AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS ELETROMIOGRÁFICOS EM DIFERENTES AÇÕES MUSCULARES DURANTE CONTRAÇÕES ISOMÉTRICAS SUBMÁXIMAS
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- Renata Quintanilha Borges
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1 AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS ELETROMIOGRÁFICOS EM DIFERENTES AÇÕES MUSCULARES DURANTE CONTRAÇÕES ISOMÉTRICAS SUBMÁXIMAS E. M. Mello 1, N. Alves 2, F. M. Azevedo 2, L. S. Ota 1, R. F. Negrão Filho 2 1 Universidade de São Paulo, Escola de Engenharia de São Carlos, Interunidades em Bioengenharia. 2 Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia. Resumo: Este estudo se propôs a avaliar parâmetros do sinal de eletromiografia (EMG) no domínio do tempo e da freqüência, em diferentes ações musculares isométricas, em dois níveis de força: 1% e 5% da contração voluntária máxima (CVM). Essas duas situações de exercícios foram analisadas em 1 sujeitos saudáveis. No exercício denominado dissipativo, a contração voluntária é realizada contra um fio inextensível, e no conservativo, a mesma carga é sustentada segurando um peso. A captação do sinal EMG foi realizada com eletrodos de superfície, posicionados no músculo bíceps braquial (BB), tríceps longo (TLO) e tríceps lateral (TLA), obedecendo às recomendações do SENIAM. Foram realizadas 1 contrações dissipativas e 1 conservativas com 1% da CVM e, 1 dissipativas e 1 conservativas com 5% da CVM. A ordem da realização dos diferentes tipos de contração e o nível de força foi aleatória. Os sinais foram processados por meio de algoritmo específico, através de rotinas programadas no software MatLab, em uma janela única do sinal mioelétrico de um segundo. No domínio do tempo foi analisado o RMS, e no domínio da freqüência foi obtida a densidade espectral de potência (PSD) e, a partir desta, calculada a função de distribuição espectral (SDF). Para a análise estatística foi comparada a diferença entre os dados obtidos com o exercício dissipativo e conservativo. A esta diferença foi aplicado o teste t de Student one sample, em um nível de significância α=.5. A análise do RMS demonstrou pequenas diferenças significativas entre as atividades, provavelmente devido ao caráter globalizado deste parâmetro de análise. Nas análises no domínio da freqüência, as diferenças significativas entre as sessões foram mais evidentes, principalmente em 5% da CVM. É possível inferir que na maioria dos casos, a atividade muscular foi significativamente superior na ação dissipativa e a freqüência de estimulação superior na ação conservativa. Esses resultados podem estar relacionados à demanda de controle motor e ao tipo de fibra muscular predominante em função de diferentes contrações musculares e níveis de força. Palavras-chave: atividade mioelétrica, níveis de força, isométrico. Abstract This study aims at an evaluation of electromyography (EMG) parameters both in domain of time and frequency, throughout different isometric muscle exertions to two-level forces: 1% and 5% of maximal voluntary contraction (MVC). These two levels of exercises are screened in 1 healthy subjects. In the exercise named dissipative, the voluntary contraction pulls an inextensible wire, whereas in the exercise named conservative the same load is pulled by lifting weights. Electromyographic activity was recorded by surface electrodes from the biceps brachii (BB), to long head of triceps brachii (TLO) and lateral head of triceps brachii (TLA) muscles, according to the recommendation by SENIAM. Ten dissipative contractions and ten conservative contractions to 1% of MVC; and 1 dissipative contractions and 1 conservative contractions to 5% of MVC, were performed. The sequence in performing both contractions to two-level forces is random. The signals were processed by means of a specific algorithm, using Matlab routines, by a single window of one-second myoelectric signal. In the time domain, RMS was analyzed, and in the frequency domain, potency spectral density (PSD) was obtained; from such basis, spectral distribution function is calculated (SDF). For statistical analyses, the difference between data obtained from dissipative and conservative exercises was compared. To such difference the Student one sample test t is applied, with a significance level of α=,5. The analysis of RMS showed little significant differences between the activities, possibly due to the global characteristic of its analysis. In the frequency domain, significant differences between sessions analyzed were more evident, mainly to 5% of MVC. It is possible to infer that in most of the analyzed cases, muscle activity is significantly superior in the dissipative action, whereas the frequency of stimulation is significantly superior in the conservative. These results may be related to the demand of the motor control and to the muscular fiber type predominant at play in different muscle contractions and force levels. Keywords: myoelectrical activity, levels of force, isometric
2 Parâmetros Eletromiográficos em Ações Isométricas Submáximas INTRODUÇÃO A aplicação de um programa de exercícios físicos induz a uma série de mudanças fisiológicas adaptativas. Tais mudanças dependem dos componentes da sobrecarga: tipo de exercício, intensidade, duração, número de repetições e intervalo de repouso (ENOKA; FUGLEVAND, 21). Em relação à escolha do tipo de exercício, os dinâmicos parecem ser preferíveis aos isométricos. Durante a contração muscular dinâmica, está presente a ação proprioceptiva, relacionada a movimentos característicos de determinadas atividades. Já em ações isométricas o ganho de força é relativamente específico. Entretanto, na reabilitação clínica, os exercícios isométricos apresentam grande importância durante as fases iniciais da reabilitação, quando o movimento está limitado ou são detectados pontos dolorosos (PRENTICE; VOIGHT, 23). Na prática clínica, assim como nos protocolos isométricos aplicados por diferentes pesquisadores, a atividade isométrica é controlada por três parâmetros: a seleção dos ângulos específicos de contração, o tempo da ação e o tempo de relaxamento. Não existe a preocupação com o tipo de contração isométrica, que pode apresentar variações em relação à ação muscular desenvolvida. Basicamente, durante a contração isométrica pode ocorrer tendência à contração concêntrica e/ou excêntrica, dependendo da forma que se é realizada. Em uma contração isométrica, a resistência pode ser proporcionada por algo imóvel, p.ex. empurrar uma parede, puxar um cabo fixo; entre outros. Este tipo de ação muscular foi denominado dissipativo neste trabalho, e apresenta tendência a contração muscular concêntrica. A resistência também pode ser somente o peso do membro, ou adicionado de uma resistência fixa; como também a utilização de cordas elásticas. Este tipo de ação muscular foi denominado conservativo, e apresenta tendência a contração muscular excêntrica. Considerando um sistema biomecânico formado pelo membro superior e a resistência externa, pode-se dizer que no exercício dissipativo a energia do sistema biomecânico está limitada ao próprio músculo, e nele se dissipa. Já no conservativo, há energia armazenada também na resistência externa (peso ou corda elástica), de forma que, em função da posição há a tendência de movimento excêntrico do membro se o músculo deixar de contrair. Em síntese, são atividades isométricas realizadas contra forças de mesma magnitude, mas de naturezas diferentes. Assim, a questão fundamental é: será que a resposta muscular é a mesma? Para analisar os aspectos fisiológicos da ação muscular durante os dois tipos de contração isométrica apresentados, recorreu-se a avaliação de parâmetros eletromiográficos. A eletromiografia (EMG) pode ser definida como uma técnica de registro e monitoração dos potenciais de ação das membranas de fibras musculares em contração e, permite o estudo da função muscular através da análise dos sinais elétricos (DE LUCA, 22; FARINA; MERLETTI, 2). Conforme estudos sob 48 diferentes condições de contração muscular, os sinais de EMG fornecem importantes informações sobre o padrão de recrutamento e a variação da freqüência dos potenciais de ação das unidades motoras (UM), (AMADIO; BARBANTI, 2; DE LUCA; LEFEVER; MCCUE; XENAKIS, 1982; LINNAMO; MORITANI; NICOL; KOMI, 23). O sinal de EMG pode ser submetido, basicamente, a dois tipos de análises: no domínio do tempo e da freqüência. A análise no domínio do tempo fornece parâmetros da amplitude do sinal EMG, que permite a visualização do padrão de ativação muscular durante uma contração (DE LUCA, 1997). A análise no domínio da freqüência é aplicada principalmente ao estudo das alterações fisiológicas relacionadas à fadiga muscular (DE LUCA, 1997; LINNAMO; BOTTAS; KOMI, 2). Entretanto, alguns autores têm relacionado essa análise com as modificações no recrutamento de UM durante variações no nível da força muscular, em condição isométrica (BERNARDI; SOLOMONOW; BARATTA, 1997). Neste contexto, o propósito deste estudo foi avaliar parâmetros do sinal EMG no domínio do tempo e da freqüência, em contrações musculares isométricas dissipativa e conservativa, com dois níveis de força: 1% e 5% da contração voluntária máxima (CVM). MATERIAIS E MÉTODOS Sujeitos Participaram deste trabalho 1 sujeitos jovens do sexo masculino, saudáveis e sem comprometimento osteoarticular do membro analisado, com idade média de 21.2±2.8 anos, altura média de 178.6±7. cm, e massa corporal média de 78.5±12.2 kg. O protocolo para desenvolvimento deste estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Estadual Paulista (processo n. 9/25). Os sujeitos assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido antes de participar da pesquisa, de acordo com a resolução de 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Instrumentação A captação do sinal EMG foi realizada com eletrodos de superfície, descartáveis, modelo Meditrace da marca 3M, com superfície de captação de AgCl com 1 mm de diâmetro, na forma de discos. Os eletrodos foram posicionados paralelamente entre si, separados por 2 mm de centro a centro, longitudinalmente às fibras do músculo. No cabo do eletrodo há um circuito préamplificador com ganho de 2 vezes, CMRR (Razão de Rejeição ao Modo Comum) maior que 8 db. Para a realização da dinamometria foi utilizada uma célula de carga tipo strain-gauge, marca Kratos, modelo MM 5kgf, acoplada ao sistema de exercício com o objetivo de medir a intensidade da força aplicada. Um Brazilian Journal of Biomechanics, Year 9, n.16, May 28
3 E. M. Mello, N. Alves, F. M. Azevedo, L. S. Ota, R. F. Negrão Filho eletrogoniômetro de precisão multivoltas de 1 KΩ foi utilizado para registrar a posição angular. Todos os sinais foram captados em um módulo condicionador de sinais biológicos (Lynx ), modelo EMG 1. Nesse módulo, foram configurados três canais para receber os sinais de EMG, com um filtro digital passa-banda tipo Butterworth de terceira ordem, com freqüência de corte de 2-5 Hz e ganho final de 1 vezes. Outros dois canais foram configurados para receber sinais da célula de carga e do eletrogoniômetro. Todos os canais apresentam freqüência de amostragem de 2 Hz. A aquisição dos sinais e seu armazenamento em arquivos de dados foram feitos através do software Bioinspector 1.8 (Lynx ). Procedimentos Experimentais No início da sessão, o membro superior direito (dominante) foi submetido à tricotomia, abrasão e limpeza dos locais de acoplamento dos eletrodos. A eletromiografia de superfície (SEMG) foi registrada no músculo bíceps braquial (porção comum - BB), tríceps longo (TLO) e tríceps lateral (TLA), obedecendo às recomendações do SENIAM (surface EMG for a noninvasive assessment of muscles) (FRERIKS; HERMENS, 1999; HERMENS, 2). Após a colocação dos eletrodos, os sujeitos foram posicionados adequadamente ao sistema de exercício, composto de uma cadeira com regulagem de inclinação do encosto, altura e tamanho do assento. Há um sistema de alavanca e polias onde o membro é acoplado para realizar o exercício. Esta cadeira foi regulada para cada sujeito analisado, de forma a manter 9º de flexão de quadril e a articulação do cotovelo alinhada ao eixo de rotação do sistema. Para fixar o tronco à cadeira foi utilizada uma faixa. Foram realizadas 1 contrações isométricas com ação dissipativa e 1 com ação conservativa em 1% da CVM e, 1 com ação dissipativa e 1 com ação conservativa em 5% da CVM. A ordem para execução dos tipos de contração e o nível de força foi aleatória. Os dois tipos de contrações foram realizados em 9º de flexão da articulação do cotovelo. Para garantir fidedignidade nas porcentagens de força analisadas, foram realizados treinos para a realização da CVM. A CVM consistiu da média de três contrações voluntárias isométricas máximas, realizadas com encorajamento verbal e feedback visual contínuo na tela do computador. Essa avaliação foi realizada no mesmo posicionamento usado para a contração com ação dissipativa, que está descrita a seguir. Para a execução do exercício com ação dissipativa, a resistência foi obtida pela tração de um cabo de aço, onde o sujeito manteve a porcentagem de força correspondente por feedback visual através do gráfico mostrado na tela do computador. Esta situação pode ser observada, esquematicamente, na figura 1(a). Por se tratar de uma ação que necessita controle do sujeito, foram realizados treinamentos prévios. Para se obter um segundo de contração com estabilidade da linha de força, na porcentagem estimada anteriormente, o sujeito fazia uma contração de, no máximo, cinco segundos. Esta condição foi estabelecida para não provocar distorções no sinal EMG em função do tempo de contração, conforme relatado por Sbriccoli, Bazzucchi, Rosponi, Bernardi, De Vito e Felici (23), bem como não debilitar o sujeito analisado. Para a porcentagem de força estimada, foi estabelecida uma variação da ordem de ±5% (FARINA, MERLETTI, RAINOLDI, BUONOCORE, CASALE, 1999). Quando não alcançada essas condições, as contrações foram descartadas e repetidas. Para a ação conservativa, a resistência foi proporcionada por anilhas, nas porcentagens de 1% e 5% da CVM, mantido por três segundos com intervalo de dois minutos de repouso. Essa resistência foi colocada de tal forma a manter-se perpendicular ao eixo axial do antebraço. O ângulo articular foi controlado através de feedback visual da linha representativa do eletrogoniômetro, sendo aceito uma variação de ±3 graus da angulação pretendida. A figura 1(b) mostra esquematicamente essa situação. Figura 1 Esquema ilustrativo do exercício com força dissipativa, puxando um cabo de aço (a); e, com força conservativa, segurando um peso (b). Ao término da sessão, foi solicitado ao sujeito que realizasse uma CVM, a fim de analisar se foi equivalente à realizada no início dos exercícios, para se certificar da ausência da fadiga muscular (RAYNOLDI, GALARDI, MADERNA, COMI, LO CONTE, MERLETTI, 1999). Processamento dos sinais Foi selecionada, visualmente, uma janela única do sinal mioelétrico com duração de um segundo. No exercício dissipativo, selecionou-se a região em que o sinal de força é mais estável; e no conservativo, selecionou-se a região em que a posição angular é mais estável (BILODEAU; CINCERA; ARSENAULT; GRAVEL, 1996). Este procedimento pode ser observado na figura 2. Revista Brasileira de Biomecânica, Ano 9, n.16, Maio 28 49
4 Parâmetros Eletromiográficos em Ações Isométricas Submáximas Figura 2 Seleção da janela do sinal mioelétrico de duração de um segundo: dissipativo: região selecionada é aquela na qual o sinal de força é mais estável (a); conservativo: região selecionada é aquela na qual a posição angular é mais estável (b). Os sinais de SEMG foram processados por meio de algoritmo específico, através de rotinas programadas em MatLab. Foram analisados no domínio do tempo, pelo cálculo do RMS, que consiste em um método de quantificação da amplitude do sinal, recomendado para avaliar o nível de atividade muscular (DE LUCA, 1997). No domínio da freqüência, se obteve o espectro de potência do sinal de SEMG, pela Transformada Discreta de Fourier (Discrete Fourier transform), utilizando-se o periodograma de Welch, de forma a calcular a Densidade Espectral de Potência (PSD) e, a partir deste, foi obtida a função de distribuição espectral (SDF). A PSD foi analisada em três faixas de freqüência (IF1: 2-4Hz, IF2: 4-6Hz e IF3: 6-8Hz), como pode ser observado na figura 3, e demonstra qual amplitude do sinal corresponde a cada freqüência (YAAR; NILES, 1989). É um método de análise mais específico que o RMS, pois permite avaliar o nível de atividade muscular em freqüências específicas. A SDF pode ser definida como a integral normalizada do espectro de potência e representa uma ferramenta de análise complementar, pois permite uma visualização da distribuição acumulada do sinal em função da freqüência (BROMAN; BILOTTO; DE LUCA, 1985). A variação dessa distribuição em potência está relacionada ao nível de estimulação de fibras musculares ativas entre as atividades realizadas. A SDF foi analisada em dois pontos do valor acumulado do espectro de potência: freqüência em 5% (freqüência mediana FMed) e a freqüência em 9% (F9). Essa distribuição pode ser observada na figura 4. A FMed representa o 5 centro geométrico do espectro de potência, ou seja, a freqüência na qual a densidade do espectro encontra-se dividida em duas regiões de áreas iguais (FARINA; MERLETTI, 2). A F9 foi escolhida por corresponder ao valor de SDF onde as diferenças distribuídas ao longo do espectro se acumulam quase totalmente. a) PSD (db) IF1 IF2 IF3 Dissipativo Conservativo Frequência (Hz) Figura 3 Curva de PSD representativa de um sujeito, mostrando os gráficos obtidos com a contração muscular dissipativa e conservativa para as faixas de freqüências analisadas IF1, IF2 e IF3. Brazilian Journal of Biomechanics, Year 9, n.16, May 28
5 E. M. Mello, N. Alves, F. M. Azevedo, L. S. Ota, R. F. Negrão Filho b) Dissipativo Conservativo F9 número de diferenças significativas predominou na ação conservativa. Em 5% da CVM observa-se um comportamento mais regular, sendo que os três músculos apresentam ligeira predominância no número de análises em que a atividade dissipativa é significativamente maior. SDF (%) FMed 1 Iguais Conservativo Maior Dissipativo Maior Frequência (Hz) Figura 4 Curva de SDF representativa de um sujeito, mostrando os gráficos obtidos com a contração muscular dissipativa e conservativa, onde são mostradas a FMed e a F9. Os parâmetros dos sinais de EMG, obtidos em ações musculares dissipativas e conservativas, não apresentam correlação entre si, e assim, foram tratados como valores independentes e não pareados. Dessa forma, para a avaliação desses parâmetros, foram consideradas todas as diferenças possíveis entre cada parâmetro analisado, obtidos com o exercício dissipativo e com o conservativo. Obteve-se então 1 diferenças em um mesmo sujeito, para cada músculo analisado. Para a análise da significância destas diferenças, foi aplicado o teste t de Student one sample, em um nível de significância α=.5 a fim de determinar se a média das diferenças foi igual, maior ou menor que zero. Média igual a zero significa que não foram obtidas diferenças estatísticas; maior representa que foram obtidas diferenças estatísticas, com média maior para os dados provenientes de contrações dissipativas; e, menor representa que foram obtidas diferenças estatísticas, com média maior para os dados provenientes de contrações conservativas. Essas avaliações foram realizadas em todos os sujeitos isoladamente. Após, foi analisado o percentual das sessões em que predominou um ou outro tipo de exercício, em 1% e 5% da CVM. RESULTADOS RMS Para o RMS, o gráfico comparativo do percentual das sessões em que predominou um ou outro tipo de exercício em 1% e 5% da CVM, pode ser observado na figura 5. Pode-se observar que em 1% da CVM, o músculo BB apresentou ativação muscular significativamente predominante, na ação dissipativa, em 7% das análises. Já os músculos TLO e TLA apresentaram um comportamento inverso, ou seja, o BB 1% TLO 1% TLA 1% BB 5% TLO 5% TLA 5% Revista Brasileira de Biomecânica, Ano 9, n.16, Maio Percentual das sessões CVM (%) Figura 5 Gráfico comparativo do percentual das sessões, em que o RMS da atividade dissipativa ou conservativa predominou, para 1% e 5% da CVM. PSD As análises nas faixas de freqüências (IF1, IF2 e IF3) no PSD, permitiram a identificação daquela que apresentou o maior número de sessões com diferenças significativas, entre os exercícios dissipativo e conservativo. A faixa entre 4 e 6 Hz (IF2) foi a que apresentou o maior número de diferenças significativas, sendo que neste trabalho são apresentados somente os resultados obtidos para esta faixa. O gráfico comparativo do percentual das sessões em que predominou um ou outro tipo de exercício está apresentado na figura 6 em 1% e 5% da CVM. Em 1% da CVM, o músculo BB apresentou ativação muscular significativamente predominante, na ação dissipativa, em 7% das análises. Para o TLO e TLA não foi observado predomínio entre as atividades realizadas. Já em 5% da CVM, os três músculos analisados apresentaram predominância no número de análises em que a atividade dissipativa é significativamente maior. Esses resultados são semelhantes ao do RMS, e a diferença se concentra na faixa entre 4 e 6 Hz. SDF Para o SDF, o gráfico comparativo do percentual das sessões em que predominou um ou outro tipo de exercício está apresentado na figura 7 para a FMed e na figura 8 para a F9, nos três músculos analisados, em 1% e 5% da CVM. Em
6 Parâmetros Eletromiográficos em Ações Isométricas Submáximas 1% da CVM, o BB apresentou predominância no número de sessões em que a atividade dissipativa é significativamente maior. Para o TLO e TLA, não foi observado essa predominância. Já em 5% da CVM, ocorre predominância no número de análises em que a atividade conservativa é significativamente maior, nos três músculos analisados. Essa predominância foi mais evidente na F9, quando comparada a FMed. 52 Percentual das sessões Iguais Conservativo Maior Dissipativo Maior BB 1% TLO 1% TLA 1% BB 5% TLO 5% TLA 5% CVM (%) Figura 6 Gráfico comparativo do percentual das sessões, em que o PSD na faixa entre 4 e 6 Hz, da atividade dissipativa ou conservativa predominou, para 1% e 5% da CVM. Percentual de sessões Iguais Conservativo Maior Dissipativo Maior BB 1% TLO 1% TLA 1% BB 5% TLO 5% TLA 5% CVM (%) Figura 7 Gráfico comparativo do percentual das sessões, em que a FMed da atividade dissipativa ou conservativa predominou, para 1% e 5% da CVM. Percentual de sessões Iguais Conservativo Maior Dissipativo Maior BB 1% TLO 1% TLA 1% BB 5% TLO 5% TLA 5% CVM (%) Figura 8 Gráfico comparativo do percentual das sessões, em que a F9 da atividade dissipativa ou conservativa predominou, para 1% e 5% da CVM. DISCUSSÃO Nas análises da atividade mioelétrica, a ativação muscular em contrações concêntricas é geralmente maior que em ações excêntricas, entretanto, recrutam preferencialmente UM de contração lenta, que é característico de uma menor freqüência de estimulação de fibras musculares ativas. Durante contrações excêntricas, ocorre o inverso, ou seja, menos UM recrutadas com maior freqüência de estimulação. Alguns autores sugerem que durante contrações concêntricas são recrutadas, preferencialmente, fibras do tipo I, com maior ativação muscular e menor freqüência de estimulação de fibras musculares ativas; e, em excêntricas, fibras do tipo II, com menor ativação muscular e maior freqüência de estimulação de fibras musculares ativas (LINNAMO, MORITANI, NICOL, KOMI, 23; RAYNOLDI, GALARDI, MADERNA, COMI, LO CONTE, MERLETTI, 1999; KOSSEV, CHRISTOVA, 1998). Neste estudo foi dado ênfase a contrações isométricas realizadas no sentido concêntrico (dissipativa) e com um importante componente excêntrico (conservativo) em níveis submáximos de força (1% e 5% da CVM), com o objetivo de se verificar variações na atividade mioelétrica em função da contração muscular. A análise no domínio do tempo (RMS) demonstrou pequenas diferenças entre as atividades, provavelmente devido ao caráter globalizado de sua análise. No domínio da freqüência, as diferenças nas sessões analisadas foram um pouco mais evidentes, principalmente em 5% da CVM. Entretanto podem-se fazer algumas considerações nos resultados encontrados para o BB em 1% e para os três músculos em 5% da CVM. Em 5% da CVM, as diferenças encontradas podem ser comparadas aos estudos realizados Brazilian Journal of Biomechanics, Year 9, n.16, May 28
7 E. M. Mello, N. Alves, F. M. Azevedo, L. S. Ota, R. F. Negrão Filho durante contrações isotônicas concêntricas e excêntricas (LINNAMO, MORITANI, NICOL, KOMI, 23; RAYNOLDI, GALARDI, MADERNA, COMI, LO CONTE, MERLETTI, 1999; KOSSEV, CHRISTOVA, 1998), pois a atividade muscular foi superior na ação desenvolvida com força dissipativa, na maioria das sessões, como foi apresentado na figura 5 e 6, e a freqüência de estimulação superior na realizada com a força conservativa, como apresentado na figura 7 e 8, para os três músculos analisados. Essas análises permitem inferir que os exercícios dissipativos apresentam maior ativação muscular e maior ativação de fibras de contração lenta (tipo I), como o que ocorre com a contração concêntrica. Já o conservativo, apresenta menor ativação muscular e maior ativação de fibras de contração rápida, como se verifica para exercícios excêntricos (LINNAMO, MORITANI, NICOL, KOMI, 23; RAYNOLDI, GALARDI, MADERNA, COMI, LO CONTE, MERLETTI, 1999; KOSSEV, CHRISTOVA, 1998). Entretanto, em 1% da CVM não foram encontrados esses resultados, e no BB, tanto a atividade muscular, quanto a freqüência de estimulação das fibras musculares ativas, foi maior na ação dissipativa. CONCLUSÃO Ao comparar ações isométricas dissipativas e conservativas, realizadas com o mesmo nível de força voluntária, mas com características de contração muscular distinta, são observadas diferenças no sinal de SEMG, principalmente nas análises no domínio da freqüência. Essas diferenças podem estar relacionadas à condição que cada ação isométrica impõe. No caso dissipativo, a solicitação é fazer força, não há um refinamento na execução do exercício. Em vista desta questão, fica claro que a atividade muscular deve ser superior. Já no conservativo, não é somente o ato de fazer força que está implicado na ação muscular, mas, provavelmente a precisão imposta em sua execução. Neste tipo de exercício isométrico pode ocorrer um maior controle muscular, que se reflete na maior freqüência de estimulação. De forma geral, estas diferenças podem estar relacionadas à demanda de controle motor e ao tipo de fibra muscular predominante em função de diferentes contrações musculares e níveis de força. Apesar das diferenças encontradas serem muito discretas, esses resultados levam a concluir que nem todas as ações isométricas podem ser consideradas iguais e a porcentagem de CVM pode ser um fator a ser considerado na análise. REFERÊNCIAS 1. AMADIO, A. C; BARBANTI, V. J. A biodinâmica do movimento humano e suas relações interdisciplinares. São Paulo: Estação Liberdade, BERNARDI, M; SOLOMONOW, M.; BARATTA, R. V. Motor unit recruitment strategy of antagonist pair during linearly increasing contraction. Electromyography and Clinical Neurophysiology, New Orleans, v.37, p.3-12, BILODEAU, M; CINCERA, M; ARSENAULT, B; GRAVEL, D. Normality and stationarity of EMG signal of elbow flexor muscles during ramp and step isometric contractions. Journal of Electromyography and Kinesiology, Oxford, v.7, n.2, p.87-96, Jun, BROMAN, H; BILOTTO, G; DE LUCA, C. J. Myoelectric signal conduction velocity and spectral parameters: influence of force and time. Journal of Applied Physiology, New Orleans, v.58, p , DE LUCA, C. J; LEFEVER, R; MCCUE, M; XENAKIS, A. Behaviour of human motor units in different muscles during linearly varying contractions. Journal of Physiology, v. 329, p , DE LUCA, C. J. The use of surface electromyography in biomechanics. Journal of Applied Biomechanics, Champaign, v.13, n.2, p , May, DE LUCA, C. J. Surface electromyography: Detection and Recording. DelSys Incorporated, ENOKA, R. M; FUGLEVAND, A. J. Motor unit physiology: some unresolved issues. Muscle and Nerve, New York v.24, n.1, p. 4-17, FARINA, D; MERLETTI, R; RAINOLDI, A; BUONOCORE, M; CASALE, R. Two methods for the measurement of voluntary contraction torque in the biceps brachii muscle. Medical Engineering Physics, v.21, p , FARINA, D; MERLETTI, R. Comparison of algorithms for estimation of EMG variables during voluntary isometric contractions. Journal of Electromyography and Kinesiology, Oxford, v.1, n.5, p , FRERIKS, B; HERMENS, H. J. (CD-rom). Seniam: European recommendations for surface Revista Brasileira de Biomecânica, Ano 9, n.16, Maio 28 53
8 Parâmetros Eletromiográficos em Ações Isométricas Submáximas electromyography. Roessingh Research and Development, HERMENS, H. J. Development of recommendations for SEMG sensors and sensor placement procedures. Journal of Electromyography and Kinesiology, Oxford, v.1, n.5, p , Oct, KOSSEV, A; CHRISTOVA, P. Discharge pattern of human motor units during dynamic concentric and eccentric contractions. Electroencephalography and Clinical Neurophysiology, Sofia, v.19, n.3, p , Jun, Endereço para correspondência: Emanuele Moraes Mello Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Departamento de Fisioterapia, Laboratório de Fisioterapia Aplicada ao Movimento Humano. Rua Roberto Simonsen, 35. CEP: Presidente Prudente, SP. .emanuele@sc.usp.br 14. LINNAMO, V.; BOTTAS, R.; KOMI, P. V. Force and EMG power spectrum during and after eccentric and concentric fatigue. Journal of Electromyography and Kinesiology, Oxford, v.1, n.5, p.293-3, LINNAMO, V; MORITANI, T; NICOL, C; KOMI, P. V. Motor unit activation patterns during isometric, concentric and eccentric actions at different force levels. Journal of Electromyography and Kinesiology, v. 13 p , PRENTICE, W. E; VOIGHT, M. L. Técnicas em reabilitação musculoesquelética. Tradução de Terezinha Oppido e Maria Alice Quantim Barbosa de Araújo. São Paulo: Manole, RAYNOLDI, A; GALARDI, G; MADERNA, L; COMI, G; LO CONTE, L; MERLETTI, R. Repeatability of surface EMG variables during voluntary isometric contractions of the biceps brachii muscle. Journal of Electromyography and Kinesiology, Oxford, v.9, n.2, p , Apr, SBRICCOLI, P; BAZZUCCHI, I; ROSPONI, A; BERNARDI, M; DE VITO, G; FELICI, F. Amplitude and spectral characteristics of biceps Brachii semg depend upon speed of isometric force generation. Journal of Electromyography and Kinesiology, Oxford, v.13, p , YAAR, N; NILES, L. Influence pattern power spectrum analysis in neuromuscular disorders. Electromyography and Clinical Neurophysiology, Copenhagen, v.46, p , Recebido em: 7/11/27 Aprovado em: 6/6/ Brazilian Journal of Biomechanics, Year 9, n.16, May 28
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