DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA

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1 DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA Montagem e Manutenção de Microcomputadores (MMM) Escola Técnica Estadual República FAETEC Rio de Janeiro - RJ

2 PERIFÉRICOS O sistema computacional pode ser dividido em: Hardware Software Ambos são equivalentes, e necessários um para o outro. No hardware, podemos dividir em: Processador que realiza o processamento de dados. Memória armazenamento temporário ou permanente de dados e instruções. Periféricos de entrada e saída auxiliam o sistema, fazendo entrada ou saída de dados.

3 PERIFÉRICOS Logo, temos 3 tipos de periféricos: Entrada. mouse, scanner, leitor de Saída. Exemplos: Teclado, CD/DVD/BluRay. Exemplos: Monitor e impressora. Entrada e saída. Exemplos: Monitor touchscreen, disk-drive, gravador de CD/DVD/BluRay, HD, placa de rede, placa de faxmodem, etc.

4 TECLADO Dispositivo de entrada mais comum. Possui várias teclas representando letras, símbolos, números e outras funções. Usado para inserir dados. É baseado no modelo de teclado das antigas máquinas de escrever.

5 IDIOMAS O alfabeto romano, com 26 letras, é o mais usado do mundo, mas não é o único. Alguns idiomas tem características especiais: Russo: Alfabeto cirílico 33 letras. Grego: Alfabeto grego 23 letras. Hebraico: 31 letras, escrita da direita para a esquerda. Árabe: 29 letras, escrita da direita para a esquerda. Japonês: 3 alfabetos diferentes (hiragana, katakana e kanji), sendo o kanji um alfabeto pictográfico (cada palavra é um ideograma). A escrita pode ser na vertical. Eles também aceitam o alfabeto romano (romanji). Cada um tem que ter um teclado apropriado.

6 ARRANJO DAS TECLAS O arranjo foi feito na época das máquinas de escrever para evitar que os martelos com os tipos se embaralhassem, ao usar letras que são mais comuns. Quando os computadores foram introduzidos, os teclados tiveram seu arranjo de teclas mantido e os datilógrafos foram transformados em digitadores.

7 ALGUNS TIPOS DE ARRANJO DE TECLAS QWERTY AZERTY Usado na Alemanha, Áustria e Suíça. DVORAK Usado na França, Bélgica e alguns países na África. QWERTZ Usado na maior parte do mundo. Criado por Auguste Dvorak, coloca as teclas mais comuns na fileira central de teclas do teclado. HCESAR Usado antigamente em Portugal.

8 ERGONOMIA Ergonomia é o estudo das relações entre homem e máquina, visando segurança e eficiência no modo como interagem entre si. Existem doenças geradas em ambientes de trabalho. Lesões por esforço repetitivo podem afetar o uso das mãos. Ruídos constantes e intensos podem prejudicar os ouvidos. Luzes muito fortes permanentemente os olhos. podem comprometer Todas elas podem gerar aposentadoria por invalidez.

9 ERGONOMIA

10 ALGUNS CONSELHOS SOBRE ERGONOMIA Use apoios para os punhos, antes do teclado. Deixe que o peso do braço caia sobre a mesa, não sobre a articulação dos ombros. Use cadeiras com apoio para os braços. Mantenha uma postura adequada na frente do monitor. Use um brilho apropriado (mais baixo) para o monitor, para não cansar a vista. Use um teclado de boa qualidade, e que lhe agrade ao uso. Lembre-se: Ele será o periférico que você mais usará.

11 MOUSE O mouse é um dispositivo apontador, criado por Douglas Engelbart, em Seu principal uso é em interfaces gráficas (GUI), para apontar e clicar em ícones e elementos gráficos na tela. Popularizou-se a partir do Macintosh (Apple), lançado em 1984.

12 TIPOS DE MOUSE Tipo de conexão ao computador: Serial (RS-232). PS/2. USB. Método de funcionamento: Roda. Esfera. Ótico.

13 O MOUSE POR DENTRO 1. Botão esquerdo. 2. Botão do meio. 3. Botão direito. 4. Conector para o fio. 5. Microcontrolador. 6. Rolete eixo X. 7. Rolete eixo Y. 8. Esfera. 9. Roletes auxiliares. 10. Capacitor. 11.Resistores. A esfera se move, e gira os roletes. Os sensores próximos captam o movimento, o microcontrolador interpreta e envia para o computador.

14 OUTROS APONTADORES Além do mouse, temos dispositivos apontadores: Trackball. Sempre presente em notebooks. Joystick. Funciona como o mouse, com a diferença que a esfera é movida pelas mãos do usuário. Touchpad. outros Usado para jogar, mas pouco comum em computadores. Tablet gráfico. Usado por profissionais de artes gráficas.

15 SCANNER O scanner é um dispositivo de entrada que captura uma imagem e a envia para o computador. São três tipos: Scanner de mão. Scanner de mesa. Pouco usado hoje em dia, mais usado para digitalizar textos. Mais comum atualmente, impressoras multifuncionais. encontra-se inclusive em Scanner de rolo. Usado em gráficas e bureaus de impressão.

16 TIPOS DE SCANNER Scanner de mão. Scanner de mesa. Scanner de rolo.

17 DPI Dots Per Inch, ou Pontos Por Polegada. É uma medida de densidade relacionada à composição de imagens. Expressa o número de pontos individuais que tem em uma polegada linear na superfície onde a imagem é apresentada Acaba sendo uma medida de qualidade da imagem digitalizada pelo scanner. Quanto maior, maior é a quantidade de detalhes, mas o arquivo resultante é muito maior. Também é usada para impressoras.

18 LEITOR/GRAVADOR DE CD/DVD/BluRay O CD/DVD/BluRay é uma mídia ótica, onde o processo de leitura (e gravação) se dá com o uso de um facho de laser. A mídia tem uma única trilha, em espiral, com setores fisicamente do mesmo tamanho. Quando o facho de laser reflete na mídia, temos 1. Quando não reflete (setor queimado) temos 0. Logo, temos lógica binária e podemos armazenar dados de forma digital.

19 DIFERENÇA ENTRE CD, DVD E BLURAY

20 IMPRESSORA Periférico que envia o resultado gerado pelo computador para um meio imprimível, como papel. São as substitutas das máquinas de escrever, permitindo impressão de gráficos, textos, imagens de diferentes formas. A tecnologia de impressão foi incluída em vários sistemas de comunicação, como o fax.

21 TIPOS DE IMPRESSORA Separamos quanto ao método usado para impressão: Impacto. Matricial. Margarida. Esfera. Jato de tinta. Laser. Térmica. Sublimação. Cera térmica. Plotter. Entre outros.

22 TIPOS DE IMPRESSORA Impressora jato de tinta. Impressora matricial. Impressora laser. Impressora térmica. Plotter.

23 IMPRESSORA MATRICIAL A cabeça de impressão é composta por uma ou mais linhas verticais de agulhas, que ao colidirem com uma fita entintada, imprimem um ponto por agulha. O deslocamento da cabeça combinado com o acionamento das agulhas produz caracteres, feitos como uma matriz de pontos. A qualidade da impressão depende do número de agulhas na cabeça, proximidade entre essas agulhas e da precisão do avanço do motor de acionamento da cabeça de impressão. As impressoras tem normalmente 9 ou 24 agulhas.

24 IMPRESSORA MATRICIAL Vantagens: Impressão em várias vias (uso de papel carbono). Custo de impressão baixo. Boa para grandes volumes de impressão. Desvantagens: Qualidade baixa. Barulhenta. Lenta (velocidade medida em caracteres por segundo, ou cps).

25 OUTRAS IMPRESSORAS DE IMPACTO As impressoras de impacto recebem este nome por haver um choque entre a cabeça de impressão e o papel, através de uma fita entintada. As outras impressoras seguem o método usado pelas máquinas de escrever elétricas. Margarida. Imprime apenas texto, a cabeça de impressão contém os tipos dispostos numa roda, como numa flor (a margarida). Esfera. Imprime apenas texto, a cabeça de impressão contém os tipos dispostos numa esfera.

26 IMPRESSORA JATO DE TINTA As impressoras jato de tinta trabalham com a geração de gotas de tinta, que são arremessadas contra o papel. Essas gotas de tinta impactam e formam a imagem a ser impressa. Existem dois processos de impressão, o Bubble jet (usado por HP, Lexmark, Xerox e Canon) e o Piezoelétrico (usado pela Epson). Ambos tem vantagens e desvantagens, quanto à qualidade do resultado final, custo do cartucho e necessidade de manutenção.

27 IMPRESSORA JATO DE TINTA As impressoras jato de tinta são, hoje em dia, as impressoras mais comuns. Vantagens: Preço acessível. Qualidade de impressão é boa. Custo da tinta é baixo. Ideal para uso doméstico, com volume de impressão baixo. Desvantagens: Quantidade de páginas impressa por cartucho é baixa. Como o custo é baixo, a manutenção não compensa muitas vezes. Velocidade de impressão. Normalmente é lenta. Normalmente a tinta borra se for atingida por água.

28 CARTUCHOS E RECARGA Os fabricantes usam a estratégia de vender a impressora com prejuízo, para lucrar com a venda de suprimentos, como cartuchos. Hoje em dia é possível: Uso de cartuchos compatíveis, que são mais baratos do que os vendidos pelos fabricantes. Uso de cartuchos recarregados, que são mais baratos, mas o processo tem que ser feito por quem sabe, sob pena de danificar a impressora (um cartucho pode estourar lá dentro). Instalação de sistemas de fluxo contínuo de tinta (Bulk Ink), onde os cartuchos são substituídos por garrafas de tinta ao lado da impressora. A Epson vende hoje no Brasil impressoras com sistemas de fluxo contínuo de tinta (Ecotank), tendo atingido a marca de 1 milhão de impressoras em 2016.

29 IMPRESSORA LASER A impressora a laser tem um tambor que é fotossensível. O feixe de raio laser cria uma imagem eletrostática de uma página completa nesse tambor. Em seguida, é aplicado no tambor um pó muito fino (o toner), que adere apenas às zonas sensibilizadas. Quando o tambor passa sobre a folha de papel, o pó é transferido para a folha. A folha passa por uma peça chamada de fusor, que é um aquecedor que queima o toner, fixando-o na página.

30 IMPRESSORA LASER

31 IMPRESSORA LASER Vantagens: Mais rápida do que as jato de tinta. Custo por página impressa menor do que as jato de tinta. Toner com maior rendimento. Impressão não mancha. Desvantagens: Custo mais elevado. Maior consumo de energia (devido ao fusor). Toner mais caro.

32 PLOTTER Imprime desenhos em grandes dimensões, com elevada qualidade e rigor, como por exemplo mapas cartográficos, projetos de engenharia e grafismo. Destinados a impressão de desenhos vetoriais, mas podem trabalhar com imagens, chegando a ter milhares de DPIs. São caros e usados comunicação visual. em empresas de

33 OUTROS TIPOS DE IMPRESSORA Térmica. Imprime em papel térmico. Usada para terminais de banco, terminais de ponto de venda, entre outros. A impressão tem vida útil depois apaga-se. Sublimação. Usam calor para transferir a tinta sob a forma de um gás para papel com cobertura de plástico ou para materiais como alumínio, aço inox ou tecidos a base de poliéster. Transferência térmica de cera. Usa cera, sob a forma de uma placa contínua, presa num rolo plástico para imprimir sobre o papel. A qualidade final é superior à jato de tinta, mas inferior à impressora de sublimação.

34 IMPRESSORAS 3D As impressoras 3D usam filamentos plásticos (ABS ou PLA), e imprimem um modelo tridimensional com a deposição de sucessivas camadas de plástico. Este processo também é conhecido como prototipagem rápida. Oferecem a quem desenvolve um produto a chance de imprimir partes de alguns materiais com diferentes propriedades físicas e mecânicas.

35 IMPRESSORAS 3D As impressoras 3D ainda são lentas no processo, muito caras para uso doméstico e a qualidade ainda é inferior à uma peça feita na indústria. Mas esta é uma tecnologia iniciante, que irá ainda progredir muito no futuro. Hoje em dia existem projetos abertos de impressoras 3D, como a RepRap, e empresas brasileiras que produzem e vendem impressoras 3D, como a Metamáquina.

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