RUÍDO *PARA A HIGIENE DO TRABALHO COSTUMA-SE DENOMINAR RUÍDO / BARULHO TODO SOM QUE É INDESEJÁVEL.*

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1 RUÍDO DEFINIÇÕES: SOM - Fenômeno acústico que consiste na propagação de ondas sonoras produzidas por um corpo que vibra em meio material elástico. (especialmente o ar) RUÍDO - Fenômeno Físico que indica uma mistura de sons cujas freqüências não seguem nenhuma lei precisa. - Constituído por grande número de vibrações acústicas com relação de amplitude e freqüência distribuídas ao acaso. *PARA A HIGIENE DO TRABALHO COSTUMA-SE DENOMINAR RUÍDO / BARULHO TODO SOM QUE É INDESEJÁVEL.* RUÍDO DE FUNDO - Ruído ambiental gerado por outras fontes que não a de objeto de estudo. VIBRAÇÕES SONORAS - São aquelas que conseguem estimular o aparelho auditivo, e são descritas através da Variação de Pressão (DP) em função do Tempo (T) em uma dada flutuação (frequência). OBS: O ouvido humano percebe vibrações sonoras de 16 Hz a Hz. NÍVEL DE PRESSÃO SONORA - É uma grandeza que fornece apenas um nível em db ou db(a) sem informações sobre distribuição da frequência.(decibelímetro) - As variações de nível de pressão sonora são normalmente expressas como um valor médio dos valores reais (mudam rapidamente através do tempo).

2 UNIDADE (?) DE PRESSÃO SONORA - O decibel (db). - Escala logarítmica (não linear). - Embora 10 db seja uma medida 10 X maior que 1 db, 20 db é 100 X maior. - Ao valor da divisão de escala Log 10, dá-se o nome de BEL. Dois BEL é Log 100. NÍVEL DE RUÍDO EQUIVALENTE - Nível sonoro médio integrado durante uma faixa de tempo específico (Leq). - Representa um nível contínuo que tem o mesmo potencial de lesão que o nível variável (dose). O DECIBEL (db) A Hz a Intensidade acústica capaz de causar sensação de dor, é vezes a intensidade acústica capaz de causar sensação de audição. Escala Linear : Estudo de Webber/Fechener: A sensação auditiva cresce com o logaritmo do estímulo. Escala Logarítmica: Compactação de escala. 1Bel= log Como a escala linear de interesse varia de 0 a Log = 14 log 10 = 14 Bel Melhorando a escala... 1 Bel = 10 dbel db 10 Log = 140 db A escala de interesse passa a ser: db

3 Lembrete: 1 dbel = 0,1 Bel 10 0,1 = 1,26 vezes 3 dbel = 0,3 Bel 10 0,3 = 2 vezes Log 1 = 0 Log 10 = 1 Log 100 = 2 Log 1000 = 3 Log = * Com um acréscimo de 3 db a intensidade sonora é dobrada. Exemplos: RUÍDO (db) EXEMPLOS 140 Limiar da dor 130 Avião a jato 120 Buzina de Carro 110 Forjaria 100 Serra Circular 90 Máquina Ferramenta 80 Máquina de Escrever 70 Fala Normal 60 Escritório (10 pessoas) 50 Escritório (2 pessoas) 40 Biblioteca 30 Quarto de Dormir 20 Sala Acústica 10 Limiar de Audição

4 INSTRUMENTOS PARA AVALIAÇÃO DE RUÍDO Todo equipamento deverá ser escolhido conforme o dado que se deseja obter, para o ruído os principais são: 1- Medidor de nível de pressão sonora (decibelímetro) 2- Dosímetro 3- Calibrador RESPOSTA DO SINAL SONORO - Controle de tempo de resposta do sinal sonoro. -* SLOW - Um segundo (constante). - FAST mili segundo. - PEAK - 50 Micro segundos. - IMPULSE - 35 mili segundos.

5 AVALIAÇÃO DE RUÍDO ESCALA - Circuito de compensação A, B, C (linear). - O ouvido humano não é igualmente sensível a todas as frequências, porém é mais sensível entre 2 KHz e 5 KHz, e menos nas frequências extremas (> e <). - A padronização e classificação de equipamentos eletrônicos que modele o comportamento do ouvido humano, são feitos através de circuitos de compensação A, B, e C. ** Os níveis mostrados na figura acima, são níveis relativos. Ex: NPS = 70 db, em 1 Khz o ouvido humano percebe 70 db(a)., em 50 Hz o ouvido humano percebe 39,8 db(a) (70-30,2).

6 RESPOSTA DE FREQUÊNCIA - WEIGHTING - Controle de frequência (compensação). - Escalas A, B, C (linear) ESCALAS DE LEITURA - db range - Escala de nível de pressão sonora em db , , e CONTROLE - Na fonte. - Na trajetória (meio). - No receptor (homem). FONTE MEIO RECEPTOR FONTE MEIO RECEPTOR PROGRAM MÍNIMO DE CONSERVAÇÃO DE AUDIÇÃO 1- Medição do Ruído - Levantamento detalhado. 2- Avaliação do Risco - Possíveis causas e efeitos. - Limite de tolerância. 3- Redução do Ruído - Técnicas de controle. - Na fonte, trajetória e receptor. 4- Monitoramento Audiométrico - Exames periódicos. - Avaliação/medições contínuas.

7 PROTETORES AUDITIVOS/EPI: Empregado quando as técnicas de controle de ruído não são disponíveis de imediato, ou até que ações específicas de controle sejam tomadas. TIPOS DE PROTETORES AUDITIVOS INTERNOS: TAMPÃO TIPO DESCARTÁVEL - Algodão parafinado, espuma plástica (polimerizada) e alguns tipos de fibra. - Baixo custo. - De inserção. TAMPÃO PRÉ-MOLDADO - Material elástico, não tóxico e lavável. TAMPÃO TIPO MOLDAVEL - Borracha de silicone - Forma final é moldada no canal do ouvido. Vantagens: -Pequenos e fáceis de transportar - Facilidade de combinação com outros EPIs - Mais confortáveis para uso prolongado em áreas quentes e úmidas - Convenientes para serem utilizados em áreas confinadas Desvantagens: - Requer mais tempo para se ajustar a orelha - Mais difícil de inserir e remover - Requer maior higiene - Pode irritar o conduto auditivo externo - Fácil de perder

8 EXTERNOS: TIPO CONCHA - Material rígido e colchão de espuma circular. - Cobre toda a orelha. - Mais eficiente. ESPECIAIS - Não lineares, sistema com filtros acústicos: - Tipo filtro passa-baixas (<2 KHz) - Tipo audiofone (música, mensagem) - Tipo ativo (fase invertida) Vantagens: - Menor variabilidade de atenuação entre usuários - Um único tamanho se ajusta a maioria das cabeças - Podem ser avistados facilmente (monitoramento de uso) - Difícil de perder, fácil de achar Desvantagens: - Mais pesado (menos portátil) - Difícil de ser utilizado em combinação com outros protetores - Mais desconfortável em áreas quentes e úmidas - Inconveniente de usar em áreas confinadas - Pode interferir com o uso de óculos (inclusive de segurança)

9 Atenuação média e combinação de dois tipos de protetores.

10 FATOR DE REDUÇÃO DE RUÍDO Norma ANSI S db(a) = db(a) - (NRR-7) A mesma fórmula com as recomendações da NIOSH db(a) = db(a) - (NRR x f 7) Onde: f = 0,75 para EPI tipo concha f = 05 para EPI tipo plugue de inserção espuma f = 0,3 para EPI tipo plugue de inserção pré-moldado PROBLEMA: Se o ruído no ambiente for 95 db(a) e o EPI utilizado for tipo plugue pré-moldado com 21 db de atenuação, temos: db(a) = db(a) (NRR x f 7) db(a) = 95 (21 x 0,3 7) db(a) = 95,7 db(a)

11 MÉTODO B DA NORMA ANSI S db(a) = db(a) NRRsf (subject fit) NRRsf Nível de redução de ruído onde os indivíduos forneceram informações para testes de fabricação. Este é o método aceito pelo INSS para fins de aposentadoria especial.

12 PORTARIA 3214/78 NR 15 ANEXO 1 LIMITE DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO E INTERMITENTE NPS db(a) MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA horas horas horas horas horas e 30 minutos horas horas e 30 minutos horas horas e 30 minutos horas e 15 minutos horas hora e 45 minutos hora e 15 minutos hora minutos minutos minutos minutos minutos minutos minutos minutos ** Tabela extraída da expressão T= 16 / (N-80) 5 T = Tempo máximo de exposição em horas/dia. N = Nível de ruído medido em db(a). NIOSH desenvolveu tal expressão, derivada de um estudo realizado em 1975 que envolveu 400 trabalhadores.

13 1. Entende-se por Ruído Contínuo ou Intermitente, para os fins de aplicação de Limites de Tolerância, o ruído que não seja ruído de impacto. 2. Os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos em decibéis (db) com instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação "A" e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador. 3. Os tempos de exposição aos níveis de ruído não devem exceder os limites de tolerância fixados no Quadro deste anexo. ( / I4) 4. Para os valores encontrados de nível de ruído intermediário será considerada a máxima exposição diária permissível relativa ao nível imediatamente mais elevado. 5. Não é permitida exposição a níveis de ruído acima de 115 db(a) para indivíduos que não estejam adequadamente protegidos. 6. Se durante a jornada de trabalho ocorrerem dois ou mais períodos de exposição a ruído de diferentes níveis, devem ser considerados os seus efeitos combinados, de forma que, se a soma das seguintes frações: C1 + C2 + C3...+ Cn T1 T2 T3 Tn exceder a unidade, a exposição estará acima do limite de tolerância. Na equação acima, Cn indica o tempo total que o trabalhador fica exposto a um nível de ruído específico, e Tn indica a máxima exposição diária permissível a este nível, segundo o Quadro deste Anexo. 7. As atividades ou operações que exponham os trabalhadores a níveis de ruído, contínuo ou intermitente, superiores a 115 db(a), sem proteção adequada, oferecerão risco grave e iminente.

14 DOSE DE RUÍDO (D) A Portaria 3214/78 do MTb (NR-15 anexo 1), define o limite de tolerância para ruído em diferentes períodos de exposições com variáveis níveis, durante a jornada de trabalho. C1/T1 + C2/T Cn/Tn < 1 Cn - Tempo total em que o trabalhador fica exposto a um nível específico de ruído. Tn - Máxima exposição diária permissível a este nível. Exemplo: Um trabalhador durante a jornada diária de trabalho (8 horas), esteve exposto aos seguintes níveis de pressão sonora: - 5 horas a 85 db(a) - 3 horas a 87 db(a) - 1 horas a 80 db(a) Questão: O Limite de Tolerância estabelecido pela NR-15 foi ultrapassado? Desenvolvimento: - C1 para 85 db(a) = 5 horas - T1 para 85 db(a) = 8 horas (tabela) - C2 para 87 db(a) = 3 horas - T2 para 87 db(a) = 6 horas (tabela) D = 5/8 + 3/6 = 0, ,50 = 1,125 Logo 1,125 > 1, o limite de tolerância foi ultrapassado.

15 Leq - Nível de Ruído Equivalente (Nível contínuo que tem o mesmo potencial de lesão que níveis variáveis). Leq = Log D + 5,117 0,06 D = Dose de ruído. Exemplo: Um trabalhador executa suas atividades num local cujo NPS é variável: 90 db(a) - 1 hora 84 db(a) - 4 horas 86 db(a) - 3 horas O limite de tolerância ao ruído foi ultrapassado? D = = 0,25 + 0,45 = 0,7 (< 1) 4 7 Leq = log 0,7 + 5,117 = - 0, ,117 = 82,7 db(a) 0,06 0,06

16 ANEXO Nº 2 LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDOS DE IMPACTO 1. Entende-se por ruído de impacto aquele que apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a 1 (um) segundo. 2. Os níveis de impacto deverão ser avaliados em decibéis (db), com medidor de nível de pressão sonora operando no circuito linear e circuito de resposta para impacto. As leituras devem ser feitas próximas ao ouvido do trabalhador. O limite de tolerância para ruído de impacto será de 130 db (linear). Nos intervalos entre os picos, o ruído existente deverá ser avaliado como ruído contínuo. ( / I4) 3. Em caso de não se dispor de medidor de nível de pressão sonora com circuito de resposta para impacto, será válida a leitura feita no circuito de resposta rápida (FAST) e circuito de compensação "C". Neste caso, o limite de tolerância será de 120 db(c). ( / I4) 4. As atividades ou operações que exponham os trabalhadores, sem proteção adequada, a níveis de ruído de impacto superiores a 140 db(linear), medidos no circuito de resposta para impacto, ou superiores a 130 db(c), medidos no circuito de resposta rápida (FAST), oferecerão risco grave e iminente. LIMITE DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO DE IMPACTO db Número de Impactos Permitidos/Dia Fonte ACGIH (Não pode ser utilizado para laudo de insalubridade)

17 TEMPERATURA CALOR: Ambientes de alta temperatura: - Indústria Cerâmica - Minas - Fábrica de Vidros - Indústria Siderúrgica - Indústria Metalúrgica O calor que o organismo humano precisa dissipar para manter o equilíbrio homeotérmico, pode originar-se de duas fontes: -Interna: Através do metabolismo, que é o calor resultante dos processos intracelulares (presente mesmo quando o indivíduo está em repouso). - Externa: Depende das condições ambientais: Forma de Transferência Condução- Contato direto em dois corpos com temperaturas diferentes (transferência)

18 Convecção- característico dos fluídos (líquidos e gasosos). - Porção dilata-se tornando-se + leve sendo impelida para a superfície formando corrente ascendente; parte fria desce para ocupar o lugar da porção quente que subiu (ciclo contínuo). - Troca de calor devido aos movimentos do ar em contato com a pele. Radiação - Transmissão de calor por meio de raios ou ondas que se processam através do espaço vazio, sem contato. - Sol. Evaporação- responsável por perdermos calor através de nossa pele, que perde parte de sua umidade na forma de vapor para o meio. A evaporação é, na verdade, uma mudança de fase e acontece especificamente quando fornecemos ao nosso corpo energia na forma de calor latente de vaporização. Evaporação: uma mudança de fase e acontece especificamente quando fornecemos ao nosso corpo energia na forma de calor latente de vaporização.

19 TROCA DE CALOR ENTRE O HOMEM E O AMBIENTE FATORES FÍSICOS Temperatura do ar, umidade relativa, velocidade, Temperatura média de radiação. FATORES INDIVIDUAIS- Raça, natureza, constituição, sexo, peso, idade... FATORES FISIOLÓGICOS- Capacidade de aclimatação, estado de repouso, ação ou trabalho, estado de saúde, estado nutricional, etc... AVALIAÇÃO A avaliação da exposição ao calor consiste na utilização do Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo (IBUTG) (anexo 3 da NR-15). Instrumentos: NR-15 anexo 3- Os aparelhos que devem ser usados nesta avaliação são: Termômetro de bulbo úmido natural, Termômetro de globo, Termômetro de mercúrio comum. Termômetro de Globo (Tg) Avalia a temperatura equivalente de radiação. - Constituído por um globo feito de

20 uma esfera oca de 1mm de espessura com 15,24 cm de diâmetro, pintada externamente de preto. - Faz parte também um termômetro de mercúrio com escala mínima de 10 C a 150 C e precisão mínima de +- 0,1 C, mais uma rolha de borracha para a fixação do termômetro no centro da esfera Termômetro de Bulbo Úmido Natural (Tbn)- - Avalia a temperatura através da pressão parcial de vapor. - Constituído de um termômetro de mercúrio com escala de -10 C a +50 C e precisão de 0,1 C. - Também um Erlenmeyer de 125 ml, além de um pavio em forma tubular de cor branca de tecido de algodão (cadarço). Termômetro de Bulbo Seco (Tbs)- - Avalia a temperatura ambiental. - Composto por um termômetro de mercúrio com escala de +10 C a +100 C e precisão de 0,1 C. MEDIÇÃO - Feita através da análise da exposição de cada trabalhador, cobrindo todo seu ciclo de trabalho.

21 - Identificar as distintas atividades físicas exercidas pelo trabalhador, e estimar o calor produzido pelo mesmo (quadro 3 anexo 3 NR-15). - O tempo de permanência do trabalhador em cada situação térmica analisada (mínimo 3 cronometragem). - Arvore de termômetros: Medições devem ser feitas após 25 minutos de estabilização dos termômetros, e deverá ser feitas no mínimo 3 leituras (média). - Medidor de Stress Térmico... MEDIDAS DE CONTROLE A) Eliminação do Risco - Mudança de processo produtivo. - Instalação dos equipamentos quentes no exterior. - Substituição de equipamentos por outros com menor liberação calorífica. - Extremo: automatização total do posto de trabalho. B) Sobre o Ambiente -Eliminar radiação solar direta Evitar superfícies externas transparentes. - Usar barreiras externas e internas. - Orientar corretamente a construção.

22 - Diminuir ganho por radiação- Isolar a cobertura. - Isolar paredes. - Isolar equipamentos. - Molhar a cobertura. - Sombrear a cobertura - Diminuir o ganho por convecção Diminuir a temperatura do ar (nat/art) - Refrigeração C) Sobre os Trabalhadores - Seleção adequada sob ponto de vista médico. - Aclimatização. - Pausas na atividade. - Roupas adequadas (EPIS) - Controle de saúde ocupacional (periódico Exemplo de Medidas Técnicas MEDIDA FATOR ALTERADO Insuflação de ar fresco no local onde permanece o Temperatura do ar. trabalhador. Maior circulação do ar existente no local de Velocidade do ar. trabalho. Exaustão dos vapores de água emanados de um Umidade Relativa do ar. processo. Utilização de barreiras refletoras (metal polido) ou Calor radiante absorventes (ferro) de radiação infra-vermalha. EPI- Lentes Calor radiante Automatização do processo. Calor produzido pelo metabolismo. Fonte: FUNDACENTRO- Riscos Físicos 1999.

23 Portaria 3.214/78- NR-15 anexo 3 LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR 1) A exposição ao calor deve ser avaliada através do Índice de Bulbo Úmido - Termômetro de Globo (IBUTG) definido pelas equações que seguem; Ambientes internos ou externos sem carga solar: IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg Ambientes externos com carga solar: IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg onde: tbn = Temperatura de Bulbo Úmido Natural tb = Temperatura do Globo tbs = Temperatura de Bulbo Seco 2) Os aparelhos que devem ser usados nesta avaliação são: termômetro de bulbo úmido natural, termômetro de globo e termômetro de mercúrio comum. 3) As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da região do corpo mais atingida. LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR, EM REGIME DE TRABALHO INTERMITENTE COM PERÍODOS DE DESCANSO NO PRÓPRIO LOCAL DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO. 1) Em função do índice obtido, o regime de trabalho intermitente será definido no Quadro nº 1. 2) Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais.

24 3) A determinação do tipo de atividade (leve, moderada ou pesada) é feita consultando-se o Quadro nº 3. QUADRO Nº 1 REGIME DE TRABALHO INTERMITENTE COM DESCANSO NO PRÓPRIO LOCAL DE TRABALHO (POR UMA HORA) TIPO DE ATIVIDADE LEVE MODERADA PESADA Trabalho contínuo até 30,0 até 26,7 até 25,0 45 minutos trabalho 15 minutos descanso 30 minutos trabalho 30 minutos descanso 15 minutos trabalho 45 minutos descanso Não é permitido o trabalho, sem a adoção de medidas adequadas de controle 30,1 à 30,6 26,8 à 28,0 30,7 à 31,4 28,1 à 29,4 31,5 à 32,2 29,5 à 31,1 acima de 32,2 Acima de 31,1 25,1 à 25,9 26,0 à 27,9 28,0 à 30,0 acima 30,0 de

25 LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR, EM REGIME DE TRABALHO INTERMITENTE COM PERÍODO DE DESCANSO EM OUTRO LOCAL (LOCAL DE DESCANSO). 1) Para os fins deste item, considera-se como local de descanso, ambiente termicamente mais ameno, com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve. 2) Os limites de tolerância são dados segundo o Quadro nº 2. QUADRO Nº 2 M (Kcal/h) MÁXIMO IBUTG Onde: M é a taxa de metabolismo média ponderada para uma hora, determinada pela seguinte fórmula: M t X T t +M d X T d M = Sendo: M t - taxa de metabolismo no local de trabalho

26 T t - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece, no local de trabalho. M d - taxa de metabolismo no local de descanso T d - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece, no local de descanso. IBUTG é o valor IBUTG médio ponderado para uma hora determinado pela seguinte fórmula: IBUTG t X T t + IBUTG d X T d IBUTG = Sendo: IBUTG t - valor do IBUTG no local de trabalho. IBUTG d - valor do IBUTG no local de descanso. T t e T d - como anteriormente definidos. Os tempos T t e T d devem ser tomados no período mais desfavorável do ciclo de trabalho, sendo T t + T d = 60 minutos corridos. 3) As taxas de metabolismos M t e M d serão obtidas consultando-se o Quadro nº 3. 4) Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos efeitos legais.

27 QUADRO Nº 3 TAXAS DE METABOLISMO POR TIPO DE ATIVIDADE TIPO DE ATIVIDADE Kcal/h SENTADO EM REPOUSO 100 TRABALHO LEVE Sentado, movimentos moderados com braços e tronco ( Ex.: datilografia). Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.: dirigir). De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços TRABALHO MODERADO Sentado, movimentos vigorosos com braços e pernas. De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação. De pé, trabalho moderado em máquina ou bancada, com alguma movimentação. Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar TRABALHO PESADO Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com pá). Trabalho fatigante

28 TEMPERATURAS EXTREMAS: EXERCÍCIOS EXEMPLO 01 - Regime de trabalho intermitente com descanso no próprio local de trabalho. Um forneiro numa fundição gasta 3 min. para carregar o forno, aguarda 4 min. para que a carga atinja a temperatura desejada, sem sair do local de trabalho e gasta outros 3 min. para descarregar o forno. Este ciclo de trabalho é continuamente repetido durante o turno de trabalho. Os parâmetros obtidos, foram: tg = 36 C tbn = 27 C Atividade moderada Ciclo de trabalho e descanso = 10 min. Em 1 hora, teremos 6 ciclos e 36 min. de TRABALHO 24 min. de DESCANSO IBUTG = 0,7 x ,3 x 36 = 29,7 Pelo QUADRO n 1 (NR-15 - Anexo n 3), o limite de tolerância é 15 min. de TRABALHO 45 min. de DESCANSO. LOGO, A CONDIÇÃO É INSALUBRE.

29 EXEMPLO 02 - Regime de trabalho intermitente com período de descanso em outro local. Determinar se há insalubridade na seguinte situação: um trabalhador desenvolve suas atividades num ambiente com as seguintes características: a cada meia hora há um derramamento de material aquecido em lingoteiras; essa operação dura 5 min. e durante a mesma, o indivíduo desenvolve um trabalho pesado (500 kcal/h); nesses instantes, são registrados os seguintes valores: Temperatura de Globo = 33 C Temperatura úmida natural= 32 C Durante o restante do período, o indivíduo executa um trabalho leve (150 kcal/h); e as medições mostram o seguinte: Temperatura de Globo = 28 C Temperatura úmida natural= 20 C IBUTG T = 0,7 x ,3 x 33 = 32,3 IBUTG D = 0,7 x ,3 x 28 = 22,4 IBUTG ( C) 32,3 22, Tempo (min) Avaliação (60 min) T t = 10 min T d = 50 min

30 IBUTG = 32,3 x ,4 x 50 = 24,05 60 M = 500 x x 50 = 208,3 kcal/h 60 Pelo quadro n 2 (NR-15 - Anexo n 3), o limite de tolerância é IBUTG máx > 28,5 Como IBUTG < IBUTG máx a atividade está liberada, NÃO EXISTINDO INSALUBRIDADE. FRIO: O organismo humano não se aclimata ao frio da mesma maneira que ao calor. Poucas partes do corpo podem tolerar exposição ao frio sem proteção, podendo ocorrer consequências à saúde, o conforto e a eficiência do trabalho. NR-15 anexo 9 1- As atividades ou operações executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais que apresentem condições similares, que exponham os trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizado no local de trabalho.

31 Art. 253 da C.L.T. "Para os empregados que trabalham no interior das câmaras frigoríficas e para os que movimentam mercadorias do ambiente quente ou normal para o frio e vice-versa, depois de uma hora e quarenta minutos de trabalho contínuo, será assegurado um período de vinte minutos de repouso, computado esse intervalo como de trabalho efetivo". Parágrafo Único: "Considera-se artificialmente frio, para os fins do presente artigo, o que no inferior, nas primeira, segunda e terceira zonas climáticas do mapa oficial do Ministério do Trabalho, a 15º (quinze graus), na quarta zona a 12 º (doze graus), e nas quinta, sexta e sétima zonas a 10º (dez graus)". CÂMARAS FRIGORÍFICAS - ZONAS CLIMÁTICAS A Portaria nº 21, de 26/12/94, DOU de 27/12/94, da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho, adotou corno mapa oficial do Ministério do Trabalho, o mapa " BRASIL - CLIMAS do IBGE/SEPLAN, publicado em 1978, que define as temperaturas abaixo das quais se considera artificialmente frio com base nas zonas climáticas ( único, art. 253 da CLT). O Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, no uso de suas atribuições legais, e Considerando o disposto nos artigos 155 e 200 da CLT, com a redação dada pela Lei nº 6.514, de 22/12/77; - Considerando o disposto no artigo 2º da Portaria MTb nº 3.214, de 08/06/78; - Considerando o disposto no Art. 253 da CLT, que estabelece regime de trabalho e descanso para empregados que trabalham no

32 interior de Câmaras Frigorificas ou movimentando mercadorias em ambientes frios; Considerando que o único do Art. 253 da CLT define as temperaturas abaixo das quais se considera artificialmente frio, com base nas zonas climáticas do mapa oficial do Ministério do Trabalho - MTb; Considerando a necessidade de identificar o referido mapa, resolve: Art. 1º - O mapa oficial do Ministério do Trabalho, a que se refere o Art. 253 da CLT, a ser considerado, ê o mapa "Brasil Climas" - da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IRIE da SEPIAN, publicado no ano de 1978 e que define as zonas climáticas brasileiras de acordo com a temperatura média anual, a média anual de meses secos e o tipo de vegetação natural. Art. 2º - Para atender ao disposto no único do art. 253 da CLT, define-se cano primeira, segunda e terceira zonas climáticas do mapa oficial do MTb, a zona climática quente, a quarta zona, como a zona climática subsequente, e a quinta, sexta e sétima zonas, cano a zona climática mesotérmica (branda ou mediana) do mapa referido no art. 1º desta Portaria. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrario. CRITÉRIOS TÉCNICOS DA FUNDACENTRO PARA A EXPOSIÇÃO AO FRIO

33 A nossa Legislação, através da Portaria 3.214/78, NR-15, Anexo 09, considera como atividade ou operações insalubres por frio, aquelas executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais em condições similares. Esta insalubridade só poderá ser caracterizada em decorrência de Laudo de Inspeção realizado no local de trabalho. Portanto, esta Portaria não fixa temperaturas limites para a caracterização de insalubridade, deixando a critério técnico do Perito, quando da sua Inspeção no local de trabalho. O critério técnico adotado atualmente pela FUNDACENTRO, embasado em estudos e pesquisas bastante diversificadas, tanto de âmbito nacional como internacional, é aquele que considera insalubre uma atividade ou operação, quando esta for executada em desacordo com a tabela que segue, tabela esta que relaciona faixas de temperaturas com tempos máximos de exposição. A tabela fixa o tempo máximo de trabalho permitido a cada faixa de temperatura, desde que alternado com recuperação térmica em local fora do ambiente considerado frio. Esclarecemos que os tempos de trabalho/ repouso da tabela por nós sugerida estão compatíveis com as exigências legais constantes do Artigo 253 da CLT, que trata dos Serviços Frigoríficos. Pela tabela constata-se que para Salvador, temperaturas superiores a quinze graus centígrados (15ºC) não são consideradas frias, não necessitando portanto, de alternância de trabalho/repouso. Quanto à roupa de proteção necessária, esta variará de acordo com a temperatura de exposição. Somos de opinião que trabalhos executados em ambientes com temperaturas iguais ou superiores a zero graus centígrados (0ºC) não requisitam para proteção do trabalhador vestimentas especiais. As roupas de proteção necessárias seriam similares àquelas utilizadas por qualquer indivíduo em locais de baixa temperatura ambiental. Quanto a outros trabalhos sobre Matadouros e Frigoríficos a FUNDACENTRO, não tem disponível nenhum material que tenha sido elaborado diretamente por nossa entidade. Tabela Abaixo...

34 LIMITES DE TEMPO PARA EXPOSIÇÃO A BAIXAS TEMPERATURAS PARA PESSOAS ADEQUADAMENTE VESTIDAS PARA EXPOSIÃO A FRIO. FAIXA DE TEMPERATURA DE BULBO SECO (ºC) 15,0 a -17,9 (*) 12,0 a -17,9 (**) 10,0 a -17,9 (***) -18,0 a -33,9-34,0 a -56,9-57,0 a -73,0 Abaixo de -73,0 MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL PARA PESSOAS ADEQUADAMENTE VESTIDAS PARA EXPOSIÇÃO AO FRIO Tempo total de trabalho no ambiente de 6 (seis) horas e 40 (quarenta) minutos, sendo quatro períodos de 1 (uma) hora e 40 (quarenta) minutos alternados com 20 (vinte) minutos de repouso e recuperação térmica, fora do ambiente frio. Tempo total de trabalho no ambiente frio de 4 (quatro) horas, alternando-se uma hora de trabalho com uma hora para recuperação térmica fora do ambiente frio. Tempo total de trabalho no ambiente frio de uma hora, sendo dois períodos de trinta minutos com separação mínima de 4 (quatro) hoas para recuperação térmica fora do ambiente frio. Tempo total de trabalho no ambiente frio de 5 (cinco) minutos, sendo o restante da jornada cumprida obrigatoriamente fora do ambiente frio. Não é permitida exposição ao ambiente frio seja qual for a vestimenta utilizada. (*) - Faixa de Temperatura válida para trabalhos em zona climática quente, de acordo com o mapa oficial do IBGE. (**) - Faixa de Temperatura válida para trabalhos em zona climática subseqüente, de acordo com o mapa oficial do IBGE. (***) - Faixa de temperatura válida para trabalhos em zona climática mesotérmica, de acordo com o mapa oficial do IBGE.

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36 RADIAÇÃO IONIZANTE - CONCEITOS: -RADIAÇÃO Qualquer partícula ou radiação eletromagnética que ao interagir com a matéria, ioniza direta ou indiretamente seus átomos ou moléculas. -IONIZAÇÃO Ao ser atingido, o átomo subdivide-se em duas partes eletricamente carregadas, formando um par iônico, que provoca uma perturbação na estrutura periférica atômica. São emissões eletromagnéticas cujo comprimento de onda se encontra abaixo de 10 nm. Compreendem Raio X, Gama, Alfa e Beta. Interação da Radiação com a Matéria Para 1MeV Partícula Poder ionização Alcance Alfa Muito alto Muito pequeno (0,001cm) Beta Alto Pequeno (0,4 cm) Raio X Muito alto Muito grande (10 cm) Gama Altíssimo Muito grande (15 cm) Partícula Alfa e Beta - Proteção 1mm de folhas metálicas Raio X e Gama Variável

37 EXPOSIÇÃO ÀS RADIAÇÕES O organismo humano não possui mecanismos sensoriais que permita detectá-las a tempo. - Exposição Médica: Radioterapia, aceleradores, curieterapia, emprego de radioisótopos no diagnóstico e terapeuta, etc. - Exposição Industrial: Metalografia, gamagrafia, difratômetros de Raio X, fabricaçào de aparelhos, tintas radioativas, refinação de minérios radioativo, uso de reatores nucleares, etc. UNIDADES UTILIZADAS NO ESTUDO DA RADIAÇÃO IONIZANTE Atividade Número de átomos dessa fonte que se desintegram na unidade de tempo. 1 Curie = 3,7x10 desintegrações por segundo. 1 Becquerel = 1 desintegrações por segundo. Exposição Roentgen (R)- Quantidade de radiação X ou Gama que se forma em 1Kg de ar. Dose Equivalente Unidade que leva em conta os possíveis danos biológicos produzidos pela radiação. REM (Roentgen Equivalent Man) Sv (Sievert) = 100 REM (J/Kg)

38 NORMAS REFERENTES ÀS RADIAÇÕES Portaria 3214/78 NR-16 - Periculosidade Portaria 3214/78 NR-15 Anexo 5 - Insalubridade Lei 7394/85 e Dec /86 - Regula o exercício da profissão Norma CNEN NE Diretrizes básicas de Radioproteção (limites, obrigações e controles básicos) CONCEITOS BÁSICOS P/ DEFINICAÇÃO DE LIMITES PRIMÁRIOS Indivíduo do Público Qquer membro da população nào exposto à radiação ocupacionalmente. Trabalhador Pessoa que em qquer consequência do seu trabalho, possa vir a receber, por ano, doses superiores aos limites primários para indivíduos do público. Nível de Investigação Referencia que quando alcançada, justifica investigação de causa e consequência. Nível de Interferência - Referencia que quando alcançada, tornam necessárias medidas de interferência nos procedimentos de operação normal.

39 SUMÁRIO DOS POSSÍVEIS EFEITOS RESULTANTES DA EXPOSIÇÃO TOTAL DO CORPO ÀS RADIAÇÕES* DOSE FRACA Nenhum efeito clínico detectável rem Provavelmente nenhum efeito tardio. Ligeiras e temporárias modificações no sangue. Nenhum outro efeito clínico 50 rem detectável. Possíveis efeitos tadios, mas danos sérios pouco prováveis. DOSE MODERADA 100 rem Náusea e fadiga, possivelmente vômito acima de 125 rem. Modificações acentuadas no sangue, com recuiperação demorada. Náusea e vômito em 24 horas. Após período latente de cerca de uma semana, epilação, perda de apetite, fraqueza geral, diarréia rem Morte possível em 2 a 6 semanas de uma pequena parte dos indivíduos expostos. Possível recuperação.

40 DOSE SEMI-LETAL 400 rem Náusea e vômito em 1 ou 2 horas. Após período latente de cerca de uma semana epilação, perda de apetite, fraqueza geral, diarréia e febre. Inflamação severa da boca e garganta. Morte eventual de cerca de 50% das pessoas expostas. DOSE LETAL Náuseas e vômito em 1 a horas. Curto 600 rem período latente após a náusea inicial. Diarréia, vômitos, inflamação da boca e garganta ao fim da primeira semana. Febra emagrecimento rápido e morte na segunda semana. *Traduzido de SAFE HANDLING OF RADIOISOTOPES- HEALTH PHISICAS ADDENDUM LEI DO INVERSO DO QUADRADO DAS DISTÂNCIAS

41 NR-15 INSALUBRIDADE ANEXO 5: Limites de Tolerância para Radiações Ionizantes Na atividades ou operações onde trabalhadores possam ser expostos a radiações ionizantes, os limites de tolerância, os princípios, as obrigações e controles básicos para a proteção do homem e do seu meio ambiente contra possíveis befeitos indevidos causados pela Radiação Ionizante, são os constantes da Norma CNEN-NE-3.01: (Diretrizes Básicas de Radioproteção)... NR-16 PERICULOSIDADE ANEXO ( * ) ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM RADIAÇÕES IONIZANTES OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS ATIVIDADES / ÁREAS DE RISCO ATIVIDADES ÁREAS DE RISCO 1. Produção, utilização, processamento, Minas e depósitos de materiais transporte, guarda, estocagem, e manuseio de radioativos Plantas-piloto e materiais radioativos, selados e não selados, de usinas de beneficiamento de estado físico e forma química quaisquer, minerais radioativos. naturais ou artificiais, incluindo: Outras áreas sujeitas a risco potencial devido às radiações ionizantes. 1.1 Prospecção, mineração, operação, beneficiamento e processamento de minerais radioativos. 1.2 Produção, transformação e tratamento de materiais nucleares para o ciclo do combustível nuclear. Lixiviação de minerais radioativos para a produção de concentrados de urânio e tório. Purificação de concentrados e conversão em outras formas para uso como combustível nuclear. Produção de fluoretos de urânio para a produção de hexafluoreto e urânio metálico. Instalações para enriquecimento isotópico e reconversão. Fabricação do elemento combustível nuclear.

42 1.3 Produção de radioisótopos para uso em medicina, agricultura agropecuária, pesquisa científica e tecnológica. Instalações para armazenamento dos elementos combustíveis usados. Instalações para o retratamento do combustível irradiado. Instalações para o tratamento e deposições, provisórias e finais, dos rejeitos radioativos naturais e artificiais. Laboratórios para a produção de radioisótopos e moléculas marcadas. 1.4 Produção de Fontes Radioativas. Instalações para tratamento do material radioativo e confecção de fontes Laboratórios de testes, ensaios e calibração de fontes, detectores e monitores de radiação, com fontes radioativas. 1.5 Testes, ensaios e calibração de detectores e monitores de radiação com fontes de radiação. Laboratórios de ensaios para materiais radioativos. Laboratórios de radioquímica. 1.6 Descontaminação de superfícies, Laboratórios para instrumentos, máquinas, ferramentas, utensílios descontaminação de peças e de laboratório, vestimentas e de quaisquer materiais radioativos. outras áreas ou bens duráveis contaminados Coleta de rejeitos radioativos em com material radioativo. instalações, prédios e em áreas abertas. Lavanderia para roupas contaminadas. Transporte de materiais e rejeitos radioativos, condicionamento, estocagens e sua deposição. 1.7 Separação isotópica e processamento radioquímico. 1.8 Manuseio, condicionamento, liberação, monitoração, estabilização, inspeção, retenção e deposição de rejeitos radioativos. Instalações para tratamento, condicionamento, contenção, estabilização, estocagem e deposição de rejeitos radioativos. Instalações para retenção de rejeitos radioativos. Sítio de rejeitos. Instalações para estocagem de produtos radioativos para posterior aproveitamento. ATIVIDADES 2. Atividades de operação e manutenção de reatores nucleares, incluindo: 2.1 Montagem, instalação, substituição e inspeção de elementos combustíveis. 2.2 Manutenção de componentes integrantes do reator e dos sistemas hidráulicos ÁREAS DE RISCO Edifícios de reatores. Edifícios de estocagem de combustível. Instalações de tratamento e estocagem de rejeitos radioativos. Instalações para tratamento de água de reatores e separação e

43 mecânicos e elétricos, irradiados, contaminados ou situados em áreas de radiação. 2.3 Manuseio de amostras irradiadas. 2.4 Experimentos utilizando canais de irradiação. contenção de produtos radioativos. Salas de operação de reatores. Salas de amostragem de efluentes radioativos. Laboratórios de medidas de radiação. Outras áreas sujeitas a risco potencial às radiações ionizantes passíveis de serem atingidas por dispersão de produtos voláteis. 2.5 Medição de radiação, levantamento de Laboratórios semiquentes e dados radiológicos e nucleares, ensaios, quentes. testes, inspeções, fiscalização e supervisão de Minas de urânio e tório. trabalhos técnicos. Depósitos de minerais radioativos e produtos do tratamento de minerais radioativos. 2.6 Segregação, manuseio, tratamento, acondicionamento e armazenamento de rejeitos radioativos. 3. Atividades de operação e manutenção de aceleradores de partículas, incluindo: 3.1 Montagem, instalação, substituição e manutenção de componentes irradiados ou contaminados Coletas de materiais e peças radioativas, materiais contaminados com radioisótopos e águas radioativas. Áreas de irradiação de alvos. Oficinas de manutenção de componentes irradiados ou contaminados. Salas de operação de aceleradores Processamento de alvos irradiados. Laboratórios para tratamento de alvos irradiados e separação de radioisótopos. 3.3 Experimentos com feixes de partículas. Laboratórios de testes com radiação e medidas nucleares. 3.4 Medição de radiação, levantamento de dados radiológicos e nucleares, testes, inspeções e supervisão de trabalhos técnicos. 3.5 Segregação, manuseio, tratamento, acondicionamento e armazenamento de rejeitos radioativos. Áreas de tratamento e estocagem de rejeitos radioativos. Laboratórios de processamento de alvos irradiados ATIVIDADES ÁREAS DE RISCO 4. Atividades de operação com aparelhos de raios-x, com irradiadores de radiação gama, radiação beta ou radiação de nêutrons, incluindo: Salas de irradiação e de operação de aparelhos de raios- X e de irradiadores gama, beta ou nêutrons. 4.1 Diagnóstico médico e odontológico. Laboratórios de testes, ensaios e calibração com as fontes de radiação descritas. 4.2 Radioterapia. 4.3 Radiografia industrial, gamagrafia e Manuseio de fontes.

44 neutronradiografia 4.4 Análise de materiais por difratometria Manuseio do equipamento. 4.5 Testes, ensaios e calibração de detectores e monitores de radiação. Manuseio de fontes e amostras radioativas. 4.6 Irradiação de alimentos. Manuseio de fontes e instalações para a irradiação de alimentos. 4.7 Esterilização de instrumentos médicohospitalares. 4.8 Irradiação de espécimes minerais e biológicos. 4.9 Medição de radiação, levantamento de dados radiológicos ensaios, testes, inspeções, fiscalização de trabalhos técnicos. Manuseio de fontes e instalações para a operação. Manuseio de amostras irradiadas. Laboratórios de ensaios e calibração de fontes e materiais radioativos. 5. Atividades de medicina nuclear. Salas de diagnóstico e terapia com medicina nuclear. 5.1 Manuseio e aplicação de radioisótopos para diagnóstico médico e terapia. 5.2 Manuseio de fontes seladas para aplicação em braquiterapia. 5.3 Obtenção de dados biológicos de pacientes com radioisótopos incorporados. 5.4 Segregação, manuseio, tratamento, acondicionamento e estocagem de rejeitos radioativos 6. Descomissionamento de instalações nucleares e radioativas, que inclui: 6.1 Todas as descontaminações radioativas inerentes. 6.2 Gerenciamento dos rejeitos radioativos existentes, ou sejam: tratamento e acondicionamento dos rejeitos líquidos, sólidos, gasosos e aerossóis; transporte e deposição dos mesmos. 7. Descomissionamento de minas, moinhos e usinas de tratamento de minerais radioativos. (*) Anexo acrescentado pela Portaria n 3.393, de Enfermaria de pacientes, sob treinamento com radioisótopos. Enfermaria de pacientes contaminados com ra-dioisótopos em observação e sob tratamento de descontaminação. Área de tratamento e estocagem de rejeitos ra-dioativos. Manuseio de materiais biológicos contendo radioisótopos ou moléculas marcadas. Laboratórios para descontaminação e coleta de rejeitos radioativos. Áreas de instalações nucleares e radioativas contaminadas e com rejeitos. Depósitos provisórios e definitivos de rejeitos radioativos. Instalações para contenção de rejeitos radioativos. Instalações para asfaltamento de rejeitos radioativos. Instalações para cimentação de rejeitos radioativos. Tratamento de rejeitos minerais. Repositório de rejeitos naturais (bacia de contenção de rádio e outros radioisótopos). Deposição de gangas e rejeitos de mineração.

45 RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES RADIAÇÕES IONIZANTES X NÃO IONIZANTES - Diferenciam-se pelos níveis de energia envolvidos bem como, as suas origens, variando sua capacidade de penetração na matéria e de arrancar elétrons nos átomos que os constituem. Ionizante: > 12,4 ev Não Ionizante: < 10 ev RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES Radiação Ultravioleta Laser Microondas (Portaria 3214/78 Nr-15 anexo 7) E também... Radiação Infravermelha Radiofrequências

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