GUIA ACADÊMICO 1º SEMESTRE DE

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1 1º SEMESTRE DE 2014

2 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO NOSSA LOCALIZAÇÃO NOSSA HISTÓRIA DOCUMENTOS LEGAIS E NORMATIVOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações Que profissão é esta: Tecnólogo em Sistemas de Telecomunicações Estrutura curricular (Currículos em extinção progressiva) Estrutura Curricular do Curso (currículo novo ingresso a partir de 2013/1) Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Que profissão é esta: Tecnólogo em Automação Industrial Estrutura curricular (Currículos em Extinção Progressiva) Estrutura Curricular do Curso (currículo novo ingresso a partir de 2013/1) Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Que profissão é esta: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Estrutura Curricular do Curso (ingresso a partir de 2013/2) Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Que profissão é esta: Tecnólogo em Redes de Computadores Estrutura Curricular do Curso (ingresso a partir de 2013/2) Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Embarcados Que profissão é esta: Tecnólogo em Sistemas Embarcados Estrutura Curricular do Curso (ingresso a partir de 2013/2) Atividades Complementares Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem ACELERAÇÃO DE ESTUDOS Aproveitamento Formal de Estudos Aproveitamento de Experiências Anteriores FREQUÊNCIA Legislação Abono de Faltas... 27

3 7.3 Exercícios Domiciliares MATRÍCULA, TRANCAMENTO E CANCELAMENTO Matrícula Trancamento de Matrícula Cancelamento de Matrícula TRANSFERÊNCIAS, REOPÇÃO DE CURSO E DE TURNO Transferência de Outras Instituições Reopção de Curso/Turno AVALIAÇÃO INSTITUICIONAL ENADE REDE ACADÊMICA AMBIENTES DE APRENDIZAGEM BIBLIOTECA Empréstimos ATENDIMENTO AO ALUNO Atendimento da Coordenação de Curso Núcleo de Apoio psicopedagógico (NAP) Nivelamento Nivelamento de Português Nivelamento de Matemática Reforço em Matemática do Ensino Superior Curso de inglês Monitoria Sala de Estudos NORMAS E PROCEDIMENTOS ACADÊMICOS E ADMINISTRATIVOS ORGANOGRAMA DA FACULDADE DIREITOS E DEVERES DO ALUNO DISPOSIÇÕES GERAIS

4 1 APRESENTAÇÃO É com satisfação que recebemos você, nosso aluno. Parabéns! Vamos compartilhar os próximos anos e trabalhar para oferecer uma formação com a excelência construída em mais de 70 anos de tradição no ensino profissionalizante e tecnológico. Você sairá daqui preparado para enfrentar os desafios profissionais e atuar com competência na transformação da sociedade. Nossa equipe está sempre buscando maneiras de aprimorar ainda mais a qualidade da Faculdade e o diálogo com a comunidade escolar, pois o reconhecimento de nossos alunos é a expressão de nossa capacidade de enfrentar os desafios que se apresentam. Trabalhamos por meio do diálogo e do respeito como prática educativa. Agora você é parte da Faculdade de Tecnologia Senai Porto Alegre e verá como é rica e dinâmica nossa vida acadêmica. Agradecemos a confiança em nosso trabalho de prepará-lo para o futuro. Esteja certo de que a retribuiremos nos próximos anos. Você contará com as seguintes pessoas e departamentos na Faculdade: Mantenedora Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI/RS Av. Assis Brasil, 8787 Porto Alegre Site: Faculdade de Tecnologia SENAI Porto Alegre Av. Assis Brasil, Porto Alegre - RS Site: faculdadesenai@senairs.org.br Fone: (51) Diretora Dra. Adriana Rivoire Menelli de Oliveira Fone: (51) adriana.menelli@senairs.org.br Supervisão de Educação e Tecnologia Fone: (51) Administração Juneia Kingeski Fone: (51) juneia.kingeski@fiergs.org.br Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Me. Valderi Reis Quietinho Leithardt Fone: (51) valderi.leithardt@senairs.org.br Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial e do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Embarcados Me. Alexandre Gaspary Haupt Fone: (51) alexandre.haupt@senairs.org.br 3

5 Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações e do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Me. Leandro José Cassol Fone: (51) leandro.cassol@senairs.org.br Secretária Acadêmica e Pesquisadora Institucional Sandra Regina Lopes Vieira Fone: (51) sandra.vieira@senairs.org.br Bibliotecária Esp. Gilmara Freitas Gomes Fone: (51) bibliotecalfv@senairs.org.br NAP Núcleo de Apoio Psicopedagógico Esp. Marília Gluck Loureiro Marques Fone: (51) marilia.marques@senairs.org.br CPA Comissão Própria de Avaliação Coordenadora: Audrey Castilhos de Oliveira Local: sala 260 Fone: (51) cpa.faculdadesenai@senairs.org.br Ouvidoria Ouvidora: Audrey Castilhos de Oliveira Local: sala 260 Fone: ouvidoria.faculdadesenai@senairs.org.br Este Guia foi elaborado para ajudá-lo em sua integração à vida acadêmica e permitir que você usufrua das muitas oportunidades que a Faculdade de Tecnologia Senai Porto Alegre oferece. Havendo necessidade de esclarecimentos adicionais, procure o Coordenador de Curso e os responsáveis pelos setores para dirimir dúvidas, para o atendimento a uma questão pontual, ou quem sabe, encaminhando alguma sugestão para a próxima edição deste guia. Sejam muito bem vindos Calouros e Veteranos! 4

6 2 NOSSA LOCALIZAÇÃO Para você localizar salas atente para o código de numeração das salas conforme descrito abaixo: Bloco Andar Número Sala 5

7 3 NOSSA HISTÓRIA O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI foi criado em 22 de janeiro de 1942, pelo Decreto Lei nº com a finalidade de formar recursos humanos e dar aporte tecnológico à indústria brasileira que também sofria as consequências da desorganização no mundo, provocada pela II Guerra Mundial. Na ocasião a escassez da oferta de mão de obra qualificada do imigrante europeu, levou os empresários da área da indústria à organização de uma entidade que oferecesse cursos destinados a formar e capacitar profissionais indispensáveis às fábricas, que aos poucos se instalavam, e que atendesse às necessidades do mercado de trabalho. Com uma experiência de sete décadas de atividades, o SENAI, instituição de direito privado mantido através de contribuição compulsória das indústrias, atua em Educação Profissional, na prestação de serviços de consultoria, em apoio tecnológico, na pesquisa aplicada, na captação e transferência de tecnologias, em serviços laboratoriais e disseminação de informação tecnológica gerando soluções que garantem a inovação, a competitividade e a excelência na formação de profissionais para as empresas industriais. A rede SENAI-RS compreende o Departamento Regional e Unidades Operacionais, fixas (Faculdade, Centros Tecnológicos, Escolas de Educação Profissional, Centros de Educação Profissional e Agências de Educação Profissional), móveis, outras extensões e unidades semipermanentes. Atua intensamente na educação profissional, em todos os níveis (formação inicial e continuada, nível técnico, graduação tecnológica e pós-graduação). A Faculdade de Tecnologia SENAI Porto Alegre foi credenciada pelo MEC, em Sua trajetória é recente, pois iniciou as primeiras turmas dos cursos superiores no primeiro semestre de 2007, porém já está gradativamente ampliando sua atuação na educação profissional e em serviços, com vistas à inovação e aperfeiçoamento contínuo e ao atendimento às demandas da região metropolitana da grande Porto Alegre. Na proposta de atuação estão os cursos de pós-graduação lato sensu, direcionados à determinada área profissional e de mercado, tendo caráter de educação continuada. O instrumento norteador de suas ações é o PDI - Projeto Pedagógico Institucional, elaborado em consonância com a Missão Institucional, a Política da Qualidade, os Valores, os Projetos Pedagógicos dos Cursos, a legislação educacional e a sua realidade. A partir desse compromisso, a instituição define sua política de trabalho em consonância com as necessidades e expectativas gerais da sociedade local e em interface permanente com o mercado de trabalho global e com o sistema educacional. Nossa Missão é: Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da Indústria Brasileira. Pretendemos até 2017: Apoiar as ações do SENAI para a sua consolidação como o líder nacional em educação profissional e tecnológica e ser reconhecido como indutor da inovação e da transferência de tecnologias para a Indústria Brasileira, atuando com padrão internacional de excelência. 6

8 Sustentamos nossas ações nos seguintes Princípios e Valores: Livre Iniciativa Ética Transparência Satisfação dos Clientes Alta Performance Valorização das Pessoas 4 DOCUMENTOS LEGAIS E NORMATIVOS CREDENCIAMENTO DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI PORTO ALEGRE - Portaria MEC nº de 03/11/ D.O.U. 06/11/2006 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS - Autorizado pela Portaria MEC nº 180, D.O.U. 08/05/2013. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL - Autorizado pela Portaria MEC nº 173, D.O.U. 24/11/2006 e reconhecido com conceito 4 pela Portaria MEC nº 490 de 20/12/ D.O.U 23/12/2011 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES - Autorizado pela Portaria MEC nº 179, D.O.U. 08/05/2013. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES - Autorizado pela Portaria MEC nº 173, D.O.U. 24/11/2006 e reconhecido com conceito 4 pela Portaria MEC nº 446 de 1/11/ D.O.U. 3/11/2011. CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS EMBARCADOS - Autorizado pela Lei nº de , D.O.U. 06/06/2013. CREDENCIAMENTO JUNTO AO MINISTÉRIO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA - Resolução nº 37, Publicada no D.O. U em 26/10/ Pelo CATI Comitê da Área de Tecnologia da Informação Regimento Interno PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional PPC - Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PPC - Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial PPC - Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores PPC - Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações PPC - Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Embarcados Resoluções e Regulamentos Internos Estes documentos encontram-se no Moodle e na Secretaria Acadêmica. 7

9 5 CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA O curso de tecnólogo é uma modalidade de curso superior, que se concentra em uma área específica do conhecimento e é voltada para o mercado de trabalho. Embora tenha a sua origem no setor de tecnologia, hoje atua em diversas áreas, tais como: gestão, comércio, turismo e comunicação. Os cursos de tecnologia possuem um tempo de formação menor, possibilitando ao aluno ingressar mais rapidamente no mercado. A Faculdade de Tecnologia SENAI Porto Alegre oferece cinco cursos: 5.1 Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações Que profissão é esta: Tecnólogo em Sistemas de Telecomunicações O Tecnólogo em Sistemas de Telecomunicações é o profissional capaz de desenvolver e implantar soluções de redes e sistemas de telecomunicações, e gerenciar a operação e manutenção, de acordo com metodologias e padrões de desenvolvimento, adotando normas técnicas, de qualidade, de saúde e segurança do trabalho e preservação ambiental. São competências desenvolvidas no Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações: Estabelecer a logística do projeto interpretando a topologia, a infraestrutura do sistema e atendendo aos processos administrativos, de recursos humanos, da legislação específica. Implementar o projeto elaborando plano de ação, interpretando diagramas elétricos e lógicos, estabelecendo cronograma, normas e processos de execução e definindo contingências de execução. Desenvolver e coordenar equipes de trabalho, identificando necessidades, planejando as atividades com os integrantes da equipe. Orientar e integrar equipes de trabalho, supervisionando a execução das atividades, desenvolvendo planos de treinamento e avaliando o desempenho individual e coletivo da equipe. Monitorar o desempenho do sistema estabelecendo critérios de indicadores, utilizando os instrumentos de medição, aplicativos em computadores e aplicando os parâmetros de desempenho definidos. Avaliar o desempenho do sistema identificando e aplicando os métodos de avaliação analisando os resultados e implementando melhorias. Planejar e executar a manutenção preventiva otimizando o desempenho do sistema, revisando e atualizando periodicamente os planos. Executar a manutenção corretiva identificando as anormalidades nos planos de manutenção preventiva dos equipamentos e softwares dos sistemas de comunicações, identificando oportunidades de melhoria e implementando as correções definidas no desempenho do sistema. Conceber a solução otimizada definindo custos, tecnologia, equipamentos e instrumentos a serem utilizados e atendendo Normas e Legislação vigentes. Executar o projeto, elaborando plano de ação, cronograma e definindo contingências de execução. 8

10 Certificar os sistemas de telecomunicações, verificando e aceitando a execução, validando e emitindo a documentação definitiva; emitindo laudo de pendência, definindo e mensurando parâmetros de desempenho dos sistemas, emitindo laudo de pendência e elaborando manual de operação dos sistemas. Orientar a equipe de trabalho para a utilização racional dos recursos disponíveis e na aplicação dos procedimentos de gestão e garantia da qualidade. Participar do desenvolvimento de pesquisas da área técnica da empresa com a finalidade de analisar melhorias nos sistemas e serviços. Responsabilizar-se tecnicamente perante os órgãos competentes. Propor, implementar e apoiar ideias inovadoras considerando a evolução e o desenvolvimento tecnológico. Elaborar propostas de racionalização de energia, redução dos custos e melhorias na produção/serviço. Adaptar-se as mudanças tecnológicas, organizativas, profissionais e sócio-culturais que incidem nas suas atividades profissionais no mercado. Desenvolver a liderança da equipe com ética, dinamismo, iniciativa, criatividade e responsabilidade. Respeitar e fazer respeitar os procedimentos técnicos, legislação específica de saúde, segurança e meio ambiente. Desenvolver e manter relações interpessoais, através da comunicação, interação e cooperação respeitando os valores éticos e raciais. Negociar com os interlocutores implicados para a introdução de melhorias que otimizem os produtos ou serviços. 9

11 5.1.2 Estrutura curricular (Currículos em extinção progressiva) Aprovada pela Resolução do Conselho Superior nº 13 de 05/07/2010 Módulo I UC11 - Instalação Elétrica para Telecomunicações - 240h UC12 - Expressões Gráficas - 160h Certificações Parciais Módulo II UC21 Sistemas de Telecomunicações - 240h UC22 Processos da Qualidade - 80h UC23 Redes de Comunicação de Dados - 80h Libras Unidade Curricular Optativa 80h (*) Módulo III UC31 - Eletrônica - 160h UC32 Sistemas de Comunicação Analógicos - 160h UC33 - Roteamento em Redes - 80h Instalador de Sistemas de Telecomunicações Módulo IV UC41 Administração de Redes - 80h UC42 Sistemas de Transmissão e Recepção Digital -240h UC43 Comutação de Redes Locais - 80h Módulo V UC52 Aplicações e Gerenciamento de Redes - 160h UC51 Segurança em Redes -160h UC53 Tecnologias de Redes Geograficamente Distribuídas - 80h Mantenedor de Sistemas de Telecomunicações Módulo VI UC61 - Sistemas Móveis de Rede - 160h UC62 Projeto de Integração - 240h Módulo VII TCC - Trabalho de conclusão de Curso 200h Integrador de Sistemas de Telecomunicações Estrutura curricular válida a partir de 2010/2 (*) Pode ser cursada em qualquer módulo a partir do Módulo 2 Certificações Intermediárias O currículo do curso possibilita certificações que oportunizam a inserção e valorização do aluno no mercado de trabalho durante o período de formação. Ao longo do curso o aluno irá obter 3 (três) certificações de qualificação profissional de nível tecnológico que expressam as grandes unidades de competências do curso (Instalar, Manter e Integrar) e 4 (quatro) certificações do programa Cisco CCNA Exploration, que está integrado ao currículo do curso de Sistemas de Telecomunicações. A integração do programa Cisco CCNA Exploration ao currículo do curso visa fornecer aos alunos um diferencial em termos de capacitação para o mercado de trabalho, uma vez que o 10

12 programa é mundialmente conhecido na preparação de estudantes para novas oportunidades de carreira profissional na área de redes de comunicação de dados sendo considerado como prérequisito para ingresso em muitas empresas que atuam nesta área. São previstas as seguintes certificações intermediárias, ao aluno. Conclusão de UC ou Módulo UC23 Certificado Intermediário Recebido CCNA Exploration: Fundamentos de Rede UC33 CCNA Exploration: Conceitos e Protocolos de Roteamento UC43 CCNA Exploration: Switching LAN e Redes sem-fio UC53 Módulo II Módulo IV Módulo VI CCNA Exploration: Acessando à WAN Qualificação Profissional de Nível Tecnológico de Instalador de Sistemas de Telecomunicações; Qualificação Profissional de Nível Tecnológico de Mantenedor de Sistemas de Telecomunicações Qualificação Profissional de Nível Tecnológico de Integrador de Sistemas de Telecomunicações 11

13 5.1.3 Estrutura Curricular do Curso (currículo novo ingresso a partir de 2013/1) SEMESTRE CÓDIGO NOME DA UNIDADE CURRICULAR CRED C.H S011 Comunicação e Metodologia de Pesquisa 4 70 S066 Redes de Comunicação de Dados 4 70 S016 Desenho Técnico 4 70 S051 Princípios de Telecomunicações 4 70 S007 Cálculo Básico 4 70 S070 Roteamento em Redes 4 70 S002 Análise de Circuitos 4 70 S053 Programação Básica 4 70 S008 Cálculo Diferencial e Integral 4 70 S037 Infraestrutura de Redes de Comunicação de Dados 4 70 S013 Comutação de Redes Locais 4 70 S088 Sistemas Operacionais de Código Aberto 4 70 S019 Eletrônica Analógica 4 70 S047 Matemática Aplicada 4 70 S027 Estatística Aplicada à Engenharia 4 70 S093 Tecnologias de Redes de Longas Distâncias 4 70 S074 Serviços com Sistemas Operacionais de Código Aberto 4 70 S021 Eletrônica Digital 4 70 S076 Sistemas de Comunicação Analógicos 4 70 S065 Redes de Acesso 4 70 S010 Comunicação Digital 4 70 S071 Segurança de Redes 4 70 Optativa S035 Gerenciamento de Redes 4 70 S033 Gerência de Projeto 4 70 S003 Antenas e Propagação 4 70 S092 Tecnologia de Redes de Banda Larga 4 70 S048 Metodologia para Elaboração do TCC 4 70 S095 Tópicos Especiais 4 70 Optativa S068 Redes sem Fio 4 70 S062 Projeto Prático de Redes e Telecom 4 70 S012 Comunicações Multimídia 4 70 S025 Engenharia Econômica 4 70 S023 Empreendedorismo 4 70 S096 Trabalho de Conclusão de Curso 4 70 Atividades Complementares 70 TOTAL DO CURSO (SEM TCC) TOTAL DO CURSO (COM TCC) UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS CÓDIDO NOME DA UNIDADE CURRICULAR CRED. C.H. [horas] S029 Ética e Legislação 4 70 S043 Libras 4 70 S044 Liderança e Gestão Organizacional 4 70 S057 Programação WEB 4 70 S049 Modelagem de Banco de Dados 4 70 S085 Sistemas Distribuídos

14 Certificações Intermediárias O currículo do curso possibilita certificações que oportunizam a inserção e valorização do aluno no mercado de trabalho durante o período de formação. Ao longo do curso o aluno irá obter 4 (quatro) certificações do programa Cisco CCNA Exploration, que está integrado ao currículo do curso de Sistemas de Telecomunicações. A integração do programa Cisco CCNA Exploration ao currículo do curso visa fornecer aos alunos um diferencial em termos de capacitação para o mercado de trabalho, uma vez que o programa é mundialmente conhecido na preparação de estudantes para novas oportunidades de carreira profissional na área de redes de comunicação de dados sendo considerado como prérequisito para ingresso em muitas empresas que atuam nesta área. São previstas as seguintes certificações intermediárias, ao aluno. UC Concluída S066 Redes de Comunicação de Dados S070 Roteamento em Redes S013 Comutação de Redes Locais S093 Tecnologias de Redes de Longas Distâncias Certificado Intermediário Recebido CCNA Exploration: Fundamentos de Rede CCNA Exploration: Conceitos e Protocolos de Roteamento CCNA Exploration: Switching LAN e Redes sem-fio CCNA Exploration: Acessando à WAN 13

15 5.2 Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Que profissão é esta: Tecnólogo em Automação Industrial O Tecnólogo em Automação Industrial é um profissional a serviço da modernização das técnicas de produção utilizadas no setor industrial, atuando no planejamento, instalação e supervisão de sistemas de integração e automação. Esse profissional atua na automatização dos chamados processos contínuos que envolvem a transformação ininterrupta de materiais, por meio de operações bio-físico-químicas. Na sua atividade de execução de projetos, instalação e supervisão de sistemas de automação são bastante empregadas, tecnologias como controladores lógicos, sensores, transdutores, redes industriais, controles de temperatura, pressão, vazão, atuadores eletropneumáticos, sistemas supervisórios, entre outras. Serão competências desenvolvidas no CST em Automação Industrial: Agir com empreendedorismo no desenvolvimento das atividades. Coordenar equipes para a instalação, demonstrando atitude de liderança, cooperação e interação. Definir soluções, equipamentos e materiais, verificando as alternativas de automação do processo, selecionando a mais viável, considerando os aspectos técnicos e econômicos. Desenvolver ações coerentes com a política referente a qualidade total e ao sistema de garantia de qualidade implementados pela empresa. Desenvolver e manter relações interpessoais e a coordenação de equipes, através da comunicação, liderança, interação, cooperação e aplicando os princípios da ética. Documentar tecnicamente o projeto, emitindo memorial descritivo e elaborando manual. Efetuar posta-em-marcha startup para validação do sistema. Especificar equipamentos, interpretando catálogos e manuais de fabricantes e interagindo com fornecedores. Executar a manutenção corretiva, diagnosticando e solucionando o problema. Identificar possíveis problemas durante o processo de planejamento do produto ou serviço e resolver os problemas que se apresentam durante sua realização. Implementar possíveis mudanças orientadas para a evolução e o desenvolvimento tecnológico. Instalar Sistemas automatizados, interpretando o projeto, planejando a instalação. Manter a performance do processo produtivo através da parametrização e ajuste de equipamentos, acompanhando o funcionamento do sistema, efetuando ajustes e aplicando melhoria continua. Manter os registros as alterações técnicas do projeto, atualizando a documentação técnica do sistema automatizado. Negociar com os interlocutores implicados para a introdução de melhorias que otimizem os produtos ou serviços. Orientar usuários e clientes através de comunicação verbal e escrita. Planejar e executar a manutenção preditiva e preventiva de sistemas automatizados. Programar, parametrizar e ajustar equipamentos do sistema, interpretando o projeto e efetuando os testes. Resolver situações de conflito, analisando as variáveis envolvidas e suas possíveis causas, buscando o consenso na resolução dos impasses ocorridos. Respeitar e fazer respeitar os procedimentos técnicos, legislação específica de saúde, segurança e meio ambiente. Utilizar as ferramentas e procedimentos de gestão da qualidade implantados pela empresa. 14

16 5.2.2 Estrutura curricular (Currículos em Extinção Progressiva) Aprovada pela resolução do Conselho Superior nº 19 de 17/12/2010 Módulo I Certificações Parciais UC11 Instalação Elétrica para Automação 240h UC12 Desenho Técnico 80h UC13 Redação Técnica 80h Módulo II UC21 Eletricidade Industrial 80h UC22 Processos da Qualidade 80h UC23 Sistemas Eletropneumáticos 80h UC24 Cálculo Diferencial e Integral - 80h UC25 Introdução à Automação Industrial 80h Libras Unidade Curricular Optativa 80h (*) Módulo III UC31 Sistemas de Automação Industrial 160h UC32 Eletrônica 160h UC33 Manutenção Mecânica Preventiva 80h Instalador de Sistemas de Automação Industrial Módulo IV UC41 Manutenção de Sistemas Automatizados 160h UC42 Manutenção Eletrônica 80h UC43 Manutenção Mecânica 160h Módulo V UC51 Integração Eletrônica 160h UC52 Controle 160h UC53 Processos de Automação na Manufatura 80h Mantenedor de Sistemas de Automação Industrial Módulo VI UC61 Controle Distribuído de Processos 80h UC62 Projetos de Integração 240h UC63 Instrumentação 80h Módulo VII TCC - Trabalho de conclusão de Curso 200h Estrutura curricular válida a partir de 2011/2 Integrador de Sistemas de Automação Industrial *Pode ser cursada em qualquer módulo a partir do Módulo 2 15

17 Certificações Intermediárias O curso possibilita certificações que oportunizam a inserção e valorização do aluno no mercado de trabalho durante o período de formação. Ao longo do curso o aluno irá obter 3 (três) certificações de qualificação profissional de nível tecnológico que expressam as grandes unidades de competências do curso (Instalar, Manter e Integrar). São previstas as seguintes certificações intermediárias, ao aluno. Conclusão de UC ou Módulo Módulo II Módulo IV Módulo VI Certificado Intermediário Recebido Qualificação Profissional de Nível Tecnológico de Instalador de Sistemas de Automação Industrial; Qualificação Profissional de Nível Tecnológico de Mantenedor de Sistemas de Automação Industrial Qualificação Profissional de Nível Tecnológico de Integrador de Sistemas de Automação Industrial Estrutura Curricular do Curso (currículo novo ingresso a partir de 2013/1) SEMESTRE CÓDIGO NOME DA UNIDADE CURRICULAR CRED C.H S041 Introdução à Automação Industrial 4 70 S011 Comunicação e Metodologia de Pesquisa 4 70 S016 Desenho Técnico 4 70 S053 Programação Básica 4 70 S007 Cálculo Básico 4 70 S002 Análise de Circuitos 4 70 S014 Controladores Industriais 4 70 S022 Eletrotécnica 4 70 S030 Física Aplicada à Engenharia 4 70 S008 Cálculo Diferencial e Integral 4 70 S019 Eletrônica Analógica 4 70 S021 Eletrônica Digital 4 70 S050 Pneumática e Hidráulica 4 70 S046 Máquinas Elétricas 4 70 S026 Equações Diferenciais e Transformadas 4 70 S067 Redes Industriais 4 70 S020 Eletrônica de Potência 4 70 S045 Manutenção Industrial 4 70 S086 Sistemas Microprocessados 4 70 S082 Sistemas de Manufatura 4 70 S015 Controle Distribuído de Processos 4 70 S023 Empreendedorismo 4 70 S077 Sistemas de Controle 4 70 S056 Programação Orientada a Objetos 4 70 S038 Instrumentação Industrial 4 70 S080 Sistemas de Controle Digital 4 70 S025 Engenharia Econômica 4 70 S079 Sistemas de Controle

18 SEMESTRE CÓDIGO NOME DA UNIDADE CURRICULAR CRED C.H. 7 S048 Metodologia para elaboração do TCC 4 70 S069 Robótica 4 70 S059 Projeto de Sistemas de Automação 4 70 S018 Eficiência de Sistemas Automatizados 4 70 Optativa S006 Automação para Sistemas de Energia 4 70 Optativa S096 Trabalho de Conclusão de Curso 4 70 Atividades Complementares 70 TOTAL DO CURSO (SEM TCC) TOTAL DO CURSO (COM TCC) UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS CÓDIDO NOME DA UNIDADE CURRICULAR CRED. C.H. [horas] S029 Ética e Legislação 4 70 S043 Libras 4 70 S044 Liderança e Gestão Organizacional 4 70 S052 Processamento Digital de Sinais 4 70 S089 Sistemas Operacionais de tempo real 4 70 S066 Redes de Comunicação de Dados 4 70 S009 Cálculo Numérico Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Que profissão é esta: Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas O Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) é um curso superior que habilita o profissional para analisar, projetar, documentar, especificar, desenvolver, testar, implantar e realizar a manutenção de sistemas computacionais. Faz uso de raciocínio lógico, emprego de linguagens de programação e de metodologias de construção de projetos. Neste curso o aluno estará apto a gerenciar, especificar e desenvolver soluções de software e hardware de acordo com os requisitos de segurança e funcionalidades necessárias para as soluções tecnológicas inovadoras. Para tanto, a integralização das disciplinas e carga horária do curso conduzirá a diplomação de Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Serão competências desenvolvidas no CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas: Agir com empreendedorismo no desenvolvimento das atividades. Analisar sistemas computacionais avaliando a viabilidade técnica, identificando e validando requisitos. Programar sistemas computacionais elaborando algoritmos; definindo a linguagem de programação; aplicando engenharia de software no desenvolvimento do sistema. Preparar versões executáveis de sistemas computacionais; realizando a instalação inicial e final do software no ambiente de produção. Testar sistemas computacionais especificando casos/roteiros; preparando o ambiente; elaborando o plano de teste; executando; documentando; validando e automatizando os testes. Manter sistemas computacionais realizando a manutenção corretiva, evolutiva e adaptativa de softwares. Gerenciar o processo de desenvolvimento de softwares acompanhando as métricas de planejamento e utilizando metodologias aplicadas. 17

19 5.3.2 Estrutura Curricular do Curso (ingresso a partir de 2013/2) SEMESTRE CÓDIGO NOME DA UNIDADE CURRICULAR CRED. C.H. [horas] S001 Algoritmos e Programação Orientada a Objetos S004 Arquitetura de Computadores 4 70 S032 Fundamentos de Sistemas de Informação 4 70 S031 Fundamentos de Matemática e Lógica Proposicional 4 70 S028 Estrutura de Dados 4 70 S011 Comunicação e Metodologia de Pesquisa S049 Modelagem de Banco de Dados 4 70 S094 Teoria Geral de Sistemas 4 70 S087 Sistemas Operacionais 4 70 S058 Projeto de Interfaces 4 70 S075 Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados S091 Técnicas de Programação 4 70 S066 Redes de Comunicação de Dados 4 70 S039 Inteligência Artificial 4 70 S072 Segurança em Desenvolvimento de SI S024 Engenharia de Software S017 Desenvolvimento e Gerência de Aplicações WEB 4 70 S085 Sistemas Distribuídos 4 70 S048 Metodologia para Elaboração do TCC 4 70 S064 Qualidade de Produto e Processo de Software S060 Projeto Prático de ADS 4 70 S034 Gerência de Projetos de Software 4 70 Optativa S036 Governança de Tecnologia da Informação 4 70 S081 Sistemas de Informação Integrados Optativa S023 Empreendedorismo 4 70 S096 Trabalho de Conclusão de Curso 4 70 Atividades Complementares 70 TOTAL DO CURSO (SEM TCC) TOTAL DO CURSO (COM TCC) UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS CÓDIGO NOME DA UNIDADE CURRICULAR CRED. C.H. [horas] S029 Ética e Legislação 4 70 S043 Libras 4 70 S044 Liderança e Gestão Organizacional 4 70 S070 Roteamento em Redes 4 70 S013 Comutação de Redes Locais 4 70 S025 Engenharia Econômica

20 5.4 Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Que profissão é esta: Tecnólogo em Redes de Computadores O tecnólogo em Redes de Computadores é o profissional que elabora, implanta, gerencia e mantém projetos lógicos e físicos de redes de computadores locais e de longa distância. Conectividade entre sistemas heterogêneos, diagnóstico e solução de problemas relacionados à comunicação de dados, segurança de redes, avaliação de desempenho, configuração de serviços de rede e de sistema de comunicação de dados são áreas de desempenho deste profissional. Conhecimentos de instalações elétricas, teste físico e lógico de redes, normas de instalações e utilização de instrumentos de medição e segurança são requisitos à atuação deste profissional. Serão competências desenvolvidas no CST em Redes de Computadores: Elaborar projetos lógicos e físicos de redes de comunicação de dados locais e de longa distância avaliando os requisitos de implantação da rede e os softwares e dispositivos de comunicação disponíveis; definindo os serviços de transporte de dados de longa distância, as soluções de conectividade de comunicação de dados, as topologias, arquiteturas e protocolos de comunicação de dados; especificando os softwares e os dispositivos de comunicação, aplicando metodologias de elaboração de projetos e documentando a solução proposta. Implementar soluções de conectividade e comunicação de dados locais e de longa distância estabelecendo estratégias de implementação e modificação com base em bibliotecas de gestão de infraestrutura; instalando a conectividade física da rede local, os softwares e os dispositivos da rede; aplicando os procedimentos de segurança no trabalho; configurando os softwares e os dispositivos da rede e os sistemas operacionais e dispositivos finais; testando a conectividade e a disponibilidade dos serviços de rede implantados e documentando a implementação do projeto. Gerenciar redes de comunicação de dados locais e de longa distância definindo as ferramentas de monitoramento da rede; monitorando o tráfego da rede; detectando problemas de funcionabilidade da rede; solucionando os problemas detectados no monitoramento da rede; gerindo indicadores de disponibilidade, usabilidade e tráfego da rede; realizando a administração dos serviços de rede; implementando as políticas de acesso e controle de usuários e controlando o uso dos recursos de rede. Administrar redes de comunicação de dados locais e de longa distância definindo políticas de acesso, controle de usuários e políticas de segurança de informação; estabelecendo as estratégias de segurança da informação com base na política da empresa e estabelecendo requisitos de funcionalidade de acordo com o nível de serviço e o planejamento estratégico da rede. Desenvolver e coordenar equipes de trabalho identificando necessidades e planejando as atividades com os integrantes da equipe. Orientar e integrar equipes de trabalho supervisionando a execução das atividades; desenvolvendo planos de treinamento e avaliando o desempenho individual e coletivo da equipe. Conceber a solução otimizada definindo custos, tecnologia, equipamentos e instrumentos a serem utilizados e atendendo Normas e Legislação vigentes. Executar o projeto elaborando plano de ação, cronograma e definindo contingências de execução. Certificar os sistemas de comunicações de dados verificando e aceitando a execução; validando e emitindo a documentação definitiva; emitindo laudo de pendência; definindo e mensurando parâmetros de desempenho dos sistemas e elaborando manual de operação dos sistemas. Orientar a equipe de trabalho para a utilização racional dos recursos disponíveis e na aplicação dos procedimentos de gestão e garantia da qualidade. Participar do desenvolvimento de pesquisas da área técnica da empresa com a finalidade de analisar melhorias nos sistemas e serviços. 19

21 Responsabilizar-se tecnicamente perante os órgãos competentes. Propor, implementar e apoiar ideias inovadoras considerando a evolução e o desenvolvimento tecnológico, ambiental e social. Elaborar propostas de racionalização de energia, redução dos custos e melhorias na produção/serviço. Adaptar-se às mudanças tecnológicas, organizativas, profissionais e socioculturais que incidem em suas atividades profissionais no mercado de trabalho. Desenvolver e manter relações interpessoais através da comunicação, interação e cooperação respeitando os valores éticos e raciais. Negociar com os interlocutores implicados para a introdução de melhorias a otimização dos produtos ou serviços. Desenvolver a liderança da equipe com ética, dinamismo, iniciativa, criatividade e responsabilidade. Respeitar e fazer respeitar os procedimentos técnicos, legislação específica de saúde, segurança e meio ambiente Estrutura Curricular do Curso (ingresso a partir de 2013/2) SEMESTRE CÓDIGO NOME DA UNIDADE CURRICULAR CRED. C.H. [horas] S011 Comunicação e Metodologia de Pesquisa 4 70 S066 Redes de Comunicação de Dados S004 Arquitetura de Computadores 4 70 S053 Programação Básica 4 70 S007 Cálculo Básico 4 70 S070 Roteamento em Redes 4 70 S090 Sistemas Operacionais Proprietários S049 Modelagem de Banco de Dados 4 70 S037 Infraestrutura de Redes de Comunicação de Dados 4 70 S033 Gerência de Projeto 4 70 S013 Comutação de Redes Locais 4 70 S088 Sistemas Operacionais de Código Aberto S057 Programação WEB 4 70 S065 Redes de Acesso 4 70 S023 Empreendedorismo 4 70 S093 Tecnologias de Redes de Longas Distâncias 4 70 S074 Serviços com Sistemas Operacionais de Código Aberto S025 Engenharia Econômica 4 70 S071 Segurança de Redes 4 70 Optativa S092 Tecnologia de Redes de Banda Larga 4 70 S035 Gerenciamento de Redes S048 Metodologia para Elaboração do TCC 4 70 S095 Tópicos Especiais 4 70 Optativa S061 Projeto Prático de Redes de Computadores 4 70 S012 Comunicações Multimídia S068 Redes sem Fio 4 70 S081 Sistemas de Informação Integrados 4 70 S096 Trabalho de Conclusão de Curso 4 70 Atividades Complementares 70 TOTAL DO CURSO (SEM TCC) TOTAL DO CURSO (COM TCC)

22 UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS CÓDIGO NOME DA UNIDADE CURRICULAR CRED. C.H. [horas] S029 Ética e Legislação 4 70 S043 Libras 4 70 S044 Liderança e Gestão Organizacional 4 70 S075 Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados 4 70 S085 Sistemas Distribuídos 4 70 S094 Teoria Geral de Sistemas 4 70 Certificações Intermediárias O currículo do curso possibilita certificações que oportunizam a inserção e valorização do aluno no mercado de trabalho durante o período de formação. Ao longo do curso o aluno irá obter 04 (quatro) certificações do programa Cisco CCNA Exploration. A integração do programa Cisco CCNA Exploration ao currículo do curso visa fornecer aos alunos um diferencial em termos de capacitação para o mercado de trabalho, uma vez que o programa é mundialmente conhecido na preparação de estudantes para novas oportunidades de carreira profissional na área de redes de comunicação de dados sendo considerado como prérequisito para ingresso em muitas empresas que atuam nesta área. São previstas as seguintes certificações intermediárias, ao aluno. UC Concluída S066 Redes de Comunicação de Dados S070 Roteamento em Redes S013 Comutação de Redes Locais S093 Tecnologias de Redes de Longas Distâncias Certificado Intermediário Recebido CCNA Exploration: Fundamentos de Rede CCNA Exploration: Conceitos e Protocolos de Roteamento CCNA Exploration: Switching LAN e Redes sem-fio CCNA Exploration: Acessando à WAN 21

23 5.5 Curso Superior de Tecnologia em Sistemas Embarcados Que profissão é esta: Tecnólogo em Sistemas Embarcados O Tecnólogo em Sistemas Embarcados é o profissional capaz de programar microcontroladores e microprocessadores, programar dispositivos de lógica reconfigurável, aplicar engenharia de software no desenvolvimento de sistemas embarcados, estabelecer requisitos mínimos de hardware e software e gerenciar o processo de desenvolvimento. São áreas de desempenho deste profissional a programação de microcontroladores e microprocessadores, plataforma de desenvolvimento de software, processos de qualidade e testes de software, gerenciamento de soluções, engenharia de software e avaliação de desempenho. Conhecimentos de informática, eletrônica e ferramentas computacionais específicas para programação de microcontroladores, microprocessadores e dispositivos de lógica reconfigurável, processamento de sinais e gerenciamento de processo de desenvolvimento são requisitos à atuação deste profissional. Serão competências desenvolvidas no CST em Sistemas Embarcados: Desenvolver softwares para sistemas embarcados, respeitando os procedimentos e normas técnicas, ambientais, de qualidade, de saúde e de segurança. Configurar interfaces de acordo com as especificações do projeto. Aplicar lógicas em linguagem de programação que respeitem o comportamento lógico esperado. Utilizar linguagens de programação para integrar os periféricos. Sincronizar os recursos de hardware entre si, validando o programa desejado. Programar dispositivos de lógica reconfigurável, utilizando linguagens de descrição de hardware; sintetizando os circuitos lógicos, analisando os circuitos lógicos através de simulação, implementando o circuito no dispositivo de lógica reconfigurável e validando a implementação. Aplicar engenharia de software no desenvolvimento de sistemas embarcados, utilizando padrões de projeto de acordo com a descrição dos requisitos, modelando sistemas, analisando a qualidade de processo e produto, gerenciando configurações, seguindo modelos e metodologias de desenvolvimento de software bem como elaborando a arquitetura de softwares para sistemas embarcados e implementando sistemas embarcados com base em boas práticas; Estabelecer requisitos mínimos de hardware e software, seguindo os requisitos funcionais e não funcionais para desenvolvimento de sistemas embarcados, elucidando funcionalidade e necessidades do sistema embarcado, avaliando soluções de mercado para o atendimento dos requisitos técnicos do projeto, bem como desenvolvendo soluções para o atendimento dos requisitos. Gerenciar o processo de desenvolvimento de sistemas embarcados, acompanhando as métricas de planejamento, utilizando ferramentas de gerenciamento e aplicando metodologias de gerenciamento para garantia do atendimento dos requisitos acordados de atendimento as necessidades no desenvolvimento do sistema embarcado. 22

24 5.5.2 Estrutura Curricular do Curso (ingresso a partir de 2013/2) SEMESTRE CÓDIDO NOME DA UNIDADE CURRICULAR CRED. C.H. [horas] S053 Programação Básica 4 70 S042 Introdução ao Curso de Sistemas Embarcados S021 Eletrônica Digital 4 70 S002 Análise de Circuitos 4 70 S007 Cálculo Básico 4 70 S056 Programação Orientada a Objetos 4 70 S086 Sistemas Microprocessados S027 Estatística Aplicada à engenharia 4 70 S084 Sistemas Digitais 4 70 S008 Cálculo Diferencial e Integral 4 70 S054 Programação em Sistemas Embarcados S083 Sistemas de Memória de Massa 4 70 S066 Redes de Comunicação de Dados 4 70 S026 Equações Diferenciais e Transformadas 4 70 S089 Sistemas Operacionais de Tempo Real S005 Arquitetura de Software para Sistemas Embarcados S040 Interfaces e Protocolos para Sistemas Embarcados 4 70 S009 Cálculo Numérico 4 70 S024 Engenharia de Software S052 Processamento Digital de Sinais 4 70 S073 Sensores e Atuadores 4 70 S034 Gerência de Projetos de Software 4 70 S055 Programação em Sistemas Embarcados Linux S063 Projeto Prático de Sistemas Embarcados 4 70 S048 Metodologia para Elaboração do TCC 4 70 Optativa S023 Empreendedorismo 4 70 S025 Engenharia Econômica S077 Sistemas de Controle 4 70 Optativa S044 Liderança e Gestão Organizacional 4 70 S096 Trabalho de Conclusão de Curso 4 70 Atividades Complementares 70 TOTAL DO CURSO (SEM TCC) TOTAL DO CURSO (COM TCC) UNIDADES CURRICULARES OPTATIVAS CÓDIGO NOME DA UNIDADE CURRICULAR CRED. C.H. [horas] S029 Ética e Legislação 4 70 S043 Libras 4 70 S070 Roteamento em Redes 4 70 S080 Sistemas de Controle Digital 4 70 S049 Modelagem de Banco de Dados 4 70 S094 Teoria Geral de Sistemas 4 70 S058 Projeto de Interfaces

25 5.6 Atividades Complementares As atividades complementares, constantes nos currículos novos, válidos para alunos ingressantes a partir de 2013/1, devem contemplar a articulação entre ensino, pesquisa e extensão, assegurando seu caráter interdisciplinar em relação às diversas áreas do conhecimento. Estas atividades permitem o desenvolvimento do currículo pessoal e profissional dos alunos e têm como objetivo estimular a participação do acadêmico em atividades teórico-práticas, flexibilizando seu currículo. Para conclusão do curso, o acadêmico deve realizar 70 horas dessas atividades, que serão contabilizadas de acordo com a tabela de atividades complementares. As atividades complementares são orientadas por regulamento disponível no Moodle. 5.7 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade curricular obrigatória, de elaboração individual e tem por objetivos oportunizar ao aluno a familiarização com a metodologia de pesquisa e seus procedimentos e uma vivência didático-pedagógica, através da mobilização e sistematização de conhecimentos, habilidades e atitudes, adquiridos ao longo do curso. Para os currículos em extinção progressiva as horas estimadas para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso é acrescido a carga horária estabelecida para o desenvolvimento das unidades curriculares, correspondendo a 200 (duzentas) horas e para os currículos novos, válidos para alunos ingressantes a partir de 2013/1, as horas estimadas para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso é acrescido a carga horária estabelecida para o desenvolvimento das unidades curriculares, correspondendo a 70 (setenta) horas. O tema a ser desenvolvido deve estar relacionado à área do curso. A escolha do tema é de responsabilidade do acadêmico, devendo este respeitar a coerência do tema proposto com as competências do perfil profissional de conclusão do curso. A escolha do tema antecede a matrícula no TCC. A proposta para elaboração do TCC é obrigatória e deve ser entregue na secretaria da Faculdade, em formulário padronizado - Proposta para Elaboração do TCC, respeitando as datas estabelecidas no calendário acadêmico. O aluno matriculado no TCC deverá ter, no mínimo, 5 encontros presenciais com o orientador registrados em formulário próprio, explicitando data e assuntos tratados em cada encontro. Os encontros são agendados diretamente com o orientador de acordo com a disponibilidade orientador/orientando. O trabalho deverá ser apresentado sob a forma de monografia, artigo científico ou projeto. A avaliação do TCC é realizada pelo docente orientador e pelo docente avaliador. Na avaliação do TCC são observados, no mínimo, aspectos como forma do texto e pesquisa apresentada. Orientações e formulários para elaboração do TCC estão a disposição do aluno no site da Faculdade. As orientações para o desenvolvimento do TCC constam no documento: Orientações para o Desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso. Os documentos orientadores para elaboração do TCC estão disponíveis no Moodle. 5.8 Sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem Amparo legal Regimento Interno da Faculdade de Tecnologia SENAI Projeto Pedagógico do Curso - PPC Resolução 09 do Conselho Superior de 16/06/2009 amparada pelo Art. 56 3º da Portaria Normativa 40, do Ministério da Educação. 24

26 A avaliação de competências é um processo de coleta de evidências que tem como ponto de partida o perfil profissional requerido e consiste em processo de: verificação do domínio cognitivo (base tecnológica); verificação do desenvolvimento de habilidades dos alunos; acompanhamento no desenvolvimento de qualidades pessoais; acompanhamento do aluno, conscientizando-o de seus avanços e dificuldades; e, verificação das competências desenvolvidas. Para os Currículos em Extinção Progressiva Durante o módulo, o desempenho do aluno é avaliado através de instrumentos de avaliação coletivos e individuais, conforme critérios estabelecidos no Plano de Ensino. A avaliação tem caráter integrador, uma vez que existe um crescimento gradativo na mobilização dos conhecimentos, habilidades e atitudes desenvolvidos durante o módulo. O padrão de desempenho associado aos critérios de avaliação é entendido como um referencial de comparação que provê condições para a efetiva avaliação de desempenho do aluno. Os instrumentos de avaliação avaliam os Padrões de Desempenho expressos no Projeto Pedagógico do Curso PPC. A cada padrão de desempenho é atribuído o conceito: D (Demonstrou) N (Não Demonstrou) Recuperação de Conteúdos: É parte integrante do processo de desenvolvimento das competências, sendo realizada de forma simultânea e integrada, através de atividades de apoio, retomada de conteúdos e atendimentos individuais. Recuperação de Conceitos: Para cada Padrão de Desempenho com conceito N (Não demonstrou), é oferecida uma oportunidade de recuperação em período estabelecido no calendário acadêmico. O conceito obtido substitui o conceito anterior. Ao final do módulo o aluno recebe o conceito A, B ou C para cada Unidade Curricular, de acordo com os seguintes critérios: Conceito Critério Situação Final A 100% a 90% dos Padrões de Desempenho DEMONSTRADOS Apto B 89% a 70% dos Padrões de Desempenho DEMONSTRADOS Apto C 69% a 0% dos Padrões de Desempenho DEMONSTRADOS Não Apto Avaliação Final: É a avaliação realizada entre períodos letivos, na data estabelecida no calendário acadêmico. Tem direito a esta avaliação o aluno que obteve conceito C em apenas uma unidade curricular no módulo. Nesta avaliação são reavaliados todos os conhecimentos, habilidades e atitudes da UC. O acadêmico não apto na unidade curricular tem também as seguintes opções: Matricular-se somente na unidade curricular em que obteve o conceito não apto; Matricular-se na unidade curricular em que obteve o conceito não apto (em turno inverso, se houver turma e vaga) e também no módulo subsequente, desde que este seja o módulo II, IV ou VI. 25

27 Para os Currículos novos a partir de 2013/1 Durante o desenvolvimento da unidade curricular, o desempenho do aluno é avaliado através de instrumentos de avaliação coletivos e individuais, conforme critérios estabelecidos no Plano de Ensino. A avaliação tem caráter integrador, uma vez que existe um crescimento gradativo na mobilização dos conhecimentos, habilidades e atitudes desenvolvidos. O resultado é expresso sob a forma de nota que varia de 0 (zero) a 10 (dez), com intervalos de 0,1 (um décimo). É exigido, no mínimo, a média 7,0 (sete) para fins de aprovação na unidade curricular. O resultado final do aproveitamento é expresso através da média aritmética dos graus G1 e G2, com substituição do grau menor, quando necessário. Somente será permitida a substituição de um dos graus quando a média for inferior a 7,0. Nos casos em que a nota do G1 e do G2 for igual, o grau a ser substituído é definido pelo aluno e informado para a secretaria de controle e registro acadêmico mediante preenchimento de requerimento, no prazo estabelecido no calendário acadêmico. A substituição de grau deve contemplar especificamente os conteúdos avaliados no grau que será substituído e deve ser realizada na data estabelecida no Calendário Acadêmico. O aluno pode recorrer do resultado da avaliação até quarenta e oito horas após a publicação do resultado mediante preenchimento de requerimento na secretaria. A revisão é realizada por docente designado pelo Coordenador do Curso que emite parecer validando o resultado final. A recuperação de conteúdos é parte integrante do processo de desenvolvimento das competências, sendo realizada de forma simultânea e integrada ao processo de ensino e de aprendizagem, através de atividades de apoio, retomada de conteúdos e atendimentos individuais. A frequência mínima exigida para a aprovação é de 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas de cada unidade curricular em que o aluno estiver matriculado. Ao aluno que não comparecer às avaliações de aprendizagem, é concedido outra oportunidade para realizá-las, desde que venha a requerê-la no prazo estabelecido e comprove impedimento legal, conforme estabelecido no regulamento nº. 01, de 16 de junho de 2008, do Conselho do Curso. 6 ACELERAÇÃO DE ESTUDOS A possibilidade de aceleração de estudos ocorre pelo aproveitamento de conhecimentos adquiridos em cursos de nível superior ou de experiências adquiridas no ambiente de trabalho e está normatizada pela PORTARIA Nº 004 de 16 de dezembro de Nos currículos em extinção, o aproveitamento de conhecimentos adquiridos, formal ou informalmente, deve corresponder integralmente a Unidade Curricular e não pode exceder a 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária total do curso. Nos currículos novos, implantados a partir de 2013/1, o aproveitamento de conhecimentos adquiridos, formal ou informalmente, deve corresponder integralmente a Unidade Curricular e não pode exceder a 60% (sessenta por cento) da carga horária total do curso. O aproveitamento de estudos deve respeitar as seguintes condições: I. Equivalência do conteúdo programático. II. A carga horária aproveitada de outras IES deve ser no mínimo de 75% da carga horária da Unidade Curricular ou disciplina equivalente na Faculdade de Tecnologia SENAI Porto Alegre. 26

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