O JORNALISMO AUDIOVISUAL ON-LINE E SUAS FASES NA WEB
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- Luiz Gustavo Lagos Ávila
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1 V CONGRESO IBEROAMERICANO DE PERIODISMO EN INTERNET SOCIEDAD IBEROAMERICANA DE ACADÉMICOS, INVESTIGADORES Y PROFESIONALES DEL PERIODISMO EN INTERNET AIAPI FACULTAD DE COMUNICACIÓN - UNIVERSIDAD FEDERAL DE BAHÍA 24 Y 25 DE NOVIEMBRE DE 2004 SALVADOR BAHÍA BRASIL O JORNALISMO AUDIOVISUAL ON-LINE E SUAS FASES NA WEB Leila Nogueira 1 Resumo: Neste artigo, pretendemos mostrar as possíveis configurações do jornalismo que trabalha com imagens em movimento na web. Para isto, partimos de um dos estudos realizados pelo Grupo de Pesquisa em Jornalismo On-line (FACOM/UFBA), entre agosto de 2000 e agosto de O trabalho traça um panorama do webjornalismo 2, dividindo-o em fases de desenvolvimento a partir da exploração das potencialidades oferecidas pela internet. Procuramos aplicar esta análise, que é feita em jornais impressos, aos telejornais disponíveis nas redes telemáticas. Por fim, utilizamos os conceitos de Jay Bolter e Richard Grusin (1998) para tentar compreender melhor como se dá a adaptação da gramática do jornalismo audiovisual ao novo meio e de que forma isto poderia contribuir para o surgimento de novos formatos de notícia ou ainda de novos modelos de estrutura para a narrativa jornalística no ambiente da hipermídia. I. Por que Jornalismo Audiovisual on-line? Desde que os primeiros veículos brasileiros de informação passaram a operar na internet na metade da década de noventa 3, a discussão sobre a nomenclatura mais apropriada para representar este novo modelo de jornalismo passou a ser uma constante no ambiente acadêmico. Termos como ciberjornalismo, webjornalismo, jornalismo on-line e jornalismo digital tornaram-se, então, muito usados para fazer referência à produção jornalística disponível através da rede mundial de computadores. O mesmo ocorre no âmbito das notícias audiovisuais. Como não há consenso em relação ao uso do termo telejornalismo digital, já que ele tende a não ser muito preciso quanto ao fato de tratar-se de 1 Mestranda da UFBA e Professora da FTC Faculdade de Tecnologia e Ciências de Salvador 2 Disponível em: 3 MOHERDAUI, L. Guia de Estilo Web produção e edição de notícias on-line. São Paulo: SENAC, 2002, pp
2 notícias transmitidas pela internet ou pela TV digital (HDTV) 4, não adotaremos esta terminologia. Telejornalismo on-line, por sua vez, poderia ser adequado se considerássemos que o prefixo tele está associado à idéia de distância presente na sua origem grega e consolidada a partir da popularização das telecomunicações. Contudo, neste caso, não teríamos como diferenciar de imediato o material noticioso audiovisual dos outros conteúdos informativos existentes nas redes telemáticas. Portanto, decidimos chamar de jornalismo audiovisual on-line aquele que utiliza formatos de notícia com imagem em movimento e som como elementos constitutivos do produto disponibilizado nos bancos de dados da web ou veiculado através deste suporte de abrangência mundial. II. As fases do Webjornalismo A delimitação das fases em que se encontram as emissoras que disponibilizam notícias audiovisuais na web é importante para compreendermos melhor a evolução da linguagem jornalística que está se formando neste novo meio. Para tanto, tomamos como base o levantamento feito por Marcos Palácios (et al.), entre 2000 e 2001, que foi apresentado no REDECOM encontro da área de comunicação em A pesquisa faz um mapeamento das fases do webjornalismo a partir de jornais impressos. Palacios (2002:3) identificou três fases distintas para o material jornalístico disponível na rede. Na primeira, a principal característica encontrada foi a transposição de algumas das matérias da versão impressa sem a aplicação de nenhum recurso da hipermídia. Na segunda, a presença da metáfora da página do jornal impresso foi o fator mais destacado. Entretanto, nesta etapa, alguns dos veículos on-line já começavam a explorar as potencialidades das redes telemáticas através da operacionalização de elementos como o hipertexto, que permitem um certo grau de interatividade com o conteúdo. E, em vez que atualizar a edição apenas uma vez por dia como acontecia na fase anterior os jornais da web criaram seções como Plantão de Notícias ou Últimas Notícias que passaram a permitir a atualização constante. O mapeamento possibilitou observar ainda o terceiro momento de evolução do webjornalismo, o do surgimento de iniciativas tanto empresariais quanto editoriais destinadas exclusivamente à internet (PALACIOS, 2002:3). 4 Ver mais detalhes sobre a High Definition Television (televisão de alta definição digital) em GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as Novas Mídias do game à TV interativa. São Paulo: SENAC, 2003, pp
3 III. As Fases das Notícias Audiovisuais na Web Na tentativa de aplicar a pesquisa feita em jornais impressos 5 aos telejornais disponíveis na internet, percebemos que as emissoras de TV que disponibilizam material on-line se dividem de forma semelhante. Classificaríamos, portanto, como de primeira fase, aquelas que somente transferem o mesmo conteúdo audiovisual exibido em rede aberta de televisão para bancos de dados da internet. A medida, além de atribuir um caráter mais moderno a imagem da empresa de comunicação no contexto local, serve também como alternativa para o telespectador que não pôde se ajustar a rigidez dos horários da grade de programação da TV. Na segunda etapa dessa evolução, estariam as emissoras que já produzem um conteúdo exclusivo para a web, mas usam a internet apenas como um suporte para a transmissão ao vivo ou não - dos programas, que são produzidos ainda de acordo com a lógica da TV convencional. Ou seja, sem explorar as potencialidades oferecidas pela Internet ao jornalismo desenvolvido para a web 6. As emissoras pertencentes à terceira fase, além de produzirem conteúdos exclusivos para a internet e de procurarem explorar os recursos de convergência, interatividade, hipertextualidade e memória também oferecem a opção de personalização no que se refere à ordem de exibição dos conteúdos. A partir da observação dos Mosaicos Digitais de Notícias (MDN) 7 de algumas empresas jornalísticas que disponibilizam matérias audiovisuais na internet, foi possível encontrar exemplos que podem ser encaixados em cada uma das fases descritas acima. É importante, porém, chamar atenção para o fato de que a classificação em qualquer das fases é feita levando-se em conta as características que mais se destacam em cada mosaico e que por este motivo se tornam preponderantes. Na fase inicial, definida como contemplativa, estariam os MDN s das emissoras de TV convencionais que apenas oferecem acesso aos arquivos das edições anteriores dos programas 5 A citada pesquisa foi realiza em 44 jornais comerciais, diários e gratuitos existentes na web. PALÀCIOS, M. (et al.). Um mapeamento de características e tendências no jornalismo on-line brasileiro. Texto apresentado no Redecom, Salvador, 2002, pp Ver mais sobre este assunto em PALÁCIOS, op.cit., pp. 04 e A noção de Mosaico Digital de Notícias (MDN) corresponde ao desenho fragmentado da página de abertura de uma emissora de TV online ou de um produto jornalístico audiovisual na web. Ver mais a este respeito Nogueira, L. Quebrando o Espelho uma análise comparativa do jornalismo nas TV s UOL e UERJ Online. (Texto apresentado no I Encontro de pesquisadores em jornalismo - SBPJor Brasília, novembro/2003).
4 jornalísticos exibidos no canal aberto. Mas, não há opção de ver a produção da TV ao vivo. O que torna evidente a predominância do aspecto da memória que, ainda assim, é pouco explorado, permitindo somente que o usuário assista ao vídeo disponibilizado, sem a possibilidade de pesquisar outras edições do mesmo programa. Neste caso, a hipertextualidade está limitada ao link para o conteúdo audiovisual e as formas de interferência se restringem aos botões de play, pause, stop, avançar ou retroceder exibidos no momento em que a reportagem está sendo reproduzida. Não há produção de material exclusivo para a internet e a maior parte dos textos destina-se a promover a programação televisiva. É o caso, por exemplo, da página da TV Bahia, emissora que retransmite a programação da Rede Globo em Salvador através do canal 11 da rede aberta. O MDN da televisão baiana 8 disponibiliza informações sobre a empresa, os projetos socias que desenvolve, a área comercial e a programação (ver anexo 1), mantém textos sobre os apresentadores e os programas locais da sua grade, além de chamadas para a programação da Rede Globo. O material em vídeo, por sua vez, restringe-se às edições dos telejornais Bahia Meio-dia, Jornal da Manhã, BA TV, Globo Esporte ou dos programas semanais Rede Bahia Revista e Bahia Rural. O internauta não tem como pesquisar outras edições destes programas através do MDN. A única escolha permitida, neste contexto, é assistir ou não a um produto já veiculado na televisão. Não há arquivos audiovisuais dos programas Aprovado! e Na Carona, há apenas informações em texto sobre cada um e sobre os seus apresentadores. Lembramos que embora o usuário possa enviar sugestões de pauta para cada programa, consideramos que este grau de interatividade não é suficiente para que a emissora seja classificada como de segunda fase, já que o nível de participação estaria limitado à possibilidade de contribuição somente na etapa que antecede a elaboração das reportagens do telejornal. Portanto, a ferramenta não permite que o usuário opine ou interfira de forma mais efetiva no produto final. Também não há garantia de que a sugestão por ele enviada vai, de fato, ser aprovada pela equipe que produz o telejornal. Os Mosaicos Digitais de Notícias classificados na segunda geração, conseguem promover um maior envolvimento do usuário. Além do acesso aos bancos de dados, permitem um maior grau de interatividade através de ferramentas de busca, enquetes, fóruns, chats, possibilidade de envio de matérias por etc. e ainda é possível assistir a programas ao vivo. Estas mudanças permitiram classificar esta 8 Disponível em:
5 fase como participativa. E é importante lembrar que a maioria dos MDN s com este perfil apresenta conteúdos produzidos exclusivamente para a web. Como representante desta fase participativa, podemos citar o MDN do UOL News 9 (ver anexo 2), o telejornal da TV UOL. Do ponto de vista evolutivo, é possível notar que os conteúdos de texto, vídeo e hipertexto disponíveis no UOL News começam a buscar uma complementaridade. Para cada matéria em vídeo há um texto correspondente que, às vezes, traz também alguns links para páginas que têm relação com o assunto tratado ou até para matérias da Folha on-line que tratam do mesmo tema. No mosaico do UOL News, o internauta dispõe de ferramentas de busca para consultar os arquivos armazenados tanto de texto quanto de vídeo, pode enviar o conteúdo das páginas por e ainda participar de bate-papos com os apresentadores dos quadros do telejornal, como acontece no Pop Pop Pop onde Paulo Henrique Amorim e Sérgio Dávila conversam com os internautas via chat sobre as novidades do circuito cinematográfico. Além disso, os quadros Delfim Responde a Paulo Henrique e O Que eu Faço, Sophia? podem ser vistos ao vivo. O primeiro, às terças a partir das 15 horas ou às quintas, às 17 horas e o segundo, sempre às quartas, às 14 horas. A TV UERJ 10 também apresenta um MDN com características de segunda geração. Os apresentadores do TJ UERJ, principal programa jornalístico da emissora on-line, informam no ar o endereço de (tvuerj@yahoo.com.br) e o número do ICQ ( ) para o internauta que quiser participar do programa ao vivo, transmitido de segunda a sexta às 17h30. O mosaico da TV UERJ traz ainda uma enquete (ver anexo 3) que registra a opinião do usuário sobre as modificações feitas no site. Na terceira fase é o aspecto da personalização do conteúdo audiovisual que vai chamar mais atenção. Os MDN s, nesta etapa de desenvolvimento, possuiriam todas as características presentes nas anteriores e ainda permitiriam que o usuário montasse o seu próprio noticiário audiovisual através da ferramenta conhecida como playlist. A ordem de exibição das reportagens selecionadas poderia ser definida pelo usuário e alterada a qualquer momento. Existiria ainda a possibilidade de armazenamento da seqüência para uma exibição posterior caso fosse necessário interromper a reprodução. Como é o usuário que vai precisar tomar as decisões e é dele que vai depender a montagem e veiculação da seqüência de notícias, chamamos esta fase de laborativa. 9 Disponível em: 10 A primeira TV universitária on-line do Brasil é uma produção do laboratório de TV e vídeo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Disponível em:
6 No entanto, até o momento não identificamos nenhum MDN que se encaixe nesta categoria. Talvez o modelo do Globo Media Center 11 (ver anexo 4), implantado recentemente pelas organizações Globo, seja o que mais se aproxima desta classificação. Apesar de não apresentar conteúdos apenas jornalísticos ou produzidos exclusivamente para a web, a iniciativa oferece um grau de personalização do material audiovisual que consideramos interessante para ser aperfeiçoado e aplicado aos Mosaicos Digitais de Notícias das emissoras on-line que se encaixariam na terceira fase de desenvolvimento. É possível ainda relacionar os exemplos acima aos níveis de complexidade de um roteiro de hipermídia estudados por Vicente Gosciola (2003:85-86). Ele explica que em uma hipermídia 12 os conteúdos são dispostos em uma hierarquia vertical classificada em níveis de complexidade. Gosciola recorre à divisão que Swain & Swain 13 fazem destes níveis. O nível um é o mais simples, oferecendo apenas os controles play, stop, fast, forward e reverse semelhantes aos que encontramos nos MDN s da fase contemplativa. No nível dois, constatou-se a presença de botões pré-codificados para localizar momentos particulares de um programa, como as ferramentas de busca existentes nos mosaicos da fase participativa. E no nível três, o usuário teria todo tipo de acesso e controle da obra interativa. O que, talvez um dia, venha a caracterizar os Mosaicos Digitais de Notícias que atingirem a fase laborativa. IV. Considerações Finais Com base nestas observações, podemos dizer que quando o jornalismo audiovisual chega à internet a tendência é a de que ele passe a se estruturar de forma diferente da que apresentava na televisão. Vai sofrer uma espécie de reforma na tentativa de se adaptar ao novo meio. E neste processo novos formatos jornalísticos devem aparecer. No respeitado livro Remediation understanding media sobre os fenômenos de representação de um meio no outro, Jay David Bolter e Richard Grusin fazem questão de destacar que tanto uma velha mídia quanto uma nova estariam invocando a lógica dupla da imediação e da hipermediação em seus esforços para se auto-refazer e transformar cada uma das outras (BOLTER e GRUSIN, 1998:05). 11 Disponível em: 12 Gosciola entende hipermídia tanto como um sistema de comunicação audiovisual quanto como o meio e a linguagem ou o tecido que organizam os eventos comunicacionais. Na obra dele, a hipermídia é concebida também como um objeto audiovisual que se materializa pelo uso que se faz dela. Um outro aspecto que Gosciola faz questão de destacar é que a hipermídia vai além da multimídia porque traz ênfase na interatividade (2003:17 e 35). 13 Dwight V. Swain & Joye R. Swain, Scripting for the New AV Technologies (2ª ed. Boston: Focal, 1991), pp apud GOSCIOLA, V. Roteiro para as Novas Mídias do game à TV interativa. São Paulo: Senac, 2003.
7 Para os autores, a imediação tornaria o computador uma interface tão natural que ele tenderia a desaparecer, fazendo com que o usuário não mais sentisse estar diante de um meio, mas sim em contato direto com o conteúdo por ele exibido. Enquanto que a lógica da hipermediação, ao contrário da anterior, multiplicaria os sinais da mediação e, à sua maneira, tentaria reproduzir as ricas sensações da experiência humana. Comparativamente, Bolter e Grusin afirmam que a lógica da imediação tem, talvez, sido dominante na representação ocidental, no mínimo desde a Renascença até a chegada do Modernismo. Por outro lado, a hipermediação estaria tendo que se contentar com um status secundário, embora importante (1998: 34). Do ponto de vista das notícias audiovisuais na web, acreditamos que a hipermediação não é simplesmente necessária, mas fundamental para o desenvolvimento de novos formatos e novas formas narrativas. O usuário precisa ter consciência não apenas do meio, mas também das ferramentas e potencialidades que este meio lhe oferece. A partir de então será possível combinar o uso de vários dispositivos no mesmo MDN para possibilitar a consolidação da nova linguagem que começa a se delinear. A posição secundária, pelo menos no contexto do jornalismo audiovisual da internet, caberia a nosso ver não à hipermediação, mas sim à imediação, uma vez que o apagamento completo do computador inviabilizaria a real necessidade de interação com ele. O objetivo do usuário que procura informações audiovisuais na rede mundial de computadores não parece ser o mesmo de um admirador de obras de arte que deseja sentir-se de fato diante da expressão artística com a menor interferência possível. Para ele, que busca costurar fragmentos da realidade na tentativa de formular uma representação de seu próprio tempo, os caminhos da hipermediação parecem mais promissores, já que como destacam os próprios autores de Remediation reconhecem múltiplos atos de representação e os tornam visíveis. Torna-se, então, evidente que a hipermediação contemporânea oferece um espaço heterogêneo, no qual a representação é concebida não como uma janela aberta para o mundo, mas sim como ela mesma provida de janelas que se abrem para outras representações ou outros meios. Isto nos leva a constatar que o fenômeno da remediação, neste caso, dá-se pelo processo de reforma a partir da lógica da hipermediação. Ou seja, quando uma mídia pretende substituir a outra, prometendo alguma vantagem. Ao tornar possível a distribuição de conteúdos jornalísticos audiovisuais
8 em camadas ou blocos de informação inter-relacionados e potencialmente dispondo de recursos de memória, interatividade e personalização, a internet estaria efetivando a remediação da televisão. Contando, para isto, com a possibilidade de dar um maior aprofundamento a cada assunto tratado e, desta forma, superar a superficialidade atribuída às notícias de televisão. Algumas das características da TV continuam presentes na web, mas passam a representar o ponto de partida para a elaboração de uma gramática própria no campo do jornalismo audiovisual. E, neste contexto em que a hipermediação ganha o status principal, o seu estilo provido de janelas essência do mundo virtual substitui o modelo janela aberta para o mundo, estandarte da imediação que durante muitos anos fez parte da história da TV 14. As notícias audiovisuais na web, portanto, trazem o diferencial da convergência para fazer frente à popularidade alcançada pelo jornalismo televisivo. De acordo com Bolter e Grusin, a televisão e a World Wide Web estão engajadas numa inédita competição na qual cada uma procura remediar a outra. A competição é tanto econômica quanto estética; é uma luta para determinar se as transmissões de TV ou a Internet vão dominar os mercados americano e mundial (1998:47-48). Neste momento, não é nossa intenção prever se haverá ou não um vencedor desta batalha. Preferimos destacar a importância dos dois meios (TV e internet) e da relação entre eles para o aprimoramento da linguagem audiovisual principalmente no que diz respeito aos conteúdos noticiosos. A observação empírica de um cidadão comum é capaz de perceber os benefícios da concorrência para os diversos setores da economia. Assim, acreditamos que também o jornalismo audiovisual tende a crescer a partir dos embates resultantes deste processo mútuo de reformulação que envolve a televisão e a web. 14 Ver mais sobre as fases da televisão em VERÓN, E. Televisão e Política: história da televisão e campanhas presidenciais in: FAUSTO NETO, A. et. al. (Orgs.). Lula Presidente: televisão e política na campanha eleitoral. São Paulo: Hacker; São Leopoldo, RS; Unisinos, 2003, pp E ainda em: ECO, U. Tevê: A Transparência Perdida in: Viagem na Irrealidade Cotidiana. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1989, pp
9 Anexo 1 Anexo 2
10 Anexo 3 Anexo 4
11 Bibliografia BOLTER, J. D. e GRUSIN, R. Remediation Understanding New Media. London: The MIT Press, ECO, U. Tevê: A Transparência Perdida in: Viagem na Irrealidade Cotidiana. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1989, pp FRANCISCATO, C. E. A Atualidade no Jornalismo bases para sua delimitação teórica. Tese de Doutorado defendida no Programa de Pós-graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da FACOM/UFBA. Salvador, Agosto de GOSCIOLA, V. Roteiro para as Novas Mídias do game à TV interativa. São Paulo: Senac, MANOVICH, L. What is New Media? In: The Language of New Media. London: The MIT Press, 2000, pp MOHERDAUI, L. Guia de Estilo Web produção e edição de notícias on-line. São Paulo: SENAC, NOGUEIRA, L. Quebrando o Espelho uma análise comparativa do jornalismo nas TV s UOL e UERJ Online. Texto apresentado no I Encontro de Pesquisadores em Jornalismo SBPJor Brasília, novembro/2003. PALÁCIOS, M. (et al.). Um Mapeamento de Características e Tendências no Jornalismo on-line Brasileiro. Texto apresentado no Redecom, Salvador, Disponível em: REZENDE, J. G. de. Retrospectiva do Telejornalismo Brasileiro in: Telejornalismo no Brasil um perfil editorial. São Paulo: Summus, 2000, pp VERÓN, E. Televisão e Política: história da televisão e campanhas presidenciais in: FAUSTO NETO, A. et. al. (Orgs.). Lula Presidente: televisão e política na campanha eleitoral. São Paulo: Hacker; São Leopoldo, RS; Unisinos, 2003, pp WILLIAMS, R. The Forms of Television in: Television Technology and cultural form. London: Routledge, 1988, pp
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