Successful use of the Atlas IT software in qualitative research

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1 Successful use of the Atlas IT software in qualitative research An experience with content analysis O êxito do uso do software Atlas TI na pesquisa qualitativa Uma experiência com análise de conteúdo Dagmar Heil Pocrifka Programa de Pós-Graduação em educação Matemática e Tecnológica Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Recife, Brasil dagheil@gmail.com Ana Beatriz Gomes Pimenta de Carvalho Programa de Pós-Graduação em educação Matemática e Tecnológica Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Recife, Brasil anaveatrizgpc@gmail.com Abstract - This article presents the documentary analysis (regulatory instruments) of a master's thesis that investigates public policies of digital inclusion for public school teachers of elementary education at three levels, municipal, state and federal, in the state of Pernambuco, Brazil. The purpose of this paper is to perform a detailed examination of documents based on the content analysis steps defined by Bardin (2010) and Moraes (1999). The methodology included the manual scrutiny of selected official documents followed by a qualitative analysis with the Atlas TI software. The results from the manual scrutiny were superficial and a preliminary study generated a basic interpretation and not a full analysis. The qualitative analysis done with the Atlas TI software resulted in a more in-depth data study and kept true to the purpose of the analysis, facilitating coding and categorization, generating networks that facilitated the visualization and interpretation of the scrutinized data. Keywords - content analysis; software Atlas TI; qualitative research Resumo - Este artigo apresenta o percurso de análise documental (diplomas normativos) de uma pesquisa de mestrado que investigou a política pública de inclusão digital para professores da rede pública de Educação Básica em três níveis (municipal, estadual e federal) no estado de Pernambuco (Brasil). O objetivo deste artigo é apresentar a análise dos documentos realizada a partir dos passos definidos pela análise de conteúdo abordados pelos autores Bardin (2010) e Moraes (1999). O encaminhamento metodológico percorreu a análise manual de documentos oficiais selecionados e posteriormente os mesmos documentos foram tratados utilizando o software Atlas TI. Os resultados obtidos a partir da análise manual foram superficiais e a leitura flutuante dos documentos gerou apenas uma interpretação, mas não uma análise. Já a análise realizada com o software Atlas TI apresentou profundidade na análise dos dados e permitiu o não desvio do objetivo da análise, facilitando a codificação e categorização, gerando redes que facilitam a visualização e a interpretação dos dados analisados. Palavras-chave - análise de conteúdo; software Atlas TI; pesquisa qualitativa I. INTRODUÇÃO Para esta pesquisa utilizamos a análise de conteúdo proposta por [1]. Segundo [2] a análise de conteúdo é uma metodologia de análise utilizada para descrever e interpretar todo e qualquer conteúdo referente a documentos e textos. Esta metodologia de análise tem por objetivo reinterpretar o conteúdo das mensagens e desenvolver a compreensão além do texto, isto é conseguir perceber o que se quer dizer nas entrelinhas. Já [1] define a análise de conteúdo como um conjunto de técnicas de análise das comunicações que utiliza procedimentos sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo das mensagens [...]. Essa metodologia beneficia o campo da investigação social por meio da interação entre teoria e prática. Com características e possibilidades próprias, esta metodologia rompe as barreiras de uma técnica de análise de dados. Ela permite obter informações aos sujeitos mais críticos nas suas diversas áreas de atuação. A análise de conteúdo se constitui uma abordagem qualitativa, pois permite a subjetividade, apesar de aceitar a objetividade dos números, mas não como objetivo principal e permite a aplicação da indução e intuição como subterfúgio para compreender e esgotar as possibilidades do objeto/ fenômeno investigado. [2] apresenta cinco etapas de procedimentos para o processo da análise de conteúdo. 20

2 Nestas cinco etapas utilizamos o software Atlas TI. A análise realizada com o software apresenta uma profundidade na análise dos dados e permite o não desvio do seu objetivo, facilitando a codificação e a categorização, gerando redes que facilitam a visualização e a interpretação do material. A sua utilização adequada de análise qualitativa além de facilitar, obtém resultados mais precisos e de qualidade que validam a pesquisa científica. O uso desse software aponta para a possibilidade de uma organização contínua na base de dados, proporcionando mecanismos de procura rápida e flexível em momentos de se encontrar um determinado documento, permite estabelecer palavras-chave ou rótulos a segmentos de texto, com o objetivo de encontrar automaticamente ou de permitir uma recuperação posterior ao trabalho, também autoriza atrelar segmentos de dados uns aos outros, com o objetivo de estabelecer categorias, teias ou redes de informação para utilização a curto, médio e longo prazo, além da criação de diagramas que facilitam a visualização de resultados ou teorias. II. O SOFTWARE ATLAS TI O software ATLAS TI é um conjunto de ferramentas cuja finalidade é promover a análise qualitativa oriunda de fontes textual, gráfica e vídeo. É uma ferramenta que auxilia na organização, gerenciamento e agrupamento do material a ser analisado de maneira sistemática e também criativa. O projeto desenvolvido no Atlas TI é denominado Unidade Hermenêutica, isto é, um recipiente onde as fontes de dados, os códigos, as famílias de código, pontos de vista de rede, etc. estão disponíveis para a realização do trabalho. Todos os materiais associados formam uma unidade de pesquisa. Como já mencionado, o Atlas TI promove a análise de diversas fontes, que podem incluir texto (entrevistas, artigos, relatórios), imagens (fotos, imagens, diagramas), gravações de áudio (entrevistas, rádio, música), clipes de vídeo (material audiovisual) arquivos PDF (artigos, folhetos, relatórios), e até mesmo georeferenciada de dados (dados de localização usando o Google Earth) apresentado pelo [3]. A. Princípios O Atlas TI trabalha em cima de quatro princípios: Visualização: uso de ferramentas adequadas para gerir a complexidade dos dados e permanecer focado nestes, sendo estes dados colocados no contexto. Integração: reunir todos os dados e interpretações relevantes em um único projeto: a unidade hermenêutica. Serendipity (descobertas ao acaso, insights, intuição): analisar de forma intuitiva os dados, encontrando respostas/achados inovadores. Exploração: examinar o percurso de interpretação através dos dados, códigos e notas. O caminho percorrido no Atlas TI parte da interpretação do texto para a estrutura, retornando para o texto, isto é, reúnem-se os letramentos denominados primários (textos, gráficos, fotos, áudios), criando um encadeamento de descobertas para analisar os dados e colocá-los em uma estrutura, resultando em outro texto, outro documento ou diagramas. B. Principais elementos constitutivos do Atlas TI A unidade hermenêutica (o projeto) trabalha com quatro elementos que se interligam: letramentos primários representados pela sigla P-Docs, as citações representadas pela sigla Quotes, os códigos representados pela sigla Codes, e notas representadas pela sigla Memos. Esses elementos estão dispostos da seguinte maneira no software Atlas TI, como exemplifica a Fig 1: Fig 1. Exemplo de uma legenda de Fig As características de cada elemento são: Letramentos primários (P-Docs): são as entrevistas, as bases de dados (textos, sons, filmes, fotos) salvas dentro do Atlas, na unidade hermenêutica. Aparecem na tela com código [P1:]. Citações (Quotes): trecho importante do texto. Códigos (Codes): ideia que se manifesta nas palavras do texto marcado no codes. Cada código pode ser agrupado em (ligado a) uma família. Pode-se ter códigos abstratos, não ligados a nenhuma situação, que simbolizam uma determinada ideia. A lógica por meio do processo interpretativo é para tentar encontrar conceitos mais abstratos. Os leigos (respondentes) não dominam a teoria, a interpretação fica sob a responsabilidade do pesquisador. Faz-se necessário destacar a importância da ABSTRAÇÃO. Notas (memos): lembretes, diário de interpretação, registro do processo, ideias, possíveis associações. C. Fases do trabalho com ATLAS TI Criação da UH (unidade hermenêutica) A criação se dá a partir do momento em que se acessa o software, conforme mostra a Fig 2. 21

3 Fig 1. Ícone do Software Atlas TI Fonte:Atlas TI 6.2 Associação de fontes primárias Uma vez criada a unidade hermenêutica, e quando está aberta na tela, é possível inserir as fontes, que podem ser textos, áudios, vídeos e imagens (Fig 3). Fig 5. Codificação Comparação de segmentos de dados codificados Todos os dados codificados não são mais os documentos primários. Gera-se agora uma teia para visualização de todas as citações codificadas. Para cada código criado e codificado, gera-se uma rede, conforme exemplo da Fig 6. Fig 3.Inserção dos documentos primários Codificação Uma vez que o documento primário está inserido na unidade hermenêutica é o momento da codificação. Passado o texto por uma leitura flutuante, os códigos podem ser elencados, relacionados com o seu texto, conforme Fig 4. Fig 6. Formação de rede para comparação Organização da codificação e construção de redes Uma vez codificado, passamos para as categorias. As codificações passam por uma classificação e recebem um novo código, que passa a ser as categorias, conforme mostra a Fig 7. Os novos códigos são atrelados às citações. Fig 4. Insrção dos códigos Agora será necessário vincular o texto ao código. Esse processo ocorre quando o código é arrastado para o texto marcado. Uma vez codificado, o código aparecerá ao lado do texto, conforme exemplificado na Fig 5. Fig 7. Criação de categorias 22

4 Para cada código criado é possível criar redes, que ficam armazenadas, conforme Fig 8, na unidade hermenêutica e podem ser trabalhadas a qualquer momento. Fig 8 - Formação de redes III. METODOLOGIA DE TRABALHO A. Preparação das informações A preparação do corpus para a pesquisa se deu na reunião e organização dos documentos pertencente aos programas. Os documentos obtidos para análise destes programas foram leis, decretos de regulamentação e planos de ação e formação docente. Após reunirmos os documentos referentes à pesquisa, é necessário prepará-los para a análise. Em primeiro lugar é necessário identificar as diferentes informações. É imprescindível a leitura de todo o material reunido e analisar quais destes documentos contemplam os objetivos da pesquisa, isto é, devem conter dados significativos e relevantes aos objetivos da análise e abranger o campo que será investigado. Em segundo lugar inicia-se o processo de codificação dos materiais. Esta codificação serve para identificar, de forma rápida cada elemento dos materiais que receberão a análise. O pesquisador poderá codificar seus documentos com letras ou números. Realizado de maneira primária, sem a utilização de software específico para análise de conteúdo, o documento foi inserido no Word e com o auxílio de uma marca texto, foram marcados nos textos, os aspectos relevantes sobre as categorias a priori definidas a partir de [4] que são os modelos de acesso à inclusão digital equipamento, conectividade e letramento. B. Unitarização ou transformação do conteúdo em unidades Para submeter às informações em unidades, é necessário definir a unidade de análise ou a unidade de registro. Para [1], unidade de registro (UR), apesar de dimensão variável, é na ordem semântica, o menor recorte que se extrai do texto, podendo ser uma palavra-chave, um tema, objetos, personagens, etc. Para [2] é o elemento unitário de conteúdo a ser submetido posteriormente à classificação, que será definida pelo pesquisador podendo ser palavras, frases, temas e documentos em sua totalidade. O resultado deste processo será diferentes mensagens divididas em elementos menores, devidamente codificados. Ao realizar a análise de modo primário, foi se destacando no texto, os trechos do texto que apresentava indícios das categorias a priori. O software Atlas TI, permite a utilização do recurso Contagem de Palavras, no qual se pretende trabalhar com a análise a nível textual. Este recurso permite que o software tabule todas as palavras contidas nos documentos, em ordem alfabética e com o número de frequência destas palavras, transpostas para uma planilha no Excel. Uma vez gerada esta planilha, foram classificadas as palavras em três grupos, que correspondem aos códigos a priori de modelos de acesso à inclusão digital, que são equipamento, conectividade e letramento. Com este recurso simples, podemos ter a visão de que o código letramento teve um significativo destaque em cada um dos programas. Uma vez classificadas as palavras referentes ao grupo, a listagem das palavras será tratada no Word. É preciso eliminar o formato de tabela e transformar a listagem em palavras em linha de texto, separadas pelo dígito no qual exemplificamos da seguinte maneira: (impressora), (notebook) (notebook), (notebooks) placa (proces sador, (software) (softwares, (touch abono ABONO, abono, abo nos acessórios acessórios, acessórios.. Este procedimento é necessário, pois o softwares Atlas TI trabalha com este protocolo para gerar o código de análise. Com a criação do código e a inserção das palavras relacionadas ao código, o Atlas TI fará a auto-codificação, isto é, todas as palavras pertencentes ao código, serão selecionadas automaticamente no texto, que está inserido no software. Com este procedimento todos os documentos foram codificados automaticamente em equipamento, conectividade e letramento. Como o software codificou automaticamente, é necessária uma etapa de filtragem, pois nem tudo que foi codificado pela palavra isolada, se trata efetivamente do contexto analisado. O código equipamento é referente a toda a citação de equipamentos como computador, software, periféricos, descritos nos documentos oficiais. O código conectividade refere-se a tudo que se relaciona com a conectividade, sendo ela móvel, fixa, subsidiados ou não e o código letramento refere-se a toda citação que consta qualquer tipo de formação, curso, capacitação do professor para o uso do equipamento. C. Categorização ou classificação das unidades em categorias Segundo [2], esta etapa é considerada como a mais criativa da análise de conteúdo. Implica em agrupar os dados de acordo com suas semelhanças, analogias que foram estabelecidas previamente. Deve-se ter em mente que realizar uma classificação exige critérios determinados, baseados no 23

5 problema, objetivos e elementos utilizados na análise de conteúdo. Na análise de modo primário, não houve a realização desta etapa. Após a codificação a priori, o software Atlas TI permite gerar uma rede com as citações de cada código gerado, no qual Código Categorias Características Finalidade Para que foi adquirido. Equipamento Objeto O que foi adquirido. Público Alvo Quem foi beneficiado. Conectividade Recurso Físico O que foi oferecido. Objetivo Para qual finalidade. Como alcançar o Estratégia objetivo. Proposta De que maneira alcançar Letramento Metodológica o objetivo. Portal Educacional Ferramenta de apoio. Público Alvo Quem foi beneficiado. permitirá agora categorizar os códigos equipamento, conectividade e letramento. A classificação de cada código gerou as seguintes categorias: TABELA I CATEGORIAS E CARACTERÍSTICAS DOS CÓDIGOS D. Descrição Após todo o processo de categorização, [2] diz que é necessário relatar as resultados obtidos. Como foi a escolha, coleta, a definição das unidades de contexto e a análise validarão a pesquisa. É o momento de compartilhar todos os significados concretos e subjetivos das mensagens analisadas. A escolha das unidades de contexto ocorreu quando as citações de cada código foram formadas nas redes. Cada código (equipamento, conectividade e letramento) gerou uma rede composta pelas citações. As citações foram classificadas com elementos que pudessem se agrupar obedecendo aos critérios de pertinência, exaustividade, homogeneidade, exclusividade e objetividade (Fig 9). Juntamente com as categorias foram escritas as iniciais de cada código (equip, conec e letram) para que houvesse uma diferenciação entre elas, pois algumas categorias possuem o mesmo nome. Fig 9- Rede gerada pelo software Atlas TI com o código e categorias. E. Interpretação [2] aponta que interpretação está intimamente ligada com a pesquisa qualitativa e que não é apenas uma descrição e sim compreender o que o conteúdo das mensagens apresenta por meio da inferência e interpretação que é essencial em toda a análise de conteúdo. Para [1], que nomeia esta etapa de tratamento dos resultados e interpretação, a inferência é um deduzir de maneira lógica, em que serão tecidas as compreensões surgidas nas unidades de conteúdo e que culminará na interpretação. Na análise com o software Atlas TI, as interpretações podem surgir de várias fontes como quadro de frequência de códigos (Fig 10 que geram o gráfico (Fig 11), que apresentam um desequilíbrio entre eles). Fig 10 -Frequência dos códigos a priori Fig 11 Representação gráfica da frequência dos códigos a priori 24

6 IV. CONCLUSÃO Os resultados de análise de conteúdo podem apresentar diferentes resultados de acordo de como ela é feita. Duas metodologias foram aplicadas para analisar documentos oficiais referentes à implantação do programa UCA. Uma inicial, realizada de maneira rudimentar, e manual, utilizando os documentos e o editor de texto Word e uma segunda maneira, realizada com o auxílio de um software de análise qualitativa Atlas TI. Os resultados obtidos a partir da análise manual apresentaram uma superficialidade e a leitura flutuante dos documentos gerou apenas uma interpretação, mas não uma análise. Já a análise realizada com o software Atlas TI apresentou profundidade na análise dos dados e permitiu o não desvio do objetivo da análise, facilitando a codificação e categorização, gerando redes que facilitam a visualização e a interpretação dos dados analisados. Desta maneira podemos concluir que a utilização adequada de um software de análise qualitativa além de facilitar, obtém resultados mais precisos e de qualidade que validam a pesquisa científica. Na visão pessoal, o uso do software apontou para a possibilidade de uma organização contínua na base de dados, proporcionando mecanismos de procura rápida e flexível em momentos de se encontrar um determinado documento, permite estabelecer palavras chaves ou rótulos a segmentos de texto, com o objetivo de encontrar automaticamente nos documentos ou de permitir uma recuperação posterior ao trabalho, autoriza atrelar segmentos de dados uns aos outros, com o objetivo de estabelecer categorias, teias ou redes de informação para utilização a curto, médio e longo prazo, além da criação de diagramas que facilitam a visualização de resultados ou teorias. Deve-se tomar como ponto fundamental, uma base metodológica que dê o suporte teórico para cumprir as etapas de uma análise, no qual foi utilizada a análise de conteúdo. Ressalta-se também que o software não faz o a vez e nem toma o lugar do pesquisador. O software de análise qualitativa, como o Atlas TI é uma ferramenta nas mãos do pesquisador, que ainda detém o controle de todos os dados da pesquisa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] L. Bardin, Análise de conteúdo, Lisboa, edição. 70, [2] R. Moraes, Análise de conteúdo, Revista Educação,Porto Alegre, v.22, n. 37, p 7-32, [3] S. Friese, Manual Atlas/TI 6.0, Berlin, Scientific Software Development, [4] M. Warschauer, Tecnologia e inclusão digital em debate,são Paulo: Senac,

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