3ª série GUERRILHA E TERRORISMO LISTA: Principais conflitos e focos de guerrilhas no mundo. Ensino Médio. Aluno(a): Professor(a): B - Negão

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1 LISTA: 3ª série Ensino Médio Professor(a): B - Negão Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segmento temático: DIA: MÊS: GUERRILHA E TERRORISMO Em vários textos que debatem os grupos armados espalhados pelo mundo e em diferentes épocas, vemos uma frequente utilização dos termos terrorista e guerrilheiro para definir os membros integrantes de alguns desses movimentos. Com a recorrência do uso constante das duas expressões, acabamos por ter a sensação de que ambos se referem a um mesmo tipo de organização ou a um mesmo conjunto de práticas. Na verdade, são várias as distinções que podem ser feitas entre os grupos que se definem como guerrilha e os que são entendidos como terroristas. Uma primeira diferença pode ser vista na origem da própria definição. Em geral, os grupos guerrilheiros são os primeiros a se autodefinirem de tal modo. Por outro lado, a definição dos terroristas costuma partir de veículos de comunicação, analistas e opositores à existência do grupo armado. Outro aspecto de diferença se reconhece na situação em que uma guerrilha e um grupo terrorista se formam. Os grupos terroristas costumam atuar em contexto onde não há um conflito formalizado e atingem pessoas que não tem relação direta com os inimigos dos terroristas. Por outro lado, as guerrilhas aparecem em situações de conflito ou instabilidade presentes. Além disso, centram suas ações armadas especificamente contra a quem se opõem. Em termos políticos e ideológicos, os grupos terroristas possuem um discurso de natureza revanchista, não se pautam por algum tipo de ideologia política definida e nem se interessam em buscar apoio amplo da população. Por outro lado, as guerrilhas tem uma orientação política fortemente centrada, geralmente interessados em uma experiência revolucionária que possa se consolidar com o apoio de outros setores da sociedade. Deste modo, podemos especificar uma série de diferenças fundamentais que nos permitem distinguir guerrilheiros e terroristas. Mesmo estando à margem de algum tipo de poder constituído ou estando dispostos a matar e morrer por um propósito, esses dois tipos de ação armada não podem ser equiparados prontamente. Seus objetivos e formas de atuação mostram as várias faces que as situações podem assumir em um dado lugar e situação. Principais conflitos e focos de guerrilhas no mundo O estudo da NOVA ORDEM MUNDIAL deixa claro que quase todas as áreas que apresentam problemas de focos de tensões, neste final de século, estão ligadas ao desmembramento do mundo bipolar. Na antiga Ordem, a questão era política, na atual Ordem as diretrizes são determinadas pelo poder econômico, de ter ou não poder de compra para se ter maior atenção do chamado mundo do eixo Norte.Pode-se ainda considerar como um "foco" a questão da Xenofobia do Eixo Norte em relação aoshabitantes do Eixo Sul que têm lá sua vida, como os braceiros mexicanos no sul dos EUA, a Flórida com os latinos (inclusive os brasileiros), a França com os africanos, a Alemanha com o movimento dos skin heads. O chamado Eixo Norte chama esta população de "Novos Bárbaros".Como você pode perceber, focos de tensões é o que não falta para ser estudado, porém nesta parte do conteúdo é necessária uma constante atualização, pois movimentos separatistas, questões étnicas e movimentos religiosos sempre fizeram parte da história do homem.como percebemos pelo texto, as causas são variadas e as suas abrangências vão ser diretamenteproporcionais à atenção da mídia mundial.definição de Foco de Tensão, adotada pelo World Priorities,

2 instituto independente americano:"... um conflito deve ser caracterizado como guerra quando envolve um ou mais governos e causa mais de mil mortes por ano..." Europa AS QUESTÕES EUROPÉIAS A multipolaridade, caracterizada pelo agrupamento de países em blocos econômicos, derrubou fronteiras, unificou as Alemanhas, mas não conseguiu acabar com as emergências de nacionalismo nem dentro da Europa. Destes conflitos deve-se destacar o mais violento dentro da Europa após a 2ª Guerra Mundial, que é o caso da ex-iugoslávia.diferente das crises que aconteceram na Europa, o caso da Iugoslávia é anterior à desintegração do leste europeu. Na realidade, os diferentes grupos étnicos estiveram sufocados pelo antigo mandatário iugoslavo, Marechal Tito, substituído por Slobodan Milosevic, de origem sérvia. Slobodan Milosevic andou na contramão da história, quando provocou a chamada "Explosão dos Bálcãs", nos anos 90, com a Guerra da Sérvia (Iugoslávia) X Croácia e Sérvia (Iugoslávia) X Bósnios. Somente com a interferência norte-americana este conflito teve fim.ainda assim Slobodan provocou o conflito de Kosovo, fazendo o mundo lembrar, com angústia, a questão dos Bálcãs. Em setembro de 2000, o presidente Slobodan convocou uma eleição, vencida por Vojislav Kostunica, que assume o poder por pressão popular já que o antigo presidente recusava-se a sair do poder. Esse fato retira o isolamento do país em relação aos outros países europeus e leva os EUA a retirar o embargo que A Questão Basca O ETA (abreviação de Euskadí ta Azkatasuna - Pátria Basca e Liberdade) é um movimento criado em 1958 com nobres ideais de independência e de luta contra a opressão do regime do ditador Francisco Franco. Os enigmáticos bascos vivem no cantão Nordeste da Espanha, onde apresentam um padrão de vida 10% acima da média espanhola, e uma parte a sudoeste da França. Habitam na região há tanto tempo que não existem registros históricos.a população tenta manter o seu idioma lançando livros e canções na língua euskera. Atualmente, o domínio basco compreende três províncias da França e quatro da Espanha, terras chamadas de PAÍS BASCO ou EUSKADY. Pode-se hoje afirmar que a grande repressão à língua basca no governo franquista fez surgir um braço armado do ETA (que recebeu apoio do IRA e da OLP, e as armas chegavam da Líbia).A fisionomia do grupo ETA se alterou quando, em 1977, a democracia chega à Espanha, mas não chegou a liberdade para o "PAÍS BASCO". O rei Juan Carlos, que iniciou o processo de redemocratização da Espanha, empenhou-se e foram aprovados os estatutos de autonomia de todas as províncias. A região passou a ter um governo próprio, sendo suspensas as restrições à divulgação da cultura e da língua basca.entretando o ETA-M (braço armado do ETA) não se satisfaz e intensifica as ações terroristas, exigindo a formação de um Estado basco independente.as ações de ambas os lados se extremaram. O grupo ETA perdeu parte da popularidade que tinha junto à população espanhola.usando de diversas táticas para incomodar o poder central, os bascos hoje incentivam jovens secundaristas a lutar contra a opressão do governo contra os bascos.em 1997, as ações terroristas do grupo ETA-M levou milhares de espanhóis às ruas pedindo o fim de suas atuações.o assassinato de um obscuro vereador da cidade de Ermua (Miguel Blanco), no País Basco, levou cerca de seis milhões de espanhóis às ruas para protestar contra o ETA.Mesmo assim, o grupo não interrompeu suas atividades, e até o final de 1997 ocorreram mais dois atentados. Em um deles morreu um policial.no final do século passado, estando em pleno processo de União Européia, os líderes bascos dizem-se favoráveis à União, mas querem dela fazer parte, não sendo um adendo da Espanha, e sim formando um novo país.o recrudescimento da questão basca volta com novos atentados do grupo ETA, no ano O governo espanhol é pressionado pela população, pedindo medidas mais radicais contra os atos terroristas. No continente europeu um dos principais motivos de conflitos é a questão do povo basco. O povo basco está distribuído no nordeste da Espanha e sudoeste da França, essa etnia luta pela independência política e territorial há pelo menos 40 anos. Os bascos correspondem a um grupo social de origem não identificada e que provavelmente teria chegado à península Ibérica a cerca de anos, em todo esse tempo as nações que estão subordinadas preservaram os principais elementos culturais como a língua (euskara ou vasconço), costumes e tradições. A partir desse fato, no ano de 1959, foi criado um movimento com idéias socialistas e separatistas denominado de ETA (Euskadi ta Askatsuna ou Pátria Basca e Liberdade), com o surgimento desse grupo teve início os atentados, sobretudo, às autoridades. A Irlanda do Norte (Ulster) integra o Reino Unido e por esse motivo as decisões são geradas em Londres. No caso da Irlanda do Norte o que acontece é a luta entre católicos e protestantes, os primeiros lutam há pelo menos 30 anos em busca da unificação com a República da Irlanda e se opõe contra o segundo que é a maioria e quer permanecer subordinado ao Reino Unido. O grupo responsável pelas ações é formado pela parte católica que criou o Ira (Exército Republicano Irlandês), esse realiza diversos atos terroristas, pois existe uma grande intolerância por parte dos grupos religiosos. Outro caso de focos de conflitos no continente europeu é em relação à península balcânica, o desconforto ou descontentamento nesse caso diz respeito às questões étnicas, uma vez que estão inseridas na região diversas origens de povos, como os sérvios, croatas, eslovenos, montenegrinos, macedônios, bósnios e albaneses. As divergências contidas entre esses povos são desenvolvidas ao longo de muito tempo. O que provoca tensões nessa região é a temática nacionalista e étnica. A península dos Balcãs tem sido

3 dominada historicamente pela instabilidade política, revoluções e por inúmeras guerras. Sua história se mistura com a expansão do islamismo na Europa e foi palco da eclosão da Primeira Guerra Mundial. Povos eslavos, gregos, albaneses e sérvios fazem parte de um mesmo cenário que durante muito tempo foi ocupado pelo Império Turco-Otomano. Estes, após terem derrotado o Império Bizantino e dominado a Constantinopla (hoje Istambul), chegaram finalmente até a península balcânica. A disputa territorial levou vários países balcânicos a buscar os territórios remanescentes do Império Otomano em crise terminal. Sérvia, Montenegro, Grécia, Romênia, Turquia e Bulgária estiveram envolvidos nesta disputa. Parte destes países formou em 1912 a Liga Balcânica, que conquistou todo o território até então dominado pela Turquia dentro da Europa, exceto a Constantinopla. Estes acontecimentos resultaram no Tratado de Londres, firmado um ano depois e que reconfigurou o mapa político dos Balcãs. Mas pouco tempo depois a Bulgária e a Romênia estiveram envolvidas em novos conflitos por causa da falta de um acordo. Em agosto de 1913 foi assinado o Tratado de Bucareste, no qual Grécia e Sérvia dividiram a Macedônia. A Romênia ficou com parte da Bulgária. A Albânia se tornou um Estado independente muçulmano. Já a Sérvia, formada na época por sérvios, croatas e eslovenos, se tornou uma ameaça para a Áustria-Hungria. Rússia e Alemanha se viram frente a frente na defesa do nacionalismo sérvio e austro-húngaro, respectivamente. O estopim desta escalada se deu com o assassinato do herdeiro ao trono austro-húngaro, Francisco Ferdinando, em Sarajevo. Este fato foi o estopim para a eclosão da Primeira Guerra Mundial, em Uma colcha de retalhos Na Segunda Guerra Mundial, a península se dividiu na defesa dos Aliados e do Eixo. A Eslovênia, Croácia, Bulgária e Albânia apoiaram a Alemanha de Hitler, enquanto que Grécia e Sérvia apoiaram a URSS. Em 1941, a Alemanha invade a Iugoslávia e forma um governo croata-fascista, mas este é contido por uma forte oposição da Sérvia, que resiste ao nazismo e derrota os alemães com apoio dos aliados. A Iugoslávia é então unificada pela revolução dirigida pelo Exército do marechal Iosip Broz Tito, um fiel aliado da URSS até 1948, quando rompeu com Moscou. Fizeram parte da Iugoslávia a Sérvia, Eslovênia, Croácia, Bósnia-Herzegovina, Montenegro e Macedônia, além de duas regiões autônomas: Voivódina e Kosovo. Apesar da unidade política, a Iugoslávia agregava uma verdadeira colcha de retalhos, tendo em seu seio cinco povos, quatro idiomas, dois alfabetos e três religiões. Ao final da guerra, Stálin fez o que pôde para impedir a existência de um estado iugoslávo autônomo. Ao contrário das ocupações promovidas por Stálin em países como a Hungria, Romênia, Tchecoslováquia etc., os iugoslavos derrotaram o nazismo com uma luta guerrilheira revolucionária, assim como a Albânia também fez. Isso criou uma profunda contradição coma política contra-revolucionária da burocracia soviética. O estado operário iugoslavo baseou-se desde cedo em fazer concessões ao imperialismo no terreno econômico. Esta política extremamente oportunista, enfraquecia ainda mais rapidamente do que no Leste Europeu as bases do Estado operário. KOSOVO - Uma nova ferida nos Balcãs O presidente Slobodan Milosevic retira a autonomia política de Kosovo em Este fato provoca um levante da população, que se rebela. Em 1998, utilizando-se da questão da limpeza étnica, o exército iugoslavo ataca a população kosovar, que é de origem albanesa. Numa mobilização marcante da Comunidade Européia, a OTAN faz sua primeira intervenção na área e consegue, através de uma guerra cirúrgica, vencer o exército iugoslavo. A

4 população de refugiados kosovares volta para sua área, que passa a ter a proteção da ONU, embora ainda continue pertencendo à Iugoslávia. Porém, deve-se lembrar que uma questão étnica não seresolve com acordos e ainda encontram-se focos de racismo nos dois lados.o presidente Slobodan Milosevic foi preso e julgado pela corte de Haia. Faleceu na prisão antes do fim dos julgamentos.um epílogo Com a morte de Tito em 1980 e a desintegração da União Soviética, os conflitos da região dos Balcãs foram os mais sangrentos na Europa desde a Segunda Guerra. Os EUA, principalmente, passaram a impulsionar referendos sobre a unidade ou não da Iugoslávia, apoiando todas as decisões de secessão. O imperialismo destruiu a Iugoslávia de maneira planejada e consciente e, nesse sentido, é o único verdadeiro responsável pelas atrocidades cometidas tanto por sérvios como croatas na região nas últimas duas décadas. Esta mudança política abriu as portas para o imperialismo aprofundar os seus interesses na região, já bastante dominantes no período anterior, o que resultou na retomada de todos os conflitos étnicos e políticos que estavam até então adormecidos durante os 35 anos em que Tito esteve no poder. Guerras civis foram apoiados pelos EUA e parte da Europa, sendo também a oportunidade de extirpar de uma vez por todas os muçulmanos da Europa, um resquício da ocupação turca. Sob o pretexto de combater os guerrilheiros separatistas do ELK, a partir de 1998 tropas sérvias aumentaram sensivelmente suas ações e dominaram a província onde vivem cerca de dois milhões de habitante, a grande maioria de religião muçulmana. As tropas cometeram atrocidades que ficaram conhecidas como "limpeza étnica" durante o tempo em que permaneceram nesta área, incluindo estupros e assassinatos sumários. Mais de duas mil pessoas morreram entre 1996 e 1999 e dezenas de milhares se refugiaram na Europa durante os conflitos entre o Exército de Libertação do Kosovo (ELK) e tropas sérvias e iugoslavas. A guerra do Kosovo foi a culminação dos conflitos entre separatistas de origem albanesa e a República da sérvia (na ex-iugoslávia), encabeçado até então por Slobodan Milosevic. O maior conflito na Europa desde a Segunda Guerra Mundial Uma tentativa de dar fim ao conflito entre o ELK e a Sérvia foi colocada em prática, quando representantes de ambos lados, além de líderes das principais potências mundiais (EUA, Reino Unido, Alemanha, França, Itália e Rússia) se reuniram no castelo de Rambouillet, na França (a 50 quilômetros de Paris) para firmar um acordo de trégua. O trato consistia em dar autonomia para Kosovo, a retirada das forças sérvias da província e a presença de tropas da OTAN para garantir o acordo. No entanto, este encontro - realizado em fevereiro de fracassou. Enquanto os albaneses separatistas recusavam apenas a autonomia - reivindicavam a realização de um referendo sobre a independência de Kosovo - os sérvios repudiavam a presença da OTAN e o referendo. No dia 24 de março de 1999, às 20h do horário local, mísseis norte-americanos Tomahawk disparados de aviões e navios atingiram alvos sérvios, iniciando uma guerra que duraria 78 dias em um bombardeio criminoso da população civil de um país indefeso diante do poderio imperialista. Esta foi a primeira vez que a Iugoslávia era bombardeada desde a Segunda Guerra Mundial, durante a ocupação nazista. "Todos os sérvios no mundo estão agora em estado de guerra com nossos inimigos. Não há diferença entre as bombas de Adolf Hitler, em 1941, ou as bombas da OTAN. Somos completamente inocentes", afirmava Vuk Draskovic, vice-premiê da Iugoslávia. Vale destacar que o governo dos EUA nessa época era presidido por Bill Clinton, um democrata, o que faz jogar por terra a demagogia da atual campanha eleitoral dos democratas contra a guerra do Iraque. Os sérvios eram pressionados a aceitaram os pontos do acordo, mas na recusa, foram primeiramente alvos de ataques contra suas instalações militares e depois contra toda a sua infra-estrutura, como pontes, fábricas, sistemas de telefonia, água, emissoras de TV e rádio.

5 Somente no dia 3 de junho de 1999 Milosevic aceitou o acordo de retirar suas tropas de Kosovo e aceitar a entrada da OTAN. O conflito foi encerrado oficialmente em 10 de junho. Desde então Kosovo era presidida por um governo provisório administrado pela ONU. Não é curioso o fato dos EUA e da OTAN terem bombardeado Belgrado ao invés de Kosovo, reduto do separatista ELK, considerado pelo imperialismo um grupo terrorista. Os EUA e a OTAN bombardearam a Sérvia e a transformou em um monte de escombros para quebrar a resistência do setor da burocracia estatal e da burguesia local com o objetivo de abrir a economia do País para o capital externo. Este objetivo ficou evidente com a declaração de Javier Solana, na época secretário-geral da Otan: "A OTAN não está em guerra com a Iugoslávia. A responsabilidade maior é de Milosevic. Não temos nenhum conflito com o povo, que há muito tempo está ilhado na Europa por causa dos políticos que controlam seu governo" (Folha de S. Paulo, 25/3/1999). Além da participação do genocida sérvio Vojislav Seselj, acusado de ser um dos principais responsáveis pela limpeza étnica promovida durante as guerras da Croácia ( ) e da Bósnia ( ) e do ex-presidente Slobodan Milosevic, as potências imperialistas sempre tentaram forçar nos Bálcãs sua tradicional política de criar países artificiais. Este é o caso de Kosovo. Mais um episódio no longo processo de esquartejamento da Iugoslávia e do seu povo. Cáucaso A Georgia já foi parte da URSS (união soviética). A Ossétia do sul tem população majoritariamente Russa, usa o Rublo Russo como moeda e em 1957, Stálin a declarou área autônoma. Com a separação da Rússia esta região, a província da Ossétia foi novamente incorporada a Georgia. Desde então há um conflito de guerrilha com um forte movimento de independência na região.nesta ocasião a guerra entre o governo da Georgia e a região rebelde foi declarada, e como era esperado a Rússia interferiu "como suposta força de paz"!isto tem direta relação com a recente independência do Kosovo, unilateral, em relação a Sérvia, que viola todas as regras da diplomacia mas foi apoiada amplamente por parte da Europa e pelos EUA. O que o Kosovo tem a ver com a Ossetia? Uma vez criado o fato, qualquer grupinho descontente está pleiteando sua independência, pois se o Kosovo pôde, porque não podem todos???isto foi alertado vastamente por diplomatas de muitos países, que seria um grave erro reconhecer a independência do Kosovo, mas ninguém escutou. A Rússia foi uma das que mais protestou, sendo aliada da Sérvia. E como vingança é um prato que se come frio, agora que a Ossetia se insurge é natural que a Rússia interfira pois EUA e demais países da OTAN não tem MORAL para condená-la, Os curdos Os curdos pertencem a um grupo étnico e lingüístico que viveu tradicionalmente nas montanhas Taurus, na Anatólia oriental, e a partir dali se espalhou pelo Irã, outras áreas da Turquia, Iraque e Síria. A região é conhecida como o Curdistão (país do curdos). A língua curda tem raízes comuns com o farsi e o pashto, falados na parte ocidental do Irã.Tradicionalmente, os curdos foram pastores nômades, que iam atrás de seus rebanhos desde a Mesopotâmia até as montanhas da Turquia e do Irã.A maioria dos curdos são muçulmanos sunitas, mas também há seguidores de outras seitas. Eles têm fama de excelentes guerreiros, e de todos os chefes militares curdos, sem dúvida, Saladin - que enfrentou as expedições das Cruzadas - é o mais conhecido. Apesar de terem uma história tão antiga nessa região, os curdos nunca conseguiram organizar um Estado independente.o atual nacionalismo curdo surgiu após a divisão do Curdistão entre vários países, ao ser derrotado o império otomano, no final da Primeira Guerra Mundial. Nessa época, o presidente norte-americano Woodrow Wilson exortou que se garantisse a todas as minorias não turcaso direito a formas autônomas de organização, alimentando o sonho dos curdos de um dia obterem sua autodeterminação. A Questão Irlandesa A República do Eire ou Irlanda ocupa quase toda a extensão da segunda maior ilha do arquipélago britânico; ao norte, encontram-se os seis condados ocupados pelo Reino Unido, que formam a Irlanda do Norte (Ulster).Depois de anos de lutas internas, o país iniciou seu processo de formação no início da década de 20, mas somente em 1949 a Irlanda proclama-se república e retira-se da Commonwealth. Os seis condados do norte, no entanto, permanecem sob domínio britânico, embora todos os partidos políticos irlandeses considerem que eles são parte do país. Assim, pela Constituição irlandesa, qualquer cidadão do norte pode votar e ser eleito na República do Eire.Uma das principais causas dos conflitos locais é o fato de que a maioria da população do Ulster é composta por descendentes de colonizadores ingleses e escoceses, que seguem o protestantismo. Esse grupo social, que conta com o apoio de

6 Londres, mantém o controle econômico e político sobre a população nativa da região, que se compõe de uma minoria de católicos.após início do movimento de defesa dos direitos da comunidade católica - surgiu o braço armado das organizações políticas católicas, o IRA - Irish Republican Army (Exército Republicano Irlandês), responsável por inúmeros atentados a bomba e assassinatos. Em resposta, os protestantes organizaram-se em grupos paramilitares; o conflito tomou proporções de guerra civil, com a intervenção de tropas militares inglesas. Têm sido anos de conflitos, mortes, terrorismo e ações militares, que não apontam para nenhuma solução a curtoprazo entre a maioria protestante (que quer continuar vinculada ao Reino Unido) e a minoria católica (que quer integrar-se à República do Eire).O governo britânico do primeiro-ministro John Majors consegue um acordo entre o IRA e os Paramilitares em 1998, que ficou conhecido com o nome de Acordo da Sexta-Feira Santa. Embora este acordo esteja prestigiado, o radicalismo entre esses dois grupos ainda se faz presente. No início do século XXI, acontece a entrega simbólica das armas do IRA ao governo britânicoáfrica ÁFRICA: UM CONTINENTE COM "DOR" No final do atual século, percebemos que as guerras civis prolongadas, envolvendo ainda elementos políticos do socialismo versus capitalismo começam a chegar ao fim, como no caso de Angola e Moçambique e nos outros diversos casos examinados.não há qualquer chance de se recuperarem rapidamente, como no caso destes dois países que apresentam minas terrestres por toda parte, levando a mutilação e a morte principalmente para as crianças e as mulheres.esta África que se livra das questões ligadas à antiga ordem afunda-se em espasmos violentos na questão étnica: genocídios na Somália, Libéria, Ruanda, Burundi, herdados da artificialização territorial provocada pelo colonialismo europeu, onde o "combustível" para esta violência gira em torno das "brigas étnicas".abandonado pela atual ORDEM ECONÔMICA, que não vê no africano um elemento de mercado, o continente afunda-se cada vez mais na miséria, fome e instabilidade política.a questão religiosa aflora em conflitos que esbarram em regimes ditatoriais, como na Argélia e no Sudão.Terroristas agridem continuamente os turistas no Egito para desestabilizar o governo, que tem esta atividade como importante fator da economia. Poucos são os países que vivem uma transição para a democracia. Com uma população inferior a 800 milhões, cerca de quase 200 milhões têm problemas com a fome.em sua grande maioria, as epidemias espalham-se pelo continente. Grande parte das doenças endêmicas tornaram-se epidêmicas. A AIDS avança a níveis alarmantes na África equatorial.no continente africano o que motiva os conflitos é o modo pelo qual o continente foi dividido. Antes da chegada dos europeus, os africanos viviam em harmonia, pois os grupos rivais se respeitavam e isso não gerava instabilidade. No processo de colonização os países europeus se reuniram em Berlim, em uma Conferência, para definir a divisão do espaço africano para que esse fosse administrado e explorado por uma das nações envolvidas na reunião. As fronteiras impostas pelos europeus não levaram em conta as disparidades étnicas existentes no continente, esse ato equívoco provocou a separação de grupos aliados, união de grupos rivais e assim por diante. Ao agrupar de forma desordenada e sem analisar a estrutura social, cultural, religiosa promoveu uma grande instabilidade em vários pontos da África. República Democrática do Congo (RDC) Segundo o site Fazendo média, o relatório do Comitê Internacional de Socorro aponta a situação do Congo como a "pior crise humanitária desde a Segunda Guerra Mundial", com 5,4 milhões de vítimas desde O conflito é provocado pela espoliação dos recursos naturais por parte de corporações multinacionais e instituições multilaterais. Enquanto exploração de minérios rende lucros privados estratosféricos, 80% da população sobrevive com 30 centavos de dólares ou menos por dia Sudão Forças do governo e milícias árabes lutam contra os grupos rebeldes Exército de Liberação do Sudão, Movimento de Eqüidade e Justiça e União Africana. A guerra na região de Darfur começou em fevereiro de 2003, quando os grupos rebeldes dessa região do Oeste do Sudão pegaram em armas para protestar contra a pobreza e marginalização da zona, fronteiriça com o Chade. Cerca de 200 mil pessoas morreram e dois milhões foram forçadas a abandonar seus lares e se abrigar em campos de refugiados no Sudão e no Chade Quênia O presidente do Quênia, Mwai Kibaki, e o líder da oposição, Raila Odinga, assinaram, na última quinta-feira, um acordo para formar um governo de coalizão, como parte das negociações para acabar com a crise política que deixou mortos desde o fim de dezembro, quando foram divulgados os resultados da eleição presidencial questionados pela oposição ao presidente reeleito Chade Em fevereiro último, o presidente do Chade, Idriss Deby decretou estado de exceção no País. A medida é conseqüência do ataque de rebeldes à capital e que teve reação de forças governamentais. No ataque, Deby foi sitiado por rebeldes no palácio presidencial, como parte de um conflito que, segundo especialistas, é motivado pelo desejo de controlar os recursos petroleiros do país. A produção do produto é limitada, mas representa um tesouro para uma das nações mais pobres da África. Os lucros estão sendo desviados para reforçar o poder de Idriss Deby

7 Ásia Na Ásia, o principal ponto de conflito está localizado no Oriente Médio, mais precisamente no confronto entre árabes e israelenses. É comum observar nas páginas de jornal, revistas e meios de comunicação em massa os conflitos armados entre os palestinos e israelenses, geralmente são desenvolvidos por meio de ataques terroristas, atentados, homens bomba entre outros, sempre marcado por um elevado nível de violência. No Iraque as divergências estão ligadas às questões religiosas, econômicas, territoriais e étnicas. O país é protagonista de confrontos com o Irã, Kuwait, além da divergência eterna com os Estados Unidos. Outra questão territorial e com ideais separatistas é a respeito do povo curdo que corresponde a uma nação sem pátria, sua população é de aproximadamente 25 milhões de pessoas que estão distribuídas em grande parte da Turquia, Iraque, Irã, Armênia, Síria, esses últimos em grupos menores. A partir dos anos de 80 teve início o movimento separatista curdo na Turquia, a luta entre os rebeldes curdos e as autoridades gerou um saldo de pelo menos mortes. Em território afegão a instabilidade política está presente há décadas e é promovida pela religião, 20% da população são xiitas e 80% sunitas, além disso, existem as divergências e rivalidades entre as tribos nativas, promovendo um elevado número de refugiados que são de aproximadamente 3,5 milhões de pessoas. Existe ainda no continente asiático um grande confronto entre Índia e Paquistão, foco de tensão impulsionado pela intolerância entre mulçumanos e hindus na região da caxemira, no norte da Índia e nordeste do Paquistão, área que integra o território indiano e que não é aprovado pelos paquistaneses. A Questão Chechênia Localizada na região sudoeste da Federação Russa, a Chechênia é habitada pelos chechenos, o maior grupo étnico de caucasianos do norte. Metade do território checheno abrange planícies férteis, e os rios Terek e Sunja cortam o território. O forte senso de regionalismo se refleteno fato de 98% da população adotar a língua chechena.em resposta às reivindicações de autonomia política da Chechênia, o presidente russo Putin enviou tropas em 1999 e 2000 para ocupar a capital da Chechênia.As forças russas enfrentaram uma feroz resistência da população chechena mas conseguiram tomar Grozni em janeiro de Este conflito é condenado internacionalmente e seu final está longe de acontecer.a Comunidade dos Estados Independentes (CEI, ex-urss), ainda politicamente instável, apresenta diversos movimentos étnicos que poderão resultar em possíveis conflitos, principalmente nos países islâmicos, devido à grande influência do Oriente Médio. Um exemplo deste fato é a questão do Daguestão, que já preocupa o governo russo.apesar do grande desenvolvimento da União Européia, esta região passa por crises de desemprego que têm aumentado a questão da Xenofobia na França e Alemanha, onde se desencadeou um movimento neonazista, principalmente na antiga Alemanha Oriental, onde cerca de 20% da mão-de-obra encontra-se desempregada, aumentando a onda de intolerância contra os imigrantes e a grande tensão dos alemães ocidentais, que reclamam do governo por terem de "pagar a conta".a Chechênia é um pequeno território de religião mulçumana que se tornou independente da Rússia no ano de 1991, o governo russo não aceitou essa iniciativa e tal fato derivou grandes confrontos. América AS QUESTÕES AMERICANASA América Latina ainda se mostra dependente do autoritarismo e da influência norteamericana, além de sua grande dependência econômica.o caso da Nicarágua, onde a Frente Sandinista depôs a ditadura de Somoza em 1979, trouxe para dentro da América Latina uma economia mista pluripartidária que sofreu intensa pressão do governo norte-americano.as guerrilhas que apareceram nos anos 60 e 70, inspiradas nas tendências socialistas, perderam o sentido na NOVA ORDEM MUNDIAL, mas as causas que levaram a estas guerrilhas persistem, pois na nossa AMÉRICA LATINA a miséria e a desigualdade social são ainda muito grandes nos anos 90.México, Peru e Colômbia ainda têm dentro de seus limites grupos armados guerrilheiros que esperam a melhoria da qualidade de vida de suas populações. Não podemos, também, nos esquecer da presença de Cuba, que sofre o bloqueio econômico dos EUA, e que a duras penas sobrevive a este fato. México: No México, o Exército Zapatista sublevou o Estado Chiapas em 94, exigindo "pão, saúde, educação, autonomia e paz". O objetivo básico deste grupo é despertar a consciência do país para a falta de democracia e para a condição dos indígenas. Apesar de várias perseguições feitas pelo governo a este grupo, ele continua agindo clandestinamente e lutando pelos seus ideais.a nível internacional, acusam o PRI, partido político há mais de sete décadas no poder, de fraudar eleições e viver em um mar de corrupções. Em 2000, o PRI perde o comando político do país para um partido de direita, o PAM. Guerrilha Urbana: Em 1996, surgiu o Exército Popular Revolucionário (EPR), que luta contra a interferência dos EUA no país e contra a política neoliberal. Este grupo tem-se tornado conhecido como El Barzon. Sua insatisfação é

8 percebida, principalmente, na classe média. A ausência de uma liderança não deixa este grupo ter grande ascensão, devido ao fato de o governo ter na cidade mais facilidade de combatê-lo. Peru: No governo do Presidente Fujimori, o movimento maoísta do Sendero Luminoso, grupo terrorista ligado à guerrilha rural, sofreu um grande golpe com a prisão de seu líder principal Abimael Guzman, e mais uma dezena de guerrilheiros que foram condenados à prisão perpétua. Com a imposição de Fujimori, é elaborada uma nova constituição no país, que limita a ação do ESTADO, possibilita a reeleição e ainda prevê pena de morte aos terroristas. Outro importante grupo terrorista, o Movimento Revolucionário Tupac-Amaru, inspirado no guevarismo, concentrou sua ação nas cidades e, no final de 1996, invadiu a embaixada japonesa. Mais uma vez a mão forte de Fujimori fez-se sentir com a invasão da embaixada e extermínio de todos os terroristas. Em 2000, Fujimori é eleito pela 3ª vez presidente do Peru. A esquerda denuncia a fraude. No final do ano 2000, após séria crise decorrente das confirmações de corrupção dos membros do governo, numa viagem ao Japão, onde representava o Peru, Fujimori, fazendo uso de sua cidadania japonesa, renuncia através de carta enviada ao Congresso peruano. Sua renúncia não é aceita e ele é demitido do cargo por incapacidade de governar. Colômbia: Este país vive em permanente estado de tensão. A ação terrorista do FARC - Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia - e do ENLC - Exército Nacional de Libertação da Colômbia - tem levado pânico a toda a população do país. Cerca de 40% do espaço territorial do país encontra-se nas mãos destes dois grupos, que utilizam o narcotráfico para combater o governo federal.alguns grupos guerrilheiros latino-americanos abandonaram os confrontos com o governo e setornaram partidos políticos, saindo da ilegalidade. Na América Latina, este parece ser o procedimento de inúmeros grupos radicais que optaram pela legalidade, já que na NOVA ORDEM não há espaço para este tipo de ação política. São exemplos deste procedimento: Frente Sandinista na Nicarágua M-19 na Colômbia Frente Farabundo Martí - El Salvador Grupos guerrilheiros na Guatemala.Com grupos guerrilheiros trilhando o caminho democrático, uma nova luz clareia a vida dos latino-americanos. A Questão Cubana: A posição estratégica de Cuba, a pouco mais de 150 km da Flórida, fez deste país um aliado do mundo soviético a partir dos anos 60. Região que durante a Guerra Fria foi um dos focos mais nervosos, tem hoje dificuldades para sobreviver após a desintegração do regime soviético.o bloqueio econômico decretado pelos EUA nos meados da década de 60 só foi sentido na década de 90.Cuba tem sobrevivido a duras penas, suportando pressões internas e externas que resultam em um caos social interno.o período crítico desta crise foi em 1994, com a questão dos "balseros", que se lançaram ao mar aos milhares para atingir a costa da Flórida.Apesar de sofrer pressão dos demais países latino-americanos, os EUA se mantêm firmes no propósito de derrubar o governo de Fidel Castro. A Lei Helms-Burton, criada no governo de Bill Clinton, penaliza ainda mais a Ilha.Novas crises poderão surgir dentro da antiga Europa Oriental, onde a passagem da economia planificada para a economia de mercado tem provocado desemprego e queda da qualidade de vida.

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