA DE PROGRAMAS MULTIPROFISSIONAIS DE TRATAMENTO DA OBESIDADE EM ADOLESCENTES Natália Carlone Baldino Garcia (PIBIC/CNPq/UEM), Josiane Aparecida Alves Bianchini, Danilo Fernandes
Parecer n. 05-3/2015. Processo de consulta: Ofício nº 60/2015/GAPRE COFFITO Assunto: Reeducação Postural Global - RPG
Parecer n. 05-3/2015. Processo de consulta: Ofício nº 60/2015/GAPRE COFFITO Assunto: Reeducação Postural Global - RPG Da Consulta Trate-se do questionamento abaixo, acerca do RPG: - Conceituar Método/Técnica
Prevalência de dor nas costas e hábitos posturais inadequados em escolares do Ensino Fundamental do Colégio de Aplicação da UFRGS
Prevalência de dor nas costas e hábitos posturais inadequados em escolares do Ensino Fundamental do Colégio de Aplicação da UFRGS >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
PREVALÊNCIA DE HÁBITOS POSTURAIS INADEQUADOS DE ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL DA CIDADE DE TEUTÔNIA:
PREVALÊNCIA DE HÁBITOS POSTURAIS INADEQUADOS DE ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL DA CIDADE DE TEUTÔNIA: UM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL 1 Ms. MATIAS NOLL Instituto Federal Goiano, Campus Ceres (Ceres Goiás
O USO DA MOCHILA ESCOLAR E SUA RELAÇÃO COM A POSTURA DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA PÚBLICA NA CIDADE DE CATAGUASES- MG
65 O USO DA MOCHILA ESCOLAR E SUA RELAÇÃO COM A POSTURA DE ADOLESCENTES DE UMA ESCOLA PÚBLICA NA CIDADE DE CATAGUASES- MG Joecy de AlmeidaCampos Bacharel em Fisioterapia Faculdade Sudamérica Fabrício Sette
ANÁLISE DA DOR E QUALIDADE DE VIDA (QV) EM COSTUREIRAS DE CONFECÇOES DE PEQUENO PORTE NA CIDADE DE ERVÁLIA,
ANÁLISE DA DOR E QUALIDADE DE VIDA (QV) EM COSTUREIRAS DE CONFECÇOES DE PEQUENO PORTE NA CIDADE DE ERVÁLIA, MG Fernanda Godinho Silva 1, Ramon Repolês 2 Resumo: Este estudo analisou a qualidade de vida,
O DESENVOLVIMENTO MOTOR E AS IMPLICAÇÕES DA DESNUTRIÇÃO: UM ESTUDO COMPARATIVO DE CRIANÇAS NA FAIXA ETÁRIA DE 4 A 5 ANOS
O DESENVOLVIMENTO MOTOR E AS IMPLICAÇÕES DA DESNUTRIÇÃO: UM ESTUDO COMPARATIVO DE CRIANÇAS NA FAIXA ETÁRIA DE 4 A 5 ANOS CHRYSTIANE VASCONCELOS DE ANDRADE TOSCANO JORGE LOPES CAVALCANTE NETO ALESSANDRA
A incidência de lombalgia e sua relação com o peso da mochila de escolares
1 A incidência de lombalgia e sua relação com o peso da mochila de escolares The incidence of low back pain and its relation to the weight of school backpack Ane Caroline de Souza Rodrigues 1 Leticia Stabile
ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG
ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas
XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG
SATISFAÇÃO CORPORAL EM ATLETAS JOVENS PARTICIPANTES DE MODALIDADE COLETIVA E INDIVIDUAL EM LONDRINA-PR Lidia Raquel Ferreira Gonçalves (Fundação Araucária), Gabriela Blasquez, Enio Ricardo Vaz Ronque (Orientador),
COMPARAÇÃO ENTRE ALONGAMENTO E LIBERAÇÃO MIOFASCIAL EM PACIENTES COM HÉRNIA DE DISCO
COMPARAÇÃO ENTRE ALONGAMENTO E LIBERAÇÃO MIOFASCIAL EM PACIENTES COM HÉRNIA DE DISCO JOÃO.VICTOR RAMOS.¹; IKEZAKI, F. I.² RESUMO Objetivo: Comparar entre um protocolo de alongamento e liberação miofascial
RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as
RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja
AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR
Revista CPAQV - Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida - ISSN: 2178-7514 v.1, n. 1, 2009 AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS EM ESCOLARES COM IDADE DE 9 E 10 ANOS NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA-PR
COMPARAÇÃO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL ENTRE A MÃO DOMINANTE E A MÃO NÃO DOMINANTE EM SEDENTÁRIOS RESUMO
COMPARAÇÃO DA FORÇA DE PREENSÃO MANUAL ENTRE A MÃO DOMINANTE E A MÃO NÃO DOMINANTE EM SEDENTÁRIOS Diego R. PIRES¹; Rafael H. BRITO²; Ana Carolina C. PEREIRA 3 ; Elisângela SILVA 4 RESUMO Este estudo buscou
SINTOMAS OSTEOMUSCULARES EM TRABALHADORES DE UMA INDÚSTRIA DO POLO MOVELEIRO DE ARAPONGAS PR
SINTOMAS OSTEOMUSCULARES EM TRABALHADORES DE UMA INDÚSTRIA DO POLO MOVELEIRO DE ARAPONGAS PR Aline Cristina Hirata Pinetti, M.Sc Leda Moreira Lima Souza Mariana Goeldner Grott, M.Sc Celita Salmaso Trelha,
TÍTULO: MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS FACIAIS EM CRIANÇAS ASMÁTICAS
TÍTULO: MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS FACIAIS EM CRIANÇAS ASMÁTICAS INTRODUÇÃO Algumas doenças crônicas, especialmente a asma, têm sido implicadas como causa de alterações nutricionais, por ser uma doença inflamatória
FISIOTERAPIA NA ESCOLA: ALTERAÇÃO POSTURAL DA COLUNA VERTEBRAL EM ESCOLARES
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
ANÁLISE DO POSTO DE TRABALHO DE COLABORADOR DO SETOR DE CONFECÇÕES ESTUDO DE CASO
ANÁLISE DO POSTO DE TRABALHO DE COLABORADOR DO SETOR DE CONFECÇÕES ESTUDO DE CASO LOPES, A. M.; ANDOLFATO, K. R. RESUMO Objetivo: Análise do posto de trabalho de um colaborador do setor de confecções.
Projeto de um posto de trabalho para estudantes de modelagem do vestuário. Design of a job for students modeling clothing
Projeto de um posto de trabalho para estudantes de modelagem do vestuário Design of a job for students modeling clothing Ivaniria Tecilla Guimarães Souza (ivaniria@gmail.com, Centro Universitário Tupy
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: RELAÇÃO ENTRE INATIVIDADE FÍSICA E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS DA REDE MUNICIPAL DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO PE.
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: RELAÇÃO ENTRE INATIVIDADE FÍSICA E ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS DA REDE MUNICIPAL DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO PE. RAMON WAGNER BARBOSA DE HOLANDA PABLO RUDÁ FERREIRA BARROS
1. Distúrbios da voz 2. Fatores de risco 3. Condições do trabalho
Associação entre fatores de risco ambientais e organizacionais do trabalho e distúrbios vocais em professores da rede estadual de ensino de alagoas estudo de caso-controle 1. Distúrbios da voz 2. Fatores
POSTURAL CORPORAL E DOR CERVICAL
POSTURAL CORPORAL E DOR CERVICAL FRANCIELE BEZERRA BUENO 1 DIEGO QUEVEDO SILVEIRA 2 JULIANA CORRÊA SOARES 3 RESUMO Objetivo: Avaliar a postural corporal em mulheres com dor cervical. Métodos: O grupo dor
PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA
PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO E TREINAMENTO ORIENTADO À COMPETIÇÃO: PERFIL DO TIPO DE PÉ E PISADA EM CORREDORES DE RUA 1. INTRODUÇÃO O Grupo de Pesquisa em Neuromecânica Aplicada (GNAP),
DESVIOS POSTURAIS. 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna cervical. - Hipertrofia da musculatura posterior do pescoço
DESVIOS POSTURAIS 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna cervical. CAUSA: - Hipertrofia da musculatura posterior do pescoço CORREÇÃO: - Fortalecimento da musculatura anterior do pescoço
A INFLUÊNCIA DA CARGA IMPOSTA PELA MOCHILA ESCOLAR EM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA ESTUDOS ERGONÔMICOS
ISSN: 2179-7374 Ano 2011 - V.15 N o. 03 A INFLUÊNCIA DA CARGA IMPOSTA PELA MOCHILA ESCOLAR EM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA ESTUDOS ERGONÔMICOS Adma Jussara Fonseca de Paula
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS ATENDIDAS NA USF VIVER BEM DO MUNICIPIO DE JOÃO PESSOA-PB
AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS ATENDIDAS NA USF VIVER BEM DO MUNICIPIO DE JOÃO PESSOA-PB Tainá Gomes Diniz; Caroline Severo de Assis; Suzy Souto de Oliveira Faculdade de Ciências
Perfil comportamental dos estudantes do ensino básico relacionado com a mochila escolar
Perfil comportamental dos estudantes do ensino básico relacionado com a mochila escolar Daniela Ribeiro 1, Paula Clara Santos 2-3, Daniela Simões 1, João Venâncio 1, João Firmino-Machado 4, Alice Carvalhais
PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE NA ESCOLA
PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE NA ESCOLA Rafaela Silva Nascimento 1 (IC), Amanda Moraes de Sá 1 (IC), Elizene Alvares de Ursino 1 (IC), Natalia Guimaraes Melo 1 (IC), Samylla Ysmarrane Ismail Eisha de Sousa
SEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN:
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS Adriene Paiva, Adegmar Magalhães, Caroline Pompeu, Renatha Cristina Martins, Rosana Fortes. Profa. Dra. Centro Universitário
RELAÇÃO ENTRE MOBILIDADE CERVICAL, SENSIBILIDADE LOMBAR E O SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO EM INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS: UM ESTUDO TRANSVERSAL.
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE CURSO DE FISIOTERAPIA CAMILA CRISTINE CARDOSO CASAS NOVAS RELAÇÃO ENTRE MOBILIDADE CERVICAL, SENSIBILIDADE LOMBAR E O SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO EM
UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO ANDRESSA PEREIRA LOPES ANSIEDADE E CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS EM ADOLESCENTES SÃO BERNARDO DO CAMPO 2010 ANDRESSA PEREIRA LOPES ANSIEDADE E CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS
Barbara Correia Neves; Laura Motta Fernandes; Maysa Alahmar Bianchin; Bolsa de IC Faculdade de Medicina de S.J.Rio Preto
Barbara Correia Neves; Laura Motta Fernandes; Maysa Alahmar Bianchin; Bolsa de IC Faculdade de Medicina de S.J.Rio Preto INTRODUÇÃO No campo dos cuidados da saúde, o trabalho de enfermagem, além de insalubre,
THESSIE ANDRADE HUBNER ORIENTANDA Curso de Fisioterapia Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde
4.00.00.00-1 CIÊNCIAS DA SAÚDE 4.08.00.00-8 FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL EFEITO DA ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR E TERAPIA MANUAL VERSUS ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR EM PACIENTES COM DOR LOMBAR CRÔNICA NÃO
IMAGEM CORPORAL DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
IMAGEM CORPORAL DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA RESUMO TAFAREL CHAVES DELEVATI 1 FLAICON ZANINI PEREIRA 2 CATI RECKELBERG AZAMBUJA 3 A avaliação da imagem corporal foi realizada através da Escala de Figuras
PERFIL MOTOR DE ESCOLARES SOBREPESOS E OBESOS DE AMBOS OS SEXOS NA FAIXA ETÁRIA DE 9 E 10 ANOS
PERFIL MOTOR DE ESCOLARES SOBREPESOS E OBESOS DE AMBOS OS SEXOS NA FAIXA ETÁRIA DE 9 E 10 ANOS Liene Mílcia Ap. Josué Orientadora: Prof. Adj. Tamara Goldberg Co-orientador: Prof. Dr. Milton V. do Prado
UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA FCS/ESS
UNIVERSIDADE FERNANDO PESSOA FCS/ESS LICENCIATURA EM FISIOTERAPIA PROJECTO E ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE II ANÁLISE E ASSOCIAÇÃO DA DOR MÚSCULO- ESQUELÉTICA INESPECÍFICA E OS SEUS FACTORES DE RISCO EM CRIANÇAS
Paula Rocha Cristina Cunha Enfermeiras Especialistas de Reabilitação Hospital de Sousa Martins, ULS da Guarda, EPE. 4-dez-16
Paula Rocha Cristina Cunha Enfermeiras Especialistas de Reabilitação Hospital de Sousa Martins, ULS da Guarda, EPE 4-dez-16 Global Care - um projeto em desenvolvimento 1ª Fase Estudo da frequência das
Título do Trabalho: Aplicação Da Kinesio Taping Na Correção Funcional Da Marcha
Instituição: Universidade Estadual de Goiás(UEG). Introdução A marcha do paciente portador de AVC apresenta ausência do movimento controlado de dorsiflexão no inicio do apoio do calcanhar e privação do
AVALIAÇÃO LONGITUDINAL DA DOR CRÔNICA EM PESSOAS COM DISTÚRBIOS MUSCULOESQUELÉTICOS NA COLUNA VERTEBRAL
I Workshop dos Programas de Pós-graduação em Enfermagem AVALIAÇÃO LONGITUDINAL DA DOR CRÔNICA EM PESSOAS COM DISTÚRBIOS MUSCULOESQUELÉTICOS NA COLUNA VERTEBRAL Linha de pesquisa: O processo de cuidar em
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL - UFFS CAMPUS ERECHIM LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DANIÊ REGINA MIKOLAICZIK
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL - UFFS CAMPUS ERECHIM LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DANIÊ REGINA MIKOLAICZIK CAI A NOITE NA UNIVERSIDADE PÚBLICA: TRABALHADORES(AS) QUE ESTUDAM E O SONHO DO DIPLOMA
Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle
Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga
Antropometria. Universidade São Judas Tadeu. Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde. Fisioterapia. Caroline dos Anjos R.
Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde Fisioterapia Antropometria Caroline dos Anjos R.A 200911040 Fernanda Furlaneto R.A 200808368 Igor Zarpelão R.A 200905762 Mauro Cardozo
RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
RELAÇÃO ENTRE INDICADORES DE MUSCULATURA E DE ADIPOSIDADE COM MASSA CORPORAL E RISCO CARDIOVASCULAR EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Marcos Felipe Silva de Lima marcosfelipe@ymail.com Larissa Praça de Oliveira
Palavras-chave: Design; Ergonomia; Mochila. Introdução
Design e Educação: Análise Quantitativa do Material Escolar Em Uma Instituição Pública de Minas Gerais Adma Jussara Fonseca de Paula Mestranda em Design: PPGDI-FAAC-UNESP fisiofonseca@gmail.com Danilo
DESVIOS POSTURAIS. Núcleo de Atividade Física Adaptada e Saúde-NAFAS Escola de Postura - CEPEUSP Luzimar Teixeira e Milena Dutra DESVIOS POSTURAIS
DESVIOS POSTURAIS Núcleo de Atividade Física Adaptada e Saúde-NAFAS Escola de Postura - CEPEUSP Luzimar Teixeira e Milena Dutra DESVIOS POSTURAIS 1. LORDOSE CERVICAL = Acentuação da concavidade da coluna
INSATISFAÇÃO CORPORAL E COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 INSATISFAÇÃO CORPORAL E COMPORTAMENTO ALIMENTAR EM PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA Juciane Tonon Chinarelli 1 ; Renata Cristina Casale Veronezzi 2 ; Angela
Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.
v LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Categorias de IMC...13 TABELA 2 - Valores do teste Shapiro Wilks... 20 TABELA 3 - Distribuição dos praticantes e não praticantes de futsal segundo calssificação de
ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL.
ANTROPOMETRIA, FLEXIBILIDADE E DESEMPENHO MOTOR EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE FUTSAL. Diagnes Marostica 1 ; Everton Paulo Roman 2 Resumo Introdução: As questões que envolvem
Personalidade de marcas de fast-food: uma comparação entre consumidores jovens brasileiros e americanos
Fernanda Marcia Araujo Maciel Personalidade de marcas de fast-food: uma comparação entre consumidores jovens brasileiros e americanos Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pósgraduação
EFEITOS IMEDIATOS E APÓS CINCO MESES DE UM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO POSTURAL PARA ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL
ARTIGO ORIGINAL http://dx.doi.org/10.1590/1984 0462/;2017;35;2;00013 EFEITOS IMEDIATOS E APÓS CINCO MESES DE UM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO POSTURAL PARA ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL Immediate and follow-up
MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS PARA PROJETAR CONJUNTO MESA - CADEIRA ESCOLAR
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS PARA PROJETAR CONJUNTO MESA - CADEIRA ESCOLAR Mena Cristina Marcolino 1 ;
Características posturais, composição corporal e hábitos posturais de escolares de 10 a 16 anos
ARTIGO ORIGINAL Características posturais, composição corporal e hábitos posturais de escolares de 10 a 16 anos Eliane Celina Guadagnin 1 Silvana Corrêa Matheus 1,2 1 Laboratório de Cineantropometria.