Autos com (Conclusão) ao Juiz em 10/09/2013 p/ Despacho/Decisão *** Sentença/Despacho/Decisão/Ato Ordinátorio PROCESSO Nº
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1 Autos com (Conclusão) ao Juiz em 10/09/2013 p/ Despacho/Decisão *** Sentença/Despacho/Decisão/Ato Ordinátorio PROCESSO Nº AÇÃO ORDINÁRIAAUTOR: CREFITO-3RÉU: MUNÍCIO DE PRAIA GRANDE DECISÃO EM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DA TUTELA O Conselho Regional de Fisioterapira e Terapia Ocupacional da 3ª Região- CREFITO-3 ajuizou a presente Ação Ordinária contra o MUNICÍPIO DE PRAIA GRANDE, objetivando, em sede de antecipação de tutela e final, a suspensão e retificação, com a devida publicidade, do Edital de Abertura do Processo Seletivo Simplificado 02/2013, para que conste a jornada de trabalho para o cargo de Terapeuta Ocupacional de 30 horas ao invés de 33, sem prejuízo da remuneração divulgada ao candidatos aprovados e investidos.aduz o autor, em síntese, que o Município de Praia Grande tornou pública a abertura de inscrições para provimento de vários cargos, dentre eles o de Terapeuta Ocupacional, com jornada de trabalho de 33 horas, conforme edital 002/2013. Assim, exercendo seu poder de fiscalização quanto ao cumprimento da Lei 8.856/94, que estabelece, em seu art. 1º, jornada de trabalho de 30 horas para os terapeutas, notificou a municipalidade para adequar o edital à mencionada Lei, mas não obteve êxito. Alega que o Município, ao estipular jornada de trabalho diferente da estabelecida por lei federal, ofende diretamente a norma de competência prevista no art. 22, inciso XVI, da CF/88. Com a inicial, vieram os documentos de fls. 22/117.É o relatório. Fundamento e decido.a tutela antecipada exige a observância de dois pressupostos genéricos: a prova inequívoca e a verossimilhança da alegação. Além destes, de natureza probatória, o art. 273 do CPC ainda condiciona o deferimento da antecipação da tutela a dois outros requisitos, que devem ser observados de maneira alternativa: o fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação (inciso I); ou o abuso de direito de defesa ou o manifesto propósito protelatório do réu (inciso II).No caso em tela, vislumbro a prova inequívoca e a verossimilhança da alegação, pois, conforme documento de fl. 38/72, o Município de Praia Grande estabeleceu jornada de trabalho, para o cargo de terapeuta, superior à prevista no art. 1º, da Lei 8.856/94.O simples fato de o município poder disciplinar o regime jurídico único de seus servidores não significa que haja ingerência da União em tal questão, pois não há atropelamento de competências constitucionais quando esta última, chamada que
2 está a regulamentar as condições para o exercício das profissões (art. 22, XVI da CF/88), cumpre com seu mister estipulando-as, o que vai ao encontro do anseio constitucional. Vale dizer: O município pode livremente, no âmbito de sua autonomia administrativa (que respeite, sempre, os limites constitucionais), criar as regras do seu serviço público estatutário, desde que, quanto às profissões, não interfira na competência constitucional da União. Atropelamento de competências haveria, sim, justo na hipótese de o município, a pretexto de disciplinar seu plano de servidores (arts. 30, I e II da CF/88 c/c art. 61, 1º, II, c do mesmo diploma), regrasse questões afetas a "condições para o exercício das profissões". Não configura assunto de interesse local dispor sobre regime de horas semanais de trabalho para a categoria profissional. Pacífica é, nesse toar, a jurisprudência do Eg. Tribunal Regional Federal da 3ª Região: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. ADMINISTRATIVO E CONSTITUCIONAL AGRAVO INOMINADO. CONSELHO REGIONAL. FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL. CONCURSO PÚBLICO. JORNADA DE TRABALHO. ATO MUNICIPAL EM CONFRONTO COM LEI FEDERAL (LEI Nº 8.856/94). RECURSO DESPROVIDO. 1. Consolidada a jurisprudência da Suprema Corte no sentido de ser competência privativa da União legislar sobre direito do trabalho e condições para o exercício das profissões (artigo 22, XVI, CF), a demonstrar, à luz do princípios constitucionais federativos, que não pode lei municipal invadir a competência privativa e dispor sobre a matéria, em qualquer sentido que seja, sobretudo de forma diversa e conflitante, como na espécie ocorrido. 2. A autonomia municipal é exercida nos limites da Constituição Federal e não configura assunto de interesse local dispor acerca de regime de horas semanais de trabalho para a categoria profissional, ainda que no serviço público municipal, como previsto no edital de concurso de ingresso, daí porque, havendo estipulação do regime de 30 horas semanais de trabalho (artigo 1º da Lei nº 8.856/94), não pode prevalecer a previsão, em edital de concurso, de jornada superior. 3. É manifestamente improcedente, pois, a alegação de autonomia federativa ou de violação ao princípio da separação dos Poderes, quando a matéria versada insere-se na competência privativa da União para legislar. Havendo lei federal, a tratar da jornada de trabalho de tais profissionais, não pode o Município instituir lei de conteúdo normativo invasivo à competência privativa federal para legislar sobre a matéria. 4. A questão da revisão remuneratória, por força da
3 redução feita à jornada de trabalho, não é tema pertinente à discussão nestes autos, pois existe lei municipal, que trata do assunto, sem que tenha sido a mesma impugnada em sua constitucionalidade. 5. Agravo inominado desprovido.(ac , JUIZ CARLOS MUTA, TRF3 - TERCEIRA TURMA, DJF3 CJ1 DATA:20/09/2010 PÁGINA: 582)Especificamente no que diz respeito à questão analisada nos autos (art. 1º da Lei nº 8.856/94), numa análise perfunctória, tenho que, traçadas as linhas mestras acima comentadas, não pode o edital de concurso público municipal violar o conteúdo da lei federal - desta no que atine especificamente às suas competências - que disciplina as "condições para o exercício das profissões":mandado DE SEGURANÇA. CONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL DA 2ª REGIÃO - CREFITO. CARGA HORÁRIA. LEI Nº 8.856/94. PRINCÍPIO DA LEGALIDADE. REMESSA NECESSÁRIA NÃO PROVIDA. I) - A Lei nº 8.856, de , que fixa a Jornada de Trabalho dos Profissionais Fisioterapeuta e Terapeuta Ocupacional, estabelece, em seu art. 1º, que os seus profissionais ficarão sujeitos à prestação máxima de 30 horas semanais de trabalho. Assim, revela-se ilegal cláusula do edital de concurso público que estabelece jornada de trabalho superior àquela fixada em lei. II) - A Administração Pública está adstrita à observância do princípio da legalidade, sendo essencial e informador do Estado de Direito. O caput do art. 37 da Constituição Federal estabelece a vinculação do atuar administrativo à legalidade, devendo obediência à lei, em toda a sua atuação, não podendo deliberar de forma diversa ao estatuído em Lei Federal (Lei nº 8.856/94). III)- Remessa necessária improvida.(reoms , Desembargador Federal ANTONIO CRUZ NETTO, TRF2 - QUINTA TURMA ESPECIALIZADA, DJU - Data::13/02/ Página::115.)ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. FISIOTERAPEUTAS. JORNADA DE TRABALHO DE 40 HORAS SEMANAIS FIXADA EM EDITAL. ILEGALIDADE. LEI Nº 8.856/ Mandado de segurança impetrado pelo Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da 1ª Região - CREFITO objetivando que a autoridade coatora observe, quando da contratação dos fisioterapeutas aprovados no concurso público da Prefeitura de Aroeiras/PB, a carga horária estabelecida na Lei nº 8.856/94 para os referidos profissionais (30 horas semanais), e não a jornada de 40 horas prevista no edital do concurso. 2. A Lei nº 8.856/94 estabelece, em
4 seu art. 1º, a carga máxima de trabalho de 30 horas semanais para os profissionais de fisioterapia e terapia ocupacional, revelando-se ilegal norma editalícia que estabelece jornada de trabalho maior. 3. Remessa oficial improvida.(reo , Desembargador Federal Francisco Wildo, TRF5 - Segunda Turma, DJE - Data: 11/03/ Página::167.)"No entanto, não se mostra possível o deferimento da medida tal como requerida pelo autor. Isso porque se depreende do Edital de Abertura de Concurso Público n 02/13, já foi realizada a primeira etapa do certame, uma vez que ele dispõe que "as provas objetivas serão aplicadas no dia 01 e/ou 08 de setembro de 2013" (fls. 38), não havendo nos autos notícia de modificação da data da prova.como é cediço, em se tratando de concurso público, é possível a modificação do respectivo edital, desde que respeitados os seus requisitos, dentre os quais o da publicidade, o que deve ser feito anteriormente ao início das provas, oportunizando inclusive o seu questionamento e a eventual reabertura de prazo para os interessados.nesse sentido, mutatis mutandis:constitucional. ADMINISTRATIVO. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONCURSO PÚBLICO. MODIFICAÇÃO DE EDITAL. OBSERVÂNCIA AOS PRINCÍPIOS ADMINISTRATIVOS. POSSIBILIDADE. IMPROVIMENTO. 1. Embora o edital seja "a lei do concurso", vinculante para as partes envolvidas, pode a Administração alterar suas regras, desde que respeitados os princípios administrativos correlatos. 2. A modificação da cláusula do edital ocorreu antes de iniciada qualquer fase do concurso e a ela foi dada a devida publicação, oportunizando a todos a ciência de seu conteúdo. 3. A cláusula alterada não objetivou suprimir vagas inicialmente ofertadas, mas, tão-somente, esclarecer redação anterior, que poderia ensejar duplicidade de interpretação. 4. Precedentes do STF. 5. Agravo de Instrumento improvido. AG AG - Agravo de Instrumento , Desembargador Federal Leonardo Resende Martins, TRF5, Segunda Turma, 01/07/2009.ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. TÉCNICO DE INFORMÁTICA DO MPU (EDITAL Nº 18/2006). APROVAÇÃO EM 1º LUGAR PARA O ESTADO DA PARAÍBA. ALTERAÇÃO DO EDITAL NO CURSO DO PROCESSO DE SELEÇÃO. VIOLAÇÃO, IN CONCRETO, DO DIREITO DO AUTOR. 1 - O autor prestou concurso inscrevendo-se para concorrer à única vaga destinada para o cargo de técnico de informática, no Estado da Paraíba, nos termos do Edital nº 18, de 23 de outubro de 2006, para
5 o provimento de cargos e formação de cadastro de reserva para as carreiras de Analista e Técnico do Ministério Público da União, logrando aprovação em primeiro lugar. 2 - A alteração no quantitativo de vagas realizado pelo Ministério Público da União após a inscrição dos candidatos, realização das provas e divulgação dos habilitados, tornando provisórias as vagas inicialmente previstas no edital de abertura do concurso, significou modificação substancial nas condições do certame, com consideráveis reflexos ao direito do candidato, que aceitou a condição imposta desde o início do concurso de apenas concorrer à vaga existente em uma determinada unidade da federação. 3 - Por atentatória ao princípio da boa-fé, não se afigura legítima a superveniente alteração do Edital em destaque, causando dano ao apelante, sendo irrelevante, no caso em foco, que tenha se operado antes da homologação do resultado final. 4 - Embora se reconheça à Administração o poder de alterar as condições do certame até a sua homologação, referido direito não pode ser ilimitado, de forma a pôr em risco direito de terceiros, ferindo a segurança jurídica. 5 - Precedentes deste eg. TRF5: 4ª T. - AC RN, j , DJ-e , Rel. Des. Federal José Baptista de Almeida Filho; 3ª T. - APELREEX 5020 CE, j , DJ-e , Rel. Des. Federal Geraldo Apoliano; 2ª T. - AGTR SE, j , DJ-e , Rel. Des. Federal Convocado Rubens de Mendonça Canuto; 4ª T. - AGTR PB, j , DJU , Rel. Des. Federal Marcelo Navarro. 6 - Apelação provida. AC AC - Apelação Civel , Desembargador Federal Rubens de Mendonça Canuto, TRF5, Segunda Turma, 02/06/2010.CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO - CONCURSO PÚBLICO - CARGO DE AUXILIAR DE ENFERMAGEM - EXIGÊNCIA DE CONCLUSÃO DE 2º GRAU - ALTERAÇÃO DO EDITAL - POSSIBILIDADE - LEI 7995/90 1. Apelação Cível contra sentença que julgou improcedente o pedido, em processo no qual se pretendia posse no cargo de Auxiliar de Enfermagem sem a apresentação de Certificado de conclusão de 2º grau. 2. Tratando-se de concurso público, não há discricionariedade administrativa, por ser procedimento vinculado ao previsto em lei. 3. A fim de atender à exigência da Lei 7.995/90, que estabelece o segundo grau completo como requisito ao ingresso no cargo de auxiliar de enfermagem, na qualidade de servidor civil do Poder Executivo, a Administração Pública retificou o edital do concurso. 4. Pode o Estado acrescer ao mínimo exigido à formação profissional específica,
6 requisitos outros à ocupação de seus cargos. 5. O princípio da vinculação ao edital atua no mesmo sentido e de forma complementar aos demais princípios que regem a atuação da Administração, sobretudo os da publicidade, igualdade, julgamento objetivo e moralidade, mas tal vinculação não afasta a possibilidade de modificação de elementos do edital, desde que a Administração o faça previamente, de forma pública e em igualdade de condições para todos os candidatos. 6. Precedentes deste Eg. TRF da 2ª Região (AMS e AC ). 7. Apelação a que se nega provimento. AC AC - APELAÇÃO CIVEL , Desembargador Federal RALDÊNIO BONIFACIO COSTA, TRF2, OITAVA TURMA ESPECIALIZADA, 27/10/2009.No presente caso, a alteração do edital na presente fase tem como consequência lógica a anulação da primeira fase do concurso, já realizada, com a reabertur a do prazo para inscrição dos eventuais interessados. Contudo, tendo em vista os limites objetivos do pedido formulado pelo autor, qual seja única e exclusivamente a alteração do edital sem prejuízo ao andamento do concurso, não se mostra possível o seu acolhimento, em razão da existência de norma de ordem pública impeditiva, qual seja a publicidade.isso porque a publicidade abrange não somente a ampla divulgação do edital do concurso, mas também que tal publicidade seja prévia à realização das fases do concurso, permitindo a inscrição por todos aqueles interessados.assim sendo, a modificação da jornada de trabalho, especialmente em se tratando de redução, poderia, em tese, atrair novos candidatos além daqueles já previamente inscritos no prazo concedido pelo edital, motivo pelo qual não se torna possível a simples modificação do edital na atual fase de andamento do concurso, já realizada a prova objetiva.observe-se que tal alteração não se trata de mera correção de erro material, mas sim altera substancialmente uma das condições de trabalho dos candidatos, qual seja a carga horária semanal a quês os eventualmente aprovados estariam submetidos.ante o exposto, INDEFIRO o pedido de antecipação dos efeitos da tutela, tal como formulado pela parte autora, pelos motivos acima expostos, devendo esta ser intimada inclusive para eventualmente aditar sua inicial.intime-se.santos/sp, 12/09/2013.FLAVIA SERIZAWA E SILVAJuíza Federal Substituta Disponibilização D.Eletrônico de decisão em 17/09/2013,pag 1
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