FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI PORTO ALEGRE

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1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI PORTO ALEGRE 2013

2 Sumário 1. APRESENTAÇÃO LOCALIZAÇÃO Código de Numeração das Salas NOSSA HISTÓRIA DOCUMENTOS LEGAIS E NORMATIVOS ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR Normas funcionais e pedagógicas Frequência Acadêmica Diário de Classe Plano de Ensino Recuperação Paralela CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações Que profissão é esta: Tecnólogo em Sistemas de Telecomunicações Estrutura curricular (Currículos em extinção progressiva) Estrutura Curricular do Curso (currículo novo ingresso a partir de 2013/1) Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Que profissão é esta: Tecnólogo em Automação Industrial Estrutura curricular (Currículos em Extinção Progressiva) Estrutura Curricular do Curso (currículo novo - a partir de 2013/1) Atividades Complementares Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem ACELERAÇÃO DE ESTUDOS Aproveitamento Formal de Estudos Aproveitamento de Experiências Anteriores FREQUÊNCIA Legislação Abono de Faltas Exercícios Domiciliares MATRÍCULA, TRANCAMENTO E CANCELAMENTO Matrícula Trancamento de Matrícula Cancelamento de Matrícula TRANSFERÊNCIAS, REOPÇÃO DE CURSO E DE TURNO Transferência de Outras Instituições... 27

3 11.2 Reopção de Curso/Turno AVALIAÇÃO INSTITUICIONAL ENADE REDE ACADÊMICA AMBIENTES DE APRENDIZAGEM BIBLIOTECA Empréstimos ATENDIMENTO AO ALUNO Atendimento da Coordenação de Curso Núcleo de Apoio psicopedagógico (NAP) Nivelamento Nivelamento de Português Nivelamento de Matemática Reforço em Matemática do Ensino Superior Curso de inglês Monitoria Sala de Estudos NORMAS E PROCEDIMENTOS ACADÊMICOS E ADMINISTRATIVOS ORGANOGRAMA DA FACULDADE... 34

4 1. APRESENTAÇÃO Estimados Professores, Estamos disponibilizando o Guia do Professor. Esperamos que seja um importante instrumento para a melhoria do seu trabalho e uma referência positiva direcionada ao aperfeiçoamento e à qualidade do ensino da nossa Faculdade. Entendemos que a missão e objetivos de nossa instituição, serão somente alcançados com a participação de todo o nosso Corpo Docente devidamente comprometido com a qualidade do ensino desta organização. Com a elaboração deste Guia, intencionamos oferecer informações facilitadoras da prática docente e auxiliar o professor em questões relacionadas ao processo ensino aprendizagem. Esperamos que este Guia seja utilizado como forte aliado para disseminar conhecimento, atingindo assim os seus objetivos como educador. Bom trabalho! Mantenedora Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI/RS Av. Assis Brasil, 8787 Porto Alegre Site: Faculdade de Tecnologia SENAI Porto Alegre Av. Assis Brasil, Porto Alegre - RS Site: faculdadesenai@senairs.org.br Fone: (51) Diretora Dra. Adriana Rivoire Menelli de Oliveira Fone: (51) adriana.menelli@senairs.org.br Supervisora de Educação e Tecnologia Esp. Clarice Bellebone Klein Fone: (51) clarice.klein@senairs.org.br Administração Edelhardt Krause Filho Fone: (51) edel.krause@senairs.org.br Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Me. Alexandre Gaspary Haupt Fone: (51) alexandre.haupt@senairs.org.br Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações Me. Leandro José Cassol Fone: (51) leandro.cassol@senairs.org.br

5 Secretária Acadêmica e Pesquisadora Institucional Sandra Regina Lopes Vieira Fone: (51) sandra.vieira@senairs.org.br Orientadora Pedagógica Me. Dione Danesi Gallo de Araújo Fone: (51) dione.araujo@senairs.org.br Bibliotecária Esp. Gilmara Freitas Gomes Fone: (51) bibliotecalfv@senairs.org.br NAP Núcleo de Apoio Psicopedagógico Esp. Marília Gluck Loureiro Marques Fone: (51) marilia.marques@senairs.org.br CPA Comissão Própria de Avaliação Coordenadora: Audrey Castilhos de Oliveira Local: sala 260 Fone: (51) cpa.faculdadesenai@senairs.org.br Ouvidoria Ouvidora: Audrey Castilhos de Oliveira Local: sala 260 Fone: ouvidoria.faculdadesenai@senairs.org.br

6 2. LOCALIZAÇÃO 2.1 Código de Numeração das Salas Bloco Andar Número Sala

7 3. NOSSA HISTÓRIA O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI foi criado em 22 de janeiro de 1942, pelo Decreto Lei nº com a finalidade de formar recursos humanos e dar aporte tecnológico à indústria brasileira que também sofria as consequências da desorganização no mundo, provocada pela II Guerra Mundial. Na ocasião a escassez da oferta de mão de obra qualificada do imigrante europeu, levou os empresários da área da indústria à organização de uma entidade que oferecesse cursos destinados a formar e capacitar profissionais indispensáveis às fábricas, que aos poucos se instalavam, e que atendesse às necessidades do mercado de trabalho. Com uma experiência de sete décadas de atividades, o SENAI, instituição de direito privado mantido através de contribuição compulsória das indústrias, atua em Educação Profissional, na prestação de serviços de consultoria, em apoio tecnológico, na pesquisa aplicada, na captação e transferência de tecnologias, em serviços laboratoriais e disseminação de informação tecnológica gerando soluções que garantem a inovação, a competitividade e a excelência na formação de profissionais para as empresas industriais. A rede SENAI-RS compreende o Departamento Regional e Unidades Operacionais, fixas (Faculdade, Centros Tecnológicos, Escolas de Educação Profissional, Centros de Educação Profissional e Agências de Educação Profissional), móveis, outras extensões e unidades semipermanentes. Atua intensamente na educação profissional, em todos os níveis (formação inicial e continuada, nível técnico, graduação tecnológica e pós-graduação). A Faculdade de Tecnologia SENAI Porto Alegre foi credenciada pelo MEC, em Sua trajetória é recente, pois iniciou as primeiras turmas dos cursos superiores no primeiro semestre de 2007, porém já está gradativamente ampliando sua atuação na educação profissional e em serviços, com vistas à inovação e aperfeiçoamento contínuo e ao atendimento às demandas da região metropolitana da grande Porto Alegre. Na proposta de atuação estão os cursos de pós-graduação lato sensu, direcionados à determinada área profissional e de mercado, tendo caráter de educação continuada. O instrumento norteador de suas ações é o PDI - Projeto Pedagógico Institucional, elaborado em consonância com a Missão Institucional, a Política da Qualidade, os Valores, os Projetos Pedagógicos dos Cursos, a legislação educacional e a sua realidade. A partir desse compromisso, a instituição define sua política de trabalho em consonância com as necessidades e expectativas gerais da sociedade local e em interface permanente com o mercado de trabalho global e com o sistema educacional. Nossa Missão é: Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da Indústria Brasileira. Pretendemos até 2017: Apoiar as ações do SENAI para a sua consolidação como o líder nacional em educação profissional e tecnológica e ser reconhecido como indutor da inovação e da transferência de tecnologias para a Indústria Brasileira, atuando com padrão internacional de excelência. Sustentamos nossas ações nos seguintes Princípios e Valores:

8 Livre Iniciativa Ética Transparência Satisfação dos Clientes Alta Performance Valorização das Pessoas 4. DOCUMENTOS LEGAIS E NORMATIVOS Muito importante dedicar algum tempo do seu trabalho para estudar os principais documentos orientadores das atividades acadêmicas. Você os encontrará na secretaria ou com o coordenador de curso. CREDENCIAMENTO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI PORTO ALEGRE - Portaria MEC nº de 03/11/ D.O.U. 06/11/2006 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES - Autorizado pela Portaria MEC nº 173, D.O.U. 24/11/2006 e reconhecido com conceito 4 pela Portaria MEC nº 446 de 1/11/ D.O.U. 3/11/2011 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL - Autorizado pela Portaria MEC nº 173, D.O.U. 24/11/2006 e reconhecido com conceito 4 pela Portaria MEC nº 490 de 20/12/ D.O.U 23/12/2011 CREDENCIAMENTO JUNTO AO MINISTÉRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - Resolução nº 37, Publicada no D.O. U em 26/10/ Pelo CATI Comitê da Área de Tecnologia da Informação Regimento Interno PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional PPC - Projeto Pedagógico do Curso Superior de Automação Industrial PPC - Projeto Pedagógico do Curso Superior de Sistemas de Telecomunicações Resoluções e Regulamentos Internos Estes documentos encontram-se no Moodle e na Secretaria Acadêmica.

9 5. ORIENTAÇÕES PARA O PROFESSOR É imprescindível para a atividade docente que o professor tenha domínio do Projeto Pedagógico do Curso - PPC aplicando integralmente suas orientações. 5.1 Normas funcionais e pedagógicas A tolerância para o registro do ponto é de - 5 minutos na entrada e de + 5 minutos na saída. É obrigatório que o professor cumpra em sala de aula os horários estabelecidos pela instituição: Currículos em Extinção - Manhã: das 8h às 12h com intervalo das 9h45min às 10h - Noite: das 19h às 23h com intervalo das 20h45min às 21h Currículos Novos - Manhã: das 8h30 às 12h com intervalo das 9h45min às 10h - Noite: das 19h às 22h30 com intervalo das 20h45min às 21h A participação de turmas em eventos (palestras, visitas, seminários, troca de salas, troca de professores) pode ser realizada somente com a autorização prévia da coordenação do curso. Na página inicial do Moodle, no menu principal, o aluno pode acessar o relatório de atividades curriculares em curso e já cursadas.

10 O professor deve cumprir seu horário funcional. Qualquer alteração neste horário deve ter autorização prévia da coordenação do curso utilizando para isto um formulário específico. Caso o professor necessite faltar em horário que deveria estar em sala de aula/laboratório, deve comunicar antecipadamente ao Coordenador de Curso, sendo de sua responsabilidade providenciar substituição e o cumprimento da carga horária da Unidade Curricular (aspecto legal), não sendo permitida a compensação destas horas em atividades extraclasse. A frequência e o aproveitamento do aluno devem ser atualizados regularmente no ambiente Moodle. A frequência deve ser atualizada diariamente e as datas limites para as publicações de grau estão divulgadas no calendário acadêmico. 5.2 Frequência Acadêmica O professor deve registrar a frequência do aluno diariamente. A frequência mínima exigida para a aprovação é de 75% (setenta e cinco por cento) do total da carga horária das Unidades Curriculares do Módulo em que o aluno estiver matriculado, salvo os casos amparados por legislação vigente. 5.3 Diário de Classe O preenchimento correto do Diário de Classe da Unidade Curricular é de responsabilidade do(s) docente(s). A partir de 2013/1 o diário de classe deve ser preenchido no ambiente Moodle. Os conteúdos trabalhados em aula devem estar de acordo com o previsto no Plano de Ensino e alinhados ao Projeto Pedagógico do Curso PPC, sendo registrados em completa conformidade com a respectiva ementa. Observar que rasuras não são permitidas, conforme legislação e procedimentos da qualidade vigentes. É proibida a inclusão/alteração de alunos ou dados no diário de classe, sem prévia autorização da secretaria. Alunos não matriculados não podem assistir às aulas. O registro de frequência deve ser realizado no início e no final da aula, devendo este procedimento ser informado aos acadêmicos no 1º dia de aula. O registro de frequência deve ser atualizado no Moodle e finalizado por todos os professores ao final de cada mês. Ao final de cada módulo, o diário de classe deve ser impresso, conferido e assinado por todos os professores da Unidade Curricular, devendo ser entregue à coordenação até a data indicada no Calendário Acadêmico. Os Exercícios Domiciliares autorizados pela coordenação de curso devem ser registrados em formulário próprio e no campo observações do diário de classe (O aluno fulano realizou exercícios Domiciliares no período de / / a / /, totalizando xx h, conforme legislação vigente e normas internas da IES). Os conteúdos trabalhados nas aulas devem ser registrados diariamente no ambiente Moodle. 5.4 Plano de Ensino O Plano de Ensino deve ser entregue impresso e protocolado na Supervisão e Educação e Tecnologia e postado no MOODLE antes do início do período letivo. O Plano de Ensino deve ser apresentado pelo professor no primeiro dia de aula e retomado com os alunos durante o semestre letivo. Os professores devem cumprir o cronograma e os critérios de avaliação estabelecidos no Plano de Ensino.

11 É de responsabilidade do professor informar aos alunos os critérios de avaliação utilizados na Unidade Curricular, esclarecendo dúvidas sempre que necessário. Durante o semestre letivo é obrigatória a realização de pelo menos três avaliações. Os resultados das avaliações devem ser postados no MOODLE. As avaliações e trabalhos realizados devem ser devolvidos aos alunos. Recomenda-se que os instrumentos de avaliação sejam diversificados de forma a avaliar as competências adquiridas (mobilização de conhecimentos, habilidades e atitudes). Nos cursos em extinção, tem direito a AVALIAÇÃO FINAL (não é recuperação) o aluno que obteve conceito C em apenas UMA Unidade Curricular. A AVALIAÇÃO FINAL avalia todo o conteúdo da Unidade Curricular e deve ser elaborada em conjunto pelos professores da Unidade. 5.5 Recuperação Paralela A recuperação paralela tem caráter processual e acontece a partir da identificação das dificuldades do aluno. Devem ser disponibilizadas atividades de apoio (correção da prova, aula de reforço, exercícios, etc.) de forma simultânea e integrada ao processo de ensino e aprendizagem. As atividades de recuperação de conteúdos devem ser REGISTRADAS no diário de classe no campo CONTEÚDOS/ATIVIDADES: Recuperação dos conteúdos xxx, yyy, mediante correção de prova, exercícios, etc. Na semana definida no calendário acadêmico, deve ser oferecida ao aluno a oportunidade de recuperar os padrões de desempenho Não Demonstrados. O conceito obtido na avaliação de recuperação substitui o conceito anterior. 6. CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA O curso de tecnólogo é uma modalidade de curso superior, que se concentra em uma área específica do conhecimento e é voltada para o mercado de trabalho. Embora tenha a sua origem no setor de tecnologia, hoje atua em diversas áreas, tais como: gestão, comércio, turismo e comunicação. Os cursos de tecnologia possuem um tempo de formação menor, possibilitando ao aluno ingressar mais rapidamente no mercado. A Faculdade de Tecnologia SENAI Porto Alegre oferece dois cursos: 6.1 Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações Que profissão é esta: Tecnólogo em Sistemas de Telecomunicações O Tecnólogo em Sistemas de Telecomunicações é o profissional capaz de desenvolver e implantar soluções de redes e sistemas de telecomunicações, e gerenciar a operação e manutenção, de acordo com metodologias e padrões de desenvolvimento, adotando normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança do trabalho e preservação ambiental. São competências desenvolvidas no Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações: Estabelecer a logística do projeto interpretando a topologia, a infraestrutura do sistema e atendendo aos processos administrativos, de recursos humanos, da legislação específica.

12 Implementar o projeto elaborando plano de ação, interpretando diagramas elétricos e lógicos, estabelecendo cronograma, normas e processos de execução e definindo contingências de execução. Desenvolver e coordenar equipes de trabalho, identificando necessidades, planejando as atividades com os integrantes da equipe. Orientar e integrar equipes de trabalho, supervisionando a execução das atividades, desenvolvendo planos de treinamento e avaliando o desempenho individual e coletivo da equipe. Monitorar o desempenho do sistema estabelecendo critérios de indicadores, utilizando os instrumentos de medição, aplicativos em computadores e aplicando os parâmetros de desempenho definidos. Avaliar o desempenho do sistema identificando e aplicando os métodos de avaliação analisando os resultados e implementando melhorias. Planejar e executar a manutenção preventiva otimizando o desempenho do sistema, revisando e atualizando periodicamente os planos. Executar a manutenção corretiva identificando as anormalidades nos planos de manutenção preventiva dos equipamentos e softwares dos sistemas de comunicações, identificando oportunidades de melhoria e implementando as correções definidas no desempenho do sistema. Conceber a solução otimizada definindo custos, tecnologia, equipamentos e instrumentos a serem utilizados e atendendo Normas e Legislação vigentes. Executar o projeto, elaborando plano de ação, cronograma e definindo contingências de execução. Certificar os sistemas de telecomunicações, verificando e aceitando a execução, validando e emitindo a documentação definitiva; emitindo laudo de pendência, definindo e mensurando parâmetros de desempenho dos sistemas, emitindo laudo de pendência e elaborando manual de operação dos sistemas. Orientar a equipe de trabalho para a utilização racional dos recursos disponíveis e na aplicação dos procedimentos de gestão e garantia da qualidade. Participar do desenvolvimento de pesquisas da área técnica da empresa com a finalidade de analisar melhorias nos sistemas e serviços. Responsabilizar-se tecnicamente perante os órgãos competentes. Propor, implementar e apoiar ideias inovadoras considerando a evolução e o desenvolvimento tecnológico. Elaborar propostas de racionalização de energia, redução dos custos e melhorias na produção/serviço. Adaptar-se as mudanças tecnológicas, organizativas, profissionais e socioculturais que incidem nas suas atividades profissionais no mercado. Desenvolver a liderança da equipe com ética, dinamismo, iniciativa, criatividade e responsabilidade. Respeitar e fazer respeitar os procedimentos técnicos, legislação específica de saúde, segurança e meio ambiente. Desenvolver e manter relações interpessoais, através da comunicação, interação e cooperação respeitando os valores éticos e raciais. Negociar com os interlocutores implicados para a introdução de melhorias que otimizem os produtos ou serviços.

13 6.1.2 Estrutura curricular (Currículos em extinção progressiva) Aprovada pela Resolução do Conselho Superior nº 13 de 05/07/2010 Módulo I Certificações Parciais UC11 - Instalação Elétrica para Telecomunicações - 240h UC12 - Expressões Gráficas - 160h Módulo II UC21 Sistemas de Telecomunicações - 240h UC22 Processos da Qualidade - 80h UC23 Redes de Comunicação de Dados - 80h Libras Unidade Curricular Optativa 80h (*) Módulo III UC31 - Eletrônica - 160h UC32 Sistemas de Comunicação Analógicos - 160h UC33 - Roteamento em Redes - 80h Instalador de Sistemas de Telecomunicações Módulo IV UC41 Administração de Redes - 80h UC42 Sistemas de Transmissão e Recepção Digital -240h UC43 Comutação de Redes Locais - 80h Módulo V UC52 Aplicações e Gerenciamento de Redes - 160h UC51 Segurança em Redes -160h UC53 Tecnologias de Redes Geograficamente Distribuídas - 80h Mantenedor de Sistemas de Telecomunicações Módulo VI UC61 - Sistemas Móveis de Rede - 160h UC62 Projeto de Integração - 240h Módulo VII TCC - Trabalho de conclusão de Curso 200h Integrador de Sistemas de Telecomunicações Estrutura curricular válida a partir de 2010/2 (*) Pode ser cursada em qualquer módulo a partir do Módulo 2 Certificações Intermediárias O currículo do curso possibilita certificações que oportunizam a inserção e valorização do aluno no mercado de trabalho durante o período de formação. Ao longo do curso o aluno irá obter 3 (três) certificações de qualificação profissional de nível tecnológico que expressam as grandes unidades de competências do curso (Instalar, Manter e Integrar) e 4 (quatro) certificações do programa Cisco CCNA Exploration, que está integrado ao currículo do curso de Sistemas de Telecomunicações. A integração do programa Cisco CCNA Exploration ao currículo do curso visa fornecer aos alunos um diferencial em termos de capacitação para o mercado de trabalho, uma vez que o programa é mundialmente conhecido na preparação de estudantes para novas oportunidades de

14 carreira profissional na área de redes de comunicação de dados sendo considerado como prérequisito para ingresso em muitas empresas que atuam nesta área. São previstas as seguintes certificações intermediárias, ao aluno. Conclusão de UC ou Módulo UC23 Certificado Intermediário Recebido CCNA Exploration: Fundamentos de Rede UC33 CCNA Exploration: Conceitos e Protocolos de Roteamento UC43 CCNA Exploration: Switching LAN e Redes sem fio UC53 Módulo II Módulo IV Módulo VI CCNA Exploration: Acessando à WAN Qualificação Profissional de Nível Tecnológico de Instalador de Sistemas de Telecomunicações; Qualificação Profissional de Nível Tecnológico de Mantenedor de Sistemas de Telecomunicações Qualificação Profissional de Nível Tecnológico de Integrador de Sistemas de Telecomunicações Estrutura Curricular do Curso (Currículo novo ingresso a partir de 2013/1) SEMESTRE CÓDIGO NOME DA UNIDADE CURRICULAR CRED C.H. S011 Comunicação e Metodologia de Pesquisa 4 S066 Redes de Comunicação de Dados 4 1 S016 Desenho Técnico 4 S051 Princípios de Telecomunicações 4 S007 Cálculo Básico 4 S0 Roteamento em Redes 4 S002 Análise de Circuitos 4 2 S053 Programação Básica 4 S008 Cálculo Diferencial e Integral 4 S037 Infraestrutura de Redes de Comunicação de Dados 4

15 SEMESTRE CÓDIGO NOME DA UNIDADE CURRICULAR CRED C.H. S013 Comutação de Redes Locais 4 S088 Sistemas Operacionais de Código Aberto 4 3 S019 Eletrônica Analógica 4 S047 Matemática Aplicada 4 S027 Estatística Aplicada à Engenharia 4 S093 Tecnologias de Redes de Longas Distâncias 4 4 S074 Serviços com Sistemas Operacionais de Código Aberto S021 Eletrônica Digital 4 4 S076 Sistemas de Comunicação Analógicos 4 S065 Redes de Acesso 4 S010 Comunicação Digital 4 S071 Segurança de Redes 4 5 Optativa 1 4 S035 Gerenciamento de Redes 4 S033 Gerência de Projeto 4 S003 Antenas e Propagação 4 S092 Tecnologia de Redes de Banda Larga 4 6 S048 Metodologia para Elaboração do TCC 4 S095 Tópicos Especiais 4 Optativa 2 4 S068 Redes sem Fio 4 7 S062 Projeto Prático de Redes e Telecom 4 S012 Comunicações Multimídia 4

16 SEMESTRE CÓDIGO NOME DA UNIDADE CURRICULAR CRED C.H. S025 Engenharia Econômica 4 S023 Empreendedorismo 4 S096 Trabalho de Conclusão de Curso 4 Atividades Complementares TOTAL DO CURSO (SEM TCC) TOTAL DO CURSO (COM TCC) UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS CÓDIDO NOME DA UNIDADE CURRICULAR CRED. C.H. [horas] S029 Ética e Legislação 4 S043 Libras 4 S044 Liderança e Gestão Organizacional 4 S057 Programação WEB 4 S049 Modelagem de Banco de Dados 4 S085 Sistemas Distribuídos 4 Certificações Intermediárias O currículo do curso possibilita certificações que oportunizam a inserção e valorização do aluno no mercado de trabalho durante o período de formação. Ao longo do curso o aluno irá obter 4 (quatro) certificações do programa Cisco CCNA Exploration, que está integrado ao currículo do curso de Sistemas de Telecomunicações. A integração do programa Cisco CCNA Exploration ao currículo do curso visa fornecer aos alunos um diferencial em termos de capacitação para o mercado de trabalho, uma vez que o programa é mundialmente conhecido na preparação de estudantes para novas oportunidades de carreira profissional na área de redes de comunicação de dados sendo considerado como prérequisito para ingresso em muitas empresas que atuam nesta área. São previstas as seguintes certificações intermediárias, ao aluno. UC Concluída S066 Redes de Comunicação de Dados S0 Roteamento em Redes S013 Comutação de Redes Locais S093 Tecnologias de Redes de Longas Distâncias Certificado Intermediário Recebido CCNA Exploration: Fundamentos de Rede CCNA Exploration: Conceitos e Protocolos de Roteamento CCNA Exploration: Switching LAN e Redes sem fio CCNA Exploration: Acessando à WAN

17 6.2 Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Que profissão é esta: Tecnólogo em Automação Industrial O Tecnólogo em Automação Industrial é um profissional a serviço da modernização das técnicas de produção utilizadas no setor industrial, atuando no planejamento, instalação e supervisão de sistemas de integração e automação. Esse profissional atua na automatização dos chamados processos contínuos que envolvem a transformação ininterrupta de materiais, por meio de operações biofísico-químicas. Na sua atividade de execução de projetos, instalação e supervisão de sistemas de automação são bastante empregadas, tecnologias como controladores lógicos, sensores, transdutores, redes industriais, controles de temperatura, pressão, vazão, atuadores eletropneumáticos, sistemas supervisórios, entre outras. Serão competências desenvolvidas no CST em Automação Industrial: Agir com empreendedorismo no desenvolvimento das atividades. Coordenar equipes para a instalação, demonstrando atitude de liderança, cooperação e interação. Definir soluções, equipamentos e materiais, verificando as alternativas de automação do processo, selecionando a mais viável, considerando os aspectos técnicos e econômicos. Desenvolver ações coerentes com a política referente a qualidade total e ao sistema de garantia de qualidade implementados pela empresa. Desenvolver e manter relações interpessoais e a coordenação de equipes, através da comunicação, liderança, interação, cooperação e aplicando os princípios da ética. Documentar tecnicamente o projeto, emitindo memorial descritivo e elaborando manual. Efetuar posta-em-marcha startup para validação do sistema. Especificar equipamentos, interpretando catálogos e manuais de fabricantes e interagindo com fornecedores. Executar a manutenção corretiva, diagnosticando e solucionando o problema. Identificar possíveis problemas durante o processo de planejamento do produto ou serviço e resolver os problemas que se apresentam durante sua realização. Implementar possíveis mudanças orientadas para a evolução e o desenvolvimento tecnológico. Instalar Sistemas automatizados, interpretando o projeto, planejando a instalação. Manter a performance do processo produtivo através da parametrização e ajuste de equipamentos, acompanhando o funcionamento do sistema, efetuando ajustes e aplicando melhoria continua. Manter os registros as alterações técnicas do projeto, atualizando a documentação técnica do sistema automatizado. Negociar com os interlocutores implicados para a introdução de melhorias que otimizem os produtos ou serviços. Orientar usuários e clientes através de comunicação verbal e escrita. Planejar e executar a manutenção preditiva e preventiva de sistemas automatizados. Programar, parametrizar e ajustar equipamentos do sistema, interpretando o projeto e efetuando os testes. Resolver situações de conflito, analisando as variáveis envolvidas e suas possíveis causas, buscando o consenso na resolução dos impasses ocorridos. Respeitar e fazer respeitar os procedimentos técnicos, legislação específica de saúde, segurança e meio ambiente. Utilizar as ferramentas e procedimentos de gestão da qualidade implantados pela empresa.

18 6.2.2 Estrutura curricular (Currículos em Extinção Progressiva) Aprovada pela resolução do Conselho Superior nº 19 de 17/12/2010 Módulo I Certificações Parciais UC11 Instalação Elétrica para Automação 240h UC12 Desenho Técnico 80h UC13 Redação Técnica 80h Módulo II UC21 Eletricidade Industrial 80h UC22 Processos da Qualidade 80h UC23 Sistemas Eletropneumáticos 80h UC24 Cálculo Diferencial e Integral - 80h UC25 Introdução à Automação Industrial 80h Libras Unidade Curricular Optativa 80h (*) Módulo III UC31 Sistemas de Automação Industrial 160h UC32 Eletrônica 160h UC33 Manutenção Mecânica Preventiva 80h Instalador de Sistemas de Automação Industrial Módulo IV UC41 Manutenção de Sistemas Automatizados 160h UC42 Manutenção Eletrônica 80h UC43 Manutenção Mecânica 160h Módulo V UC51 Integração Eletrônica 160h UC52 Controle 160h UC53 Processos de Automação na Manufatura 80h Mantenedor de Sistemas de Automação Industrial Módulo VI UC61 Controle Distribuído de Processos 80h UC62 Projetos de Integração 240h UC63 Instrumentação 80h Módulo VII TCC - Trabalho de conclusão de Curso 200h Estrutura curricular válida a partir de 2011/2 Integrador de Sistemas de Automação Industrial *Pode ser cursada em qualquer módulo a partir do Módulo 2 Certificações Intermediárias

19 O curso possibilita certificações que oportunizam a inserção e valorização do aluno no mercado de trabalho durante o período de formação. Ao longo do curso o aluno irá obter 3 (três) certificações de qualificação profissional de nível tecnológico que expressam as grandes unidades de competências do curso (Instalar, Manter e Integrar). São previstas as seguintes certificações intermediárias, ao aluno. Conclusão de UC ou Módulo Módulo II Módulo IV Módulo VI Certificado Intermediário Recebido Qualificação Profissional de Nível Tecnológico de Instalador de Sistemas de Automação Industrial; Qualificação Profissional de Nível Tecnológico de Mantenedor de Sistemas de Automação Industrial Qualificação Profissional de Nível Tecnológico de Integrador de Sistemas de Automação Industrial Estrutura Curricular do Curso (Currículo novo - a partir de 2013/1) SEMESTRE CÓDIGO NOME DA UNIDADE CURRICULAR CRED C.H. S041 Introdução à Automação Industrial 4 S011 Comunicação e Metodologia de Pesquisa 4 1 S016 Desenho Técnico 4 S053 Programação Básica 4 S007 Cálculo Básico 4 S002 Análise de Circuitos 4 S014 Controladores Industriais 4 2 S022 Eletrotécnica 4 S030 Física Aplicada à Engenharia 4 S008 Cálculo Diferencial e Integral 4 3 S019 Eletrônica Analógica 4 S021 Eletrônica Digital 4

20 SEMESTRE CÓDIGO NOME DA UNIDADE CURRICULAR CRED C.H. 3 S050 Pneumática e Hidráulica 4 S046 Máquinas Elétricas 4 S026 Equações Diferenciais e Transformadas 4 S067 Redes Industriais 4 S020 Eletrônica de Potência 4 4 S045 Manutenção Industrial 4 S086 Sistemas Microprocessados 4 S082 Sistemas de Manufatura 4 S015 Controle Distribuído de Processos 4 S023 Empreendedorismo 4 5 S077 Sistemas de Controle 4 S056 Programação Orientada a Objetos 4 S038 Instrumentação Industrial 4 S080 Sistemas de Controle Digital 4 S025 Engenharia Econômica 4 6 S079 Sistemas de Controle 2 4 S048 Metodologia para elaboração do TCC 4 S069 Robótica 4 S059 Projeto de Sistemas de Automação 4 7 S018 Eficiência de Sistemas Automatizados 4 Optativa 1 4 S006 Automação para Sistemas de Energia 4

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