REMOÇÃO DE ÓLEO VEGETAL IMPREGNADO EM MATERIAIS SÓLIDOS PELO USO DE SURFACTANTES
|
|
- Maria Eduarda Pinhal Ribeiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Journal of Chemical Engineering and Chemistry Revista de Engenharia Química e Química - REQ 2 ISSN: Vol. 01 N. 02 (2015) / REMOÇÃO DE ÓLEO VEGETAL IMPREGNADO EM MATERIAIS SÓLIDOS PELO USO DE SURFACTANTES V. C. SABINO 1, F. G. MARINHO 1, M. D. R. OLIVEIRA 1, L. M. DIAS 1, B. V. SANTOS 1 e M. R. FRANCO JR 1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE QUÍMICA Programa Pós-graduação em BIOCOMBUSTIVEIS moilton@ufu.br RESUMO: A recuperação de material oleoso em processos de fabricação ou sua eliminação de águas residuais pode ser realizada com a adição de produtos químicos aos sistemas. Entre as técnicas comuns para remover óleos, fenômenos envolvendo adsorção ou dessorção com o emprego de agentes químicos são apresentados como os mais promissores. Neste trabalho, experimentos empregando o equipamento Jar Test foram realizados visando a remoção de óleo vegetal de materiais sólidos fracionados em tamanhos variados. Óleo de soja foi empregado para contaminar o material sólido disposto em placas de Petri, já triturado para os testes. Dois surfactantes distintos, o cocoamido propil betaína e o lauril éter sulfosuccinato de sódio, foram dissolvidos em água da rede pública para tratar o material. As análises da fase sólida foram feitas por gravimetria. Os resultados experimentais de análise da fase sólida apontam o material EVA (Espuma Vinílica Acetinada) como sendo o que proporcionou, dentre todos os testados, a menor remoção de óleo pelos surfactantes selecionados. PALAVRAS CHAVE: surfactante, gravimetria, óleo vegetal. 1. INTRODUÇÃO É inegável, e largamente conhecido, que a poluição por óleos afeta a qualidade dos solos, a vida aquática dos seres e como consequência a economia e atividades de lazer. Isso tem resultado numa especial atenção em relação a esforços
2 de se encontrar novas técnicas ecologicamente positivas para contornar os problemas. Uma delas é a bioremediação que tem se mostrado uma técnica, econômica, efetiva e ecologicamente correta. Nesta técnica, organismos vivos tais como, microrganismos, fungos, plantas, algas verdes ou suas enzimas são utilizados para reduzir ou remover (remediar) contaminações no ambiente. Persistência prolongada de hidrocarbonetos hidrofóbicos em solo e água ocorre devido às suas baixas solubilidades e portanto sua remoção é facilitada pelo aumento em sua solubilidade aparente através de tratamentos com surfactantes ou adsorventes (Barkay et al., 1999; Mather e Fotheringham, 2005; Mulligan, 2005; Wei). O uso de surfactantes não é tão preferido devido à sua natureza recalcitrante, ou seja, torna as superfícies endurecidas ou inflexíveis. (Barkay et al., 1999). Segundo Nitschke e Costa (2007), os surfactantes são moléculas anfipáticas constituídas de uma porção hidrofóbica e uma porção hidrofílica (Figura 1). A porção apolar é, frequentemente, uma cadeia hidrocarbonada, enquanto a porção polar pode ser iônica (aniônica ou catiônica), não-iônica ou anfótero. Com a presença de grupos hidrofílicos e hidrofóbicos na mesma molécula, os surfactantes tendem a se distribuir nas interfaces de fases fluidas com diferentes graus de polaridade (água/óleo e óleo/água). Figura 1- Representação esquemática da estrutura de um surfactante. A cabeça hidrofílica; B cauda hidrofóbica (Pereira e Freire, 2002). O uso de biosurfactantes é ecologicamente aceito devido à sua especificidade, baixa toxicidade e natureza biodegradável. Eles são também efetivos numa larga faixa de condições extremas de temperatura, ph e salinidade quando comparados aos surfactantes sintéticos (Banat et al., 2000; Bramhachari et al., 2007; Mukherjee, 2007; Mulligan, 2005).
3 Devido ao aumento da preocupação com a proteção ambiental, os biossurfactantes passaram a ser considerados como alternativas ambientalmente corretas comparativamente aos surfactantes sintéticos (Sarachat et al., 2010). Os biossurfactantes apresentam vantagens sobre surfactantes sintéticos por apresentarem baixa toxicidade e alta biodegradabilidade (Rodrigues et al., 2006). Os biossurfactantes podem ser classificados por sua estrutura química, sendo divididos entre os de alta massa molecular (polissacarídeos, lipopolissacarideos, proteínas e lipoproteínas) e os de baixa massa molecular (lipopeptídeos, glicolipídeos e ácidos graxos). (Banat et al., 2010). Este trabalho de ensino experimental busca apresentar e discutir os efeitos de surfactantes sobre a remoção de um óleo vegetal impregnado em diferentes materiais. Foram empregados dois surfactantes conhecidos e muito usados na indústria brasileira, que são a propil betaína e o lauril éter sulfosuccinato de sódio. Os testes foram realizados em batelada em temperatura controlada de 25 o C. Os resultados permitiram verificar que existe uma relação entre o tipo de superfície de material e o percentual de remoção que pode ser efetivamente alcançado. A eficácia de remoção de óleos em tecido e em EVA pode ser comprovada. 2. MATERIAL E MÉTODO 2.1 Procedimento Experimental Neste trabalho foram testados os seguintes materiais contaminados com óleo vegetal: zeólitas (Celta Brasil), porcelanato, metal, EVA, plástico (PET ou Politereftalato de etileno) e tecido de algodão. As amostras de material sólido foram preparadas de forma manual ou artesanal. A granulometria dos materiais foi reduzida empregando-se tesoura ou estilete. A Figura 2 contém fotos de algumas amostras após a secagem em estufa. Pesou-se o material sólido em vidro de relógio ou placa de Petri (m i : massa da amostra i) utilizando-se balança analítica com precisão ±0,0001 g (Shimadzu). Em uma parte dos experimentos, ou testes iniciais, foram realizados com zeólitas que já se encontravam com granulometria fixa do fabricante (ZN 2040). Os testes com este material foram executados utilizando diferentes concentrações de surfactante (0,42-1,26 g/l). As amostras eram contaminadas com cerca de duas gotas de óleo e novamente pesadas ( ). Foi verificado que uma gota de óleo vegetal teria uma massa de cerca de 0,026 g. A solução líquida foi preparada
4 em béqueres de 200 ml, pesando-se cerca de 100 g de água de torneira. Neste caso empregou-se uma balança semi-analítica (±0,01 g). Antes de se transferir a amostra contaminada para o bécher com água, gotejava-se em cada bécher com a água já pesada, 1, 2 ou 3 gotas do surfactante. Cada gota de surfactante propil betaína possuía massa de 0,021 g, por outro lado a gota do lauril éter tinha massa média de 0,029 g. O sistema Jar-test era então constituído de três reatores agitados em que a mistura, de cada bécher, foi adicionada. A agitação ocorreu por cinco minutos em rotação de nível 5 (300 rpm). O movimento promove a junção das partículas de óleo com o surfactante. A agitação era reduzida, no último minuto, e então era desligada. Esperava-se um tempo maior que 5 minutos de repouso para amostragem de duas alíquotas de ml da fase líquida empregando-se ou uma seringa ou pipeta de vidro. A fase sólida era toda removida para um vidro de relógio e levada à estufa por 24 h a 80 o C. As amostras líquidas eram pesadas e levadas à estufa pelo mesmo tempo anterior. Salienta-se que se desejava verificar se o balanço de óleo poderia ser verificado através das duas amostragens. Infelizmente isso não foi possível, como será comentado a posteriori, e dessa forma os resultados da análise da fase líquida (Figura 2 C) não serão apresentados nesse trabalho. Os resultados permitiram a verificação de possíveis desgastes ou perdas da fase sólida após tratamento com surfactante. Figura 2 - Fotos das amostras após tratamento e secas. (A1) Metal, (A2) porcelanato e (A3) EVA; B - Zeólitas ZN 2040; (C1) EVA, (C2) porcelanato e (C3) PET; D Amostra líquida seca) (A1) ( A2) (A3) (B)
5 (C1) (C2) (C3) (D) 3. Resultados Os resultados estão apresentados em termos de remoção de óleo da amostra sólida levando em conta a análise gravimétrica da fase sólida. Visando completar o balanço de óleo no sistema composto pelas duas fases (sólida e liquida), as análises da fase líquida foram feitas, para alguns experimentos, utilizando-se a gravimetria. Entretanto verificou-se que devido à formação de uma emulsão e à não solubilização do óleo vegetal, o ideal seria que toda a fase líquida fosse levada à estufa. Dessa forma poderia se descontar o surfactante e contabilizar o óleo removido do sólido para fechar o balanço de massa. Os desvios-padrão médios para as massas de resíduo de óleo estiveram na faixa de 0,0010-0,0015 g. A exceção da zeólita, onde se observou perda de 2,5 % em massa de sólido por pulverização do grão, nenhum outro material apresentou perdas no processo. Para calcular a remoção de óleo da amostra sólida (RAFS) levando em conta a análise da fase sólida utilizou-se a seguinte expressão: 100% (1) Em que /g é a massa inicial de óleo na amostra e /g é a massa de óleo no sólido seco final, ou seja, após lavagem com surfactante e secagem na estufa. A proporção de remoção (PR) de óleo da amostra por quantidade de material contido na amostra, também foi calculada, (2) Sendo que é a massa de sólido na amostra.
6 Os resultados experimentais para todos os materiais podem ser verificados nas Tabelas 1-4. A Tabela 1 apresenta os resultados para Zeólitas ZN 2040 fornecida pela Celta Brasil. Somente nesse caso testou-se o efeito da concentração do surfactante na remoção de óleo. Notou-se que era desnecessário o uso de mais do que uma ou duas gotas para a quantidade de óleo vegetal impregnada. Em adição, apesar de não apresentar uma análise microscópica do sólido, acredita-se que sua porosidade afetou o percentual de remoção que foi baixo, semelhantemente ao do algodão. Dessa forma, é provável que essas zeólitas possam atuar como bons adsorventes de óleos. Tabela 1 Resultados da análise da fase sólida Zeólitas ZN 2040; surfactante: propil betaína. Experimento Material: Zeólita /g 3,2463 2,9738 3,0028 /g 0,1040 0,1040 0,1040 C surf (g/l) 0,4200 0,8400 1,2600 /g 0,0799 0,0657 0,0772 RAFS (%) 23,200 36,800 25,800 PR ( g/g) 0,0074 0,0129 0,0089 Tabela 2 Análise da fase sólida Porcelanato. Experimento 1-a 2-b 3-f 4-g Surfactante Propil betaína Lauril éter Lauril éter Lauril éter /g 2,3900 3,2078 6,1263 2,8650 /g 0,0658 0,0341 0,0329 0,0645 C surf (g/l) 0,2100 0,2100 0,2100 0,2100 /g 0,0039 0,0071 0,0180 0,0004 RAFS (%) 94,100 79,200 54,700 99,400 PR ( g/g) 0,0263 0,0022 0,0029 0,0224 No caso dos resultados para o porcelanato testou-se os dois surfactantes e diferentes quantidades de material sólido. A quantidade excessiva de material sólido usada no experimento, no caso o 3-f, deve ter prejudicado a remoção de óleo
7 da amostra. Nota-se ainda que a propil betaína apresentou um poder maior de remoção por massa de material tratado. Tabela 3 Análise da fase sólida Metal. Experimento 1-a 2-f 3-g Surfactante Propil betaína Lauril éter Lauril éter /g 1,3400 6,0033 2,8819 /g 0,0517 0,0655 0,0618 C surf (g/l) 0,2100 0,2100 0,2100 /g 0,0071 0,0291 0,0139 RAFS (%) 86,300 55,400 77,500 PR ( g/g) 0,0333 0,0061 0,0166 Analisando a Tabela 3, verificou-se que o metal e o porcelanato foram os materiais mais facilmente limpos empregando-se quaisquer dos surfactantes. Percebe-se que a quantidade excessiva de material a ser tratado pela solução de surfactante influencia no resultado da remoção. Dessa forma, deve existir uma quantidade adequada de material que deve ser tratada quando da utilização do sistema Jar test para processos batelada. Tabela 4 Análise da fase sólida PET, algodão e EVA. Experimento 1-a 2-b 3-g 4-g Material Algodão PET EVA EVA Surfactante Propil betaína Lauril éter Lauril éter Lauril éter /g 0,7200 2,6656 1,6786 2,9440 /g 0,0612 0,0638 0,0644 0,0653 C surf (g/l) 0,2100 0,2100 0,2100 0,2100 /g 0,0427 0,0131 0,0543 0,0550 RAFS (%) 30,200 79,500 15,700 15,800 PR ( g/g) 0,0257 0,0049 0,0060 0,0035 Percebe-se, pelos resultados da Tabela 4, que a menor remoção de óleo ocorreu no EVA, inclusive quando se compara em base de material sólido seco tratado. Nota-se que este material deve absorver as moléculas de óleo criando forças de interação difíceis de serem rompidas pelo abaixamento da tensão superficial. O algodão, também, talvez pela alta porosidade fosse um material que
8 deve requerer uma maior concentração de surfactante e tempo de contato na emulsão para melhorar a remoção de óleo vegetal. 4. CONCLUSÃO De uma forma geral, o emprego de surfactantes, para remoção de óleo vegetal de materiais, mostrou-se bastante viável. Dos materiais testados notou-se que o porcelanato e o metal foram aqueles em que o óleo foi mais facilmente removido, talvez pelas fracas forças de adsorção do óleo-superfície. O baixo percentual de óleo removido conduz a não se recomendar a limpeza de EVA, bem como a de zeólitas, empregando-se ambos os surfactantes deste trabalho. Por outro lado esses materiais, provavelmente, atuariam como bons adsorventes de óleos em emulsões. 5. REFERÊNCIAS BANAT, I. M.; MAKKAR, R. S.; CAMEOTRA, S. S. Potential commercial applications of microbial surfactants. Applied Microbiology and Biotechnology, v. 53, p , BANAT, I. M.; FRANZETTI, A.; GANDOLFI, I.; BESTETTI, G.; MARTINOTTI, M.G.; FRACCHIA, L.; SMYTH, T. J. P.; MARCHANT, R. Microbial biosurfactants production, applications and future potential. Applied Microbiology and Biotechnology, v. 87, n. 2, p , BARKAY, T.; NAVON-VENEZIA, S.; RON, E. Z.; ROSENBERG, E. Enhancement of solubilization and biodegradation of polyaromatic hydrocarbons by the bioemulsifier Alasan. Applied and Environmental Microbiology, v. 65, p , BRAMHACHARI, P. V.; KISHOR, P. B., RAMADEVI, R.; KUMAR, R.; RAO, B. R.; DUBEY, S. K. Isolation and characterization of mucous exopolysaccharide (EPS) produced by Vibrio furnissii strain VBOS3. Journal of Microbiology and Biotechnology, v. 17, p , 2007.
9 MUKHERJEE, A. K. Potential application of cyclic lipopeptide biosurfactants produced by Bacillus subtilis strains in laundry detergent formulations. Letters in Applied Microbiology, v. 45, p , MULLIGAN, C. N. Environmental applications for biosurfactants. Environmental Pollution, v. 133, p , PEREIRA JR, N.; FREIRE, D.M.G. Production of biosurfactants from Pseudomonas aeruginosa PA1 isolated in environments in oil environments. Brazilian Journal of Chemical Engineering, v. 19, n. 2, p , RODRIGUES, L.; BANAT, I. M.; TEIXEIRA, J.; OLIVEIRA, R. Biosurfactants: potential applications in medicine. Journal of Antimicrobial Chemotherapy, v..57, n. 4, p , ROSENBERG, E.; RON, E. Z. High- and low-molecular-mass microbial surfactants. Applied Microbiology and Biotechnology, 52, , SARACHAT, T.; PORNSUNTHORNTAWEE, O.; CHADAVEJ, S.; RUJIRAVANIT, R. Purification and concentration of rhamnolipid biosurfactant produced by pseudomonas aeruginosa SP4 using foam fractionation. Bioresource Technology. V. 101, p , WEI, Q. F.; MATHER, R. R.; FOTHERINGHAM, A. F. Oil removal from used sorbents using a biosurfactant. Bioresource Technology, 96, , 2005.
10 REMOVING VEGETAL OIL FROM SOLID MATERIAL USING SURFACTANTS ABSTRACT: The recovering of oily material in the manufacturing processes or a waste water disposal can be carried out with the addition of chemicals to the system. Among the common techniques to remove oils, adsorption or desorption phenomena involved with the use of chemical agents are presented as the most promising. In this work, experiments were carried out using a Jar Test equipment to remove vegetal oil from different cut up material. Soya oil was employed to contaminate the broken solid material disposed in plates of Petri. Two distinct surfactants were used, cocoamide propil betaine and sodium lauryl ether sulfosuccinate, both dissolved in tap water. The solid analyses were done by gravimetric method. The experimental results indicated that EVA, among all tested, was the most difficult material to have oil removed by the selected surfactants. KEY WORDS: surfactant, gravimetric, vegetal oil.
ESTUDO DE BIOSSURFACTANTE COMERCIAL PARA APLICAÇÃO AMBIENTAL
ESTUDO DE BIOSSURFACTANTE COMERCIAL PARA APLICAÇÃO AMBIENTAL Ferreira I.N. (1).; Brasileiro P.P.F. (1) ; Rufino. R.D. (1) ; Luna J.M (. 1) ; Sarubbo. L.A. (1) isabelanatalia13@hotmail.com (1) Universidade
SABÕES E DETERGENTES. Laboratório de Química dos Elementos QUI Figura 1: Representação esquemática de um tensoativo
SABÕES E DETERGENTES Os sabões e os detergentes são constituídos de compostos orgânicos com grupamentos polares (carboxílicos - sabões, sulfônicos - detergentes e etc.) e apolares (hidrocarbonetos) na
Anthony Bryan Araújo de Freitas (1); Nathália Stefane Gomes Tavares (2); Ana Maria Araújo de Freitas (3); Henrique John Pereira Neves (4)
TRATAMENTO DE ÁGUA CONTAMINADA PELA BACTÉRIA Pseudomonas aeruginosa POR ADSORÇÃO USANDO CARVÃO ATIVADO: ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO ph, MASSA DE ADSORVENTE E AGITAÇÃO Anthony Bryan Araújo de Freitas (1); Nathália
PRODUÇÃO DE EXTRATO BRUTO DE BIOSURFACTANTE POR PSEUDOMONAS AERUGINOSA (UFPEDA 741) EM MEIO COM GLICEROL E ÓLEO DE SOJA RESIDUAL
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Ponta Grossa - Paraná - Brasil ISSN: 191-366/ v., suplemento: p. 2-, 11 D.O.I:.39/S191-36617S1 Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial
AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE MELAÇO DE SOJA NA PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE
AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE MELAÇO DE SOJA NA PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE M. S. RODRIGUES 1, F. S. MOREIRA 1, T. P. SILVA 1, B. C. C. GOMES 1, V. L. CARDOSO 1 e M. M. RESENDE 1 1 Universidade Federal
DETERMINAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE UREIA EM MISTURAS ETANOL-ÁGUA EM TEMPERATURAS DE 278,15 A 333,15 K
DETERMINAÇÃO DA SOLUBILIDADE DE UREIA EM MISTURAS ETANOL-ÁGUA EM TEMPERATURAS DE 278,15 A 333,15 K V.E. DINIZ 1, A.P. SILVA 1, R.A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia / Faculdade de Engenharia
AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE A PARTIR DA PSEUDOMONAS AERUGINOSA UTILIZANDO DIFERENTES FONTES DE NITROGÊNIO
AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE A PARTIR DA PSEUDOMONAS AERUGINOSA UTILIZANDO DIFERENTES FONTES DE NITROGÊNIO Renata Kelly Pereira da Silva 1 ; Sharline Florentino de Melo Santos 2 ; Andréa Farias
AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTES POR DIFERENTES LINHAGENS DE Bacillus sp. ISOLADAS DE SOLOS DE MANGUEZAL
AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTES POR DIFERENTES LINHAGENS DE Bacillus sp. ISOLADAS DE SOLOS DE MANGUEZAL D.W.F. OLIVEIRA,D.P. BEZERRA, I. W. L. DE FRANÇA, B. N. SANTOS, V.M.M. MELO, L.R.B. GONÇALVES
INGREDIENTE ATIVO é o composto responsável pela eficácia biológica.
ADJUVANTES DEFINIÇÕES INGREDIENTE ATIVO é o composto responsável pela eficácia biológica. ADJUVANTES - é qualquer substância contida numa formulação ou adicionada ao tanque que modifica a atividade herbicida
ESTUDO DA ESTABILIDADE DO BIOSSURFACTANTE PRODUZIDO POR PSEUDOMONAS CEPACIA
ESTUDO DA ESTABILIDADE DO BIOSSURFACTANTE PRODUZIDO POR PSEUDOMONAS CEPACIA R. C. F. SOARES DA SILVA 1, D. G. ALMEIDA 1, P. P. F. BRASILEIRO 2, B. G. FREITAS 2, R. D. RUFINO 2 ; J. M. LUNA 2 e L. A. SARUBBO
ESTUDO AVALIATIVO DA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DO METAL PESADO CHUMBO (II) EM VERMICULITA REVESTIDA COM QUITOSANA
ESTUDO AVALIATIVO DA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DO METAL PESADO CHUMBO (II) EM VERMICULITA REVESTIDA COM QUITOSANA Anne P.O.da Silva 1*, Jailson V.de Melo 1,Josette L.de S.Melo 1 UFRN- Universidade Federal
PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE POR BACILLUS SUBTILIS UTILIZANDO RESÍDUO DO PROCESSAMENTO DO ABACAXI COMO SUBSTRATO
PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE POR BACILLUS SUBTILIS UTILIZANDO RESÍDUO DO PROCESSAMENTO DO ABACAXI COMO SUBSTRATO D. D. Ehrhardt 1, J.F.F. Secato 1 e E. B. Tambourgi 1 1 Universidade Estadual de Campinas
Palavras-chave: Pseudomonas; remediação; ambientes costeiros.
UTILIZAÇÃO DE BIOSSURFACTANTE COMO AGENTE DE BIORREMEDIAÇÃO EM ÁGUA DO MAR A Resultados Parciais do Projeto de Iniciação Científica (PIBIC-UNICAP). Financiamento: CNPq, TERMOPE, UNICAP. Nathália Maria
Bioquímica PROFESSOR GILDÃO
Gildão e WBio Bioquímica PROFESSOR GILDÃO Dica 1: Ácidos graxos 1) Saturado: gordura; IUPAC: C10 : 0 2) Insaturado: óleo; IUPAC: C18 : 3-9,12,15 Ômega: ω 3 Ponto de Fusão: gordura > óleo Questão 01 Os
PRODUÇÃO DE BIOSURFACTANTES UTILIZANDO COMO SUBSTRATO RESÍDUOS DO REFINO DO PROCESSAMENTO DE OLEAGINOSAS UMA REVISÃO.
PRODUÇÃO DE BIOSURFACTANTES UTILIZANDO COMO SUBSTRATO RESÍDUOS DO REFINO DO PROCESSAMENTO DE OLEAGINOSAS UMA REVISÃO. ¹Márcio Costa Pinto da Silva (CIMATEC) marcio.eng.seg2@gmail.com; 2 Edna dos Santos
4. Materiais e Métodos 4.1. Preparo da biomassa
4. Materiais e Métodos 4.1. Preparo da biomassa A cepa de Rhodococcus ruber empregada nos experimentos, como biossorvente, foi fornecida pela Fundação Tropical de Pesquisas e Tecnologia André Toselo (São
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO ph NA ADSORÇÃO DE CROMO (VI) EM CARVÃO ATIVADO GRANULAR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO ph NA ADSORÇÃO DE CROMO (VI) EM CARVÃO ATIVADO GRANULAR OLIVEIRA, R. F. 1 FÉRIS, L. A. 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Química E-mail para
SELEÇÃO DE MICRORGANISMOS PARA AVALIAR A PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE. Universidade Federal da Paraíba, Departamento de Engenharia Química
SELEÇÃO DE MICRORGANISMOS PARA AVALIAR A PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE R. K. P. Silva 1 ; S. F. M. Santos 1 ; A. F. de Almeida 2 ; P. V. S. Dias1 ; U. V. da R. Gomes 2 ; Willyan Araújo da Costa 1 1 Universidade
DESCONTAMINAÇÃO DE CORPOS D ÁGUA UTILIZANDO MESOCARPO DE COCO EM SISTEMA DE LEITO DIFERENCIAL, VISANDO A REMOÇÃO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO
DESCONTAMINAÇÃO DE CORPOS D ÁGUA UTILIZANDO MESOCARPO DE COCO EM SISTEMA DE LEITO DIFERENCIAL, VISANDO A REMOÇÃO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO L. M. R. LIMA 1, E. S. CARVALHO 2, A. M. da SILVA 3, F. O. COSTA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (MICROBIOLOGIA APLICADA) A INFLUÊNCIA DOS ELEMENTOS TRAÇOS,
Nathália Stefane Gomes Tavares (1); Anthonny Bryan Araújo de Freitas (2); Ana Maria Araújo de Freitas (3); Henrique John Pereira Neves (4)
TRATAMENTO DE ÁGUA CONTAMINADA PELA BACTÉRIA Pseudomonas aeruginosa POR ADSORÇÃO USANDO SABUGO DE MILHO: ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO ph, MASSA DE ADSORVENTE E AGITAÇÃO Nathália Stefane Gomes Tavares (1); Anthonny
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso BIOSSURFACTANTES DE Bacillus pumilus PRODUZIDOS EM MEIO DE CULTIVO COMPOSTO DE SORO DE LEITE AUTOR PRINCIPAL: Ângela
I Simpósio Nacional de Ciência e Meio Ambiente Progresso, Consumo e Natureza Desafios ao Homem
TRATAMENTO DE EFLUENTE INDUSTRIAL FARMACÊUTICO POR ADSORÇÃO COM CARVÃO ATIVADO Carla Jovania Gomes Colares (1) Área de Concentração: Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental. carla_jovania@yahoo.com.br
Eixo Temático ET Tratamento de Efluentes Sanitários e Industriais
Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 2: Congestas 2014 377 Eixo Temático ET-07-002 - Tratamento de Efluentes Sanitários e Industriais RECUPERAÇÃO TÉRMICA DE ADSORVENTES
PHA 3418 Tecnologia de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes
PHA 3418 Tecnologia de Separação por Membranas para Tratamento de Água e Efluentes AULA 2 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE SEPARAÇÃO POR MEMBRANAS Prof.: José Carlos Mierzwa Processos de Separação por Membranas
Seminário de Química Orgânica Experimental I. Silene Alessandra Santos Melo Douglas Fernando Antonio Outubro 2002
Seminário de Química Orgânica Experimental I Silene Alessandra Santos Melo Douglas Fernando Antonio Outubro 2002 Recristalização da Acetanilida Introdução Cristalização Precipitação Recristalização Cristalização
EXTRAÇÃO DE CLORETOS EM CASCALHO DE PETRÓLEO UTILIZANDO MICROEMULSÕES
EXTRAÇÃO DE CLORETOS EM CASCALHO DE PETRÓLEO UTILIZANDO MICROEMULSÕES P.H.A.VALENÇA 1, C.N.CARVALHO 1, T.N.C.DANTAS 2 e K.R.O.MELO 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Engenharia
Henrique John Pereira Neves (1); Eliane Bezerra de Moraes Medeiros (1); Otidene Rossiter Sá da Rocha (2); Nelson Medeiros de Lima Filho (3)
INFLUÊNCIA DA CONCENTRAÇÃO DE CORANTE, MASSA DE ADSORVENTE E GRANULOMETRIA DE ADSORVENTE NO TRATAMENTO POR ADSORÇÃO DE ÁGUA CONTAMINADA COM CORANTE REMAZOL BLACK B Henrique John Pereira Neves (1); Eliane
Sabões e Detergentes
Sabões e Detergentes O sabão foi descoberto no ano de 23 79 D.C. por Gaius Plinius Segundus. Hidrólise em meio básico de gordura animal ou vegetal: saponificação Os detergentes são sabões sintéticos produzidos
SELEÇÃO E ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS PRODUTORES DE BIOSSURFACTANTES DE RÚMEN CAPRINO
SELEÇÃO E ISOLAMENTO DE MICRORGANISMOS PRODUTORES DE BIOSSURFACTANTES DE RÚMEN CAPRINO NICOLODELLI, Aline 1, SOUZA, André Luis Fachini 2 1,2 Instituto Federal Catarinense, Araquari/SC; INTRODUÇÃO Muitos
FORMULAÇÃO DO BIOSSURFACTANTE PRODUZIDO POR CANDIDA LIPOLYTICA
FORMULAÇÃO DO BIOSSURFACTANTE PRODUZIDO POR CANDIDA LIPOLYTICA PARA APLICAÇÃO NA REMOÇÃO DE POLUENTES AMBIENTAIS GERADOS PELA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO CONTIDOS EM ÁGUA DO MAR H. S. AMORIM 1, J. G. M. BRITO
Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações.
EXPERIMENTO 2 Preparação e Padronização de Soluções OBJETIVOS Rever os conceitos de concentração de soluções. Aprender a preparar soluções aquosas, realizar diluições e determinar suas concentrações. Exercitar
I) Comparação da precisão em medidas volumétricas
EXPERIMENTO 1 PROCEDIMENTOS DE LABORATÓRIO MEDIDAS DE MASSA, VOLUME E TEMPERATURA I) Comparação da precisão em medidas volumétricas Procedimento Experimental Materiais necessários: bureta de 50 ml (1);
PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTES UTILIZANDO EXTRATO AQUOSO DA ALGAROBA [Prosopis juliflora (SW)] COMO SUBSTRATO
PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTES UTILIZANDO EXTRATO AQUOSO DA ALGAROBA [Prosopis juliflora (SW)] COMO SUBSTRATO A.S.A. de ANDRADE 1, N. J. de OLIVEIRA NETO 1 e A. F. de ALMEIDA 2 1 Universidade Federal da
OTIMIZAÇÃO DA OBTENÇÃO DE BIOSSURFACTANTE POR BACILLUS SUBTILIS ATCC (9372) A PARTIR DE MELAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR
OTIMIZAÇÃO DA OBTENÇÃO DE BIOSSURFACTANTE POR BACILLUS SUBTILIS ATCC (9372) A PARTIR DE MELAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR M. G. MARIM 1, M. V. S. LIMA 1, E. BONA 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná,
REMOÇÃO DE FERRO POR MEMBRANA LÍQUIDA PELA PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE DE PSEUDOMONAS AERUGINOSA 10145
REMOÇÃO DE FERRO POR MEMBRANA LÍQUIDA PELA PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE DE PSEUDOMONAS AERUGINOSA 10145 REMOVAL OF IRON BY LIQUID MEMBRANE BY PSEUDOMONAS AERUGINOSA 10145 BIOSURFACTANT PRODUCTION Resumo
USO DE PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL NA OTIMIZAÇÃO DAS VARIÁVEIS DO PROCESSO DE ADSORÇÃO COM TURFA PARA REMOÇÃO DA TURBIDEZ DE EFLUENTE OLEOSO
USO DE PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL NA OTIMIZAÇÃO DAS VARIÁVEIS DO PROCESSO DE ADSORÇÃO COM TURFA PARA REMOÇÃO DA TURBIDEZ DE EFLUENTE OLEOSO Andrea Francisca Fernandes Barbosa; Francisco Igor da Costa Freire;
Análise da qualidade da água. Parâmetros inorgânicos e físico-químicos. Coleta 4 - dezembro Contrato n
Análise da qualidade da água. Parâmetros inorgânicos e físico-químicos. Coleta 4 - dezembro 2011. Contrato n 6000.00419115.08.2 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 OBJETIVO... 3 METODOLOGIA... 3 RESULTADOS... 4
Avaliação da casca de banana como potencial biossorvente natural na remoção de cobre da água (1).
Avaliação da casca de banana como potencial biossorvente natural na remoção de cobre da água (1). Janaína Beatriz Toniello Vieira (2) ; Bruna Felipe da Silva (2). (1) Trabalho executado com recursos disponibilizados
ESTUDO DA DESSORÇÃO DO CORANTE TÊXTIL REATIVO AZUL 5G ADSORVIDO EM BAGAÇO DE MALTE
ESTUDO DA DESSORÇÃO DO CORANTE TÊXTIL REATIVO AZUL 5G ADSORVIDO EM BAGAÇO DE MALTE H. H. PIFFER 1, P. T. JUCHEN 1, M. T. VEIT 1, M. R. FAGUNDES-KLEN 1, S. M. PALÁCIO 1, G. C. GONÇALVES 2 1 Universidade
USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA
USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.
1 Extração Líquido-Líquido
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus de Curitiba Departamento de Química _ Extração Líquido-Líquido Disciplina: Práticas de Química Orgânica Materiais e Reagentes Mesa
Resumo. Luciana de Jesus Barros; Layne Sousa dos Santos. Orientadores: Elba Gomes dos Santos, Luiz Antônio Magalhães Pontes
Estudo da remoção do Metal Ferro por Adsorção em Mesocarpo do Coco Luciana de Jesus Barros; Layne Sousa dos Santos Orientadores: Elba Gomes dos Santos, Luiz Antônio Magalhães Pontes Resumo Neste trabalho,
BIOSSORÇÃO EM EFLUENTES TÊXTEIS UTILIZANDO-SE CASCAS DE MARACUJÁ MODIFICADAS EMPREGANDO PLANEJAMENTO FATORIAL
BIOSSORÇÃO EM EFLUENTES TÊXTEIS UTILIZANDO-SE CASCAS DE MARACUJÁ MODIFICADAS EMPREGANDO PLANEJAMENTO FATORIAL Willian Geraldo da Silva¹, Dayene do Carmo Carvalho (1) Aluno de graduação do curso de Engenharia
BIOTECNOLOGIA: UTILIZAÇÃO DE MICRORGANISMOS PARA O PROCESSO DE BIORREMEDIAÇÃO EM AMBIENTES CONTAMINADOS - PERSPECTIVAS TECNOLÓGICAS
BIOTECNOLOGIA: UTILIZAÇÃO DE MICRORGANISMOS PARA O PROCESSO DE BIORREMEDIAÇÃO EM AMBIENTES CONTAMINADOS - PERSPECTIVAS TECNOLÓGICAS Emília Mendes da Silva Santos 1 ; Isabela Regina Alvares da Silva Lira
ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO COAGULANTE TANINO NA REMOÇÃO DA COR, TURBIDEZ e DQO DO EFLUENTE TEXTIL DE UMA LAVANDERIA INDUSTRIAL.
ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO COAGULANTE TANINO NA REMOÇÃO DA COR, TURBIDEZ e DQO DO EFLUENTE TEXTIL DE UMA LAVANDERIA INDUSTRIAL. A P. C. SOUZA 1 ; E.A. M. SOUZA 1 ;N. C. PEREIRA 2 1 Universidade Tecnológica
ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO COAGULANTE POLICLORETO DE ALUMÍNIO (PAC) NA REMOÇÃO DA COR, TURBIDEZ E DQO DE EFLUENTE DE LAVANDERIA TEXTIL.
ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO COAGULANTE POLICLORETO DE ALUMÍNIO (PAC) NA REMOÇÃO DA COR, TURBIDEZ E DQO DE EFLUENTE DE LAVANDERIA TEXTIL. A P. C. SOUZA 1 ; E.A. M. SOUZA 1 ;N. C. PEREIRA 2 11 Universidade
APLICAÇÃO DE BIOADSORVENTE DE CASCA DE COCO VERDE PARA O TRATAMENTO DE EFLUENTES OLEOSOS
APLICAÇÃO DE BIOADSORVENTE DE CASCA DE COCO VERDE PARA O TRATAMENTO DE EFLUENTES OLEOSOS A. S. ALMAGRO 1, S. M. S. ROCHA 2 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Discente de Engenharia Química 2 Universidade
MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO
MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO Notas: Revisão aprovada pela Deliberação CECA nº 0102, de 04 de setembro de 1980. Publicada no DOERJ de 18 de setembro de 1980. 1. OBJETIVO
USO DE SISTEMAS MICROEMULSIONADOS PARA REMOÇÃO DE PETRÓLEO DE AREIA PRODUZIDA. Aluna: Lorraine Greco Orientadora: Marcia Khalil Novembro 2010
USO DE SISTEMAS MICROEMULSIONADOS PARA REMOÇÃO DE PETRÓLEO DE AREIA PRODUZIDA Aluna: Lorraine Greco Orientadora: Marcia Khalil Novembro 2010 Cenário Cenário Produção de areia Reservatórios inconsolidados
Exacta ISSN: Universidade Nove de Julho Brasil
Exacta ISSN: 1678-5428 exacta@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil Moura de Luna, Juliana; Diniz Rufino, Raquel; Asfora Sarubbo, Leonie; de Campos- Takaki, Galba Maria Produção de biossurfactante
REMOÇÃO DE CORANTE AZUL DE METILENO DE SOLUÇÃO AQUOSA USANDO RESINAS DE TROCA IÔNICA
222 REMOÇÃO DE CORANTE AZUL DE METILENO DE SOLUÇÃO AQUOSA USANDO RESINAS DE TROCA IÔNICA METHYLENE BLUE REMOVAL FROM AN AQUEOUS SOLUTION USING ION EXCHANGE RESINS Marlon Menezes Maciel Bindes (1) Moilton
ADSORÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS LIVRES PRESENTES EM BIOCOMBUSTÍVEIS EMPREGANDO LAMA VERMELHA ATIVADA TERMICAMENTE COMO ADSORVENTE
ADSORÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS LIVRES PRESENTES EM BIOCOMBUSTÍVEIS EMPREGANDO LAMA VERMELHA ATIVADA TERMICAMENTE COMO ADSORVENTE A. A. MANCIO 1, K. M. B. COSTA 2, I. V. CURCINO 3, F. L. C. TEIXEIRA 4, S. A.
05/08/2016 SISTEMAS HETEROGÊNEOS - FORMA FARMACÊUTICA: EMULSÃO - Iônicas. Não iônicas. Óleo em água: O/A Água em óleo: A/O Múltiplas: A/O/A ou O/A/O
SISTEMAS HETEROGÊNEOS - FORMA FARMACÊUTICA: EMULSÃO - EMULSÕES Definição: São dispersões de dois líquidos não miscíveis entre si, que com a ajuda de um agente emulsionante formam um sistema homogêneo.
Avaliação da purificação do biodiesel de óleo de milho neutro utilizando cinza de caldeira
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Avaliação da purificação do biodiesel de óleo de milho neutro utilizando cinza de caldeira RESUMO Samantha Masuda samantha_masuda@hotmail.com Universidade
PRÁTICA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA Profas. Roziana Jordão e Alexandra Salgueiro PRÁTICA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS I Objetivos Caracterizar a presença de proteínas; Verificar experimentalmente
Erros em química analítica
LCE-108 Química Inorgânica e Analítica Erros em química analítica Wanessa Melchert Mattos wanemelc@usp.br O laboratório entregou os resultados: John Smith está grávido Erro Experimental Erro Sistemático:
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DO FERTILIZANTE URÉIA EM SOLVENTES PUROS
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA SOLUBILIDADE DO FERTILIZANTE URÉIA EM SOLVENTES PUROS F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R. A. MALAGONI 1 1 Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade
Obtenção da curva de solubilidade de sistemas relacionados com a produção de biodiesel
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Obtenção da curva de solubilidade de sistemas relacionados com a produção de biodiesel RESUMO Daniele Cobus danicobus@hotmail.com Universidade Tecnológica
MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA
MF-612.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE NITRATOS EM SUSPENSÃO NO AR POR COLORIMETRIA 1. OBJETIVO Definir o método de determinação de nitratos em suspensão no ar, por colorimetria, utilizando 2,4 dimetilfenol
POTENCIAL DO AGENTE COAGULANTE À BASE DE MORINGA NO TRATAMENTO DE ÁGUA PRODUZIDA DE PETRÓLEO
POTENCIAL DO AGENTE COAGULANTE À BASE DE MORINGA NO TRATAMENTO DE ÁGUA PRODUZIDA DE PETRÓLEO Ingrid Fonseca Ventura¹; Felipe Abreu de Jesus²; José Valdo da Silva³;Tayanara Menezes Santos 4 e Gabriel Francisco
4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico
4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico H levedura C 8 H 12 3 C 8 H 14 3 (156,2) (158,2) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias
ADSORÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS E METAIS PESADOS UTILIZANDO MESOCARPO DO COCO E BAGAÇO DE CANA
ADSORÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS E METAIS PESADOS UTILIZANDO MESOCARPO DO COCO E BAGAÇO DE CANA E. G. Santos; G. O. Reis ; B. B. Queiroz; C. C. S. Miranda Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia
EXTRAÇÃO COM SOLVENTES II
EXTRAÇÃO COM SOLVENTES II (Quimicamente Ativa) Discentes: Ana Carolina G. V. Carvalho Laisa dos Santos Lípari Docentes: Profª. Amanda Coelho Danuello Prof.Dr. José Eduardo de Oliveira Prof.Dr. Leonardo
Adsorção em interfaces sólido/solução
Adsorção em interfaces sólido/solução 1 Adsorção em interfaces sólido/solução 2 Adsorção em interfaces sólido/solução Adsorção vs Absorção 3 Adsorção em interfaces sólido/solução Muitos processos químicos
Uso de Vermiculita Revestida com Quitosana como Agente Adsorvente dos Íons Sintéticos de Chumbo (Pb ++ )
Uso de Vermiculita Revestida com Quitosana como Agente Adsorvente dos Íons Sintéticos de Chumbo (Pb ++ ) A. P. O. da Silva a, J. L. S. Melo b, J. V. de Melo c a. Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
UTILIZAÇÃO DE UM DELINEAMENTO COMPOSTO CENTRAL ROTACIONAL (DCCR) PARA A PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE POR PSEUDOMONAS AERUGINOSA
UTILIZAÇÃO DE UM DELINEAMENTO COMPOSTO CENTRAL ROTACIONAL (DCCR) PARA A PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE POR PSEUDOMONAS AERUGINOSA P. F. CORRÊA 1, J. G. M. BRITO 1, H. S. AMORIM 1, B.G. FREITAS 1, R. D. RUFINO
SABONETE LIQUIDO SOAP CLEAN GLICERINADO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Literaturas específicas sobre o produto PÁG Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO Nome do produto: SOAP CLEAN GLICERINADO Principais usos recomendados: O Soap Clean Glicerinado é indicado
A avaliação da eficiência da zeólita na remoção do íon amônio numa solução sintética
A avaliação da eficiência da zeólita na remoção do íon amônio numa solução sintética A proposta deste estudo é avaliar a eficiência da zeólita na remoção do íon amônio numa solução sintética, para sua
SÍNTESE DE BIODIESEL UTILIZANDO ARGILA BENTONÍTICA NATURAL E IMPREGNADA COMO CATALISADOR
SÍNTESE DE BIODIESEL UTILIZANDO ARGILA BENTONÍTICA NATURAL E IMPREGNADA COMO CATALISADOR J. C. MARINHO 1, P. H. D. FELIX 1, E. G. LIMA, M. W. N. C. CARVALHO e A. A. CUTRIM 1 Universidade Federal de Campina
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A DIATOMITA E VERMICULITA NO PROCESSO DE ADSORÇÃO VISANDO APLICAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PRODUZIDAS
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE A DIATOMITA E VERMICULITA NO PROCESSO DE ADSORÇÃO VISANDO APLICAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PRODUZIDAS André Luís Novais Mota; Antônio Kennedy da Silveira Brito; Amyllys Layanny
Soluções para melhoria de performance de formulações domissanitárias. Daniela Tristão Abril/2018
Soluções para melhoria de performance de formulações domissanitárias Daniela Tristão Abril/2018 Agenda Tensoativos Secundários em Detergentes Líquidos - Funcionalidade e Benefícios - AMMONYX LMDO vs. Amidas
UTILIZAÇÃO DE MEIOS DE CULTIVOS COM BAIXO CUSTO NA PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTES TOTAIS
UTILIZAÇÃO DE MEIOS DE CULTIVOS COM BAIXO CUSTO NA PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTES TOTAIS USE OF LOW COST CULTURE MEDIA IN THE PRODUCTION OF TOTAL BIOSURFACTANTS Frederico Alves Lima (1) Larysse Caixeta Ferreira
Estudo cinético para adsorção das parafinas C 11, C 12 e C 13 em zeólita 5A.
Estudo cinético para adsorção das parafinas C 11, C 12 e C 13 em zeólita 5A. Alunos: Amon de Abreu Brito e Luciano Sampaio dos Santos Orientadores: Luiz Antônio Magalhães Pontes e Elba Gomes dos Santos
EFEITO DA TEMPERATURA DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA NA ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO
EFEITO DA TEMPERATURA DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA NA ADSORÇÃO DE CORANTE REATIVO J. J. SORNAS¹, W. UTECH JUNIOR¹, R. F. dos SANTOS¹, A. R. VASQUES², C. MARANGON¹I, C. R. L. de AGUIAR¹, E. FONTANA¹, R.
UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS COMO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE POR YARROWIA LIPOLYTICA
UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS COMO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE BIOSSURFACTANTE POR YARROWIA LIPOLYTICA F.F. Santos 1, L.V. da Silva 2, K.M.L. Freitas 3, M.H.M. Rocha Leão 4, P.F.F. Amaral 5 1,2,3,4,5 - Departamento
QUÍMICA QUESTÃO O oxigênio e o enxofre podem ser encontrados como moléculas O 2 QUESTÃO 32
T 20 QUÍMCA QUESTÃ 3 Com exceção dos gases nobres, os elementos químicos, em condições ambientais, podem ser encontrados sob diferentes formas: como metais ou ligas, substâncias moleculares, substâncias
OBTENÇÃO DE COLCHÃO LAVADOR A BASE DE TENSOATIVO E ÓLEO VEGETAL PARA REMOÇÃO DE FLUIDO DE PERFURAÇÃO NÃO AQUOSO
OBTENÇÃO DE COLCHÃO LAVADOR A BASE DE TENSOATIVO E ÓLEO VEGETAL PARA REMOÇÃO DE FLUIDO DE PERFURAÇÃO NÃO AQUOSO Rayanne Macêdo Aranha ¹; Victória de Lima Mochizuki ² ; Fabíola Dias da Silva Curbelo 3 ;
INFLUÊNCIA DA REMEDIAÇÃO ELETROCINÉTICA N0 AUMENTO DO CICLO DE VIDA DE CATALISADORES DESATIVADOS POR PROCESSO FCC
INFLUÊNCIA DA REMEDIAÇÃO ELETROCINÉTICA N0 AUMENTO DO CICLO DE VIDA DE CATALISADORES DESATIVADOS POR PROCESSO FCC L.S. SANCHES 1, R. B. G. VALT 1, M. J. S. PONTE 1, K. C. SANTOS 2 E A. BROSKA 2 1-Universidade
DESSULFURIZAÇÃO ADSORTIVA DO CONDENSADO ORIUNDO DA PIRÓLISE DE PNEUS INSERVÍVEIS
DESSULFURIZAÇÃO ADSORTIVA DO CONDENSADO ORIUNDO DA PIRÓLISE DE PNEUS INSERVÍVEIS T. G. NOYA 1, R. B. TORRES 1 e R. G. SANTOS 1 1 Centro Universidade da FEI, Departamento de Engenharia Química E-mail para
Recuperação de fósforo de efluentes através da precipitação de estruvita MAP
Recuperação de fósforo de efluentes através da precipitação de estruvita MAP Liana de Holanda Viana Barros 1, Lorena Albuquerque Adriano da Silva², André Luís Calado Araújo 3, 1Graduanda em Tecnologia
OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE ETANOL E ÓLEO RESIDUAL DE FRITURAS EMPREGANDO CATÁLISE MISTA: EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE CATALISADORES
OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL A PARTIR DE ETANOL E ÓLEO RESIDUAL DE FRITURAS EMPREGANDO CATÁLISE MISTA: EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DE CATALISADORES Louise A. Kuhl 1*, Gustavo O. Gugelmin 2, Adriana E.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 4.1Comprimento de onda do corante Telon Violet
ADSORÇÃO DE CORANTE ÁCIDO UTILIZANDO RESÍDUO DE FIBRA DE VIDRO ACID DYE ADSORPTION USING FIBERGLASS WASTE Ferreira, Raquel Pisani Baldinotti Campus de Sorocaba Engenharia Ambiental raquelpisani@hotmail.com
Biolarvicida obtido do bagaço da cana mata larvas de Aedes aegypti
Biolarvicida obtido do bagaço da cana mata larvas de Aedes aegypti Pesquisadores da Escola de Engenharia de Lorena da Universidade de São Paulo (EEL-USP) desenvolveram um biolarvicida a partir do bagaço
REMEDIAÇÃO DE ÁGUAS CONTAMINADAS COM METAIS UTILIZANDO BIOSURFACTANTES
REMEDIAÇÃO DE ÁGUAS CONTAMINADAS COM METAIS UTILIZANDO BIOSURFACTANTES Cristina Silva da Silva Pontifícia Universidade Católica de Campinas CEATEC cristina.ss1@puccampinas.edu.br Augusto Etchegaray Júnior
USO DE RESÍDUOS TRATADOS PARA ADSORÇÃO DO CORANTE AZUL BRILHANTE REMAZOL EM EFLUENTE SINTÉTICO
USO DE RESÍDUOS TRATADOS PARA ADSORÇÃO DO CORANTE AZUL BRILHANTE REMAZOL EM EFLUENTE SINTÉTICO J. P. S. FERNANDES 1, A. L. A. CORREA 2, L. B. PIMENTA 2, J. T. CLARO 2, C. A. F. PEREIRA 3 1 Instituto Federal
ESTUDO DAS PROPRIEDADES DO BIOSSURFACTANTE FORMULADO PRODUZIDO POR CANDIDA BOMBICOLA UTILIZANDO RESIDUOS DE BAIXO CUSTO
ESTUDO DAS PROPRIEDADES DO BIOSSURFACTANTE FORMULADO PRODUZIDO POR CANDIDA BOMBICOLA UTILIZANDO RESIDUOS DE BAIXO CUSTO B. G. FREITAS 1, N.M.P.ROCHA E SILVA 1,2, J.M. LUNA 1,2, R.D. RUFINO 1,2, L.A. SARUBBO
ESTABILIDADE DE BIOSSURFACTANTE BACTERIANO DO TIPO LIPOPEPTÍDEO FRENTE ÀS VARIAÇÕES DE TEMPERATURA, ph E CONCENTRAÇÕES SALINAS
ESTABILIDADE DE BIOSSURFACTANTE BACTERIANO DO TIPO LIPOPEPTÍDEO FRENTE ÀS VARIAÇÕES DE TEMPERATURA, ph E CONCENTRAÇÕES SALINAS B. N. SANTOS 1, J. A. M. LEMOS 1,S. LEMOS 2, A. PARENTE 1, Í. W. L. DE FRANÇA
9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015
AVALIAÇÃO DO USO DE CASCAS DE SEMENTE DE Moringa oleifera Lam PARA PURIFICAÇÃO DO BIODIESEL Manoela Lea de Oliveira 1, Alexandre de Faria Lima 2, David Maikel Fernades 3 1 Universidade Federal do Triângulo
VI-044 ESTUDO DO POTENCIAL DE BIORREMEDIAÇÃO DE ÓLEO DIESEL EM SOLOS ÁCIDOS CONTAMINADOS ATRAVÉS DE ATENUAÇÃO NATURAL E DA UTILIZAÇÃO DE SURFACTANTES
VI-044 ESTUDO DO POTENCIAL DE BIORREMEDIAÇÃO DE ÓLEO DIESEL EM SOLOS ÁCIDOS CONTAMINADOS ATRAVÉS DE ATENUAÇÃO NATURAL E DA UTILIZAÇÃO DE SURFACTANTES Isabela Márcia de Carvalho Luiz (1) Engenheira Ambiental
) T, p. Processos Superficiais Tensão Superficial. Efeito de substâncias dissolvidas na tensão superficial de um solvente. RT ln (C 2 /C )) T, p
- Lembrando da isoterma de Gibbs: para uma solução com dois componente Γ 2 = 1 RT ( γ ln a 2 ) T, p Considerando solução diluída ideal Γ 2 = 1 ( γ RT ln (C 2 /C )) T, p Γ 2 = C 2 RT ( γ C 2 ) T, p - de
ANÁLISE ESTATÍSTICA E CURVA DE SUPERFÍCIE DOS RENDIMENTOS DA EXTRAÇÃO POR SOLVENTE DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO
ANÁLISE ESTATÍSTICA E CURVA DE SUPERFÍCIE DOS RENDIMENTOS DA EXTRAÇÃO POR SOLVENTE DO ÓLEO DE PINHÃO MANSO B. K. S. A. ANDRADE 1, J. I. SOLETTI 1, S. H. V. de CARVALHO 1 1 Universidade Federal de Alagoas,
VI CARACTERIZAÇAO E EXTRAÇAO DE HIDROCARBONETOS TOTAIS DE PETROLEO EM SOLO CONTAMINADO
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 4 a 9 de Setembro 200 - Joinville - Santa Catarina VI-2 - CARACTERIZAÇAO E EXTRAÇAO DE HIDROCARBONETOS TOTAIS DE PETROLEO EM SOLO CONTAMINADO
TÍTULO: MATERIAIS HÍBRIDOS DERIVADOS DE ARGILA-SUBSTÂNCIAS HÚMICAS POR DIFERENTES ROTAS APLICADOS A ADSORÇÃO DE NÍQUEL
TÍTULO: MATERIAIS HÍBRIDOS DERIVADOS DE ARGILA-SUBSTÂNCIAS HÚMICAS POR DIFERENTES ROTAS APLICADOS A ADSORÇÃO DE NÍQUEL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO:
Erros em química analítica
LCE-108 Química Inorgânica e Analítica Erros em química analítica Wanessa Melchert Mattos wanemelc@usp.br O laboratório entregou os resultados: John Smith está grávido Erro Experimental Erro Sistemático:
X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica
Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento
4 Apresentação e Discussão dos Resultados
4 Apresentação e Discussão dos Resultados 4.1. Biodegradação Os primeiros ensaios de tratabilidade foram realizados apenas com o uso de lodo ativado, visando promover a degradação biológica dos compostos
EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO APLICADA A REDUÇÃO DA ACIDEZ DE BIOCOMBUSTÍVEIS EFEITO DE VARIÁVEIS DE PROCESSO
EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO APLICADA A REDUÇÃO DA ACIDEZ DE BIOCOMBUSTÍVEIS EFEITO DE VARIÁVEIS DE PROCESSO A. A. MANCIO 1, E. S. PAMPOLHA JUNIOR 2, M. E. C. CORDEIRO 2, N. T. MACHADO 3 1 Universidade Federal
Capítulo 34. a) originam um líquido transparente ou translúcido ou uma emulsão estável sem separação da matéria insolúvel; e
Capítulo 34 Sabões, agentes orgânicos de superfície, preparações para lavagem, preparações lubrificantes, ceras artificiais, ceras preparadas, produtos de conservação e limpeza, velas e artigos semelhantes,