Plano de Desenvolvimento Social Oliveira do Hospital

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1 Plano de Desenvolvimento Social Oliveira do Hospital

2 Plano de Desenvolvimento Social Documento elaborado por: Núcleo Executivo do Conselho Local de Acção Social (CLAS) de Oliveira do Hospital: Ana Rodrigues (Câmara Municipal de Oliveira do Hospital) Cristina Paulino (Associação para o Desenvolvimento Social e Cultural do Vale do Cobral) Isabel Almeida (Obra D. Josefina da Fonseca) Micaela Marques (Obra de Eugénia Garcia Monteiro de Brito) Teresa Sá (Centro Distrital de Segurança Social de Coimbra Serviço Local) Grupo de Trabalho para o PDS: Antonieta Maurício (Centro Distrital de Segurança Social de Coimbra Coordenadora do NLI) Carla Camacho (Câmara Municipal de Oliveira do Hospital CPCJ de Oliveira do Hospital) Luísa Vales (Centro de Saúde de Oliveira do Hospital CPCJ de Oliveira do Hospital) Equipa do Projecto AGIR Equipa do CLDS de Oliveira do Hospital Equipa do Protocolo RSI da Santa Casa da Misericórdia de Galizes Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de 2010 II

3 Listagem de Programas, Medidas e Recursos afectos: CLDS Contrato Local de Desenvolvimento Social ENDS Estratégia Nacional para o Desenvolvimento Sustentável MASES Medida de Apoio à Segurança dos Equipamentos Sociais PADES - PAECPE Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego PARES Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais PCAAC Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados PDM Plano Director Municipal PNAI Plano Nacional de Acção para a Inclusão PNCDT Plano Nacional Contra a Droga e as Toxicodependências PNCVD III Plano Nacional Contra a Violência Doméstica PNI III Plano Nacional para a Igualdade Cidadania e Género PNPA Plano Nacional de Promoção da Acessibilidade POPH Programa Operacional Potencial Humano PORI Plano Operacional de Respostas Integradas PRODER Programa de Desenvolvimento Regional QREN Quadro de Referência Estratégico Nacional RNCCI Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados RSI Rendimento Social de Inserção Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de 2010 III

4 ÍNDICE Notas Introdutórias Do Diagnóstico Social ao Plano de Desenvolvimento Social O Plano de Desenvolvimento Social Eixo I Combater a pobreza e assegurar os direitos básicos dos cidadãos Eixo II Corrigir as desvantagens na educação, formação e qualificação Eixo III Ultrapassar as discriminações e reforçar a integração de grupos específicos Eixo IV Reforçar o relacionamento interinstitucional Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de 2010 IV

5 Notas Introdutórias A Rede Social enquanto instrumento de planeamento da intervenção Constrangimentos e dificuldades do processo de planeamento O PDS como um Plano de Referência Opções metodológicas A Rede Social, enquanto medida de política que visa a erradicação ou atenuação da pobreza e exclusão social e a promoção do desenvolvimento social 1, deverá basear o seu trabalho em metodologias participativas de investigação-acção, com vista a um planeamento estratégico criativo e participativo. Pretende-se, essencialmente a partir do Retrato Social concelhio (Diagnóstico e Carta Social), proceder à tomada de decisões estratégicas e de planeamento, tendo como objectivo não só a produção de efeitos correctivos ao nível da redução da pobreza, do desemprego e da exclusão social, mas também efeitos preventivos gerados através de acções da animação das comunidades e da indução de processos de mudança, com vista à melhoria das condições de vida da população 2. O Diagnóstico Social de 2004 fundamentou as opções estratégicas para o primeiro Plano de Desenvolvimento Social do concelho ( ), tendo este instrumento alicerçado grande parte dos investimentos sociais realizados no território concelhio. Disso são exemplos os Projectos Bem Crescer (financiado pelo Programa Ser Criança) e A.G.I.R. Antecipar para Garantir, Intervir para Reparar (fruto de candidatura à Medida II do PROGRIDE). Findo o seu período de vigência, e pela verificação da importância da sua prorrogação, quer pela continuidade dos pressupostos sociais que presidiram à priorização daqueles objectivos e acções, quer pela publicação do Decreto-Lei n.º 115/2006, de 14 de Junho, que regulamenta a Rede Social e identifica este Fórum como o instrumento por excelência de operacionalização do PNAI, o que implica a necessidade de harmonização dos períodos de vigência dos PDS locais com o referido Plano Nacional de Acção para a Inclusão, foi a sua revisão sido protelada. Não obstante, as alterações sociais verificadas no concelho, nomeadamente o fenómeno do desemprego, obrigaram à realização de um novo Diagnóstico, bem como e consequentemente, de um novo PDS que reflicta e planeie a partir desta nova realidade concelhia. De igual modo, também 1 RCM n.º 197/97, de 18 de Novembro 2 In Instituto para o Desenvolvimento Social, Plano de Desenvolvimento Social Documento de Apoio, 2001, pág. 5 Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de 2010 V

6 a aprovação de um Contrato Local de Desenvolvimento Social para o território concelhio, obrigou à revisão destes instrumentos, sendo o seu Plano de Acção a base do documento aqui plasmado. O Retrato Social concelhio, documento aprovado em CLAS em Setembro de 2009, pretendeu fazer a ponte entre dois instrumentos de planeamento concelhio, o Diagnóstico Social e a Carta Social concelhia. Com este estudo de tipo 2 em 1, pretendeu-se juntar e concentrar a informação disponível, bem como evitar a duplicação de esforços na elaboração de dois documentos que concorrem para os mesmos objectivos: a descrição das potencialidades, recursos, necessidades e problemas do território, a fim de melhor planear a intervenção a efectuar nesse mesmo território. Este Retrato Social permitiu-nos direccionar o actual PDS para as problemáticas identificadas no mesmo, podendo dizer-se que um é a continuidade lógica do outro. O Plano de Desenvolvimento Social ora apresentado assume-se, assim, como um plano de contingência face às novas necessidades e problemáticas do concelho, mas também do país, dado ser necessário ter em conta que a exequibilidade de qualquer plano desta natureza depende não só das políticas existentes e a desenvolver a nível local, mas também, ou sobretudo, de medidas de nível regional, nacional e comunitário. Assume-se, também e claramente, como um plano de transição entre vários outros instrumentos de planeamento e diagnóstico: o fim da vigência do PNAI , a realização em 2011 do Recenseamento Geral da População, que poderá confirmar ou negar completamente os pressupostos de que parte este Plano, a vontade do Executivo camarário em realizar uma Carta Social que defina as prioridades sociais do concelho, ou a vigência do Contrato Local de Desenvolvimento Social (CLDS) de Oliveira do Hospital, cujas acções e actividades programadas já o foram a partir do Diagnóstico de Face a estes constrangimentos, entendeu-se que o escalonamento temporal desta planificação deveria assentar num modelo relativamente flexível, que facilite a sua adaptação às situações mutáveis ou imprevistas, concretizado através de um PDS com vigência temporal para 2 anos, que deverá ser entendido como um Plano de Referência concelhia, em que se definem, relativamente a cada Eixo de Intervenção, os Objectivos Gerais, os Objectivos Específicos, e Estratégia de Intervenção e a Articulação com Planos e Medidas Nacionais e Locais; a sua concretização será efectuada através de Planos de Acção anuais, que deverão ser entendidos como Planos Operativos, em que se aponta a forma de realização prática de cada objectivo traçado. Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de 2010 VI

7 Metodologicamente, a elaboração deste Plano desenvolveu-se em torno de três vertentes: - O aprofundamento do conhecimento do território, designadamente e encontrando-nos num período inter-censitário, na avaliação de projectos e equipas multidisciplinares no terreno, bem como na realização de instrumentos previsionais; também, na elaboração de mecanismos de recolha e sistematização de informação até agora perdida em termos do Diagnóstico concelhio, como aquela que resulta do atendimento e acompanhamento social efectuado pelos técnicos das Instituições do concelho. Salientam-se ainda os vários espaços de reflexão e partilha, que têm contribuído decisivamente para a potenciação da discussão e participação dos vários actores sociais, nomeadamente as reuniões da Rede Social local, quer sejam os Conselhos Locais de Acção Social (CLAS), as reuniões do Núcleo Executivo, ou o Grupo de Trabalho para a elaboração do actual PDS. - O conhecimento das orientações concelhias, nomeadamente os Planos das diversas parcerias constituídas e a operar no concelho, como a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) local, o Núcleo Local de Inserção(NLI) do Rendimento Social de Inserção (RSI), o Plano de Acção do TEAR Contrato Local de Desenvolvimento Social de Oliveira do Hospital, etc. - Por fim, o conhecimento das orientações nacionais e regionais, uma obrigação quer operativa, dado este dever constituir um plano exequível e realizável, o que não é possível contra as indicações supra-concelhias, quer legislativa, dado ser consequência directa do Decreto-Lei n.º 11/2006, de 14 de Junho, a necessidade de articulação do PDS com os programas nacionais; assim, inclui-se na estrutura deste documento, um campo destinado à estratégia de operacionalização dos vários objectivos enunciados, através das medidas preconizadas pelos vários planos nacionais. Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de 2010 VII

8 Do Retrato Social ao Plano de Desenvolvimento Social O Plano de Desenvolvimento Social e o Diagnóstico, são componentes do mesmo processo, complementando-se e retroalimentando-se: a implementação dos projectos, acções e actividades previstos no Plano, produzem novos dados que irão alimentar o diagnóstico, por outro lado, estes dados terão implicações na (re)definição dos Eixos de intervenção, nos Objectivos e no Plano de Acção. Planear deverá, assim, ser encarado como um exercício que exige rigor e precisão, mas também flexibilidade e posteriores ajustes, uma vez que é impossível prever todos o conjunto de factores que irão intervir. Assim, terá de ser deixado espaço suficiente para acertos decorrentes quer da intervenção realizada, quer de alterações produzidas no contexto concelhio, regional e nacional. Se atentarmos no Retrato Social Concelhio 3, podemos definir três Problemáticas essenciais no território concelhio, sendo estas as principais preocupações norteadoras do PDS a seguir explanado: (Des)Emprego Este é um problema novo em Oliveira do Hospital que, sensivelmente a meio da década, apresentava das taxas de desemprego mais baixas do distrito, abaixo da média nacional. Terra de arrojo e dinâmica, de empresários empreendedores e activos, os têxteis, a construção civil, o comércio e o terceiro sector, garantiam a ocupação dos activos concelhios. A situação mudou, entretanto, dramaticamente. O fecho de várias empresas têxteis empurrou centenas de pessoas, na sua grande maioria mulheres de meia idade, desprovidas de qualificações, para o desemprego, alterando radicalmente o panorama social do território. Se atentarmos no número de residentes activos com actividade económica fornecido pelo Recenseamento Geral da População de , único número oficial de que dispomos, já que mesmo as projecções não dispõem deste dado desagregado ao nível do concelho, e a partir dele efectuarmos o cálculo da taxa de desemprego concelhio, verificamos que esta sobe dos 4,6% em 2001, no momento Censitário, para os 8,8% em Abril do ano em curso; mas este número anda bastante longe do real, se tomarmos em conta as seguintes variáveis: Se, de acordo com as projecções do INE, a população residente do concelho tem vindo a diminuir, é previsível que o número de activos também tenha diminuído, até porque a natalidade se encontra em declínio há várias 3 Diagnóstico e Retrato Social, aprovado em CLAS em Setembro de indivíduos. Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de 2010 VIII

9 décadas; assim sendo, é provável que a taxa aumente, dado esta representar a relação entre o número de desempregados com o número de activos; Neste cálculo não entram, ainda, os trabalhadores de pelo menos duas empresas que, à data desta análise, ainda mantinham suspensão dos contratos de trabalho, não estando, tecnicamente, em situação de desemprego; De igual forma, neste cálculo também não entram os activos ocupados, quer em cursos de formação (eram cerca de 200 no passado ano lectivo), quer no mercado social de emprego. Se todos estes dados entrassem em linha de conta, para o cálculo da taxa de desemprego, esta estaria já bem acima dos dois dígitos, devendo ser desta premissa que partimos para uma análise mais consentânea com a realidade. Trata-se de um desemprego ainda bastante desqualificado, que tende a diminuir à medida que aumentam as qualificações escolares; a maioria dos desempregados tem entre 35 e 54 anos, sendo que já existem quase tantos homens desempregados, quanto mulheres, outro dado novo no concelho, já que uma das características do pouco desemprego existente no concelho, à data do primeiro Diagnóstico Social realizado em 2004, era a feminização do mesmo; tem aumentado, também, o desemprego de longa duração, que afecta já um quarto dos desempregados de Oliveira do Hospital. Envelhecimento e Despovoamento O concelho é descrito, no Estudo de Tipificação das Situações de Exclusão em Portugal Continental, de 2005, como Moderadamente Inclusivo, um tipo que caracteriza 84 concelhos do país, maioritariamente os concelhos situados na faixa litoral entre a Área Metropolitana de Lisboa e Porto, mas também um número considerável de concelhos do Interior, nomeadamente sedes de distrito ou eixos com carácter urbano. Este tipo de territórios apresenta traços de inclusão muito positivos, nomeadamente no domínio da educação (baixas taxas de abandono escolar e saída antecipada) e de integração no mercado de Trabalho (baixo desemprego) 5, neles não surgindo traços de exclusão sobrerepresentados. Em Oliveira do Hospital, são apresentados como traços distintivos, o peso do emprego industrial, e a existência de uma população bastante jovem 6. 5 In Estudo de Tipificação das Situações de Exclusão em Portugal Continental, Instituto da Segurança Social, 2005, p Idem, p. 59 Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de 2010 IX

10 Não obstante esta tipificação, perfeitamente desactualizada na conjuntura actual, quer o envelhecimento generalizado da população residente, quer o despovoamento das freguesias mais distantes da sede são, efectivamente, condicionalismos e problemáticas a ter em conta ao nível do planeamento das acções a desenvolver no território concelhio. Desde a década de 80 que o crescimento populacional é negativo, prevendo-se a continuação desta tendência, de acordo com, quer as projecções elaboradas pelo Gabinete de Acção Social do Município (constantes do Retrato Social Concelhio), quer com as oficiais do Instituto Nacional de Estatística. Uma das únicas freguesias com crescimento demográfico, é a sede do concelho, verificando-se o reverso da medalha nas freguesias mais distantes do centro urbano, isto é, a galopante desertificação. Estima-se que o concelho perca, até 2026, cerca de 2800 residentes 7. A par da desertificação, e ao mesmo tempo que sobe a esperança média de vida e decresce a natalidade, assistimos ao envelhecimento progressivo da população, provado por todos os índices demográficos (envelhecimento e dependência), mas também e na prática, pela diminuição anual do número de crianças em Creches, Jardins-de-Infância e Escolas, bem como pelas solicitações crescentes na área dos idosos, nomeadamente dependentes. Esta questão levanta interrogações, nomeadamente ao nível da decisão de instalação de novas valências sociais e ao acesso à saúde, sendo necessário priorizar convenientemente e de acordo com a situação demográfica do concelho, os investimentos a realizar no concelho Privação económica Ainda que, neste momento, quer as prestações sociais, quer a frequência de formações e o mercado social de emprego, funcionem como almofada social, garantindo um rendimento aos indivíduos desempregados, preocupa-nos, desde já, a possibilidade de resvalamento para a esfera da acção social dessas famílias, findas as medidas de protecção. Apesar do referido anteriormente, o concelho já registava, à data do Diagnóstico Social, um número de beneficiários de RSI em dobro da média distrital, sendo notório o aumento do número de requerimentos para esta prestação social. 3,5% das famílias do concelho subsiste através da prestação de RSI, a maioria das quais em idade activa. 7 Previsões do Município in Retrato Social Concelhio, 2009 Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de 2010 X

11 O Plano de Desenvolvimento Social: Estratégias Globais O Plano de Desenvolvimento Social que agora se apresenta, assenta nos seguintes pilares, de acordo com as directivas da própria Segurança Social, baseando-se na Conferência de Copenhaga (1995) 8 : A erradicação da pobreza, dando especial atenção às situações de pobreza mais extremas; A promoção do emprego, dirigindo esforços para a redução do desemprego; A integração social, entendida como a construção de uma sociedade justa, fundada na defesa dos direitos humanos, na tolerância, no respeito pela diversidade, na igualdade de oportunidades, na solidariedade, na segurança e participação social, cultural e política de todos, incluindo grupos desfavorecidos e vulneráveis. Procura-se, através deste PDS, apresentar um cenário desejável relativamente à realidade que se pretende alterar, mas também realista, incluindo apenas os objectivos que se consideram concretizáveis neste período ( ). O Plano de Desenvolvimento Social será operacionalizado através de Planos de Acção anuais, dando-se particular importância à necessária articulação com outros Planos/Programas, sejam eles locais, regionais, nacionais ou mesmo comunitários, procurando, assim facilitar a a sua operacionalização e a rentabilização de recursos. Apesar de este se encontrar em período de fim de vigência, mas para cumprimento dos dispositivos legais, procurou-se adequar os Eixos de Intervenção às prioridades do Plano Nacional de Acção para a Inclusão, como estratégia promotora do desenvolvimento local. Não obstante, entendeu-se ser necessária a junção de um 4º Eixo, que remetesse para as questões do reforço da parceria, enquanto estratégia de sustentação das restantes prioridades do próprio PDS: apenas uma parceria forte, fundada em relações estreitas e na assumpção dos mesmos instrumentos e linguagem, pode levar a cabo um Plano que, apesar de realista e menos ambicioso do que gostaríamos, não deixa de projectar acções de difícil execução sem o apoio de todos os recursos. O presente PDS encontra-se, assim, estruturado em torno de quatro eixos de intervenção prioritária, que frequentemente se entrecruzam e articulam em relações de causalidade: Eixo I - Combater a pobreza e assegurar os direitos básicos dos cidadãos; Eixo II - Corrigir as desvantagens na educação, formação e qualificação; 8 In Plano de Desenvolvimento Social Documento de Apoio, Instituto da Segurança Social, 2002, p Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de 2010 XI

12 Eixo III - Ultrapassar as discriminações e reforçar a integração de grupos específicos; Eixo IV Reforçar o relacionamento interinstitucional. Procurou-se, igualmente, identificar objectivos gerais e específicos que contribuíssem para a criação de sinergias, para a consolidação de respostas e para a inovação nas formas de pensar e fazer, não perdendo de vista a exequibilidade e razoabilidade, face aos actuais condicionalismos, de cada um. Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de 2010 XII

13 Plano de Desenvolvimento Social Quadro Resumo Eixos de Desenvolvimento 9 Finalidades Objectivos Gerais Eixo I Combater a pobreza e assegurar os direitos básicos dos cidadãos Eixo II Corrigir as desvantagens na educação, formação e qualificação Eixo III Ultrapassar as discriminações e reforçar a integração de grupos específicos Eixo IV Reforçar o relacionamento interinstitucional Melhorar as condições de vida dos idosos Melhorar a acessibilidade das populações aos bens e serviços Promover o acesso ao rendimento, nomeadamente através do aumento dos níveis de qualificação da população Apoiar as famílias no processo de inclusão Promover o trabalho em rede Facilitar o acesso dos cidadãos, em especial dos idosos, aos serviços de Saúde Romper com situações de isolamento pessoal e social Promover a resposta imediata a situações de Emergência Promover o acesso ao emprego Aumentar os níveis de qualificação escolar e profissional Promover a inclusão de famílias em situação de risco Prevenir comportamentos de risco Consolidar o funcionamento em parceria das instituições com intervenção no concelho 9 Eixos I, II e III - Prioridades PNAI Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de

14 Plano de Desenvolvimento Social Eixo I Objectivos Gerais Objectivos Específicos Estratégias e Articulação com Planos e Medidas Nacionais e Locais Combater a OBJECTIVO GERAL Pôr em funcionamento, até final de pobreza e assegurar os direitos básicos dos cidadãos Facilitar o acesso dos cidadãos, em especial dos idosos, aos serviços de Saúde 2010, uma rede inter-institucional, de transporte partilhado de utentes das IPSS s, aos serviços de saúde locais e distritais. Medida: Intervenções sócio-territoriais em área deprimidas - CLDS Contrato Local de Desenvolvimento Social Intervenção em territórios socialmente desfavorecidos, através de projectos que actuam junto das populações, promovendo a empregabilidade, a formação profissional, as competências sociais e parentais, a cidadania activa e a formação em TIC 1.2. Criar uma Unidade Móvel de Saúde concelhia, em parceria com Centro de Medida: RNCCI Rede Nacional de Cuidados Saúde e IPSS s concelhias. Continuados Integrados Equipas Domiciliárias Medida: PRODER Programa de Desenvolvimento Rural Medida 3.2: Melhoria da Qualidade de Vida, Acção 3.2: Serviços Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de

15 Básicos para a População Rural 1.3. Dinamizar e pôr em funcionamento, até final de 2010, o Serviço de Transporte Social. Medida: Intervenções sócio-territoriais em área deprimidas - CLDS Contrato Local de Desenvolvimento Social 1.4. Apoiar as IPSS s concelhias na criação de respostas no âmbito da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados, nomeadamente Internamento. Medida: RNCCI Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados Unidades de Internamento Medida: RNCCI Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados Unidades de Cuidados Continuados de Saúde Mental Medida: Programa Modelar - Atribuição de Apoios Financeiros pelas Administrações Regionais de Saúde, I. P., a Pessoas Colectivas Privadas sem Fins Lucrativos, no âmbito da Rede Nacional de Cuidados Continuados Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de

16 Integrados 1.5. Realizar, até final de 2011, pelo menos 2 Formações destinadas a Cuidadores Informais. Medida: Intervenções sócio-territoriais em área deprimidas - CLDS Contrato Local de Desenvolvimento Social Medida: RNCCI Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados OBJECTIVO GERAL 2 Romper com situações de isolamento pessoal e social 2.1. Apoiar a implementação de projectos e respostas concelhias inovadoras, que favoreçam a participação social e a autonomia da pessoa idosa. Medida: Intervenções sócio-territoriais em área deprimidas - CLDS Contrato Local de Desenvolvimento Social 2.2. Aumentar a capacidade e qualificar as respostas existentes na comunidade, ao nível do apoio a idosos e/ou dependentes. Medida: Reforço dos Equipamentos para Idosos: Programa Equipamentos Sociais: POPH Alargamento, desenvolvimento e consolidação da rede de equipamentos sociais em Portugal Continental Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de

17 Medida: Programa PARES Programa de alargamento da rede de equipamento sociais Medida: RNCCI Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados Medida: Programa Modelar Medida: PRODER Medida 3.2: Melhoria da Qualidade de Vida, Acção 3.2: Serviços Básicos para a População Rural Medida: MASES Medida de apoio à segurança dos Equipamentos Sociais 2.3. Dinamizar o Banco Local de Voluntariado. Medida: Voluntariado Medida: ENDS Quinto Objectivo, Linha de Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de

18 Orientação 89: Desenvolver o voluntariado e reforçar as instituições de solidariedade social Medida: DL n.º 389/99, de 30 de Setembro Regulamenta a Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, que estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado 2.4. Melhorar as condições habitacionais das pessoas em situação de maior vulnerabilidade social Promover a acessibilidade e mobilidade das pessoas com mobilidade condicionada. Medida: PNPA Linha 2, Medida 2.1, Acção 2.4.b): Avaliação das condições de acessibilidade proceder ao levantamento e avaliação dos espaços públicos e equipamentos colectivos, relativamente às condições que dificultem ou impossibilitem a utilização por parte de pessoas com necessidades especiais (DL n.º 163/06, de 8 de Agosto) Medida: PNPA Linha 2, Medida 2.2. Acção 2.2.a): Acessibilidades aos edifícios habitacionais (DL n.º 163/06, de 8 de Agosto) 2.6. Realizar, no espaço de 9 meses, Medida: PNPA Linha 3, Medida 3.5, Acção Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de

19 estudo sobre a rede de transportes intraconcelhia. 3.5.a): Planos municipais de transporte especial 2.7. Reactivar as associações locais, através da formação, no espaço de um ano e meio, de 10 dirigentes associativos e agentes de desenvolvimento. Medida: PNI Área 3, Objectivo 3.2, Medida H: Estimular o desenvolvimento de estratégias, ao nível local, promotoras do envolvimento da sociedade civil, nomeadamente associações locais 2.8. Qualificar as respostas existentes na comunidade ao nível do apoio a cidadãos portadores de deficiência. PNAI Prioridade 3 Medida: Reforço dos Equipamentos para Pessoas com Deficiência: Programa Equipamentos Sociais: POPH Medida: Programa PARES Medida: MASES Medida de apoio à segurança dos Equipamentos Sociais 2.9. Efectuar campanhas informativas sobre os serviços sociais existentes na Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de

20 comunidade, bem como os direitos e deveres dos cidadãos, apoiando a inserção responsável dos mesmos. OBJECTIVO GERAL 3 Promover a resposta imediata a situações de Emergência 3.1. Dinamizar Banco de Recursos Sociais concelhio. Medida: Reforço da Rede de Emergência Social: Responder às situações de marcada emergência, através de dispositivos adequados à natureza dos problemas e através de diversas agências de intervenção local e nacional Medida: Voluntariado Medida: ENDS Quinto Objectivo, Linha de Orientação 89: Desenvolver o voluntariado e reforçar as instituições de solidariedade social Medida: DL n.º 389/99, de 30 de Setembro Regulamenta a Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, que estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de

21 3.2. Criar Unidade de Emergência Social, até final da vigência temporal deste Plano. Medida: Reforço da Rede de Emergência Social 3.3. Aumentar a capacidade de resposta às situações de marcada emergência, através de dispositivos adequados à natureza dos problemas. Medida: Reforço da Rede de Emergência Social Medida: RSI - Rendimento Social de Inserção Medida: CSI - Complemento Solidário para Idosos Medida: PCAAC Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados 3.4. Desenvolver iniciativas com vista ao apoio e aconselhamento a famílias sobreendividadas. Medida: Apoio e aconselhamento ao endividamento das famílias: Gabinetes de Apoio ao Sobre Endividamento (Informação e apoio a consumidores sobreendividados, com Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de

22 possibilidade de mediação junto das entidades credoras) e Gabinete de Orientação ao Endividamento dos Consumidores (Informação e apoio sobre os encargos e riscos de crédito) Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de

23 Eixo II Objectivos Gerais Objectivos Específicos Estratégias e Articulação com Planos e Medidas Nacionais e Locais Corrigir as OBJECTIVO GERAL Realizar acções de incentivo ao Medida: PNI Área 2, Objectivo 2.2, Medida desvantagens na educação, formação e qualificação Promover o acesso ao emprego. empreendedorismo, apoiando a criação de micro-empresas e iniciativas que favoreçam a manutenção e/ou criação de emprego. A: Incrementar o empreendedorismo feminino como elemento de mobilização das mulheres para a ávida económica activa, promovendo o auto-emprego 4.2. Apoiar a constituição, no espaço de Medida: GIP Gabinete de Inserção 30 meses, de 10 iniciativas de auto- Profissional: Apoio a desempregados na emprego. definição ou desenvolvimento do seu percurso de inserção ou reinserção no mercado de trabalho 4.3. Dinamizar, até final da vigência deste Plano, Associação de Artesãos do Medida: Intervenções sócio-territoriais em área concelho, promovendo as actividades deprimidas - CLDS Contrato Local de artesanais e os recursos endógenos. Desenvolvimento Social: GAE Gabinete de Apoio à Empregabilidade 4.4. Apoiar a criação de Empresas nas Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de

24 áreas da valorização dos recursos endógenos e serviços de proximidade, e apoiar o escoamento dos produtos das Empresas de Inserção Locais. Medida: Micro-Crédito: Dirigido aos excluídos do crédito comercial, permite apoiar iniciativas empresariais que fomentem a autonomia individual 4.4. Desenvolver uma intervenção preventiva que contribua para reduzir o risco de longos períodos de inactividade ou desemprego, favorecendo a integração de públicos mais fragilizados Medidas: Formação para a Inclusão, Mercado de Trabalho Inclusivo (Estágios, Contratos Emprego Inserção e Emprego Inserção +), Incentivos à Contratação de Jovens e Desempregados de Longa Duração e Incentivos à Contratação de Públicos Desfavorecidos Medida: PAECPE Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego: Portaria n.º 985/2009, de 4 de Setembro Medida: PRODER Programa de Desenvolvimento Regional Medida 3.1: Diversificação da Economia e Criação de Emprego; Acção 3.1.1: Diversificação de Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de

25 actividades na exploração agrícola; Acção 3.1.2: Criação e desenvolvimento de microempresas; e Acção 3.1.3: Desenvolvimento de actividades turísticas e de lazer OBJECTIVO GERAL 5 Aumentar os níveis de qualificação escolar e profissional 5.1. Adequar a oferta formativa às necessidades empresariais da região. PNAI Prioridade 2 Medida: Novas Oportunidades Com esta Iniciativa pretende-se acelerar a qualificação dos portugueses, tendo o nível secundário de educação e formação como objectivo de referência, visando superar o profundo défice estrutural do pais neste domínio; inclui iniciativas como: RVCC (Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências), CEF (Cursos de Educação e Formação para Jovens), CET (Cursos de Especialização Tecnológica Pós-Secundário), EFA (Cursos de Educação e Formação de Adultos), etc Avaliar os resultados, ao nível da empregabilidade, das formações já realizadas no concelho. Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de

26 5.3. Realizar pelo menos um curso de Alfabetização de Adultos. Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de

27 Eixo III Objectivos Gerais Objectivos Específicos Estratégias e Articulação com Planos e Medidas Nacionais e Locais Ultrapassar as OBJECTIVO GERAL Apoiar o desenvolvimento de discriminações e reforçar a integração de grupos específicos Promover a inclusão de famílias em situação de risco. respostas concelhias para acolhimento a crianças e jovens em perigo Sensibilizar as Instituições para se constituírem como entidades beneficiárias Medida: Programa PARES Programa de alargamento da rede de equipamento sociais de trabalho de jovens em cumprimento de medidas judiciais e/ou medidas tutelares educativas, criando, pelo menos, dois pólos receptores no concelho Realização de, pelo menos, 6 formações de treino de competências Medida: Intervenções sócio-territoriais em área parentais e/ou gestão doméstica. deprimidas - CLDS Contrato Local de Desenvolvimento Social: Centro de Recursos e Qualificação Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de

28 Medida: Parentalidade Positiva e CPCJ Lei n.º 147/99, de 1 de Setembro: Formar e qualificar famílias com crianças e jovens abrangidos por medidas de promoção e protecção Medida: PNI Área 2, Objectivo 2.3, Medida H: Reforçar a formação parental, para modificar atitudes e comportamentos estereotipados em função do género Medida: ENDS Quinto Objectivo, Linha de Orientação 88: Contribuir para o reforço da Instituição Familiar como elemento chave de coesão e integração familiar 6.4. Promover acções de formação na área do treino de competências relacionais, nomeadamente em termos de violência doméstica e comportamentos aditivos, para agentes locais da educação e saúde Medida: PNCVD Área estratégica de Intervenção 2, Medidas 4 a 7: Promover a qualificação de profissionais de saúde, de educação e formação, dos Centros de Emprego, de acção social e das organizações da sociedade civil. Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de

29 6.5. Apoiar a dinamização de actividades de ocupação de tempos livres, em período não lectivo, nomeadamente para crianças e jovens em situação de risco Medida: OTL (Ocupação de Tempos Livres) e Programa FM (Férias em Movimento) IPJ - Instituto Português da Juventude OBJECTIVO GERAL 7 Prevenir comportamentos de risco 7.1. Elaboração de PRI Plano de Respostas Integradas concelhio Medida: PORI Plano Operacional de Respostas Integradas IDT Instituto da Droga e da Toxicodependência - Medida estruturante ao nível da intervenção integrada, no âmbito do consumo de substâncias psicoactivas, que privilegia a existência de diagnósticos rigorosos que fundamentem a intervenção no território. A sua operacionalização obedece à implementação de fases sequenciais e é efectivada com a criação de Programas de Respostas Integradas (PRI) em cada território Apoiar a dinamização da Associação de Alcoólicos Tratados. Medida: PNCDT Eixo Estratégico: Redução da Procura; Vector: Prevenção; Objectivo Geral: Aumentar a abrangência, a acessibilidade, a eficácia e a eficiência dos Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de

30 programas de prevenção Melhorar os sistemas de atendimento, informação e apoio/ encaminhamento na área do consumo de substâncias e temáticas associadas, em colaboração com os Centros de Saúde, Delegações do IPJ e outros parceiros disponíveis 7.3. Realizar, no âmbito do Centro de Recursos do CLDS, acções de sensibilização para os perigos dos comportamentos aditivos, nomeadamente em espaços de diversão nocturna concelhios. Medida: PNCDT Eixo Estratégico: Redução da Procura; Vector: Prevenção; Objectivo Geral: Aumentar a abrangência, a acessibilidade, a eficácia e a eficiência dos programas de prevenção Aumentar o número de programas de prevenção selectiva e indicada, dirigidos a grupos com factores de vulnerabilidade especificamente definidos (por exemplo, meios recreativos) 7.4. Apoiar a concretização de pelo menos cinco iniciativas que promovam estilos de vida saudáveis Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de

31 7.5. Reforçar os serviços, cuidados e atendimento em matéria de saúde sexual e reprodutiva na adolescência Medida: PNI Área 2, Objectivo 2.5, Medida F: Reforçar os serviços, cuidados e atendimento em matéria de saúde sexual e reprodutiva, para o exercício de uma sexualidade responsável em todas as etapas do ciclo de vida, nomeadamente junto dos jovens e das jovens adolescentes Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de

32 Eixo IV Objectivos Gerais Objectivos Específicos Estratégias e Articulação com Planos e Medidas Nacionais e Locais Reforçar o OBJECTIVO GERAL Avaliar e manter o funcionamento da relacionamento interinstitucional Consolidar o funcionamento em parceria das instituições com intervenção no concelho PAASI Plataforma de Atendimento e Acompanhamento Social Integrado Medida: Intervenções sócio-territoriais em área deprimidas - CLDS Contrato Local de Desenvolvimento Social 8.2. Criar Comissões Sociais de Freguesia ou Inter-Freguesias em, pelo menos, um Medida: Rede Social DL n.º 115/2006, de 14 terço das freguesias do concelho de Junho: Consagra os princípios, finalidades e objectivos da Rede Social, bem como a constituição, funcionamento e competência dos seus órgãos Promover a Formação contínua de Técnicos e Dirigentes de IPSS s 8.4. Realizar anualmente a EXPO Social Rede Social de Oliveira do Hospital Junho de

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