MPH0832 TODA ESCOLA É IGUAL? HOGWARTS: RACISMO E PRECONCEITO
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- Cecília Alencastre de Vieira
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1 XVII Encontro de Iniciação Científica XIII Mostra de Pós-graduação VII Seminário de Extensão IV Seminário de Docência Universitária 16 a 20 de outubro de 2012 INCLUSÃO VERDE: Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável MPH0832 TODA ESCOLA É IGUAL? HOGWARTS: RACISMO E PRECONCEITO ANA CAROLINA ALVES DA SILVA CABRAL DE VASCONCELOS carolcavas@yahoo.com.br ESPEC LITERATURA UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ ORIENTADOR(A) ISABELITA CROSARIOL UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
2 TODA ESCOLA É IGUAL? Hogwarts, racismo e preconceito Ana Carolina A. S. C. de Vasconcelos 1 RESUMO: Este artigo tem o objetivo de pontuar a questão do racismo e do preconceito presentes na saga Harry Potter. Tal discussão se justifica, pois a rica presença de tais elementos em obras infantojuvenis, sem cunho didático ou paradidático direcionado, é rara, assim como a discussão sobre obras infantojuvenis em si, nos meios acadêmicos, também o é. Para tanto, foi revisitada a obra de J. K. Rowling, principalmente Harry Potter e a Câmara Secreta, tomando como apoio teórico Everardo P. Guimarães Rocha, Joel Rufino dos Santos, Paulo Freire e outros autores que discorrem sobre a importância de se mergulhar no mundo do aprendente, de seus desejos e suas referências, para que a apreendência aconteça. PALAVRAS-CHAVE: Harry Potter; Racismo; Literatura Infantojuvenil. RESUMEN: Este artículo tiene la finalidad de puntuar el tema del racismo e del prejuicio presentes en la saga Harry Potter. Tal discussion se justifica, pues la rica presencia de tais datos en obras infantis y juvenis sin cuña didactica és rara, como és también la discussion sobre obras infantis y juvenis puramente, em los medios acadêmicos. Para esso, nossotros revisitamos el obra de J. K. Rowling, especialmente Harry Potter y la Cámara Secreta, basándose teóricamente en Everardo P Guimarães Rocha, Joel Rufino dos Santos, Paulo Freire y otros autores qué hão debatido sobre la importancia de zambullir em el mundo del aprendente, sus deseos y referencias para que la adquicion ocurra. PALABRAS LLAVE: Harry Potter; Racismo; Literatura Infantil y juvenil. ABSTRACT: This article analyzes the racism and the prejudice in Harry Potter saga. This discussion justifies because the rich presence of those elements in juvenile literature without a didactics specifically is rare, so is the juvenile literature discussion itself in the Academic circles. For this article we revisited the work of J. K. Rowling, specially Harry Potter and the Chamber of Secrets, theorically grounded in Everardo P. Guimarães Rocha, Joel Rufino dos Santos, Paulo Freire and authors that discuss about the importance of dive role dip inside the apprentice world, his wishes and references, in order to make the grasp happens. KEYWORDS: Harry Potter; Racism; Juvenile Literature. 1 Graduada em Letras Língua Portuguesa e Língua Inglesa e suas respectivas Literaturas pela Universidade de Taubaté; Diretora administrativa da Editora Casa Cultura projetos pedagógicos e socioculturais; Pós-graduanda em Literatura pela Universidade de Taubaté.
3 Juro solenemente não fazer nada de bom. J.K. Rowling
4 Magicamente simples Harry Potter é um daqueles personagens que não existem sozinhos. Ao pronunciarmos seu nome, automaticamente nos vêm à mente vários outros rostos, e é exatamente dessa coexistência entre personagem principal e coadjuvantes tão principais quanto o próprio Potter, que ele se faz tão apaixonante. Li o primeiro livro, Harry Potter e a Pedra Filosofal, para meu filho aos dois anos de idade, porque havíamos adorado o primeiro filme e o segundo estava entrando em cartaz, e foi então que percebemos que o mundo mágico de Harry Potter era ainda mais mágico na nossa cabeça do que na tela do cinema. Lealdade, humildade, honestidade, amor, família, responsabilidade, comprometimento e (des)respeito às diferenças, são temas visivelmente percebidos já no primeiro livro ou filme, e abordados mais profundamente ao longo da saga. É o caso dos temas-recorte deste artigo, preconceito e racismo, abordados em Harry Potter e a Câmara Secreta, principal objeto deste estudo. A angústia do não pertencer a lugar algum e o se descobrir pertencente a um lugar incomum (aceitando-o ou não), são sentimentos compartilhados por todo e qualquer adolescente. Quem de nós nunca se questionou sobre o porquê de estar onde está, fazendo o que faz, convivendo com as pessoas com as quais convive. Confesso que, ainda hoje, passados alguns bons anos da minha adolescência, me questiono vez ou outra sobre minha existência, minha missão, e me lembro de uma voz amiga que diz que [...] as pessoas carecem de lições de vida, de enredo, de fantasia, de Literatura, assim, com L maiúsculo; elas vêm se sentindo desnorteadas e os ensinamentos que recebemos não se restringirão ao chão da sala de aula; nós Educadores temos algo de medicinal, algo de místico, algo de encantador, de sábio, de louco, algo de afetivo, de constrangedor, algo de comovente; os símbolos organizam o caos, a literatura nossa existência, as letras nossa escrita e, por consequência, nossas ideias. (PRIANTI; VASCONCELOS, 2011). Pelo exposto acima, vejo, em Harry Potter, não somente pelo ambiente escolar onde grande parte da trama se desenvolve, mas, principalmente, pelas relações interpessoais e entre seres, um riquíssimo mundo a ser explorado por nós educadores. Afinal, nossa maior barreira que é a do interesse do aluno pela obra, J. K. Rowling e Hollywood já quebraram por nós, agora só precisamos partir do mundo da leitura para a leitura do mundo (LAJOLO, 1999).
5 1 As casas de Hogwarts e o chapéu seletor A Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts foi fundada há mais de mil anos por quatro dos maiores bruxos da época e segue o modelo de internatos e faculdades europeias e norte-americanas, com suas irmandades. Em Hogwarts, os alunos são divididos em quatro irmandades (doravante denominadas casas) diferentes e cada casa leva o nome do seu fundador. Temos então, em português, Sonserina, em homenagem a Salazar Solytherin; Grifinória, que homenageia a Godrico Gryffindor; Lufalufa, a Helga Hufflepuff; Corvinal, a Rowena Ravenclaw. Porém, os fundadores, não apenas lhes deram nome, eles também determinaram o perfil do aluno que viveria em cada casa e, assim, sob os critérios estabelecidos por eles, o Chapéu Seletor divide os alunos já em seu primeiro dia em Hogwarts. O Chapéu Seletor, uma personagem bastante questionável, é um chapéu mágico que tem poderes de ler e ouvir o bruxo que o veste. Ele, supostamente, enxerga o potencial de cada um, tendo em vista que o próprio bruxo/ aluno, aos onze anos de idade, ainda não tem maturidade para reconhecer seu real potencial. Não tão diferente de nossas escolas públicas, onde o alunado é separado em turmas de A a F pelas notas obtidas no ano letivo anterior, o Chapéu Seletor separa os alunos por qualidades que são enaltecidas pelos fundadores da Escola. Embora tal seleção nos pareça menos injusta do que a nossa, a injustiça se dá na própria necessidade da seleção. Gryffindor enaltecia a coragem, a nobreza, o raciocínio lógico, o sangue frio sensatez e foco; Hufflepuff prezava pela lealdade, paciência, sinceridade; Ravenclaw, inteligência e sagacidade acima de tudo (mente alerta); Slytherin preconizava ambição, astúcia e linhagem pura, embora não fosse regra visto que o próprio Voldemort era mestiço. E, neste momento, podemos questionar com maior afinco a seleção do Chapéu, usaremos o Professor Snape como exemplo. O personagem mais controverso da saga possui qualidades preconizadas por cada casa e poderia se encaixar em qualquer uma delas; Snape revela a inteligência de um corvinal, a lealdade de um lufano e a coragem e o sangue frio (sensatez) de um membro da Grifinória, mas foi escolhido para ser um sonserino por sua astúcia e ambição, embora não fosse um sangue puro, característica que Slytherin mais valorizava.
6 2 Sonserina e a eugenia A ideia de que Hogwarts foi fundada na Idade Média, quando Historicamente bruxos de todo mundo eram mortos em fogueira e, por isso, foi construída em um lugar tão escondido dos trouxas, ameniza e tenta justificar o racismo defendido por Salazar Slytherin, que não acreditava na lealdade dos que haviam nascido trouxas, como bem diz o Prof. Bins de História da Magia: Durante alguns anos, os fundadores trabalharam juntos, em harmonia, procurando jovens que revelassem sinais de talento em magia e trazendo-os para serem educados no castelo. Mas então surgiram os desentendimentos. Ocorreu uma cisão entre Slytherin e os outros. Slytherin queria ser mais seletivo com relação aos alunos admitidos. Ele acreditava que o aprendizado de magia devia ser mantido no âmbito das famílias inteiramente mágicas. Desagradava-lhe admitir alunos de pais trouxas, pois os achava pouco dignos de confiança. Passado algum tempo houve uma séria discussão sobre o assunto entre Slytherin e Gryffindor, e Slytherin abandonou a escola. (ROWLING, HPCS, 2000, p. 131, grifo nosso) Mas, como todos sabemos, ideias antigas de autopreservação acabam por se transformar em ideais perigosos para mentes fracas. Os dizeres e os motivos são transformados, e os ritos e gritos oprimem os que não podem ou não sabem gritar. Assim, Slytherin em um racismo justificável à sua época constrói uma Câmara Secreta que seria aberta apenas por seu herdeiro para que, quando se fizesse necessário, um monstro fosse solto e eliminasse todos os sangue ruins, que, para ele, constituíam uma potencial ameaça para o mundo mágico. Porém, tal Câmara será usada por Voldemort, já tocado pela questão eugênica problematizada mais adiante, não para salvar o mundo mágico como havia intencionado Slytherin, mas, para eliminar seus desafetos, aqueles que se opusessem a suas vontades e os que, de alguma maneira, se tornassem obstáculos para seus planos um tanto Cérebro de dominar o mundo. E, assim, tomando os critérios de Slytherin por desculpa, difunde a ideia de eugenia entre seus seguidores ambiciosos e de mentes fracas. A Câmara dos Segredos foi aberta/ Inimigos do herdeiro... cuidado (ROWLING, 2000, p.122).
7 Figura 1 Cena do filme Harry Potter e a Câmara Secreta Lembremos que Francis Galton, antropólogo, matemático, estatístico inglês e primo de Charles Darwin A origem das espécies, é considerado o pai da eugenia. Nasceu na Inglaterra do século XIX e, coincidentemente ou não, Harry Potter é da Literatura Inglesa. O termo eugenia foi primeiramente utilizado por Galton, embora a ideia de uma raça sem problemas de eugenes do grego, dotado hereditariamente com nobres qualidades seja bem antiga. A mistura de raças, segundo tais estudiosos, faria com que em determinado espaço de tempo não tivéssemos mais seres em sua plenitude física, moral ou mental; assim, era dever do Estado preservar sua população o mais pura possível. A partir deste preceito, somado aos escritos do Conde Gobineau, Hitler, estudioso do regime dos Habsburgos, entendeu ou se justificou que todas as raças foram iniciadas por arianos, instaurou, então, o Holocausto alemão, em busca da pureza e da preservação da raça superior: a ariana. Curiosamente se apossou de um símbolo sacro do hinduísmo e do budismo ambas raças não puras, o mesmo símbolo que para os gregos e védicos antigos descendentes da miscigenação das conquistas alexandrinas significava sorte e sucesso, e o transformou em bandeira para sua causa, para seu holocausto particular, de modo que hoje a suástica é vista de maneira completamente deturpada. No caso da Alemanha nazista, não só o sangue era questionado, também eram a cor da pele e a crença religiosa. Em Hogwarts, guardadas as devidas proporções, ao abrir a Câmara Secreta e libertar o Basilisco, Tom Hidle (que mais tarde se auto intitularia Lord Voldemort) tentava fazer exatamente a mesma coisa, eliminar todos aqueles que não eram sangue puros e todos os outros simpatizantes dos mesmos; assim sobrariam apenas seus seguidores para ajudá-lo em sua ascensão ao poder absoluto. Coincidentemente ou não, Rowling concebeu um Voldemort mestiço, que se autonegava, escondendo suas origens, e inflamando em causa dos sangue puros, tal como Hitler que não era puramente ariano, filho de pai ilegítimo e nascido na Áustria. Rocha nos diz que etnocentrismo é uma visão de mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos valores, nossos modelos, nossas definições do que é a existência (1984, p. 11); enquanto Santos, por sua vez, define o racismo como um sistema que afirma a superioridade de um grupo racial sobre outros. (1984, p. 69). Isto posto, pode-se afirmar que o que acontece em Hogwarts, e na grande maioria das escolas, é uma
8 mistura destas duas visões: na escola de Harry Potter, por exemplo, enquanto o Chapéu faz a divisão etnocêntrica, os alunos fazem a racial. 3 As salas de aula e a manutenção do seccionismo Para Freire, existe uma pedagogicidade indiscutível na materialidade do espaço (1996, p. 45), e é exatamente esta sensação de diferenciação e divisão de setores da sociedade que temos ao ler as descrições das salas comunais, feitas por Rowling (2011), em seu site Pottermore.com. E, por tais descrições, já podemos ter uma ideia das diferenças impostas aos alunos logo que chegam à escola. O salão comunal da Corvinal fica em uma torre do lado oeste da escola; consiste em uma sala grande e circular, com um carpete azul-meia-noite e suas paredes são enfeitadas com tecido de seda azul e bronze. O teto é ornamentado com estrelas e as janelas são em forma de arco proporcionando uma bela vista para as montanhas. Figura 2 Salão Comunal da Corvinal O dormitório da Sonserina está atrás de uma parede de pedra, nas masmorras. O salão comunal é uma sala comprida provavelmente em baixo do lago de Hogwarts com paredes de pedra e lâmpadas verdes circulares pendendo do teto. Slytherin era um dos bruxos mais ricos da época. Por isso, seu salão comunal é bem mais luxuoso do que os outros, onde só há o básico: poltronas, sofás, lareira e etc.
9 Figura 3 Salão Comunal da Sonserina O salão comunal da Grifinória fica em uma das torres do castelo, no sétimo andar, é guardada pela pintura da mulher gorda que somente dá passagem a quem acerta a senha do dia, mas, não antes de fazer com que os alunos ouçam sua cantoria nada agradável, diga-se de passagem. É um salão grande, com uma lareira, algumas poltronas e duas escadarias que levam aos dormitórios dos alunos, feminino e masculino. Figura 4 Salão Comunal da Grifinória O dormitório da Lufa-Lufa é em algum lugar próximo à cozinha de Hogwarts: Figura 5 Salão Comunal da Lufalufa As salas de aula são particularmente deprimentes, cada professor decora a sua a sua maneira e, tendo em vista que os dormitórios dos professores ficam aos fundos de cada sala, as mesmas tornam-se uma espécie de extensão de suas casas. Mas,
10 independentemente do gosto do professor, por se tratar de um castelo medieval, elas são demasiado escuras e sombrias, como verificaremos a seguir. As aulas de Defesa Contra as Artes das Trevas são o melhor exemplo para demonstrar os diferentes traços de personalidade dos professores presentes nas salas, pois essa matéria, em particular, gastou alguns bons professores, como diria Dumbledore. Depois do Prof. Quirell ter sido possuído por Voldemort, no primeiro ano, os alunos ganharam a companhia de Gilderoy Lockhart, no segundo ano Harry Potter e a Câmara secreta que inicia o filme/ livro como uma grande celebridade no mundo mágico e, que, embora ao final do filme/ livro descobrir-se que não passa de um embuste, adorava estar sob os holofotes, sua sala de aula era a mais iluminada de todas e em todas as aulas fazia uma entrada triunfal pela sacada de seu dormitório. Figura 6 Aula de Defesa contra as artes das trevas Prof. Lockhart Durante o terceiro ano em Hogwarts, os alunos tiveram o mais didático e um dos melhores exemplos de educador que Hogwarts nos fornece, Prof. Lupin. Lupin não tinha medo de afastar as carteiras, fecha os livros didáticos e praticar emocionalmente as lições a serem ensinadas, fazendo com que os bruxos/ alunos vivenciassem algo próximo à experiência de fato. Figura 7 Aula de Defesa contra as artes das trevas Prof. Lupin Porém, durante este mesmo terceiro ano letivo, Prof. Lupin precisou de uma licença saúde e Prof. Snape o substituiu.
11 Figura 8 Aula de Defesa contra as artes das trevas Prof. Snape Porém, nem só de Defesa contra as Artes das Trevas constituía-se a grade de Hogwarts, tinha também as aulas de Feitiços do Prof. Flitwick que, por ser um duende, lecionava em cima de uma pilha de livros. Este último detalhe muito nos incomoda, afinal, ele poderia lecionar em cima de um tablado ou de um caixote, enfim, a ideia de professores pisando em livros não nos é bem vista. Figura 9 Aula de Feitiços Prof. Flitwick Fazia parte do currículo, também, entre várias outras, as aulas de Poções, lecionadas pelo Prof. Snape o mesmo que substituiu o Prof. Lupin, percebe-se que ambas as suas salas de aula são parecidamente sombrias, tristes. Figura 10 Aula de Poções Prof. Snape Podemos ainda perceber pelas fotos que os alunos sentam em seções e por casas. Por exemplo, nas aulas da Professora McGonagall os alunos da Grifinória sentam-se na frente, enquanto os da Sonserina sentam atrás, e nas aulas do Professor Snape, o inverso. Ambos são diretores respectivamente da Grifinória e da Sonserina, o título de diretor de uma casa em Hogwarts engloba as funções de Coordenador, Inspetor e Orientador Vocacional, e ambos não se incomodam em evidenciar suas predileções. Faz-se importante lembrar que tais considerações a cerca do seccionismo em sala de
12 aula é feita a partir da visão dos diretores dos filmes, uma vez que tal descrição específica de segregação não se faz presente nos livros. Figura 11 Aula de Transfiguração Prof. McGonagall 4 Racismo e contra racismo O racismo não é inato, é algo que se cultiva, se ensina e se aprende, o racismo não é instintivo, sim adquirido (YOUNG, 2005), e podemos perceber e trabalhar isso de maneira bem clara e explícita ao longo da saga. Peguemos o personagem de Draco Malfoy, o grande rival de Harry Potter dentro da escola. Este menino foi criado dentro dos preceitos de purismo de Salazar Slytherin e eugenia de Voldemort. Seus pais são primos de primeiro grau, pois não sobrando muitos sangue puros os adeptos da eugenia passaram a se casar em família, para preservar a casta. Malfoy cresceu preconceituoso, metido, arrogante e sentindo-se superior aos outros por sua linhagem pura. Seus pais são ricos e influentes na sociedade mágica. Logo no início da trama, ao desdenhar de Rony, Malfoy se coloca como antagonista de Potter dentro do colégio. Esse sentimento de aversão aumenta ainda mais quando, além de melhor amigo de um Weasley, considerado por ele (Malfoy) de uma classe desprezível, Harry se torna, também, melhor amigo de uma mudblood ou, em português, sangue ruim, e que, além de nascida trouxa, era mais inteligente do que todos eles juntos. E aqui se pode abrir um parêntese acerca do outro pré conceito estabelecido, uma vez que o casal Weasley era pobre e humilde nossa classe C, o pai fascinado pelo mundo dos trouxas, a mãe bondosa e generosa que vivia para a família que era enorme, ao todo sete filhos, enquanto os bruxos melhor abastados como a classe B, tinham apenas dois ou três filhos, como os Black: Sírius e Régulo, ou os Dumbledore: Alvo, Alberforth e Ariana, e os bruxos mais ricos classe A, como os Malfoy, tinham apenas um herdeiro. Na cena em que Malfoy xinga Hermione de sangue ruim, fica evidente que a agressão de Malfoy não é barata, e, sim, uma autodefesa carregada de um ódio e de um rancor. Ele próprio desconhece o porquê de tais sentimentos, que lhe foram impelidos
13 durante toda sua vida, por sua família. Sua mãe, por exemplo, assim como os pais dela, renegara uma irmã por ter se casado com um sangue ruim. Porém, nos fica claro que Draco não é um vilão propriamente, pois não consegue matar Dumbledore em Harry Potter e as Relíquias da Morte. O primeiro confronto direto de raças entre os alunos acontece em Harry Potter e a Câmara Secreta, quando Lucius Malfoy, pai de Draco, compra uma vaga para seu filho no time de quadribol da Sonserina, através das novas vassouras Nimbus 2001, o último modelo no mercado bruxo, para todo o time. Boas [as vassouras], não são? disse Draco com a voz macia. Mas quem sabe o time da Grifinória pode levantar um ourinho e comprar vassouras novas, também. Você podia fazer uma rifa dessas Cleasweep 5; imagino que um museu talvez queira comprá-las. O time da Sonserina dava gargalhadas. Pelo menos ninguém da Grifinória teve de pagar para entrar disse Mione com aspereza. Entraram por puro talento. O ar presunçoso de Draco pareceu oscilar. Ninguém pediu sua opinião, sua sujeitinha de sangue ruim xingou ele. (Rowling, HPCS, 2000, p , grifo nosso) A expressão sangue ruim Mudblood é contextualizada em uma conversa do trio Harry, Rony, Hermione com Hagrid, o guarda-caça do Castelo, melhor amigo dos meninos. E é interessante notar como Rowling constrói tal narrativa, pois Hagrid é um personagem concebido dentro da problemática do preconceito e do racismo, é um mestiço, seu pai era um bruxo de estatura normal e sua mãe uma giganta que o abandonou assim que percebeu que ele não seria como os outros. Ele, enquanto aluno da escola, era desprezado pelos outros bruxos, que o consideravam estranho por seu carinho especial pelas criaturas mágicas até mesmo as mais estranhas e perigosas. Isso facilitou para que Tom Hidle o culpasse pelo Basilisco, quando abriu a Câmara pela primeira vez, matando a Murta que Geme, fazendo com que fosse expulso de Hogwarts antes de concluir seus estudos, o que o impediu de tirar sua licença para fazer magia. Porém, Dumbledore ao assumir a direção do colégio o manteve no castelo, transformando-o em Guarda-caça e Guardião das Chaves e Terras de Hogwarts. Malfoy chamou Mione de sangue ruim, Hagrid... Rony tornou a sumir debaixo da mesa e um novo jorro de lesmas caiu. Hagrid pareceu indignado. Ele não fez isso! Fez sim confirmou Mione. Mas eu não sei o que significa. Percebi que era uma grosseria muito grande, é claro... É praticamente a coisa mais ofensiva que ele podia dizer ofegou Rony, voltando. Sangue ruim é o pior nome para alguém que nasce trouxa, sabe,
14 que não tem pais bruxos. Existem uns bruxos, como os da família do Malfoy, que se achem melhores do que todo mundo porque têm o que as pessoas chamam de sangue puro. [...] Quero dizer, nós sabemos que isso não faz a menor diferença. Olha só o Neville Longbottom, ele tem sangue puro e sequer consegue pôr um caldeirão em pé do lado certo. E ainda não inventaram um feitiço que a nossa Mione não saiba fazer disse Hagrid orgulhoso, fazendo Mione ficar púrpura de tão corada. E é uma coisa revoltante chamar alguém de... começou Rony, enxugando a testa com a mão trêmula -... sangue sujo, sabe. Sangue comum. É ridículo. A maioria dos bruxos hoje em dia é mestiça. Se não tivéssemos casado com trouxas teríamos desaparecido da terra. (Rowling, HPCS, 2000, p ). Enquanto o discurso de Rony é a favor da mestiçagem, até mesmo por uma questão de sobrevivência, Lord Voldemort, deixa claro seu posicionamento e suas exigências a seus súditos: Muitas de nossas árvores genealógicas mais tradicionais, com o tempo, se tornaram bichadas disse, enquanto Belatriz o mirava, ofegante e súplice. Vocês precisam podar as suas, para mantê-las saudáveis, não? Cortem fora as partes que ameaçam a saúde do resto. Com certeza, Milorde sussurrou Belatriz, mais uma vez com os olhos marejados de gratidão. Na primeira oportunidade! Você a terá respondeu Voldemrot. E, tal como fazem na família, façam no mundo também... vamos extirpar o câncer que nos infecta até restarem apenas os que têm o sangue verdadeiramente puro. (Rowling, HPRM, 2007, p. 16, grifo nosso) O racismo gera o anti racismo, que nada mais é do que o racismo ao inverso, é o simples, básico e triste não gosto de quem não gosta de mim levado às últimas consequências. Voldemort era racista, purista, e acima de tudo, um estadista político com uma ideia fixa, livrar o mundo dos trouxas, e governá-lo não à toa, na Idade Média, queimavam-se supostos bruxos, afinal, o que é desconhecido, o que é diferente, o que não pode ser compreendido deve ser muito perigoso. Então, assim como alguns bruxos não gostam dos trouxas, o inverso também é verdade. Os Dursley, os tios de Harry, como própria Prof. McGonagall disse são trouxas da pior espécie (Rowling, HPPF, p.17), eles não aceitam o sobrinho, consideram-no uma aberração e como tal o tratam como objeto, como um empregado, Harry mesmo se define um elfo doméstico para tia Petúnia. Desde que Harry voltara para passar férias de verão em casa, tio Válter o tratava como uma bomba que fosse explodir a qualquer momento, porque Harry Potter não era um menino normal. Aliás ele era tão anormal quanto era possível ser. [...] Todos os livros de feitiços, a varinha, as vestes, o caldeirão e a vassoura Nimbus 2000, último tipo, pertencentes a Harry tinham sido trancados no
15 armário debaixo da escada pelo tio Válter no instante em que o sobrinho pisara em casa. [...] Os Dursley eram o que os bruxos chamavam de trouxas (sem um pingo de sangue mágico nas veias) e na opinião deles ter um bruxo na família era uma questão da mais profunda vergonha. Tio Válter havia até passado o cadeado na gaiola da coruja de Harry, Edwiges, para impedi-la de levar mensagens para alguém do mundo dos bruxos. (Rowling, HPCS, 2000 p. 10-1, grifo nosso). Vale também lembrar que, assim como Narcisa Malfoy cortou qualquer laço de convivência com a irmã que se casou com um sangue ruim, Petúnia Dursley, também o fez com sua irmã Lilian, ao descobri-la uma bruxa. Principalmente depois que ela casou-se com Tiago Potter, nunca mais procurou ou permitiu ser procurada por sua irmã, nunca quis saber do sobrinho até que o mesmo fosse deixado na porta de sua casa. Os Dursley tentaram abandoná-lo quando Duda (seu filho) foi atacado por Dementadores e descobriram que Voldemort havia voltado. Mas, Dumbledore invocou um pacto que havia com tia Petúnia e não permitiu que Harry fosse expulso de casa. Você me ouviu SAIA! berrou o tio, e até tia Petúnia e Duda pularam. FORA! FORA! Eu devia ter feito isso há muito tempo! As corujas tratam esta casa como se fosse um silo, o pudim explode, metade da sala fica destruída. Duda cria rabo, Guida balança pelo teto e tem Ford Anglia voando FORA! FORA! Acabou para você! Você agora pertence ao passado! Não vai continuar aqui se tem um maluco caçando você, não vai criar problemas para nós. Se vai seguir o mesmo caminho que os inúteis de seus pais, terminamos AQUI! [...] Saia e nunca mais volte a pisar na soleira desta casa! Não sei por que aceitamos você, para começar. Guida tinha razão, você deveria ter ido para um orfanato. Tivemos o coração mole demais pra o nosso próprio bem, pensamos que podíamos arrancar essa coisa de dentro de você, que podíamos transformá-lo em um garoto norma, mas você estava bichado desde o começo, e para mim chegou corujas! (Rowling, HPOF, p. 36-7) Com o trecho acima citado, reforço a ideia de que todo preconceito nasce do medo do desconhecido e o racismo se fortalece por aqueles que se aproveitam do medo e da mente fraca de uns poucos para subjugar outros tantos. Considerações Finais A discussão acerca do racismo se dá frequentemente no âmbito negro x branco (e vice versa), mas a verdade é que o racismo é muito mais amplo que a discussão existente em Todo mundo odeia o Cris, programa televisivo de grande aceitação entre
16 nosso alunado. A questão merece um tratamento mais abrangente e aprofundado, e utilizar obras com as quais eles se identificam e apreciam permite que a abordagem sobre temas complexos como este se faça de maneira natural e eficaz. A saga Harry Potter é repleta de elementos que merecem uma discussão cuidadosa, como, por exemplo, as consequências de tais atos de racismo e preconceito. Os livros da série são repletos de discursos racistas e antirracistas, sobre o amor e a amizade, sobre política e sociedade. Os filmes são repletos de elementos que os alunos repetem e representam, discutem e refletem sem perceber que o fazem. Nosso trabalho como educadores, dentro deste âmbito é apenas apontar para eles as conclusões que eles mesmos tiraram de tudo isso. Outro ponto importante, e tão válido quanto à discussão dos temas abordados e da influência dos mesmos, dentro desta saga, é a maneira como a autora tece a trama, cruzando seus livros desde o primeiro até o último volume, brindando o leitor com doses exatas de suspense, emoção, romance e comédia que se completam de maneira a não se perder nem um elemento. Por exemplo, uma fala do primeiro livro é completada no quarto ou sexto, o quinto busca esclarecimentos sobre algo que foi colocado de maneira a parecer sem importância no terceiro livro e assim por diante. Tal construção presenteia a nós professores com um rico material para provocar em nossos alunos um olhar diferente sobre a importância das aulas de gramática e redação, pois nos facilita mostrar a eles como as escolhas lexicais e sintáticas, e a disposição das mesmas, interferem em uma trama, e nos mostram o caminho para aquilo que a autora quer nos fazer acreditar. Mas, isso é material para uma outra discussão. A pretensão deste trabalho é pontuar o racismo e o preconceito existentes na trama de Rowling e fazer-nos finalmente compreender que se nossos alunos riem é porque entenderam a piada e se choram é porque compreenderam a força poética dos símbolos e das relíquias. E se assim o fazem, sozinhos, sem a interferência didática de quem quer que seja, por que ainda existem professores que acreditam que seus alunos precisam ser ensinados a pensar? Nossos alunos apenas precisam aceitar que seus pensamentos e suas conclusões são importantes para seu próprio crescimento e de seus colegas. É compartilhando que crescemos, sozinhos não somos nada. Quando discutimos com pessoas que têm ideias diferentes das nossas, expomos nossos pensamentos, assimilamos outros pensamentos, ponderamos sobre a ideia que nos veste melhor e chegamos a conclusões as nossas mais as novas as quais nunca havíamos
17 chegado antes, sozinhos. Ao que, ao final, só podemos concluir que: o diferente nos faz tolerantes, nos faz crescer, nos faz melhores, as diferenças nos completam.
18 Agradecimentos Gostaria de expressar aqui minha gratidão àqueles que sem interesse algum, ou qualquer tipo de remuneração, a não ser a recompensa de estarem contribuindo para a formação de um Educador e a discussão sobre os rumos da Educação: meu mestre, aquele que tem sido um guia nesta vida louca de pesquisador/ educador Luzimar Goulart Gouvêa; a meus filhos, que enriquecem cada discussão com olhar juvenil e questionador; a Thais Travassos, que pacientemente disponibilizou tempo para uma breve, porém, mui rica colaboração; aos meus colegas pós-graduandos pelas discussões riquíssimas, aprendi com todas elas, até mesmo, ou principalmente, com as que pareciam sem futuro; e a minha orientadora Prof. Isabelita Crosariol, pelo olhar generoso e maravilhosa ideia de se discutir tal tema.
19 REFERÊNCIAS BERND, Zilá. Racismo e Anti-racismo. São Paulo: Editora Moderna, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia ed. São Paulo: Paz e Terra, LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, PRIANTI, Rafael; VASCONCELOS, Ana Carolina A.S.C. Discurso proferido na Colação de Grau da Faculdade de Letras da Unitau, 2012, Taubaté. ROCHA, Everardo P. Guimarães; SANTOS, Joel Rufino; BERND, Zilá. O que é etnocentrismo, racismo, negritude. Col. Primeiros Passos. São Paulo: Circulo do Livro, 1984? ROWLING, J. K. Harry Potter e a Pedra Filosofal. 1ed. Rio de Janeiro: Rocco, Harry Potter e a Câmara Secreta. 1ed. Rio de Janeiro: Rocco, Harry Potter e a Ordem da Fênix. 1ed. Rio de Janeiro: Rocco, Harry Potter e o Enigma do Príncipe. 1ed. Rio de Janeiro: Rocco, Harry Potter e as Relíquias da Morte. 1ed. Rio de Janeiro: Rocco, YOUNG, Robert. Desejo Colonial. São Paulo: Perspectiva, visitado em 12/04/ visitado em 12/04/ visitado em 12/04/2012 Malfeito feito
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