PROCEDIMENTO DA DIRETORIA DE PESSOAL. Título: Licença para tratamento da própria saúde
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- Thalita Pinto Barroso
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1 PROCEDIMENTO DA DIRETORIA DE PESSOAL UNIFEI Procedimento: 49R2 Título: Licença para tratamento da própria saúde DIRETORIA DE PESSOAL Objetivo: Padronizar o processo e instruir os servidores quanto à licença para tratamento da própria saúde. 01. O atestado médico para tratamento da própria saúde deve ser encaminhado à chefia imediata, em envelope lacrado contendo o nome e matrícula do servidor, órgão de exercício, o último dia trabalhado, o número de dias de afastamento e telefone para contato, bem como ser marcado como confidencial e informar que o afastamento é para tratamento da própria saúde. No atestado apresentado deve constar a identificação do servidor e profissional emitente, o registro deste no conselho de classe, o código da classificação internacional de doenças CID ou diagnóstico e o tempo provável de afastamento. Ao servidor é assegurado o direito de não autorizar a especificação do diagnóstico em seu atestado, hipótese em que deverá submeter-se à perícia oficial, independentemente do número de dias de licença concedida. O prazo máximo para entrega do atestado é de 72 (setenta e duas horas) a partir da emissão do atestado; A não apresentação do atestado no prazo estabelecido, salvo por motivo justificado, caracterizará falta ao serviço, nos termos do art. 44, inciso I, da Lei nº 8.112/1990. O afastamento ocorrido em virtude do comparecimento do servidor a consultas, exames e demais procedimentos, em que não se exija licença para tratamento da saúde ou licença por motivo de doença em pessoa da família, configura-se ausência justificada, dispensada a compensação das horas
2 correspondentes ao período consignado no atestado ou declaração de comparecimento, ou de acompanhamento, desde que tenha sido assinado por profissional competente, conforme Nota Técnica Conjunta nº 9/2015/ DENOP/DESAP/SEGEP/MP. Nestes casos, o servidor deverá informar a ausência previamente à Chefia Imediata e apresentar a Declaração na Secretaria, para o devido registro e arquivo no órgão de lotação. 02. O secretário do órgão de lotação deverá anotar as informações dos atestados para efeito de registro de frequência no SIGRH e encaminhar imediatamente o envelope protocolado à DPE. 03. A DPE verificará se há necessidade de perícia. 04. A DPE realizará o agendamento da perícia e comunicará o servidor e sua chefia imediata. A comunicação sobre o agendamento da perícia deve ocorrer com cópia à DPE e à DAC; A DPE preencherá o formulário de convocação para perícia e encaminhará ao servidor. 05. A DPE irá separar a documentação e enviará à DAC que fará o encaminhamento para a perícia podendo incluir o prontuário médico do servidor. 06. O servidor comparecerá à perícia, munido de documento de identificação com foto e documentos comprobatórios de seu estado de saúde e do tratamento. Se a resposta da perícia for positiva, a DPE informará a chefia do servidor sobre o resultado, informando quando se dará o retorno do servidor. Se a resposta for negativa, o servidor será informado pela DPE que deverá retornar imediatamente às suas atividades e sua chefia será informada. Se o servidor não comparecer e houver justificativa plausível de sua falta será marcada nova perícia.
3 Se o servidor não comparecer, não enviar justificativa ou a justificativa não for aceita, será efetuado o desconto das faltas, além de ensejar a abertura de Processo Administrativo Disciplinar, conforme 1º do Art. 130 da Lei nº 8.112/1990. Se a conclusão pericial exigir reavaliação da capacidade laborativa, o servidor deverá retornar à perícia no término da licença, mediante prévio agendamento, com os documentos solicitados. Caso haja prorrogação da licença para tratamento da saúde, será emitido um novo laudo pericial da licença para tratamento da saúde. O servidor que no curso da licença, julgar-se apto a retornar à atividade, deverá solicitar à DPE a reavaliação da capacidade laborativa. Caso não se configure mais a incapacidade, a perícia emitirá novo laudo pericial para tratamento de saúde modificando a data de retorno ao trabalho. Observações: 1) Entende-se pela impossibilidade de conversão da licença para tratar de interesses particulares em licença para tratamento da própria saúde. Para fazer jus à uma nova licença, o servidor deverá ter encerrada a licença ou afastamento a que esteja submetido e ser submetido à perícia oficial em saúde que determinará se há necessidade de tal afastamento, nos termos da Nota Técnica nº 5/2012/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP. 2) Em regra, as cirurgias plásticas eminentemente eletivas (na qual o indivíduo, movido por questão de foro íntimo, recorre ao procedimento no intuito de aperfeiçoar sua aparência física) não ensejam a concessão de licença para tratamento de saúde, tendo em vista o próprio caráter do instituto previsto na Lei nº 8.112/1990, o qual refere-se a benefício concedido ao servidor, em caso de adoecimento que resulte em incapacidade laborativa. Entretanto, caberá ao médico perito, a responsabilidade de deliberar sobre as situações apresentadas, avaliando se o referido procedimento é de cunho estético, reparador ou profilático, para fins da concessão ou não do benefício. 3) Considera-se perícia oficial a avaliação técnica presencial realizada por médico ou cirurgião dentista formalmente designado. A avaliação pericial pode ser realizada por
4 junta oficial composta por 3 médicos ou 3 cirurgiões-dentistas e por perícia singular quanto for realizada por 1 médico ou 1 cirurgião dentista. A perícia oficial singular é realizada em casos de licença para tratamento da própria saúde que não excedam 120 dias no período de 12 meses, a contar do primeiro dia de afastamento e a perícia por junta oficial nos casos que ultrapassar 120 dias. Caso o servidor encerre o ciclo de 12 meses e esteja afastado, o número de dias que ultrapassar o ciclo anterior será computado para o novo período de 12 meses. 4) Nos casos em que não seja possível a locomoção do servidor, a perícia realizar-seá em domicílio ou no estabelecimento hospitalar onde ele se encontrar internado. 5) Mesmo os servidores que atendam os critérios para serem dispensados de perícia, podem ser convocados para avaliação pericial, a critério do perito, bem como por solicitação da chefia ou da unidade de gestão de pessoas. 6) O prazo de licença para tratamento de saúde do servidor será considerado como de efetivo exercício até o limite de 24 meses, cumulativo ao longo do tempo de serviço prestado à União, em cargo de provimento efetivo. Após esse prazo, poderá ser concedida licença para tratamento da própria saúde, ressaltando-se que o referido tempo contar-se-á apenas para efeito de aposentadoria e disponibilidade. 7) É vedada a anexação do atestado médico em folha de ponto devido ao seu caráter sigiloso. 8) É vedado o pagamento de diárias e passagens a servidor afastado por motivo de licença médica e convocado para perícia médica, uma vez que o deslocamento de servidor para fins de avaliação por junta médica é decorrente dos preceitos dispostos no 5º do art. 188 da Lei nº 8.112/1990, o qual determina que, a critério da Administração, o servidor em licença para tratamento da saúde ou aposentado por invalidez poderá ser convocado a qualquer momento, para avaliação das condições que ensejaram o afastamento ou a aposentadoria. Fundamento Legal:
5 Manual de Perícia Oficial em Saúde do Servidor Público Federal MP Lei nº 8.112/1990 Arts. 202 a 206 Decreto nº 7.003/2009 Orientação Normativa nº 3/2010 Nota Técnica nº 5/2012/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP Nota Técnica nº 82/2014/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP Nota Técnica Conjunta nº 09/2015/DENOP/DESAP/SEGEP/MP Nota Técnica nº 72/2014/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP
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