IMPLEMENTAÇÃO DE UM BLOQUEADOR DE CONTEÚDO PARA TV DIGITAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IMPLEMENTAÇÃO DE UM BLOQUEADOR DE CONTEÚDO PARA TV DIGITAL"

Transcrição

1 IMPLEMENTAÇÃO DE UM BLOQUEADOR DE CONTEÚDO PARA TV DIGITAL Gabriel de Souza LEITÃO (1), Vicente Ferreira LUCENA Jr (2) (1) Universidade Federal do Amazonas, Av. Gen. Rodrigo Octávio Jordão Ramos, 3000, Campus Universitário, CETELI. Bairro Coroado I. CEP , , (2) Universidade Federal do Amazonas, RESUMO Este artigo apresenta um software de bloqueio de conteúdo para TV Digital desenvolvido com base na norma NBR15604:2007 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) que define tanto as características obrigatórias e optativas desses sistemas, assim como os dados mais relevantes a serem utilizados na classificação de conteúdo. O bloqueador codificado utiliza algumas das informações provenientes do TS (Transport Stream) que foram previamente armazenadas em um arquivo no formato XML e se encontram disponíveis para serem acessadas pela aplicação. As informações guardadas são relativas à origem (código do país) e à classificação indicativa (idade e descrição objetiva do conteúdo) do programa a ser exibido e estão presentes em algumas das tabelas do SI (System Information) que possuem informações detalhadas sobre os serviços disponíveis aos usuários e são fornecidas pelas emissoras do sinal de televisão no carrossel de dados. O software apresentado neste artigo possui um sistema de autenticação (nome, senha) que utiliza um teclado virtual e ainda biometria através de leitura da impressão digital, que permite personalizar e automatizar o bloqueio do conteúdo a ser exibido pela televisão. A utilização de um ou outro método de acesso ao sistema fica a critério do telespectador. O desenvolvimento desta aplicação pretende, através do controle de conteúdo, auxiliar de forma mais eficiente os pais ou responsáveis por crianças e adolescentes na formação psicológica e social desses indivíduos. Palavras-chave: algoritmo, bloqueio de conteúdo, televisão digital.

2 1. INTRODUÇÃO Há muitos anos existe na sociedade brasileira uma discussão sobre o que deve ou não ser assistido na televisão por crianças e adolescentes. Aos poucos, essas discussões foram evidenciando a importância de se regulamentar a classificação dos programas de televisão para favorecer uma melhor educação aos indivíduos dessas faixas etárias. Assim, a classificação daquilo que é transmitido nos veículos de comunicação começou a ser exigida por documentos como a Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), baseado nesses documentos o governo passou a determinar portarias que regulam a programação da TV aberta [1]. A tecnologia da televisão analógica, atualmente difundida no Brasil, não possibilita a criação de recursos de interatividade ou de controle apropriado do conteúdo que é recebido através do sinal de TV. Por esse motivo, a exibição dos programas televisivos acabou sendo vinculada às diferentes faixas de horários de acordo com a classificação etária destes programas. Essa foi a maneira que as autoridades civis encontraram de auxiliar os pais no controle do que pode ou não ser visto pelos filhos na televisão [9]. Com o advento da Televisão Digital surgiu a possibilidade de uma maior interação entre os telespectadores e o que é transmitido pelas emissoras. Essa nova realidade abriu caminho para o envio de dados mais específicos acerca da grade de programação e dentre as informações adicionais a serem enviadas, existem as relativas à classificação indicativa dos programas. Neste artigo são apresentados um referencial teórico, a norma brasileira utilizada e o modo como foi implementado um bloqueador automático e personalizado de conteúdo para TV Digital que pretende auxiliar na classificação e no controle do que é assistido na televisão, a fim de proteger as crianças e adolescentes de conteúdos inadequados para a sua formação humana, psicológica e social. 2. TV DIGITAL E INTERATIVA 2.1. Início da TV Digital No fim da década de 80, nos Estados Unidos, foram iniciadas pesquisas com a finalidade de definir novos conceitos para os serviços de televisão. Decidiu-se pelo desenvolvimento de um padrão de televisão americano totalmente digital e como fruto dessa iniciativa surgiu o ATSC (Advanced Television Systems Committee) que deu foco à transmissão em alta definição em detrimento ao suporte de serviços de interatividade e mobilidade. Os europeus iniciaram o desenvolvimento de um sistema digital de televisão apenas no ano de 1993, esse sistema ficou conhecido como padrão DVB (Digital Vídeo Broadcasting) e enfatizou principalmente a interatividade. Apenas em 1997, os japoneses começaram a implementar um padrão próprio - que mais tarde seria adotado pelo Brasil - o ISDB (Integrated Services Digital Broadcasting), mas que possui o melhor dos dois padrões anteriores agregando outras funcionalidades como a recepção móvel e portátil [2] Componentes de um sistema de TV digital Segundo [3], um sistema de TV digital pode ser dividido em três partes: 1. Difusor: provê o conteúdo que será transmitido e suporta o serviço de interação com os telespectadores; 2. Receptor: responsável pela recepção do conteúdo enviado pelo difusor possibilitando que o telespectador interaja com o sistema; 3. Meio de difusão: é o canal através do qual ocorre a comunicação entre o difusor e o receptor interagem (canal de difusão ou canal de retorno).

3 Figura 1: Componentes de um sistema de TV digital [4] Na Figura 1 é possível observar a ordem de cada componente do sistema de TV digital interativa. Desse modo, percebe-se que a difusão é o envio de áudio, vídeo ou dados da parte de um provedor do serviço de difusão para os receptores (utilizados pelos telespectadores). A figura apresenta, ainda, os meios de difusão mais comuns: cabo, radiodifusão e satélite. Se o meio de difusão utilizado for radiodifusão não será possível o canal de retorno por esse mesmo meio, visto que é um processo unidirecional. Neste caso, usa-se outro meio para implementar a interatividade como a linha telefônica. O receptor digital (também chamado de STB Set-Top Box) descompacta e mostra o conteúdo ao telespectador na televisão [4] Difusão de dados, serviços, informações de serviço e identificadores de pacote A TV Digital possibilitou o envio de qualquer tipo de informação, a única restrição é que a mesma seja digital. Dá-se o nome de datacasting quando essa transmissão de dados está acoplada a um fluxo de vídeo e áudio [3]. Um datacasting pode ser classificado de três modos distintos de acordo com o seu grau de acoplamento [3], [4]: 1. Fortemente acoplado: ocorre quando os dados são temporalmente acoplados ao áudio e ao vídeo. Uma informação é disponibilizada somente durante a transmissão de um fluxo de vídeo ou áudio específicos. 2. Fracamente acoplado: os dados relacionam-se ao conteúdo de áudio e vídeo, mas sem estar completamente sincronizado. Desse modo o acesso aos dados se torna mais flexível e pode ocorrer no momento em que o telespectador achar mais apropriado. 3. Desacoplado: nessa classificação o fluxo de dados é completamente independente do fluxo de áudio e vídeo. Figura 2: Carrossel de Dados. De acordo com [5] apud [4], no momento em que o difusor envia qualquer conteúdo (dados, áudio e vídeo) para o receptor, ele o faz de forma cíclica e periódica (Figura 2), a esse método chamamos de carrossel que pode ser de dados ou de objetos. O conteúdo codificado e enviado é quem caracteriza um serviço de TV Digital que é enviado através do carrossel de dados e deve estar codificado em MPEG-2. Quando o provedor difunde esses serviços, o faz de modo multiplexado e atribui um PID (Packet Identifier) a cada fluxo elementar MPEG-2 que identifica cada pacote. Como o PID é apenas uma numeração e não possui qualquer informação adicional quanto à natureza do pacote (áudio, vídeo ou dados), é

4 necessário que o multiplexador agregue um fluxo de dados ao já existente inserindo informações complementares. Essas informações são organizadas em tabelas que descrevem cada serviço (PSI Program Specific Information) [4]. Figura 3: Tabelas de descrição de serviços [4] A Figura 3 mostra as tabelas PAT (Program Association Table) e PMT (Program Map Table) vinculadas a um PID proveniente de um fluxo elementar [4]. A PAT indica os valores de PID dos TS (Transport Streams) para cada serviço do multiplexador. Enquanto a PMT identifica e indica a localização das transmissões que compõe cada serviço e da referência de hora do programa (PCR) para cada serviço [6]. Existem ainda alguns descritores do SI (System Information) que são vinculados a essas tabelas e detalham as informações dos serviços das mesmas. O descritor utilizado nesse trabalho é o Parental Rating Descriptor (Descritor de Classificação Indicativa) que se encontra na PMT e será detalhado na Seção 3 (Normatização sobre Classificação Indicativa). Figura 4: Arquitetura da TV Digital [3] 2.4. Camadas da TV digital De modo análogo às outras redes de comunicações de dados como o Modelo OSI (Open Systems Interconnection), a arquitetura dos sistemas de TV digital é estruturada em camadas. A Figura 4 representa as camadas e os padrões de televisão digital existentes. As camadas inferiores oferecem suporte às superiores. A arquitetura da TV Digital é dividida em cinco camadas, a saber: Modulação, Transporte, Compressão, Middleware e Aplicações. Os padrões já desenvolvidos preenchem com seus componentes

5 típicos essas camadas (seção 2.1), é importante salientar que alguns possuem os mesmos componentes para as mesmas camadas [2]. O bloqueador de conteúdo apresentado neste artigo situa-se na camada de Aplicações JavaTV A linguagem de programação Java permite o desenvolvimento de aplicações com as mais diversas finalidades, entretanto, a criação dessas aplicações é condicionada a um conjunto de rotinas que normalmente dão suporte a alguns recursos específicos, essas rotinas são as APIs. Como exemplo pode-se citar a API JavaMail utilizada para o envio de s ou a JMF (Java Media Framework) para trabalhar com mídias em Java, entre muitas outras. Assim, para viabilizar a produção de conteúdo para televisão digital interativa existe a API JavaTV, que provê um meio para seleção de serviços, acesso a informações de serviço, controle remoto, acesso aos dados de áudio e de vídeo que são transmitidos [7] XLET Os pacotes da especificação da API Java TV são [8]: javax.tv.graphics: possibilita a criação e utilização de componentes AWT no Xlet. javax.tv.locator: permite acessar dados e recursos endereçados ao receptor de TV digital. javax.tv.media: define uma extensão para controle e eventos de mídia. javax.tv.net: proporciona acesso aos datagramas IP transmitidos em um stream de broadcast. javax.tv.service: fornece mecanismos para acesso da base de dados do service information (SI) e API para seus sub-pacotes. javax.tv.util: suporta o gerenciamento e a criação de eventos de tempo. javax.tv.xlet: fornece métodos para o controle do ciclo de vida da Xlet administrados pelo gerenciador de programas. O Xlet é uma aplicação que necessita de controle através de um gerador de interfaces, portanto, existem ferramentas que possibilitam controlar os estados e ações do mesmo. Possui um ciclo de vida com quatro estados: loaded, paused, started e destroyed. Um Xlet deve implementar a interface javax.tv.xlet.xlet, cujos métodos são ativados para sinalizar mudanças de estado na aplicação [2]. Loaded: este estado é disparado uma única vez, indica que a classe foi carregada. Paused: neste estado ele está pronto para ser iniciado imediatamente. Started: indica que a aplicação pode ser iniciada. Destroyed: neste estado a aplicação é destruída, aqui termina o ciclo de vida do Xlet. Através do Java TV é possível controlar o Xlet, alterando seus estados, iniciando aplicações, interrompendo (pause), destruindo ou dando continuidade à execução. 3. NORMATIZAÇÃO SOBRE CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA A norma brasileira [1] aborda os pontos essenciais a respeito do controle de acesso ao conteúdo que poderá ser exibido na televisão, definindo desde um conceito de classificação indicativa até os parâmetros e o modo como deve ser implementado o bloqueio. Através desta mesma norma, toma-se conhecimento da obrigatoriedade da implementação de dispositivos de bloqueio de programação classificados por idade ou conteúdo. O documento também determina a semântica dos descritores, modo de classificação por idade, descrição de conteúdos e configuração do receptor. Conforme dito na seção 2.3, as informações utilizadas na aplicação de bloqueio deverão ser obtidas a partir do descritor de classificação indicativa (parental rating descriptor) e este deve estar presente desde o primeiro ciclo da PMT no carrossel de dados [1]. De acordo com [10], a tabela PMT deve ter um ou mais ciclos de transmissão por 100ms. Considerando que seja enviado apenas um ciclo, o descritor que necessitamos estará disponível no mínimo a cada 100ms no TS (desde a primeira transmissão da PMT) e, se forem enviados dois ciclos, o descritor estará disponível em um intervalo próximo a 50ms.

6 A semântica para o descritor de classificação indicativa possui obrigatoriamente dois campos [1]: country_code: é um campo de 24 bits que identifica o país através do código de três caracteres de acordo com a ISO e cada caractere é codificado em oito bits de acordo com a ISO/IEC rating: é um campo de oito bits que indica a classificação de idade (quatro bits menos significativos) e a descrição objetiva do conteúdo (quatro bits mais significativos). Uma das restrições que se tem é de que não é permitido bloquear conteúdos cujo campo country_code não corresponda a BRA, ou seja, Para obtenção do nome do país, inicialmente é feita uma conversão dos valores em binário para hexadecimal. Então, utiliza-se a ISO/IEC :1999 para conversão da sigla dos países em três caracteres, esse sigla obedece a ISO alpha3 que possui informações do nome completo de cada país. As Figuras 5a e 5b apresentam os valores esperados nos oito bits do campo rating. Figura 5a:Classificação por idade [1] Figura 5b: Descrição objetiva do conteúdo [1] 4. IMPLEMENTAÇÃO DO BLOQUEADOR O software apresentado neste artigo utiliza um sistema de contas de usuário. Nesse sistema, as informações sobre as restrições de classificação indicativa de cada usuário são comparadas ao conteúdo do descritor de processos do serviço solicitado para ser exibido na televisão Sobre os perfis de usuários As contas de todos os usuários estão armazenadas em um arquivo no formato XML (Figura 6). Esse arquivo possui informações pessoais do usuário tais como: nome, idade, tipo, senha, tipo_bloqueio, conteudo e id (número de identificação). Os campos nome, senha e id são utilizados para possibilitar o acesso à televisão, este último é um dos responsáveis pela integração com a interface de login por impressão digital (será exposta na seção 4.2). Os campos idade, tipo_bloqueio e conteudo auxiliam na classificação do conteúdo a ser exibido (seção 4.4), onde o tipo_bloqueio informa se o usuário é restrito com relação apenas à idade ou à idade e conteúdo. Caso a restrição seja por idade e conteúdo o campo conteudo informará o tipo de conteúdo que não poderá ser exibido. Existem dois tipos de perfil: usuário Administrador e usuário Restrito. O perfil de Administrador tem acesso total aos recursos de gerenciamento do sistema de bloqueio de conteúdo, isso significa que pode criar novos perfis, editar, excluir ou exibir perfis existentes (Figura 7a). O perfil de usuário Restrito permite assistir à televisão conforme as restrições de bloqueio existentes no próprio perfil (caso o usuário tente acessar o Menu irá visualizar a Tela de Logoff). Inicialmente, o receptor vem configurado com um usuário Administrador padrão e a partir dele os outros perfis podem ser criados ou modificados, entretanto, se o usuário não deseja utilizar o sistema de Bloqueio de conteúdo deve manter inalterada a configuração do usuário padrão.

7 Figura 6: Exemplo dos campos no arquivo XML com informações dos usuários Conforme apresentado na seção 3, a norma brasileira propõe dois tipos de bloqueio: por idade ou por idade e conteúdo, mas obriga o fabricante a implementar apenas uma delas (ficando a escolha a critério do mesmo). No bloqueador apresentado neste artigo foram codificadas as duas opções, e caso o tipo de bloqueio escolhido seja por idade e conteúdo uma nova opção surgirá requisitando o tipo de conteúdo a ser bloqueado (Figura 7b). Figura 7a: Menu do Administrador Figura 7b: Tipo de Conteúdo 4.2. Acesso diferenciado à Televisão Para realizar o bloqueio de modo personalizado é necessário que a televisão reconheça quem está assistindo, por esse motivo, inicialmente se pensou em utilizar métodos de detecção e reconhecimento de padrões em imagens e, a partir deles, determinar a idade das pessoas que estariam assistindo televisão para então bloquear o conteúdo levando em consideração a menor idade estimada. Entretanto, apenas esse módulo de processamento digital de imagens seria um projeto a parte e optou-se por utilizar outros dois tipos de acesso ao sistema: 1. Através do nome de perfil e senha; 2. Através de impressão digital. Caso o modo de login escolhido seja o primeiro, o usuário entrará com informações de nome e senha através de um teclado virtual (Figura 8a). Caso seja utilizada a segunda forma, será necessário manusear o leitor de impressão digital. O código foi implementado de modo a possibilitar que um tipo de acesso não exclua o outro, assim o usuário pode escolher o que achar mais adequado ao momento. Foi também adicionada à Tela de Login (Figura 8a) a saída de uma câmera que representa a proposta inicial do sistema de identificação de usuários (detecção de faces). O leitor utilizado na implementação deste projeto foi o Leitor de Impressão Digital

8 Fingerprint Reader (Figura 8b) da Microsoft que possui interfaces de desenvolvimento para auxiliar na criação de aplicações para o mesmo. Foi codificado um programa em Visual Basic (a partir de exemplos disponibilizados pelo fabricante) para fazer o cadastro e o reconhecimento da impressão digital dos usuários do sistema. O aplicativo funciona em dois modos: 1. Inserção da digital; 2. Identificação da digital. Figura 8a: Tela de Login Figura 8b: Leitor de impressão Digital Se for escolhido o modo de inserção então a digital lida é armazenada em um banco de dados Access (mdb) e organizada numericamente através do campo ID que, conforme visto na seção 4.1, está relacionado ao campo id do arquivo XML que contém as informações de perfil dos usuários. Caso o modo seja de identificação, o aplicativo verifica se a digital já está cadastrada no Banco de digitais e grava um novo arquivo XML com informações de data, acesso, nome e senha. O campo data armazena o dia e o horário (levando em consideração os segundos) em que a digital foi lida. O campo acesso pode conter o valor CONCEDIDO se a digital estiver presente no Banco de digitais ou NEGADO, caso contrário. O software faz uma varredura no arquivo de perfil de usuários da TV e quando o campo ID do Banco de digitais coincidir com o campo id desse arquivo obtém as informações de nome e senha. Caso a Tela de Login esteja sendo visualizada na televisão, essas informações preencherão de forma automática os campos <Nome> e <Senha> e a televisão será iniciada automaticamente para o modo de seleção de canal. As configurações de bloqueio do usuário já estarão carregadas Sobre as informações de classificação indicativas obtidas do SI O ideal seria que os dados sobre classificação etária fossem extraídos diretamente do TS, entretanto, a difusora de sinal que esteve disponível apresentou problemas e seu uso teve que ser descartado. Por esse motivo, a solução proposta foi simular as informações provenientes no TS, foi então necessário buscar nas normas técnicas como seriam disponibilizadas as informações do SI de um sistema de TV Digital. Após a identificação nas normas internacionais dos campos e tabelas necessários foi utilizado [1] e [10] para solucionar o problema, pois, pensou-se que seria mais adequado seguir o padrão do Sistema Brasileiro de Televisão. Após quase dois meses de pesquisa obteve-se como resultado um arquivo XML (Figura 9) com os principais campos utilizados na classificação etária (cod_pais e rating) e que deveriam ser acessados através da API do Java TV (javax.tv.service) caso houvesse um sinal real. O campo cod_pais corresponde ao campo contry_code (seção 3) que informa o país do programa e, conforme mencionado na Seção 3, caso o valor desse campo seja diferente de BRA (Brasil) o programa não pode sofrer bloqueio. O campo rating possui as informações de classificação indicativa de idade e conteúdo do programa.

9 Figura 9: Exemplo de Arquivo XML com informações do TS 4.4. Sobre o Bloqueio do Conteúdo A norma brasileira prevê dois tipos de bloqueio: bloqueio por idade ou bloqueio por idade e conteúdo e afirma que é facultado ao fabricante a escolha de qual dessas alternativas de bloqueio irá disponibilizar no receptor. No sistema apresentado neste artigo, foram implementados as duas opções da norma, pois assim o usuário final é quem poderá escolher a alternativa que mais lhe convém. Conforme antecipado na seção 4.2, depois de efetuado o login por parte de um dos usuários cadastrados, o receptor ficará esperando que um canal seja selecionado. Dependendo do conteúdo a ser exibido no canal selecionado e das configurações de perfil do usuário, ocorrerá ou não o bloqueio do conteúdo. No bloqueio por idade, o Set-top-Box compara a informação obtida a partir do campo rating (bits b0 a b3) com as informações do perfil do usuário, se a idade do usuário for menor que a da classificação indicativa, então o conteúdo será bloqueado (Figura 10). Tipo de bloqueio = idade? Sim C aptura os 4 bits LSB A classificação é m aior que a Idade? N ão Libera o conteúdo N ão Sim Bloqueio = Idade e C onteúdo? Sim C aptura os 4 bits M SB Bloqueia o conteúdo C onteúdo possui valor de Bloqueio? N ão Libera o conteúdo Sim Bloqueia o conteúdo Figura 10: Algoritmo do bloqueio de conteúdo No bloqueio por idade e conteúdo, será utilizado o valor dos oito bits do campo rating (idade: b0 a b3 e conteúdo: b4 a b7), estes valores serão comparados às configurações do usuário e, se os quatro bits mais significativos do campo rating (b0 a b3) forem maior que a idade configurada, o conteúdo será bloqueado, caso seja menor ou igual, mas o conteúdo estiver presente em uma das combinações da Figura 5b, então o evento será bloqueado [1].

10 Em todos os casos em que essas restrições não se encaixem o conteúdo será liberado para exibição e, para todos os casos de bloqueio será mostrada uma mesma mensagem informando que o evento foi bloqueado por ser inadequado para o perfil do usuário. Segundo [1], a redação desse aviso é facultada ao fabricante do receptor. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Algumas dificuldades iniciais, como os problemas com o difusor de sinal de televisão, impossibilitaram o uso da API JavaTV de forma plena e não permitiram que fosse possível acessar as informações dos descritores diretamente no Transporte Stream, mas a simulação do TS através dos arquivos XML possibilitou que o trabalho fosse concluído. Dessa forma, pode-se considerar que o projeto teve seu objetivo principal que era a implementação de um bloqueio de conteúdo alcançado. Obviamente, alguns aspectos da implementação não esgotam todas as possibilidades, por isso ainda há melhorias a serem feitas como a inserção de um sistema biométrico que torne o reconhecimento e o acesso dos usuários mais automático do que atualmente. Esse sistema pode ser implementado através de reconhecimento de outros padrões corporais, além da impressão digital utilizada neste trabalho, como: estatura, face ou olhos. Esses padrões devem estimar a idade das pessoas que estão assistindo televisão sem necessidade de recursos como login e senha. 6. REFERÊNCIAS [1] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15604:2007 : Televisão digital terrestre Receptores. Versão corrigida: Abril, Rio de Janeiro, [2] FERNANDES, Jorge, LEMOS, Guido Lemos, Gledson Silveira. Introdução à Televisão Digital Interativa: Arquitetura, Protocolos, Padrões e Práticas. Jornada de Atualização em Informática do Congresso da Sociedade Brasileira de Computação (JAI-SBC). Salvador/BA. Agosto de Disponível em: Tecnologias.pdf. Acessado em: Julho, 2009 [3] BECKER, Valdecir; MONTEZ, Carlos. TV Digital Interativa: conceitos e tecnologias. In: SBC. (Org.). WebMidia e LA-Web , p [4] MONTEZ, Carlos; BECKER, Valdecir. TV Digital Interativa: conceitos, desafios e perspectivas para o Brasil. Florianópolis: Ed. da UFSC, a edição. [5] GAWLINSKI, M., Interactive Television Production, Oxford, Focal Press, [6] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR :2007 : Televisão digital terrestre Multiplexação e serviços de informação (SI). Parte 1: SI do sistema de radiodifusão. Rio de Janeiro, [7] SUN MICROSYSTEMS. Java TV API Technical Overview: The Java TV API Whitepaper. Version 1.0, Sun Microsystems. November [8] JavaFree.org. OGLIARI, Ricardo da Silva, SANTOS, Juliana Rosa. Java TV: Visão Geral. Disponível em: [9] MATTEDI, José Carlos. Entenda a nova portaria de classificação indicativa para os programas de TV. Agência Brasil Empresa Brasil de Comunicações, 13/02/2007. Disponível em: Acessado em: Abril, [10] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR :2007 : Televisão digital terrestre Multiplexação e serviços de informação (SI). Parte 2: Estrutura de dados e definições da

11 informação básica de SI. Versão corrigida: Abril, Rio de Janeiro, 2007.

Jorge Fernandes 1,2 Guido Lemos 3 Gledson Elias Silveira 3

Jorge Fernandes 1,2 Guido Lemos 3 Gledson Elias Silveira 3 Introdução à Televisão Digital Interativa: Arquitetura, Protocolos, Padrões e Práticas Dia 2 Minicurso com duração de 6 Horas, Apresentado na XXIII Jornada de Atualização em Informática do XXIV Congresso

Leia mais

Sistema de acesso a dispositivos eletrônicos através da TV Digital interativa. Aluno: Rodrigo Brüning Wessler Orientador: Francisco Adell Péricas

Sistema de acesso a dispositivos eletrônicos através da TV Digital interativa. Aluno: Rodrigo Brüning Wessler Orientador: Francisco Adell Péricas Sistema de acesso a dispositivos eletrônicos através da TV Digital interativa Aluno: Rodrigo Brüning Wessler Orientador: Francisco Adell Péricas Roteiro da Apresentação Introdução Objetivos Fundamentação

Leia mais

3 Trabalhos Relacionados

3 Trabalhos Relacionados 3 Trabalhos Relacionados As propostas para ambientes de apresentação declarativos compatíveis com sistemas que implementem o GEM são relativamente recentes. A própria especificação MHP, como já mencionado,

Leia mais

Middleware Ginga. Jean Ribeiro Damasceno. Escola de Engenharia Universidade Federal Fluminense (UFF) RuaPassoda Pátria, 156 Niterói RJ Brasil

Middleware Ginga. Jean Ribeiro Damasceno. Escola de Engenharia Universidade Federal Fluminense (UFF) RuaPassoda Pátria, 156 Niterói RJ Brasil Fundamentos de Sistemas Multimídia Prof. ª Débora C. Muchaluat Saade Middleware Ginga Jean Ribeiro Damasceno Escola de Engenharia (UFF) RuaPassoda Pátria, 156 Niterói RJ Brasil jeanrdmg@yahoo.com.br Introdução

Leia mais

TV Digital. Análise de Sistemas de Comunicações 2017/II Maria Cristina Felippetto De Castro

TV Digital. Análise de Sistemas de Comunicações 2017/II Maria Cristina Felippetto De Castro Pesquisa em inicia nos anos 70 Visava qualidade da imagem (cinema) Dificuldade em melhorar a qualidade da transmissão a partir de uma plataforma analógica Solução encontrada com o advento das tecnologias

Leia mais

Especificação de Esquemas XML para um Mecanismo de Integração entre o Moodle e uma Aplicação de TV Digital Interativa

Especificação de Esquemas XML para um Mecanismo de Integração entre o Moodle e uma Aplicação de TV Digital Interativa Especificação de Esquemas XML para um Mecanismo de Integração entre o Moodle e uma Aplicação de TV Digital Interativa LEITE, Paula Marin BARRÉRE, Eduardo RESUMO Este artigo relata a especificação de esquemas

Leia mais

Manual do Tutor PIRELLI TYRE CAMPUS

Manual do Tutor PIRELLI TYRE CAMPUS Manual do Tutor PIRELLI TYRE CAMPUS Sumário 1 Apresentação... 4 1.1 Características e Funcionalidades... 4 1.2 Grupos de Usuários... 5 1.3 Portabilidade... 5 2 Usuários... 6 2.1 Alunos... 6 2.1.1 Pesquisa...

Leia mais

Aplicativo para TV Digital Interativa de acesso ao Twitter

Aplicativo para TV Digital Interativa de acesso ao Twitter Universidade Regional de Blumenau Centro de Ciências Exatas e Naturais Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Aplicativo para TV Digital Interativa de acesso ao Twitter Acadêmico: Marcos Ernani

Leia mais

Introdução à TV Digital

Introdução à TV Digital Sistemas Hipermídia Complexos Será que um modelo conceitual tão simples com apenas nós, elos (embutidos e de referência) e âncoras provê suporte a tais sistemas? Quais os requisitos de tais sistemas? Tomemos

Leia mais

Manual do Aplicativo de Configuração

Manual do Aplicativo de Configuração Manual do Aplicativo de Configuração INTRODUÇÃO Este manual visa explicar a utilização do software embarcado do equipamento Primme Super Fácil Ponto. De fácil utilização e com suporte a todos os navegadores

Leia mais

Arquitetura do Sistema Brasileiro. Novos Recursos. Aplicações. Middleware

Arquitetura do Sistema Brasileiro. Novos Recursos. Aplicações. Middleware Departamento de Ciência da Computação TV Digital no Brasil Introdução a TV Digital Interativa no Brasil Padrão Brasileiro Transmissão terrestre Transmissão terrestre digital de sinais de televisão (radiodifusão),

Leia mais

comum apresentando, em caráter informativo, os três padrões anteriormente mencionados.

comum apresentando, em caráter informativo, os três padrões anteriormente mencionados. 1 Introdução A possibilidade de se encapsular dados, juntamente com o áudio e vídeo, em sistemas de TV Digital, abre espaço para uma vasta gama de oportunidades capaz de proporcionar uma maior interatividade

Leia mais

Roteiro. Módulo IV 3 horas. A arquitetura de um sistema digital de televisão Padrões de Middleware DASE MHP ARIB GINGA

Roteiro. Módulo IV 3 horas. A arquitetura de um sistema digital de televisão Padrões de Middleware DASE MHP ARIB GINGA Roteiro Módulo I 6 horas. Introdução à Organização; Arquitetura de Computadores; Hardware / Software / etc.; Processador Memória e Entrada / Saída (E/S); Sistema Operacional (SO): Características, Tipos

Leia mais

Sistema de Gestão de Recursos Humanos

Sistema de Gestão de Recursos Humanos Sistema de Gestão de Recursos Humanos Manual de Procedimentos I Módulo de Usuários Revisão: 07 Versão: 7.9.109 JM Soft Informática Março, 2015 Sumário MÓDULO DE USUÁRIOS... 4 1 MENU CADASTROS... 4 1.1

Leia mais

Fa u amen o E e ôn co CASSEMS

Fa u amen o E e ôn co CASSEMS Fa u amen o E e ôn co CASSEMS 1 Conteúdo 1. Informações Iniciais... 3 1.1. Sobre o documento... 3 1.2. Organização deste Documento... 3 2. Orientações Básicas... 3 2.1. Sobre o Faturamento Digital... 3

Leia mais

CSI IT Solutions. WebReport2.5. Relatórios abertos. Informações detalhadas dos jobs!

CSI IT Solutions. WebReport2.5. Relatórios abertos. Informações detalhadas dos jobs! CSI IT Solutions 2.5 solução CSI PrintManager G e s t ã o d e A m b i e n t e d e I m p r e s s ã o O CSI dá aos gestores de TI o poder de uma gestão integral através do acesso fácil às informações gerenciais

Leia mais

1.1. Objetivos e Contribuições

1.1. Objetivos e Contribuições 1 Introdução Um sistema de TV Digital (TVD) pode ser definido, resumidamente, como um conjunto de especificações que determinam as tecnologias envolvidas na transmissão de conteúdo pelas emissoras (ou

Leia mais

Resumo - Coleta e Tratamento

Resumo - Coleta e Tratamento TouchClock Solução para Registro Eletrônico e Tratamento de Ponto Resumo - Coleta e Tratamento Trata-se de uma solução Web, Desktop e Mobile para Registro Eletrônico de Ponto, em conformidade com a Portaria

Leia mais

INTRODUÇÃO. Henry Equipamentos e Sistemas Ltda.

INTRODUÇÃO. Henry Equipamentos e Sistemas Ltda. INTRODUÇÃO Este manual tem como objetivo explicar a utilização do software embarcado do equipamento Hexa Advanced. De fácil utilização e com suporte a navegadores de internet de todos os sistemas operacionais,

Leia mais

6 Conclusão Contribuições da Dissertação

6 Conclusão Contribuições da Dissertação 6 Conclusão Neste trabalho, foi apresentado um sistema colaborativo capaz de controlar as versões das edições de um vídeo no formato MPEG-2, sem que os editores estejam no mesmo local, ao mesmo tempo.

Leia mais

Norma de TV digital criada a partir do ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial) e adicionando modificações Brasileiras

Norma de TV digital criada a partir do ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial) e adicionando modificações Brasileiras Inovações Introduzidas pelo Brasil no Sistema ISDB-T Zalkind Lincoln HXD Interative Television ISDB-TB Norma de TV digital criada a partir do ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial)

Leia mais

INTRODUÇÃO. Henry Equipamentos e Sistemas Ltda.

INTRODUÇÃO. Henry Equipamentos e Sistemas Ltda. INTRODUÇÃO Este manual tem como objetivo explicar a utilização do software embarcado do equipamento Ponto E Advanced. De fácil utilização e com suporte a navegadores de internet de todos os sistemas operacionais,

Leia mais

TV Digital Interativa: Oportunidade ou Sonho? TV Digital

TV Digital Interativa: Oportunidade ou Sonho? TV Digital TV Digital Interativa: Oportunidade ou Sonho? Luiz Fernando Gomes Soares Departamento de Informática PUC-Rio lfgs@inf.puc-rio.br Resumo. Esta apresentação discute primeiramente as características da TV

Leia mais

Volume22--Operacional IREP. Volume 2 - Operacional

Volume22--Operacional IREP. Volume 2 - Operacional Volume22--Operacional Operaconal Volume IREP Volume 2 - Operacional 1 Conteúdo 1.Introdução...3 2.Primeiros passos...4 2.1.Pré-requisitos para uso do equipamento...4 2.2.Instalação da bobina de papel no

Leia mais

Manual. Portal de Seminovos

Manual. Portal de Seminovos Manual Portal de Seminovos Administração Versão 1.0 Sumário Introdução... 4 1. Menu Concessionárias... 4 1.1. Cadastrar Concessionária... 4 1.2. Listar Concessionária... 5 1.3. Editar Concessionária...

Leia mais

::: MÓDULO I ACESSO.NET :::

::: MÓDULO I ACESSO.NET ::: ::: MÓDULO I ACESSO.NET ::: Acesso.Net Visão Geral O Secullum Acesso.Net controla os acessos de pessoas e visitantes, através de horários, escalas, níveis de acesso e ambientes, não permitindo entradas

Leia mais

TELEVISÃO DIGITAL INTERATIVA, UM NOVO HORIZONTE PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

TELEVISÃO DIGITAL INTERATIVA, UM NOVO HORIZONTE PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA TELEVISÃO DIGITAL INTERATIVA, UM NOVO HORIZONTE PARA A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA José Daniel PEREIRA Ribeiro Filho (1); Rafael FERNANDES Lopes (2); Omar Andrés Carmona CORTES(3) (1) IFMA, São Luís-MA Brasil,

Leia mais

Projeto MyHonda. Versão Nossa tecnologia para o seu sucesso

Projeto MyHonda. Versão Nossa tecnologia para o seu sucesso Projeto MyHonda Versão 6.14 Nossa tecnologia para o seu sucesso ÍNDICE Considerações Gerais... 3 Configurações Gerais... 4 Parâmetro de Envio... 28 Recepção MyHonda... 29 Aplicativo de Envio... 30 Controle

Leia mais

Manual. Portal de Seminovos

Manual. Portal de Seminovos Manual Portal de Seminovos Administração Versão 1.0 Sumário Introdução... 3 1. Menu Meu perfil... 3 1.1. Editar meu perfil... 3 1.2. Editar minha senha... 3 2. Usuários... 4 2.1. Cadastrar Usuário... 4

Leia mais

Tópicos. Visão geral do sistema Modelo de referência Algumas demonstrações Requisitos para um middleware Ginga Consideraçõesfinais

Tópicos. Visão geral do sistema Modelo de referência Algumas demonstrações Requisitos para um middleware Ginga Consideraçõesfinais . TV interativa se faz com Ginga Copyright 2006 TeleMídia Tópicos Visão geral do sistema Modelo de referência Algumas demonstrações Requisitos para um middleware Ginga Consideraçõesfinais 2. TV interativa

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADO AO GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÃO DE TRANSPORTE URBANO

SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADO AO GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÃO DE TRANSPORTE URBANO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA APLICADO AO GERENCIAMENTO DE INFORMAÇÃO DE TRANSPORTE URBANO Edilene de Fátima Vetorato 1, Osvaldo Cesar Pinheiro de Almeida 2 1 Fatec, Botucatu, SP, Brasil. E-mail: edilenefv@hotmail.com

Leia mais

6 Arquitetura do Sistema

6 Arquitetura do Sistema 6 Arquitetura do Sistema Nos capítulos anteriores são apresentados diversos aspectos relacionados com a geração das histórias (conteúdo, geração, níveis de interatividade, diversidade), que têm como apoio

Leia mais

Um estudo sobre localização de serviços sensíveis ao contexto para Televisão Digital Móvel

Um estudo sobre localização de serviços sensíveis ao contexto para Televisão Digital Móvel Um estudo sobre localização de serviços sensíveis ao contexto para Televisão Digital Móvel VALDESTILHAS, André RESUMO A popularização de dispositivos eletrônicos como celular e GPS (Global Position System)

Leia mais

SiCE WEB Simulador de Contratos de Energia. Manual de Utilização do Software

SiCE WEB Simulador de Contratos de Energia. Manual de Utilização do Software SiCE WEB Simulador de Contratos de Energia Manual de Utilização do Software Sumário 1 Visão Geral... 4 2 Cadastros... 5 2.1 Instalações... 5 2.2 Tarifas Personalizadas... 7 3 Simulações... 9 3.1 Aquisição

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO SISTEMA DE RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO MÓDULO FINANÇAS

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO SISTEMA DE RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO MÓDULO FINANÇAS MANUAL DE INSTRUÇÕES DO SISTEMA DE RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO MÓDULO FINANÇAS ACESSO AO SISTEMA Este manual visa informar os recursos do Sistema de Restaurante Universitário. O sistema possui recursos que

Leia mais

Sistema Gerenciador de Aprendizagem - 3.0

Sistema Gerenciador de Aprendizagem - 3.0 Sistema Gerenciador de Aprendizagem - 3.0 TUTORIAL SGA-SAV O tutorial, abrange procedimentos e orientações sobre o funcionamento de um dos componentes do sistema on-line de ensino aprendizagem adotado

Leia mais

Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco

Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco TV Analógica e Digital O Padrão de Televisão Digital Nacional Prof. Márcio Lima E-mail:marcio.lima@upe.poli.br 01.07.2014 Introdução No Brasil,

Leia mais

1. ACESSO MENU PRINCIPAL Página Inicial Botões no Topo da Tela Campos para Exibição... 4

1. ACESSO MENU PRINCIPAL Página Inicial Botões no Topo da Tela Campos para Exibição... 4 Página 1 de 17 SUMÁRIO 1. ACESSO... 2 2. MENU PRINCIPAL... 3 2.1 Página Inicial... 3 2.2 Botões no Topo da Tela... 4 2.3 Campos para Exibição... 4 2.4 Página da Turma... 5 3. MENU USUÁRIO... 5 3.1 Central

Leia mais

Manoel Campos da Silva Filho Mestre em Engenharia Elétrica / UnB 16 de novembro de 2011

Manoel Campos da Silva Filho Mestre em Engenharia Elétrica / UnB  16 de novembro de 2011 Sistemas Pós graduação em Telemática - Introdução à TV Digital Manoel Campos da Silva Filho Mestre em Engenharia Elétrica / UnB http://manoelcampos.com Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

MANUAL SISTEMA AUDATEX WEB

MANUAL SISTEMA AUDATEX WEB MANUAL SISTEMA AUDATEX WEB MANUAL DO USUÁRIO NOTAS FISCAIS Sumário INTRODUÇÃO... 2 FUNDAMENTOS... 3 ACESSANDO O AUDATEX WEB... 3 NOTAS FISCAIS... 4 CADASTRANDO NOTAS FISCAIS... 5 VISUALIZANDO AS NOTAS

Leia mais

2015 GVDASA Sistemas Portal da Secretaria

2015 GVDASA Sistemas Portal da Secretaria 2015 GVDASA Sistemas Portal da Secretaria Treinamento GVcollege Portal da Secretaria AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações

Leia mais

Diagrama de Classes Módulo de Treinamento FIGURA 19: DIAGRAMA DE CLASSES DO MÓDULO DE TREINAMENTO

Diagrama de Classes Módulo de Treinamento FIGURA 19: DIAGRAMA DE CLASSES DO MÓDULO DE TREINAMENTO 5.3.3.4 Diagrama de Classes Módulo de Treinamento FIGURA 19: DIAGRAMA DE CLASSES DO MÓDULO DE TREINAMENTO 101 5.3.4 Definição das Classes - Módulo Pedagógico 5.3.4.1 Classe GrupoCurso A classe GrupoCurso

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO STI DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA DE TRAMITAÇÃO DE DOCUMENTOS Versão 3.0

Leia mais

Boletim Técnico. Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) Desenvolvimento/Procedimento. Produto : Totvs Gestão de Pessoas Versão 12.1.

Boletim Técnico. Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) Desenvolvimento/Procedimento. Produto : Totvs Gestão de Pessoas Versão 12.1. Plano de Desenvolvimento Individual (PDI) Produto : Totvs Gestão de Pessoas Processo : Plano de Desenvolvimento Individual Subprocesso : Plano de Desenvolvimento Individual Data publicação da : 15/10/2014

Leia mais

INFOTHERM-BOLLHOFF MANUAL DAS PERSONALIZAÇÕES

INFOTHERM-BOLLHOFF MANUAL DAS PERSONALIZAÇÕES Página: 1 ÍNDICE Módulo :: APONTAMENTO DE OPs... 3 1. Objetivo... 3 2. Considerações... 3 3. Tela Apontamento de OPs... 3 a.) Campo Forno... 3 b.) Campo Operação... 3 c.) Campo OP (Ordem de Produção)...

Leia mais

MENSAGEM FONADAS. Processamento e envio de mensagens VOZ

MENSAGEM FONADAS. Processamento e envio de mensagens VOZ MENSAGEM FONADAS Processamento e envio de mensagens VOZ Integração Unimessage Existem várias formas de integração ao sistema TWW Unimessage, através de vários meios de comunicação como links de dados dedicados

Leia mais

TV INTERATIVA SE FAZ COM GINGA

TV INTERATIVA SE FAZ COM GINGA TV INTERATIVA SE FAZ COM GINGA Autor: Luiz Fernando Gomes Soares Departamento de Informática - Universidade Católica do Rio de Janeiro - Rua Marquês de São Vicente, 225 - Fone: (21) 3527-1530 (FAX) CEP

Leia mais

Carregar Documentos Fiscais - Fornecedor (Modelo 57) - Conhecimento de Transporte Eletrônico. Última Atualização 11/01/2019

Carregar Documentos Fiscais - Fornecedor (Modelo 57) - Conhecimento de Transporte Eletrônico. Última Atualização 11/01/2019 Carregar Documentos Fiscais - Fornecedor (Modelo 57) - Conhecimento de Transporte Eletrônico Última Atualização 11/01/2019 Menu I. Objetivos II. Como Acessar III. Envio de Documento Fiscal Eletrônico CTE

Leia mais

Desenvolvimento de Propaganda Interativa Sensível ao Contexto para TV Digital

Desenvolvimento de Propaganda Interativa Sensível ao Contexto para TV Digital UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE INFORMÁTICA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Desenvolvimento de Propaganda Interativa Sensível ao Contexto para TV Digital Proposta de Trabalho de Graduação

Leia mais

Documento de Projeto de Software

Documento de Projeto de Software Documento de Projeto de Software Histórico de revisões do Documento Versão Data Autor Descrição (XX.YY) (DD/MMM/YYYY) 1.0 25/05/2018 Pablo e Vanessa Criação do documento Documento de Especificação de Requisitos

Leia mais

Manual de Versão Sistema Condomínio21

Manual de Versão Sistema Condomínio21 Manual de Versão Sistema Condomínio21 Belo Horizonte, 2016. Group Software. Todos os direitos reservados. Sumário 1. Alterações de transferências financeiras... 3 2. Identificação de boletos em processo

Leia mais

Manual de Versão Sistema Condomínio21

Manual de Versão Sistema Condomínio21 Manual de Versão Sistema Condomínio21 Belo Horizonte, 2015. Group Software. Todos os direitos reservados. Sumário 1. Filtro de contas originais e atuais de inadimplência Novo parâmetro permite que seja

Leia mais

Tutorial sobre o uso da ferramenta de autoria A Ferramenta de Autoria - Célula

Tutorial sobre o uso da ferramenta de autoria A Ferramenta de Autoria - Célula Tutorial sobre o uso da ferramenta de autoria A Ferramenta de Autoria - Célula Célula é uma Ferramenta de Autoria para o padrão Ginga. Auxilia no processo de criação da interatividade na TV Digital e é

Leia mais

Objetivo: Praticar a aplicação de acesso remoto via protocolo RDP (Remote Desktop) em ambientes Microsoft Windows.

Objetivo: Praticar a aplicação de acesso remoto via protocolo RDP (Remote Desktop) em ambientes Microsoft Windows. AULA 7: Remote Desktop Objetivo: Praticar a aplicação de acesso remoto via protocolo RDP (Remote Desktop) em ambientes Microsoft Windows. Ferramentas: Máquina Virtual Windows 2003 Server; Máquina Virtual

Leia mais

Volume 1 Conhecendo o Equipamento

Volume 1 Conhecendo o Equipamento Volume 1 Conhecendo o Equipamento CONTEÚDO 1.Introdução...3 2.Conhecendo o equipamento...4 2.1.Elementos gerais... 4 2.2.Conectores...5 2.3.Visor do equipamento...6 2.4.Capacidade de armazenamento de colaboradores...6

Leia mais

Notificações do Sistema

Notificações do Sistema Notificações do Sistema O Konviva possui um conjunto de mensagens automáticas que estão relacionadas às diversas funcionalidades do sistema. É nesta área que o administrador definirá, por exemplo, se os

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO SISTEMA DE RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO MÓDULO RESTAURANTE

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO SISTEMA DE RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO MÓDULO RESTAURANTE MANUAL DE INSTRUÇÕES DO SISTEMA DE RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO MÓDULO RESTAURANTE ACESSO AO SISTEMA Este manual visa informar os recursos do Sistema de Restaurante Universitário. O sistema possui recursos

Leia mais

INTRODUÇÃO. Prisma SF Advanced - R1 - Vol. 04 Aplicativo Web Embarcado

INTRODUÇÃO. Prisma SF Advanced - R1 - Vol. 04 Aplicativo Web Embarcado INTRODUÇÃO Este manual foi desenvolvido com a finalidade de apresentar os recursos do equipamento, modos de registro de ponto e comunicação. O equipamento Prisma Super Fácil Advanced foi desenvolvido com

Leia mais

Modelo de Camadas. Redes de Computadores

Modelo de Camadas. Redes de Computadores Modelo de Camadas Redes de Computadores Sumário Visão Geral de uma Rede de Computadores Protocolos Modelo de Camadas Porque utilizar Tipos de Modelos de Referência Modelo de Referência ISO/OSI Histórico

Leia mais

Gestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e Learning Sistema de

Gestão de Segurança da Informação. Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006. Curso e Learning Sistema de Curso e Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste

Leia mais

O manual do Kaffeine. Jürgen Kofler Christophe Thommeret Mauro Carvalho Chehab

O manual do Kaffeine. Jürgen Kofler Christophe Thommeret Mauro Carvalho Chehab Jürgen Kofler Christophe Thommeret Mauro Carvalho Chehab 2 Conteúdo 1 O reprodutor multimídia Kaffeine 5 1.1 A janela inicial........................................ 5 1.2 Reproduzir um arquivo..................................

Leia mais

PROPOSTA DE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MEDIADO PELA TV DIGITAL INTERATIVA

PROPOSTA DE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MEDIADO PELA TV DIGITAL INTERATIVA 1 PROPOSTA DE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MEDIADO PELA TV DIGITAL INTERATIVA Bauru SP - Abril 2012 Educação Média e Tecnológica Métodos de Pesquisa em EAD e Transferência de Conhecimento Relatório

Leia mais

SW Ativação Linker SAT II

SW Ativação Linker SAT II Manual do Usuário Versão 1.0.1 Setembro/2016 Revisão: 01 Data: 21/01/2014 CONTROLE DE VERSÕES Versão Data Observações 1.0.0 20/04/2016 Versão inicial 1.0.1 09/09/2016 Revisão geral Revisão: 01 Página:

Leia mais

As múltiplas possibilidades do middleware Ginga

As múltiplas possibilidades do middleware Ginga 76 As múltiplas possibilidades do middleware Ginga Autor : Prof. Luiz Fernando Gomes Soares Coordenador do Grupo de Trabalho de Middleware Colaborou: Paulo Henrique Castro Coordenador do Módulo Técnico

Leia mais

Configurar Ingressos

Configurar Ingressos 1 Configurar Ingressos Para configurar ingressos no HTTicket o primeiro passo é o cadastramento dos nomes dos ingressos que poderão ser utilizados no sistema. A Lista tem como principal objetivo padronizar

Leia mais

Documento de Protótipo

Documento de Protótipo SisGED - Sistema de Gerenciamento Eletrônico de Documentos Documento de Protótipo Versão 3.1 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 30/03/2011 1.0 Protótipo do SisGED. Carlos Ernesto 31/03/2011

Leia mais

INTRODUÇÃO. Prisma SF Advanced - R2 - Vol. 04 Aplicativo Web Embarcado

INTRODUÇÃO. Prisma SF Advanced - R2 - Vol. 04 Aplicativo Web Embarcado Prisma Prisma SF SF Advanced Advanced -- R1 R2 -- Vol. Vol. 04 04 Aplicativo Aplicativo Web Web Embarcado Embarcado INTRODUÇÃO Este manual foi desenvolvido com a finalidade de apresentar os recursos do

Leia mais

Icon Chamamos este processo de Efetuar Login no Sistema, pois com usuário e senha cadastrados é possível acessar o Automidia Service Management.

Icon Chamamos este processo de Efetuar Login no Sistema, pois com usuário e senha cadastrados é possível acessar o Automidia Service Management. Cliente Introdução Icon Este documento tem como objetivo apresentar as funcionalidades do módulo Automidia Service Management um aplicativo que permite a abertura e acompanhamento dos chamados abertos

Leia mais

Conhecendo o Equipamento

Conhecendo o Equipamento Conhecendo o Equipamento Conteúdo Introdução...03 1. Conhecendo o produto...04 1.1. Elementos gerais...04 1.2. Registro do ponto...04 1.3. Conectores da parte traseira...05 1.4. Teclado do equipamento...06

Leia mais

Especificação Técnica Sistema de Acesso

Especificação Técnica Sistema de Acesso 1. Introdução O VW Acesso é um sistema 100% web, para controle de acesso de pessoas. O sistema possui arquitetura robusta e independente de plataforma, atendendo todos os segmentos e portes de empresa.

Leia mais

Central de Gerenciamento e Monitoramento Profissional EagleSPSS

Central de Gerenciamento e Monitoramento Profissional EagleSPSS Central de Gerenciamento e Monitoramento Profissional EagleSPSS Software Remoto Cliente/Servidor para Central de Monitoramento Monitoração e Gerenciamento de até 1024 canais (Licença Base) Gerenciamento

Leia mais

Software de Gerenciamento de imagens

Software de Gerenciamento de imagens Software de Gerenciamento de imagens FINALIDADE... 03 TELAS PRINCIPAIS... 04 Tela de login... 05 Tela de logout... 05 Conhecendo os níveis de acesso: Administrador e Auditor... 06 Tela Painel de Controle...

Leia mais

2014 GVDASA Sistemas Portal da Secretaria

2014 GVDASA Sistemas Portal da Secretaria 2014 GVDASA Sistemas Portal da Secretaria Treinamento GVCollege Portal da Secretaria AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações

Leia mais

7 Ciclo de Vida das Aplicações NCL

7 Ciclo de Vida das Aplicações NCL 7 Ciclo de Vida das Aplicações NCL Como discutido no Capítulo 5, os comandos de edição NCL permitem maior dinamismo na execução das aplicações através de edições realizadas sobre as especificações das

Leia mais

Minha Prova. {tulio, paulo, tuca,

Minha Prova. {tulio, paulo, tuca, Minha Prova Túlio de Souza 1, Paulo Menezes 2, Leandro Correia 3, Rodrigo Borba 4 {tulio, paulo, tuca, borba}@minhaprova.com.br Resumo. Este artigo descreve de forma geral o aplicativo para correções de

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES PARA MANUAL DE USUÁRIO ELSYS HOME

ESPECIFICAÇÕES PARA MANUAL DE USUÁRIO ELSYS HOME ESPECIFICAÇÕES PARA MANUAL DE USUÁRIO ELSYS HOME PRINCIPAIS FUNÇÕES Visualizar vídeos em tempo real em smartphone através do Wi-Fi ou redes móveis; Função Instala Fácil, que permite a busca e instalação

Leia mais

3 Tecnologias Relacionadas

3 Tecnologias Relacionadas 3 Tecnologias Relacionadas No contexto da TV digital, os equipamentos das emissoras e os terminais de acesso devem compartilhar de protocolos bem definidos para que o intercâmbio de informações e a provisão

Leia mais

As principais contribuições do presente trabalho são as seguintes:

As principais contribuições do presente trabalho são as seguintes: 5 Conclusões Nesta dissertação, foram estudadas algumas das principais características que dificultam a provisão de QoS em sistemas operacionais de propósito geral, de forma a relacioná-las com soluções

Leia mais

Portal de Sistemas Integrados. Manual do Usuário. Versão: 1.0

Portal de Sistemas Integrados. Manual do Usuário. Versão: 1.0 Portal de Sistemas Integrados Manual do Usuário Versão: 1.0 Página: 1/33 Índice 1. Apresentação... 3 2. Descrição do Sistema... 3 3. Orientações Gerais ao Usuário...4 3.1. Senhas de Acesso... 4 4. Funcionalidades

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UMA APLICAÇÃO PARA CLASSIFICAÇÃO DE CANAIS

DESENVOLVIMENTO DE UMA APLICAÇÃO PARA CLASSIFICAÇÃO DE CANAIS Revista Internacional de Tecnología, Ciencia y Sociedad, 4(1), 2017, ISSN 2530-4895 Global Knowledge Academics, M. A. Fabrício, H. Ferasoli Filho. Todos os direitos reservados. http://journals.epistemopolis.org/index.php/tecnoysoc

Leia mais

Manual Telemetria - Odômetro

Manual Telemetria - Odômetro Sumário Apresentação... 2 Home... 2 Definição do Idioma... 3 Telemetria Odômetro... 4 Componentes... 5 Faixas Odômetro... 5 Configura Faixa... 13 Detalhado Período... 22 Consolidado Dia... 25 Consolidado

Leia mais

Solução em AntiSpam em Nuvem. Filtre mais de 99,98% dos s indesejados!

Solução em AntiSpam em Nuvem. Filtre mais de 99,98% dos  s indesejados! BluePex Security Mail - ANTISPAM Especificações Técnicas Mínimas Solução para antispam Fabricante A BluePex, empresa brasileira de controle e segurança da informação é a fabricante da solução em Antispam.

Leia mais

CST em Redes de Computadores

CST em Redes de Computadores CST em Redes de Computadores Comunicação de Dados II Aula 10 Camada de Enlace de Dados Prof: Jéferson Mendonça de Limas Introdução Função das Camadas Anteriores: Aplicação: fornece a interface com o usuário;

Leia mais

Manual do Usuário Brother Meter Read Tool

Manual do Usuário Brother Meter Read Tool Manual do Usuário Brother Meter Read Tool BRA-POR Versão 0 Direitos autorais Copyright 2017 Brother Industries, Ltd. Todos os direitos reservados. As informações incluídas neste documento estão sujeitas

Leia mais

SRTV/Sul Quadra 701, Bloco H, Sala 502 Edifício Record CEP: Tel./Fax: (0xx-61) Brasília DF

SRTV/Sul Quadra 701, Bloco H, Sala 502 Edifício Record CEP: Tel./Fax: (0xx-61) Brasília DF PORTARIA Nº 378, DE 22 DE JANEIRO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DAS COMUNICAÇÕES, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto

Leia mais

Manual: Sistema Perfil

Manual: Sistema Perfil Manual: Sistema Perfil Este manual tem o objetivo de mostrar ao usuário todas as funcionalidades do sistema Perfil. 29/01/2016 Versão 02 Conteúdo Manual: Sistema Perfil 2016 Descrição... 2 Acesso ao Perfil...

Leia mais

Assina Web S_Line Manual de Uso

Assina Web S_Line Manual de Uso 1. Introdução O Assina Web S_Line permite assinar digitalmente Resultados de Exames em XML que estão disponíveis na internet. É feito o download dos documentos no computador, convertidos para o formato

Leia mais

Movimento do Caixa

Movimento do Caixa Movimento do Caixa http://www.controlenanet.com.br Este manual é parte integrante do Software On-line Movimento do Caixa Concebido pela equipe técnica de ControleNaNet. http://www.controlenanet.com.br

Leia mais

(Versão revista e ampliada do tutorial original publicado em 13/10/2008).

(Versão revista e ampliada do tutorial original publicado em 13/10/2008). TV Digital: As Normas do Padrão Brasileiro Este tutorial apresenta de forma resumida o conjunto de normas editado pela ABNT para o sistema brasileiro de TV digital. (Versão revista e ampliada do tutorial

Leia mais

Arquiteturas de Redes de Computadores Os Modelos RM-OSI e TCP/IP. Prof. M.e Helber Wagner da Silva

Arquiteturas de Redes de Computadores Os Modelos RM-OSI e TCP/IP. Prof. M.e Helber Wagner da Silva Arquiteturas de Redes de Computadores Os Modelos RM-OSI e TCP/IP Prof. M.e Helber Wagner da Silva helber.silva@ifrn.edu.br 1 Arquiteturas de Protocolos de Redes de Computadores Rede de computadores Sistema

Leia mais

UTILIZANDO GRUPOS NO MOODLE

UTILIZANDO GRUPOS NO MOODLE UTILIZANDO GRUPOS NO MOODLE O ambiente virtual Moodle permite a criação de grupos e agrupamentos, sendo que um grupo é constituído por um conjunto de usuários, enquanto o agrupamento é constituído por

Leia mais

Manual Telemetria - Horímetro

Manual Telemetria - Horímetro Sumário Apresentação... 2 Home... 2 Definição do Idioma... 3 Telemetria Horímetro... 4 Sensores... 5 Faixas Horímetro... 5 Configura Faixa Sensor... 14 Detalhado Período... 21 Consolidado Dia... 26 Consolidado

Leia mais

Como abrir chamados no suporte

Como abrir chamados no suporte Como abrir chamados no suporte Histórico de Versão Data Versão Descrição Autor 15/01/2018 1.1 15/01/2018 1.2 Elaboração do documento: Coordenador de Suporte de TI Aprovação: Gerente de Projetos Felipe

Leia mais

SISTEMA ATENA INSTITUIÇÕES DE ENSINO

SISTEMA ATENA INSTITUIÇÕES DE ENSINO SISTEMA ATENA INSTITUIÇÕES DE ENSINO MANUAL DO USUÁRIO 10/10/2017 Sistema Atena - Instituições de Ensino ÍNDICE Introdução... 4 ObJetivos... 4 Funcionalidades... 4 Generalidades... 4 Opções de Menu das

Leia mais

Configuração do GIGAERP Integrado ao GIGA e-doc.

Configuração do GIGAERP Integrado ao GIGA e-doc. Configuração do GIGAERP Integrado ao GIGA e-doc. Birigui SP Agosto - 2015 Sumário 1 INTRODUÇÃO...2 1.1 Apresentação...2 1.2 Cenários para utilização do e-doc...2 1.2.1 Ambiente Próprio...2 1.2.2 Ambiente

Leia mais

Manual Linx Postos Comanda Mobile

Manual Linx Postos Comanda Mobile Manual Linx Postos Comanda Mobile Sumário 1 Conceito 2 Requisitos 3 Módulo Gerencial 3.7.1 Lotes 3.7.2 Terminal 3.7.3 Impressora 3.7.4 Regras de Impressão 4 Lançamento de comanda com ou sem prefixo numérico

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO DEFNET INTRANET DA DEFENSORIA PÚ BLICA DO ESTADO DO ESPI RITO SANTO 2013 Sumário REQUISITOS PARA UTILIZAÇÃO DOS SISTEMAS... 3 COMO ACESSAR... 4 EFETUANDO

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO SISTEMA DE RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO MÓDULO CONTROLE DE ALUNOS

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO SISTEMA DE RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO MÓDULO CONTROLE DE ALUNOS MANUAL DE INSTRUÇÕES DO SISTEMA DE RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO MÓDULO CONTROLE DE ALUNOS ACESSO AO SISTEMA Este manual visa informar os recursos do Sistema de Restaurante Universitário. O sistema possui

Leia mais

Manual Operacional do imercado

Manual Operacional do imercado Informação Pública 31/8/2016 [data] Conteúdo 1 Introdução... 4 1.1 O que é o imercado... 4 1.2 Abreviações... 4 1.3 Glossário... 5 2 Acesso ao sistema... 5 2.1 Pré-requisitos de software... 5 2.2 Acessando

Leia mais