MÓDULO 31: PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO

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1 MANUAL DE PESSOAL VIG: /2 MÓDULO 31: PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO CAPÍTULO 5: HOMOLOGAR LICENÇA MÉDICO-ODONTOLÓGICA DE 05 A 15 DIAS OU SUPERIOR EM LOCALIDADES COM AMBULATÓRIOS ANEXOS: 1 - Fluxo do Subprocesso de Homologar Licença Médico-Odontológica de 05 a 15 Dias ou Superior em Localidades com Ambulatórios 2 - Regras a serem observadas para Homologação de Atestado Médico 3 - Regras a serem observadas para recebimento de declaração de comparecimento emitidas por outros profissionais de saúde que não sejam médicos e dentistas 4 - Regras a serem observadas para homologação de laudo médico na CAT/Comunicação de Acidente de Trabalho 5 - Modelo de Declaração 1 ATRIBUTOS DO SUBPROCESSO 1.1 Objetivo Homologar licença médico-odontológica de 05 a 15 dias ou superior em localidades com ambulatórios para registro dos afastamentos. 1.2 Abrangência Toda a Empresa. 1.3 Gestor DESAP. 1.4 Fornecedores Área de Saúde nas DRs. 1.5 Clientes Empregados dos Correios. 1.6 Periodicidade Atividade contínua. 1.7 Duração Diariamente. 2 DESCRIÇÃO DO SUBPROCESSO 2.1 Procedimentos do empregado Dar conhecimento à sua chefia imediata sobre seu afastamento do trabalho, por motivo de licença médico-odontológica, emitida por profissional habilitado, assistente do beneficiário, no prazo máximo de até 4 (quatro) dias úteis, contados da data de início do afastamento. NOTA: Havendo a impossibilidade do empregado dar conhecimento, sobre seu afastamento do trabalho, em caráter excepcional, o atestado médico-odontológico fora do prazo máximo estabelecido de 4 (quatro) dias úteis deve ser recebido pela sua chefia imediata, com a justificativa e comprovação da impossibilidade de sua entrega, conforme Declaração, Anexo 5 deste capítulo, que avaliará e adotará as medidas administrativas cabíveis, conforme orientações previstas nos subitens 4.4, 4.4.1, e do Capitulo 2, Módulo 46 (Regulamento Disciplinar de Pessoal) do MANPES.

2 MANUAL DE PESSOAL VIG: / Adotar todas as medidas possíveis para dar conhecimento imediato, ou seja, no mesmo dia da ocorrência, quando houver comprovada dificuldade de entrega do atestado dentro prazo máximo de até 4 (quatro) dias úteis, como por exemplo, adiantando a sua chefia imediata à informação por telefonema, via , por intermédio de algum familiar próximo, dentre outros meios de comunicação Agendar perícia médica junto ao local indicado pela Postal Saúde, com vistas à homologação do atestado pelo médico ou odontólogo, com a presença do empregado. 2.2 Procedimentos da Postal Saúde Efetuar a perícia médica, por meio da anamnese clínica e exame físico do paciente Manter ou alterar a duração da licença, diminuindo ou prorrogando o período ou definindo pela volta imediata ao serviço, conforme o resultado de sua avaliação Encaminhar cópia digitalizada do atestado para a Área de Saúde da respectiva DR ou AC, para fins de acompanhamento, monitoramento e posterior encaminhamento para a pasta funcional do empregado (Área de Gestão de Pessoas). 2.3 Procedimentos da Chefia Imediata Efetuar o registro da informação no Programa de Gestão de Pessoal PGP, conforme cronograma estabelecido pela Central de Gestão de Pessoas CEGEP.

3 VIG: Anexo 1 1/1 ANEXO 1: FLUXO DO SUBPROCESSO DE HOMOLOGAR LICENÇA MÉDICO - ODONTOLÓGICA DE 05 A 15 DIAS OU SUPERIOR EM LOCALIDADES COM AMBULATÓRIOS

4 VIG: Anexo 2 1/2 ANEXO 2: REGRAS A SEREM OBSERVADAS PARA HOMOLOGAÇÃO DE ATESTADO MÉDICO 1 Todo atestado superior a quinze dias deverá ser homologado pelo médico/odontólogo auditor da ECT, que realizará a auditoria médica/odontológica, decidindo pela manutenção ou alteração da duração do atestado, diminuindo ou prorrogando a licença, ou ainda pela volta ao serviço. Se for o caso, encaminhará o empregado ao INSS, para fins de auxílio-doença, registrando o processo em prontuário eletrônico. 1.1 Nessa situação, o empregado deverá ser orientado a procurar a Área de Gestão de Pessoas para as providências cabíveis junto ao INSS. 2 Caso o empregado esteja incapacitado (impossibilidade de locomoção) para comparecer ao Ambulatório, o atestado será homologado mediante visita do médico/odontólogo da Empresa à residência do empregado ou ao hospital em que esteja internado. Na impossibilidade da visita mencionada, será solicitado ao médico/odontólogo assistente um relatório detalhado sobre o estado clínico do paciente. 2.1 Na situação descrita no item 2, o empregado deverá comunicar-se com o Ambulatório Médico, com vistas a agendar a visita e, em caso de sua impossibilidade, o familiar deverá fazer contato com a chefia imediata e com o Ambulatório, para as providências pertinentes ao assunto. 3 Na Licença Médica/Odontológica superior a 15 (quinze) dias, consecutivos ou não, com um ou mais atestados no prazo de 60 (sessenta dias), em decorrência da mesma doença, este(s) deverá(ão) ser remetido(s) à Área de Gestão de Pessoas, com recomendação de encaminhar o empregado à perícia médica do Instituto Nacional de Seguridade Social INSS. 4 Aos empregados em gozo de auxílio-doença/inss, a Área de Saúde da Empresa poderá promover, quando julgar necessária, visita médica domiciliar ou convite ao empregado para participação de avaliação médica/odontológica, palestras e outros eventos realizados pela Empresa. 5 Na impossibilidade do cumprimento do disposto neste anexo, a Regional deverá elaborar proposta de operacionalização desses procedimentos e submetê-la à área de saúde na AC. 5.1 A homologação, a que se refere o capítulo 25 deste módulo, é prerrogativa da Empresa, conforme disposto na Lei nº. 605/49, regulamentada pelo Decreto nº /49. 6 Poderá ser formada junta médico-odontológica para realizar auditoria, com vistas à homologação de atestados em casos que se fizerem necessários. 7 Em caso de convocação do empregado para avaliação com médico auditor, a ECT pagará a passagem, hospedagem, alimentação ou pagará passagem, hospedagem e diária de serviço. 8 Em caso de indício de falsidade no atestado, detectado pelo Médico/Odontólogo Auditor, este se obriga a apresentar a ocorrência junto ao Conselho Regional de Medicina de sua Jurisdição, se for emitido por médico, ou ao Conselho Regional de Odontologia de sua Jurisdição, se emitido por dentista.

5 VIG: Anexo 2 2/2 9 O tempo concedido para dispensa da atividade e necessário para a completa recuperação do paciente, bem como a patologia motivadora do afastamento, devem ser objeto de análise criteriosa por parte do Médico/Odontólogo Auditor. 9.1 Em caso de divergência, o Médico/Odontólogo Auditor possui autonomia para indeferir, no todo ou em parte, o período de afastamento pleiteado pelo empregado, sempre respaldado pelo exame físico/complementar, realizado no paciente. 10 Em toda avaliação de auditoria médico-odontológica, para homologação de licenças, deve ser verificado se o exame médico periódico do empregado está atualizado. Caso contrário, deverá ser ressaltada sua obrigatoriedade, bem como conseqüente agendamento.

6 VIG: Anexo 3 1/1 ANEXO 3: REGRAS A SEREM OBSERVADAS PARA RECEBIMENTO DE DECLARAÇÃO DE COMPARECIMENTO EMITIDAS POR OUTROS PROFISSIONAIS DE SAÚDE QUE NÃO SEJAM MÉDICOS E DENTISTAS 1 Os empregados que estiverem em tratamento/acompanhamento de saúde pelos seguintes profissionais: assistentes sociais, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, nutricionistas, fonoaudiólogos e enfermeiros, deverão apresentar à chefia imediata declaração de comparecimento em conjunto com o parecer técnico do profissional de saúde definindo o período necessário para a recuperação/tratamento/acompanhamento, a fim de dar ciência à Empresa da necessidade das ausências temporárias e do período de tratamento/acompanhamento. 1.1 Os profissionais de saúde, acima descritos, têm respaldo técnico, por meio de resoluções, das respectivas categorias profissionais, para a emissão de declarações, relatórios e pareceres, consubstanciando em maior segurança aos pacientes em tratamento e acompanhamento. NOTA 1: Não deve se confundir a emissão de relatórios, declarações e pareceres pelos profissionais mencionados no item 1.1, com a emissão de atestados para fins de abono de faltas ao trabalho, o que é privativo do médico e odontólogo. NOTA 2: Deverão ser observados os limites máximos de sessões para tratamento/acompanhamento estabelecidos nos normativos internos. NOTA 3: O empregado, antes de iniciar o tratamento, de posse do parecer técnico do profissional de saúde, deverá submeter à avaliação médica para fins de homologação. 2 Buscando atender às políticas de prevenção de doenças e promoção da saúde dos Correios, os gestores devem buscar o entendimento com os demais empregados da sua equipe, por meio da flexibilidade e da proporcionalidade, quando da necessidade de acompanhamento por profissional de saúde, que não seja médico e dentista, observando o disposto neste manual. 3 Os Correios respaldam a sua conduta quanto à aceitação de atestados médicos para fins de abono de falta ao trabalho, nas Leis 605/49, art.6º, parágrafo 2º e 5.081/66, art. 6º, inciso III, as quais trazem, respectivamente, a figura de médicos e odontólogos como profissionais de saúde, exclusivos, para a emissão do documento que comprove a existência da doença.

7 VIG: Anexo 4 1/1 ANEXO 4: REGRAS A SEREM OBSERVADAS PARA HOMOLOGAÇÃO DE LAUDO MÉDICO NA CAT/COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO 1 Independente da concessão de Licença ou não, o registro do Acidente de Trabalho deverá, obrigatoriamente, ser homologado por Médico indicado pela Postal Saúde ou por Médico do Trabalho dos Correios, mediante perícia médica. 2 O empregado acidentado deverá solicitar à sua Chefia imediata ou à pessoa por ele indicada, para emitir a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT), a fim de registrar a ocorrência, conforme regras estabelecidas no capítulo 04, módulo 20 do MANPES. 3 Quando ocorrer solicitação pelo empregado para emitir CAT referente à doença ocupacional, a mesma só deverá ser emitida mediante orientação, por escrito, do Médico indicado pela Postal Saúde ou Médico do Trabalho dos Correios, mediante exame presencial do empregado solicitante. 3.1 Nesse caso, o Chefe do empregado deverá, de imediato, agendar consulta com o Médico indicado pela Postal Saúde ou com o Médico do Trabalho dos Correios, para análise e decisão sobre a necessidade ou não da emissão de CAT. 4 A Consulta para homologação do Acidente de Trabalho deverá ocorrer no prazo máximo de 2 (dois) dias úteis, contados a partir da data do acidente. 5 Quando o empregado for lotado no Interior, deverão ser adotados os seguintes procedimentos: a) o empregado acidentado deverá, na data do Acidente de Trabalho ou no primeiro dia útil seguinte, solicitar à sua Chefia imediata ou à pessoa por ele indicada, para emitir a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT), a fim de registrar a ocorrência; b) no caso do empregado apresentar a CAT já preenchida, a Chefia Imediata deverá anotar, no ato, a data de recebimento e rubricar e encaminhar a CAT para a Área de Saúde da DR/AC. c) de posse da CAT, a Área de Saúde da respectiva DR ou da AC, analisará o caso e decidirá se o empregado deverá comparecer à perícia médica ou não, no local indicado pela Postal Saúde, para homologação do Acidente do Trabalho. Se ele for convocado pelo médico do trabalho para perícia, os Correios pagará a passagem, hospedagem, alimentação ou pagará passagem, hospedagem e diária de serviço; d) a Área de Saúde da DR ou da AC enviará para o Chefia Imediata, informando a decisão médica (comunicando se a licença foi homologada ou se o empregado deverá comparecer para avaliação médica-pericial e data/horário da consulta). 6 Os Acidentes do Trabalho, motivados por assaltos em agências, devem seguir as orientações contidas no Acordo Coletivo de Trabalho vigente.

8 VIG: Anexo 5 1/1 ANEXO 5: MODELO DE DECLARAÇÃO DECLARAÇÃO Declaro para fins de comprovação de ausência ao trabalho que, pelo(s) motivo(s) abaixo informado(s), fique impossibilitado(a) de apresentar à chefia imediata, dentro do prazo estabelecido de 4 (quatro) dias úteis o respectivo atestado médico/odontológico. Nome: Matricula: Lotação: Quantidade de dias: a partir de: / /. Motivo: Por ser a expressão da verdade. Data:, de de. Assinatura: (Assinatura do empregado ou na sua impossibilidade, de algum familiar responsável)

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