Datação com C-14. José Marcus Godoy IRD/CNEN/MCT Depto. Química/PUC-Rio
|
|
- Jónatas Lemos Alves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Datação com C-14 José Marcus Godoy IRD/CNEN/MCT Depto. Química/PUC-Rio 1
2 Roteiro Fundamentos teóricos Formação do C-14 Lei do Decaimento Radioativo Cálculo da Idade Correções Técnicas de medida Cuidados iniciais limpeza da amostra Baseadas na medida da radioatividade Cintilação em meio líquido Contadores proporcionais Baseada na determinação da massa AMS Aplicações Datação absoluta com 230 Th/ 234 U, uma alternativa a datação com C-14: Princípios e aplicabilidade 2
3 Formação do C-14 O C-14 é formado através da interação de neutrons, de origem cósmica, com átomos de N- 14 na atmosfera. O C-14, na forma de 14 CO 2, entra do ciclo do carbono, sendo absorvido, através da produção primária, em organismos aquáticos e terrestres, incorporados em compartimentos geológicos, como sedimentos ou espeleotemas, ou ainda na estrutura física de corais e conchas. N-14 (n,p) C-14 3
4 Uma vez cessada a entrada de novos átomos de C-14 (morte de organismos ou formação de novas camadas de sedimentos e espeleotemas), o relógio radiocarbônico começa a correr. Embora o tempo de meia-vida do C-14 seja de 5730 anos, considera-se, por razões históricas e de convenção, uma meia-vida de 5568 anos. 4
5 Validação da datação radiocarbônica feita por Libby(1952) 5
6 A mesma equação pode ser escrita em termos de atividade: A produção de C-14 na atmosfera é de cerca de 14 dpm/gc ou 230mBq/gC. De modo houvesse uma convergência entre resultados obtidos por diferentes laboratórios, a datação com C-14 passou por um processo de padronização internacional. 6
7 Aidade 14 Cconvencionalécalculadacombase do padrão Ácido Oxálico (NIST-SRM-4990B), e reportada em anos AP (Antes do Presente), sendopresenteoanode1950. Na realidade, como este padrão não é mais disponível no mercado, utiliza-se outros padrões cuja concentração de 14 C foi determinada em relação ao padrão NIST original. 7
8 Cálculo da Idade -Correções Para podermos calcular a idade radiocarbônica a partir da determinação da concentração de C-14 na amostra, é necessária uma correção para o fracionamento isotópico que ocorre, diferentemente, amostra/amostra: Fracionamento isotópico A ac = A m 13 2( δ Ca ) 8
9 A idade T calculada é conhecida como idade radiocarbônica, reparem que ela utiliza um tempo de meia-vidade5568,ouinvésde5730,e1950comot=0. É claro que, para corrigirmos esta idade para uma idade geocronológica, estas duas correções devem ser introduzidas. Adicionalmente, sabe-se que a produção do C-14 na atmosfera é função do fluxo de raios cósmicos, que variam com os ciclos solares, e dos campos geomagnéticos da Terra. Assim sendo, nosso N(t=0) não é constante e deve ser corrigido. 9
10 14 C versus Dendrocronologia 10
11 Idade Corrigida Amostra de origem terrestre Amostra de origem marinha Macário,
12 Efeito Reservatório
13 Limpeza da amostra Qualquer que seja a amostra, ela sofre a incorporação de material estranho ao material original devido a uma série de processos biogeoquímicos. Desta forma, para tornar o resultado experimental confiável, a amostra passa por uma série de etapas de limpeza. Estas etapas são de natureza mecânica, como uma raspagem, e de natureza química como tratamento com soluções ácidas. Qualquer falha neste processo compromete de forma irreversível o resultado final. 13
14 Medidas de Atividade Amostra com 1 grama C, eficiência decontagemde 70%, tempo de contagem de 24 horas (1440 minutos)eruídodefundode1cpm. I padrão = (14.0, ) cont. = cont. Incerteza associada a medida da atividade; Amostra recente = 1,25% 1meia-vida(5568anos)=1,58% 2meias-vida(11136anos)=2,38% 3meias-vida(16704anos)=3,78% 4meias-vida(22272anos)=6,34% T max anos;T min 200anos 14
15 Medidas de Atividade Contadores proporcionais de baixo ruído de fundo: CO 2 injetado na câmara do detector e empregado como gás de medida; Contadores de cintilação em meio líquido: Suspensão BaCO 3 ; Absorção química (Carb-O-Sorb); Síntese de benzeno. 15
16 Link para arquivo com figuras C-14 16
17 AMS AMS = espectrômetro de massa Contagem de átomos ao invés de contagem de partículas emitidas; 14 dpm/gc 1,7x10 19 átomos; Massa de amostra muito menor (>1mg); Preparação de amostra mais simples (grafite); Determinação pode ser repetida várias vezes até se alcançar a precisão desejada; Representatividade da amostra; Risco de contaminação; Custo do equipamento. 17
18 MATERIAL AMS RADIOMETRIC Conservative Recommendation Conservative Recommendation Charcoal 50 mg 20 grams Wood 50 mg 50 grams Dung 50 mg 20 grams Plant / seeds 20 mg 20 grams Peat / Gyttja 1-2 mg 100 grams Shell/Coral/CaCO3 50 mg 50 grams Organic Sediment 2-5 grams < 1000 grams Insect (chitin) 20 mg 20 grams Hair 20 mg 10 grams Fish Otolith 5-10 mg Not available Bone / Antler 2-10 grams Not available Teeth 1 tooth Not available Burned/cremated bone 4 grams Not available Phytoliths (extracted) * 200 mg Not available Pollen (extracted) * 20 mg Not available Forams * 20 mg Not available Water DIC as SrCO3 * 50 mg 30 grams Water 1 liter not available AMS US$500 LSC US$250 18
19 Aplicações Datação Sambaquis Foraminíferas Reconstrução de paleo-ambientes Autenticidade Bio-materias (incluíndo bio-combustíveis) Objetos históricos
20 Sambaquis Um dos materiais mais datados no Brasil e, também, objeto de bastante controvérsia são os sambaquis. Os depósitos de sambaquis são encontrados, particularmente, na região Sul e Sudeste brasileiras e, em especial, no Estado de Santa Catarina. Nestes depósitos, encontramos outros materiais datáveis, além das próprias conchas, como carvões. Se levarmos em conta que um feito reservatório de 400 anos representa 10% de uma idade de 4000 anos, as datações baseadas nas conchas podem ser questionadas em função de desconhecermos a magnitude exata do efeito reservatório.
21 Sambaquis A distribuição bi-modal das idades dos depósitos de sambaquis parece estar associada a variação do nível do mar e, conseqüente, maior/menor abundância de peixes e moluscos. Dado o menor número de resultados com idades acima de anos, estes dados são objeto constante de dúvidas. Há aqueles que defendem que, dificilmente serão encontrados depósitos com idades superiores a anos. Estes se encontrariam hoje submersos. Lima, 2004
22
23
24
25 Foraminíferas Validação da datação de sedimentos de águas profundas baseado na freqüência e seqüência de aparecimento e desaparecimento de foraminíferas bentônicas (Vicalvi, 1997)
26 Reconstrução paleo-ambientais Pessenda e outros, 1996
27 Autenticidade Bio-materiais ASTM D Standard Test Methods for Determining the Biobased Content of Solid, Liquid, and Gaseous Samples Using Radiocarbon Analysis
28 Autencidade Objetos históricos Santo Sudário (link para vídeo YouTube)
29 Datação Absoluta com 230 Th/ 234 U Como vimos, a datação com 14 C de amostras de origem marinha, em especial, na costa brasileira possui uma fragilidade intrínseca importante, ou seja, a magnitude do efeito reservatório. Este efeito pode ser significativo em amostras do Holoceno e em regiões de ressurgência. A determinação deste efeito requer o conhecimento da idade verdadeira ou absoluta. Em amostras ricas em carbonato e com concentração de urânio superiora1µg/g,adataçãoatravésdopar 230 Th/ 234 U éumaopção.
30 Datação Absoluta com 230 Th/ 234 U Desequilíbrio das séries do urânio e do tório; Crescimento do filho dada a acumulação do pai, A filho = A pai (1 e -λ.t ) Urânio em corais fósseis: A Th-230 = A U-234 (1 e -λ.t )
31 Corais Fósseis
32
33 33
34 34
35 35
36 36
37 37
38 38
O Decaimento Radioativo (6 aula)
O Decaimento Radioativo (6 aula) O decaimento Radioativo Famílias Radioativas Formação do Material Radioativo O Decaimento Radioativo Quando um átomo instável emite partículas a, b, ou radiação g, ele
Leia maisReavaliação da Datação Sugerida pelo Método Radiométrico de Carbono-14. Adauto J. B. Lourenço
Reavaliação da Datação Sugerida pelo Método Radiométrico de Carbono- Adauto J. B. Lourenço Introdução Métodos de Datação Radiométrica QUAL A IDADE DO FÓSSIL Introdução Métodos de Datação Radiométrica Procuram
Leia mais2.Geocronologia isotópica de 210 Pb
2.Geocronologia isotópica de 210 Pb No meio ambiente o 210 Pb (t 1/2 = 22,26 anos) ocorre como um dos radioisótopos da série natural de decaimento do 238 U. O desequilíbrio entre o 210 Pb e o 226 Ra (t
Leia maisAlgumas definições. O Clima da Terra: Processos, Mudanças e Impactos
Algumas definições O Clima da Terra: Processos, Mudanças e Impactos Definições Tendência Coerência Extremos Probabilidade de excesso Persistência e mecanismos de retroalimentação Correlação serial, defasagem
Leia maisQuantos anos galácticos tem uma trilobite? distância Sistema solar-centro da galáxia 8 kpc = 8000 pc = 8000 x m velocidade 230 km/s
280 Quantos anos galácticos tem uma trilobite? distância Sistema solar-centro da galáxia 8 kpc = 8000 pc = 8000 x 3.10 16 m velocidade 230 km/s 0,2 x10 9 anos = 200 bilhões de anos 1654 Arcebispo Usher
Leia maispor Carbono 14 Prof. Alexandre Alves Universidade São Judas Tadeu Cálculo Diferencial e Integral 1 - EEN 17 de março de 2009
Aplicação de Função Exponencial: A Datação por Carbono 14 Prof. Alexandre Alves Universidade São Judas Tadeu Cálculo Diferencial e Integral 1 - EEN 17 de março de 2009 1 Introdução Uma importante técnica
Leia maisComo se estuda o clima do passado?
Como se estuda o clima do passado? Cristina Veiga-Pires (a,b,1) a - Associação DPGA; b Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente da Universidade do Algarve 1 cvpires@ualg.pt RESUMO No século XVIII, James
Leia maisRadioatividade. Prof. Fred
Radioatividade Prof. Fred Radioatividade, uma introdução Radioatividade O homem sempre conviveu com a radioatividade. Raios cósmicos Fótons, elétrons, múons,... Radioatividade natural: Primordiais urânio,
Leia maisOlimpíadas de Química+ Final, Aveiro 9 de maio de 2015
Olimpíadas de Química+ Final, Aveiro 9 de maio de 2015 Nome:.... Escola:....... Classificação teórica (60%) Classificação prática (40%) Classificação final universidade de aveiro departamento de química
Leia maisCiclos Biogeoquímicos
Ciclos Biogeoquímicos DEFINIÇÃO Trata-se de movimentos cíclicos que envolvem elementos químicos presentes no meio biológico e o ambiente geológico; Elementos que são necessários ao desenvolvimento dos
Leia maisQuímica A Extensivo V. 8
Química A Extensivo V. Exercícios 0) A α 90 Th3 Ra 9 Ac 90 Th α Ra Número de massa: Prótons: Neutons: 36 0) 90 Th 3 α Ra α 6 Rn α Po 0 5 At 0 03) B 0) C Prótons: 5 Elétons: 5 Neutons: 00 5 = 35 6X O elemento
Leia maisBIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Ciclos biogeoquímicos Parte 1. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Parte 1 Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Parte 1 Introdução a biogeoquímica e ciclo do carbono: I Características gerais dos ciclos biogeoquímicos II
Leia maisLista 1 - Radioatividade
1. Para cada um dos radionuclídeos mostrados a seguir, escreva a equação que representa a emissão radioativa. Consulte a tabela periódica. a) b) c) d) e) 222 86 Rn, um alfa emissor presente no ar. 235
Leia maisA medida do tempo geológico e a idade da Terra
A medida do tempo geológico e a idade da Terra Escola Portuguesa do Lubango Hélder Giroto Paiva O presente é a chave do passado ou, o que está acontecendo hoje, aconteceu no passado J. HUTTON(1726-1797)
Leia maisRadiações e Radioatividade
Radiações e Radioatividade 2015 Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Objetivos Visualizar o espectro de emissão do hidrogênio. Estudar o decaimento radioativo e a datação por carbono 14. Materiais 1. Computador
Leia maisTÉCNICO LISBOA CAMPUS TECNOLÓGICO E NUCLEAR, PÓLO DE LOURES. CTN Teresa Pires,
TÉCNICO LISBOA 2016 CAMPUS TECNOLÓGICO E NUCLEAR, PÓLO DE LOURES 25 NOVEMBRO 2016 CTN Teresa Pires, 24-10-2016 O Campus Tecnológico e Nuclear (CTN), em colaboração com a "Ciência Viva" disponibilizará
Leia maisFUNDAMENTOS DE GEOLOGIA E GEOQUÍMICA PROF. DR. DONIZETI A. GIUSTI
FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA E GEOQUÍMICA PROF. DR. DONIZETI A. GIUSTI Tempo Geológico Histórico Gregos: cosmovisão; Renascimento: Revolução Científica x fatos bíblicos; Leonardo da Vinci: fósseis e sedimentação;
Leia maisSemana 06. A partir da injeção de glicose marcada com esse nuclídeo, o tempo de aquisição de uma imagem de tomografia é cinco meias-vidas.
01. (Enem 2ª aplicação 2016) A energia nuclear é uma alternativa aos combustíveis fósseis que, se não gerenciada de forma correta, pode causar impactos ambientais graves. O princípio da geração dessa energia
Leia maisFontes de Energias Renováveis e Não Renováveis. Aluna : Ana Cardoso
Fontes de Energias Renováveis e Não Renováveis Aluna : Ana Cardoso Fontes de Energias Renováveis As fontes de energia renováveis são aquelas que vem de recursos naturais e que se renovam continuamente
Leia maisLOGO. Radioatividade. Profa. Núria Galacini
LOGO Radioatividade Profa. Núria Galacini Radioatividade Breve Histórico: 1896: Antoine-Henri Becquerel percebeu que um sal de urânio sensibilizava o negativo de um filme fotográfico, recoberto por papel
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 16 PROCESSOS E REAÇÕES NUCLEARES Edição Agosto de 2007 CAPÍTULO 08 PROCESSOS E REAÇÕES NUCLEARES ÍNDICE 16.1- Introdução 16.2- Radioatividade
Leia maisCompreendendo a Terra
Frank Press Raymond Siever John Grotzinger Thomas H. Jordan Compreendendo a Terra 4a Edição Cap 10 Tempo Geológico Lecture Slides prepared by Peter Copeland Bill Dupré Copyright 2004 by W. H. Freeman &
Leia maisa) Escrever a equação nuclear balanceada que representa a reação que leva à emissão do positrão.
A PET permite obter imagens com maiores detalhes, e menor exposição à radiação do que outras técnicas tomográficas. A técnica de PET pode utilizar compostos marcados com 6 C 11. Este isótopo emite um positrão,
Leia maisSemana 09. A queima do carvão é representada pela equação química:
. (Enem 6) O benzeno, um importante solvente para a indústria química, é obtido industrialmente pela destilação do petróleo. Contudo, também pode ser sintetizado pela trimerização do acetileno catalisada
Leia maisEcologia BIE210. A energia nos ecossistemas. A radiação solar.
Ecologia BIE210 A radiação solar. A energia nos ecossistemas Fixação e transferência de energia nos ecossistemas. Eficiência ecológica. Pirâmides ecológicas. Produção e produtividade. Subsídios energéticos
Leia maisDecaimento radioativo
Decaimento radioativo Processo pelo qual um nuclídeo instável transforma-se em outro, tendendo a uma configuração energeticamente mais favorável. Tipos de decaimento: (Z, A) * (Z, A) (Z, A) (Z, A)! γ!
Leia maisA MEDIDA DO TEMPO GEOLÓGICO E A IDADE DA TERRA
A MEDIDA DO TEMPO GEOLÓGICO E A IDADE DA TERRA Idade relativa e idade radiométrica Memória dos tempos geológicos DATAÇÃO RELATIVA???? DATAÇÃO ABSOLUTA - permite-nos obter um valor numérico para a idade
Leia maisID Nº 197. CDTN, Belo Horizonte, Brasil RESUMO
ID Nº 197 ANÁLISE DE 14 C EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS PARA DATAÇÃO Flaviane Moura Fernandes ¹, Rubens Martins Moreira1, Paulo Sergio Pelogia Minardi 1 Eugênio Miranda Oliveira 1 Ligia Santana de Faria Almeida
Leia maisCiclos Biogeoquímicos
Ciclos Biogeoquímicos Matéria orgânica: são os restos dos seres vivos. É composta essencialmente de compostos de carbono. Decompositores: são responsáveis pela degradação da matéria orgânica e favorecem
Leia maisReferências bibliográficas 4 PROCESSOS DE DECAIMENTO RADIOACTIVO 4.1 Introdução 4.2 Decaimento alfa Condição necessária para o processo ser
ÍNDICE PREFÁCIO 1 INTRODUÇÃO 2 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES SOBRE DATAÇÃO 2.1 Arte pré-histórica 2.2 Os tempos geológicos 2.3 A antiguidade do Homem 2.4 As alterações climáticas no passado 2.4.1 Modelos
Leia mais*CO 2-equivalente é a quantidade de CO 2 que causaria a mesma força radiativa** que certa quantidade emitida de outro gás do efeito estuda.
1 Introdução Atualmente é inegável a preocupação mundial com questões ecológicas e ambientais, principalmente no que se refere às mudanças climáticas. O aquecimento no sistema climático mundial vem sendo
Leia maisQuímica Acácio Ferreira Exercícios
1 É PROIBIDO REPRODUZIR OU COMERCIALIZAR www.estudioaulas.com.br 01 (Idecan/CNEN/Técnico em Química/2014) No processo de desintegração do 210 Pb é formado o 210 Bi. É correto afirmar que A) envolve a radiação
Leia maisColégio FAAT Ensino Fundamental e Médio
Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Lista de exercícios de Química - 2º Bimestre Nome: Ano: 9ºA/B/C Prof. Marcos Miranda N.: / /17 Constituição da matéria Elementos químicos e a representação atômica
Leia maisRecomendação de vídeo!
Radioatividade 1 Recomendação de vídeo! Trabalho muito criativo feito pela aluna Adrienne, sobre a Marie Curie: https://atmosferavds.wordpress.com/2015/12/22/talk-show-radio-show/ https://atmosferavds.wordpress.com/2015/12/23/talk-show-final-alternativo-de-radioshow/
Leia maisRadioatividade Natural nas Atividades de E&P de Petróleo. José Marcus Godoy Departamento de Química/PUC-Rio
Radioatividade Natural nas Atividades de E&P de Petróleo José Marcus Godoy Departamento de Química/PUC-Rio 1 Radioatividade O decaimento radioativo é o mecanismo natural através do qual um dado núcleo
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE O MÉTODO DE DATAÇÃO PELO CARBONO-14 E ALGUNS COMENTÁRIOS SOBRE A DATAÇÃO DE SAMBAQUIS
Rev. do M useu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, 9: 297-301, 1999. CONSIDERAÇÕES SOBRE O MÉTODO DE DATAÇÃO PELO CARBONO-14 E ALGUNS COMENTÁRIOS SOBRE A DATAÇÃO DE SAMBAQUIS Introdução Nos estudos
Leia maisGEOLOGIA PARA ENGENHARIA CIVIL TEMPO GEOLÓGICO
GEOLOGIA PARA ENGENHARIA CIVIL TEMPO GEOLÓGICO Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender o conceito de tempo geológico Compreender como é feita a identificação da idade das formações geológicas
Leia maisPerguntas do Jogo sobre Radioatividade
Perguntas do Jogo sobre Radioatividade 1) Quem foi o descobridor da radioatividade? a) Pierre Curie; b) Marie Curie; c) Henri Becquerel. 2) O que são raios X? a) Radiação eletromagnética resultante da
Leia maisO método 14 C, Traço de fissão e Re-Os MÉTODOS DE DATAÇÃO
1 O método 14 C, Traço de fissão e Re- MÉTODOS DE DATAÇÃO 2 Atualmente, existem dois modos de saber o quão velha é uma rocha: O método relativo observa a relação temporal entre camadas geológicas, baseando-se
Leia maisRESPOSTAS ESPERADAS QUÍMICA
Questão 1 Sim, a analogia está correta. Por se tratar de mudança de estado físico, a temperatura do sistema água permanece constante durante o processo de solidificação, assim como ocorre para o caso das
Leia maisAtmosfera terrestre. Camada fina, gasosa, sem cheiro, sem cor e sem gosto, presa à Terra pela força da gravidade.
Atmosfera terrestre Camada fina, gasosa, sem cheiro, sem cor e sem gosto, presa à Terra pela força da gravidade. Atmosfera terrestre - Composição 99,9% da atmosfera é constituída por apenas quatro gases:
Leia maisDecaimento Radioativo
Unidade 3 Radioatividade Decaimento Radioativo Decaimentos Alfa, Beta, e Gama Nuclídeos Radioativos Datação Radioativa 14 C Medidas de Dose de Radiação Modelos Nucleares Marie e Pierre Curie Marie Curie
Leia maisO Caráter Dinâmico da Ciência. Evandro Vidor Lins de Mello
O Caráter Dinâmico da Ciência Evandro Vidor Lins de Mello A importância da ciência Filosofia (natural) está escrita nesse grande livro, o universo, que está aberto continuamente sujeito a nossa observação.
Leia maisFísica Moderna II Aula 10
Física Moderna II Aula 10 Marcelo G. Munhoz munhoz@if.usp.br Lab. Pelletron, sala 245 ramal 6940 Como podemos descrever o núcleo de maneira mais detalhada? n Propriedades estáticas: q Tamanho, q Massa,
Leia maisFunções da Atmosfera. pág Q
A Atmosfera A atmosfera é a mistura de gases que envolve a Terra; O seu limite situa-se a cerca de 1000 Km acima do nível do mar, mas 99% da massa que constitui a atmosfera localiza-se a menos de 40 km
Leia maismol / kg de água do mar NaCl 0,4186 MgCl 2 0,0596 Na 2 SO 4 0,02856
QUESTÕES DE EXAME 5 Física e Química A Questões de provas nacionais realizadas entre 2008 e 2014 organizados por subdomínio e por secção, por ordem cronológica. Os itens estão identificados por data e
Leia maisComo definir a estabilidade de um átomo? Depende. Eletrosfera. Núcleo. Radioatividade
Como definir a estabilidade de um átomo? Depende Eletrosfera Ligações Núcleo Radioatividade O que é radioatividade? Tem alguma ver com radiação? Modelos atômicos Átomo grego Átomo de Thomson Átomo de
Leia maisPROFESSOR: JURANDIR SOARES DISCIPLINA: QUÍMICA CONTEÚDO: RADIOTIVIDADE AULA: 01
PROFESSOR: JURANDIR SOARES DISCIPLINA: QUÍMICA CONTEÚDO: RADIOTIVIDADE AULA: 01 RADIOATIVIDADE É a desintegração espontânea ou provocada da matéria com emissões de radiações como consequência de uma estabilidade
Leia maisUma fonte de vanádio é o mineral vanadinita, cuja fórmula é Pb 5 (VO 4 ) 3 Cl. Determine: a) a porcentagem em massa de vanádio nesse mineral;
1 a QUESTÃO Valor 1,0 Uma fonte de vanádio é o mineral vanadinita, cuja fórmula é Pb 5 (VO 4 ) 3 Cl. Determine: a) a porcentagem em massa de vanádio nesse mineral; b) a massa em gramas de vanádio numa
Leia maisEletromagnetismo: radiação eletromagnética
29 30 31 32 RADIAÇÕES NUCLEARES Como vimos nos textos anteriores, o interior da matéria no domínio atômico, inacessível ao toque e olhar humano, é percebido e analisado somente através das radiações eletromagnéticas
Leia maisCiclo do Carbono. Variações Paleoclimáticas. Composição Isotópica. Biomarcadores Paleoclimáticos
APRESENTAÇÃO Atmosfera Primitiva. Formação de Organismos Heterotróficos. Fotossíntese. Clorofila. Produção, Preservação e Degradação da Matéria Orgânica. Condições de Deposição. Matéria Orgânica na Geosfera.
Leia maisO método U-Pb Sistemática U-Pb
O método U-Pb Sistemática U-Pb Neste método utiliza-se minerais muito resistentes à ação intempérica (zircão, monazita, titanita, rutilo, xenotina, etc.), portanto, mesmo amostras muito alteradas são passíveis
Leia maisMINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade
Materiais (sólidos, líquidos ou gasosos), ou suas propriedades (calor interno da Terra ou radioatividade), provenientes da Terra e que o Homem pode utilizar em seu benefício. de acordo com a finalidade
Leia maisCapítulo 11. Radioatividade. 91 Pa234 84
Capítulo 11 Radioatividade 1. (UERJ) A sequência simplificada abaio mostra as etapas do decaimento radioativo do isótopo urânio-238: 92 U238 I 90 Th 234 II 91 Pa 234 III 84 Po 210 IV 82 Pb 206 Determine
Leia maisRadioatividade X Prof. Neif Nagib
Radioatividade X Prof. Neif Nagib Breve Histórico Em 1895, Wilhem Röntgen descobriu os raios X, que eram úteis mas misteriosos. A descoberta da radioatividade ocorreu, casualmente, por Henri Becquerel,
Leia maisA descoberta da radioatividade
10. Radioatividade Sumário Histórico da radioatividade Lei do decaimento radioativo Decaimentos alfa, beta e gama Séries radioativas Datação pelo Carbono-14 Fissão nuclear Fusão nuclear A descoberta da
Leia maisQUAL A IDADE DA TERRA? Na época não conhecida.
Tempo Geológico e Datação Geológica -Aula 4- Geologia geral Prof. Alexandre Paiva da Silva 1. A IDADE DA TERRA: PRIMEIRAS TENTATIVAS - Idade média: Terra é imóvel, é o centro do universo teoria do Geocentrismo
Leia maisDecaimentos radioativos. FÍSICA DAS RADIAÇÕES I Paulo R. Costa
Decaimentos radioativos FÍSICA DAS RADIAÇÕES I Paulo R. Costa Sumário Atividade de uma amostra radioativa Crescimento radioativo Decaimentos sucessivos Tipos de decaimento Radioisótopos na Medicina Radioproteção
Leia mais18/Maio/2016 Aula 21. Introdução à Física Nuclear. Estrutura e propriedades do núcleo. 20/Maio/2016 Aula 22
18/Maio/2016 Aula 21 Introdução à Física Nuclear Estrutura e propriedades do núcleo 20/Maio/2016 Aula 22 Radioactividade: Poder de penetração. Regras de conservação. Actividade radioactiva. Tempo de meia
Leia maisGEOLOGIA PARA ENGENHARIA CIVIL TEMPO GEOLÓGICO
GEOLOGIA PARA ENGENHARIA CIVIL TEMPO GEOLÓGICO Prof. Dr. Daniel Caetano 2011-2 Visão Geral 1 2 3 4 5 6 Tempo Geológico Conceito de Tempo Geológico Divisões do Tempo Geológico Determinação do Tempo Datação
Leia maisArtigo ENEM Usina Nuclear Prof. Thiago Magalhães F. Menezes
Artigo ENEM Usina Nuclear Prof. Thiago Magalhães F. Menezes thiagobiofarma@hotmail.com 1. Justificativa do Tema: Acidente Nuclear em Fukushima no Japão. 2. Funcionamento de uma Usina Nuclear: Figura 01
Leia maisFabiana Monteiro de Oliveira Orientadora: Prof. Dra. Kita Chaves Damasio Macario. Niterói
Implementação de novas metodologias (cerâmica, pergaminho, osso e gravuras) no LAC-UFF para datação por radiocarbono e mapeamento da distribuição de 14 C no estado do Rio de Janeiro nos anos de 2014 e
Leia maisProfessora Sonia IME 1981 FOLHA DE DADOS. Volume molar de um gás ideal nas condições normais de pressão e temperatura... 22,4 L
IME 19 FOLHA DE DADOS Volume molar de um gás ideal nas condições normais de pressão e temperatura... 22,4 L Produto iônico da água... 10 mol L 1 Faraday... 96.00 C Número de Avogadro = Massas atômicas
Leia maisComo definir a estabilidade de um átomo? Depende. Eletrosfera. Núcleo. Radioatividade
Como definir a estabilidade de um átomo? Depende Eletrosfera Ligações Núcleo Radioatividade O que é radioatividade? Tem alguma ver com radiação? Radiação eletromagnética Ampla faixa de frequência Modelos
Leia maisLista de exercícios No. 3. EN Energia, meio ambiente e sociedade
1 Lista de exercícios No. 3 EN 2425 - Energia, meio ambiente e sociedade 3.1) Por que é importante avaliar o impacto ambiental do setor energético levando em consideração toda sua cadeia produtiva? 3.2)
Leia maisUnidade I Átomos, Moléculas e íons
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC QUÍMICA GERAL I - QGE1001 Unidade I Átomos, Moléculas e íons Profª Drª Karine P. Naidek 1 2 Estrutura
Leia maisRADIOATIVIDADE. Manoel S. D Agrella Filho
RADIOATIVIDADE Manoel S. D Agrella Filho RADIOATIVIDADE Em 1896, Henry Becquerel deixou um minério de Urânio em cima de uma placa fotográfica não revelada. Depois de revelada, o filme mostrou o contorno
Leia maisQuímica Geral e Experimental II: Cinética Química. Prof. Fabrício Ronil Sensato
Química Geral e Experimental II: Cinética Química Prof. Fabrício Ronil Sensato Resolução comentada de exercícios selecionados. Versão v2_2005 2 1) Para a reação em fase gasosa N 2 + 3H 2 2NH 3, 2) A decomposição,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA. Uruguaiana, maio de 2016.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Uruguaiana, maio de 2016. 1 Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo
Leia mais16 Efluentes/Processos de tratamento 56 Processos oxidativos avançados 58 Flotação 59 Descargas de efluentes após tratamentos químicos 59 Reúso da águ
1 AMOSTRAGEM / 21 1.1 Análise química 21 1.2 Condições para uma boa amostragem 22 1.3 Coleta de amostras de líquidos 24 1.3.1 Efluentes 24 1.3.2 Poços de monitoramento 25 1.4 Coleta de amostras de sólidos
Leia maisMetabolismo dos seres vivos e gases da atmosfera FOTOSSÍNTESE & RESPIRAÇÃO
Metabolismo dos seres vivos e gases da atmosfera FOTOSSÍNTESE & RESPIRAÇÃO Fotossíntese Já vimos que a fotossíntese é o processo pelo qual alguns seres vivos produzem seu próprio alimento, ou seja, sintetizam
Leia maisGeofísica Nuclear. Introdução
Geofísica Nuclear Introdução A radioatividade foi descoberta no resultado de um experimento feito por Henri Bequerel em 1876. Acidentalmente, Bequerel deixou amostras de sulfato de urânio e de potássio,
Leia maisTempo Geológico. Antonio Liccardo - UEPG. Paleozoico. Cenozoico. Mesozoico
Tempo Geológico Antonio Liccardo - UEPG Paleozoico Cenozoico Mesozoico Idade da Terra 4.56 Ga ou 4,56 Bilhões de Anos Comissão Internacional sobre Estratigrafia Dificuldades com escalas Nomenclaturas antigas
Leia maisExperimento de Franck e Hertz
1 LABORATÓRIO DE FÍSICA ATÔMICA E NUCLEAR (em desenvolvimento) Trabalho de Laboratório No. 1 Experimento de Franck e Hertz Determinação do potencial de ressonância dos átomos de hélio. Válvula de três
Leia maisDisponível em: Acesso em: 27 jun (Adaptado)
1. Na atual estrutura social, o abastecimento de água tratada desempenha papel fundamental para a prevenção de doenças. Entretanto, a população mais carente é a que mais sofre com a falta de água tratada,
Leia maisFÍSICA MÉDICA. Aula 04 Desintegração Nuclear. Prof. Me. Wangner Barbosa da Costa
FÍSICA MÉDICA Aula 04 Desintegração Nuclear Prof. Me. Wangner Barbosa da Costa Desintegração Nuclear Núcleos prótons e nêutrons. Elemento com diferentes nº de nêutrons são chamados de isótopos. Núcleos
Leia maisBALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 2006 ano base 2005
BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 26 ano base 25 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MME Aerogeradores em Fortaleza fotógrafo: Marcus Almeida 6 87 Recursos e Reservas Energéticas 1974 / 25 Conceituação Recursos e
Leia maisDeterminação de Atividades Alfa e Beta Total em Água para Consumo Humano por LSC
Determinação de Atividades Alfa e Beta Total em Água para Consumo Humano por LSC Raquel M. Mingote ; Heliana F. Costa; Giullia Vavassori Centro Regional de Ciências Nucleares do Centro-Oeste (CRCN-CO)
Leia maisQuímica. 01. Quantos prótons há na espécie química (A) 2 (D) 32 (B) 28 (E) 60 (C) 30
Química 01. Quantos prótons há na espécie química (A) 2 (D) 32 (B) 28 (E) 60 (C) 30 02. Para que um átomo de número atômico 55 e número de massa 137 seja eletricamente neutro, ele deverá ter, necessariamente:
Leia maisDefinições de Estabilidade
Radioquímica Definições de Estabilidade 1. Não se deteta radioatividade. Não há transformação em outro nuclídeo.. Sistema nuclear é estável em relação a outro quando a diferença de energia é negativa:
Leia maisImplementação de novas técnicas no LAC-UFF e mapeamento da distribuição de 14 C no estado do Rio de Janeiro nos anos de
Implementação de novas técnicas no LAC-UFF e mapeamento da distribuição de 14 C no estado do Rio de Janeiro nos anos de 2014-2015 Fabiana Monteiro de Oliveira Orientadora: Prof. Dra. Kita Chaves Damasio
Leia maisSOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA
SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC. C] De acordo com esse esquema, pode-se concluir que essa transformação, que liberaria muita energia, é uma fusão nuclear: 3 2He 3 2He 2 4 He 2 p. SOLUÇÃO PC2. A partir
Leia maisATIVIDADE AVALIATIVA
ATIVIDADE AVALIATIVA Valor: 2,0 Tempo para responder: 20min Sabendo que o clima não é algo estático, mas sim, um complexo e intrincado sistema de infinitas variáveis agindo simultaneamente e considerando
Leia mais21. Considere a seguinte expressão de constante de equilíbrio em termos de pressões parciais: K p =
PASES 2 a ETAPA TRIÊNIO 2003-2005 1 O DIA GABARITO 1 13 QUÍMICA QUESTÕES DE 21 A 30 21. Considere a seguinte expressão de constante de equilíbrio em termos de pressões parciais: K p = 1 p CO2 Dentre as
Leia maisLista elaborado por coletânea de exercícios, traduzida e organizado por Emerson Itikawa sob supervisão do Prof. Eder R. Moraes
Física Nuclear e Decaimento 1) (HOBBIE, R.K.; Interm Phys Med Bio) Calcular a energia de ligação, e a energia de ligação por núcleon, a partir das massas dadas, para os nuclídeos (a) 6 Li, (b) 12 C, (c)
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
SETOR LRA Número da Auditoria: 09 Data da Auditoria: 12 e 13/11/2008 Escopos 1. Determinação de Ra-226, Ra-228 e Pb-210 2. Determinação de radionuclídeos por espectrometria gama 3. Determinação radioquímica
Leia maisCURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS
CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL DIVISÃO DE SAÚDE OCUPACIONAL SEÇÃO TÉCNICA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA PROGRAMAÇÃO
Leia maisLeonnardo Cruvinel Furquim PROCESSOS NUCLEARES
Leonnardo Cruvinel Furquim PROCESSOS NUCLEARES Radioatividade Três espécies de emissões radioativas naturais foram identificadas e caracterizadas e foi demonstrado que todas são emitidas pelo núcleo atomico,
Leia maisFÍSICA NUCLEAR E PARTÍCULAS
FÍSICA NUCLEAR E PARTÍCULAS DETERMINAÇÃO DA ABUNDÂNCIA NATURAL DO 40 K O potássio natural é fracamente radioactivo, contendo uma parte em 10 4 de 40 K, um isótopo de potássio emissor de electrões. Conhecendo
Leia maisRADIOATIVIDADE. É o fenômeno onde núcleos instáveis emitem partículas e radiação, transformando-se em outros átomos.
RADIOATIVIDADE É o fenômeno onde núcleos instáveis emitem partículas e radiação, transformando-se em outros átomos. Marie Curie Descobriu a Radioatividade com Pierre Curie e Becquerel. Descobriu dois
Leia mais(a) Quando um átomo emite uma partícula α, seu Z aumenta 2 unidades e seu A aumenta 4 unidades.
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO TRABALHO DE QUÍMICA (Recuperação) 3º. ANO ENSINO MÉDIO 1º. BIMESTRE 2017 Aluno(a): Nº: Professor: Matson Souza Turma: Data: / / Observações
Leia maisDescoberta do núcleo. Forças nucleares. Nuclídeos experimento de Rutherford Núcleo pequeno e positivo
Descoberta do núcleo 1911- experimento de Rutherford Núcleo pequeno e positivo Raio nuclear: fentometro (1 fm = 10-15 m) Razão entre os raios (r): r núcleo / r átomo = 10-4 Forças nucleares Prótons muito
Leia maisQUÍMICA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA
QUÍMICA 3 ANO PROF.ª YARA GRAÇA ENSINO MÉDIO PROF.ª DARLINDA MONTEIRO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade I Vida e ambiente 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 6 Conteúdos Efeito estufa. Fontes de energia alternativa.
Leia maisPROBLEMAS RESOLVIDOS SOBRE DECAIMENTO RADIOATIVO
Bertolo Exercícios sobre Decaimento Radioativo 1 PROBLEMAS RESOLVIDOS SOBRE DECAIMETO RADIOATIVO 1. A meia-vida de um dado isótopo radioativo é de 6,5 horas. Se existirem inicialmente 48 x 10 19 átomos
Leia maisQUÍMICA. Processo Seletivo/UNIFAL - julho ª Prova Comum TIPO 1 QUESTÃO 41 QUESTÃO 42
QUÍMICA QUESTÃO 41 A substância, representada pela fórmula estrutural abaixo, é bastante utilizada como analgésico (aspirina). Com base nessas informações, marque a alternativa correta. A) Uma massa de
Leia maisINTERFACE SÓLIDO - LÍQUIDO
INTERFACE SÓLIDO - LÍQUIDO ADSORÇÃO DE LÍQUIDOS EM SUPERFÍCIES SÓLIDAS Física Aplicada 2017/18 MICF FFUP 1 ADSORÇÃO DE LÍQUIDOS NA SUPERFÍCIE DE UM SÓLIDO Na interface sólido-líquido as moléculas têm tendência
Leia maisGERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Outubro de 2016 Recursos
Leia maisPRINCÍPIO BÁSICO: Isótopo Estável + Partícula incidente (n, p, a, g ) Isótopo Radioativo + Partículas emitidas. Medida das radiações emitidas
Radioquímica PRINCÍPIO BÁSICO: Isótopo Estável + Partícula incidente (n, p, a, g ) Isótopo Radioativo + Partículas emitidas (n, p, a, g ) Medida das radiações emitidas O Núcleo Atómico Importância de A
Leia maisHISTÓRICO 1895 WILHEM ROENTGEN
Prof. Edson Cruz HISTÓRICO 1895 WILHEM ROENTGEN Investiga o fenômeno da luminescência; (emissão de luz por uma substância excitada por uma radiação eletromagnética). Tubo de raios catódicos emitiam uma
Leia mais