CONSERVAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS

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1 CONSERVAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS

2 R O T E I R O - INTRODUÇÃO - AMBIENTE TROPICAL - DEGRADAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS - CONSERVAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS - CONSIDERAÇÕES FINAIS

3 R O T E I R O - INTRODUÇÃO - AMBIENTE TROPICAL - DEGRADAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS - CONSERVAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS - CONSIDERAÇÕES FINAIS

4 INTRODUÇÃO O MUNDO PRECISA DO BRASIL!!! Segundo a FAO-ONU, o Brasil tem um grande desafio: Produzir alimentos para 9 bilhões de pessoas até Isto significa aumentar a produção em 40%, sendo que 90% deste crescimento virão do uso de novas tecnologias e NÃO da abertura de novas áreas.

5 INTRODUÇÃO O MUNDO PRECISA DO BRASIL

6 INTRODUÇÃO O MUNDO PRECISA DO BRASIL 134 dias 36,7% ano Cresceu hab.

7 INTRODUÇÃO O MUNDO PRECISA DO BRASIL 325 dias 88,8% ano Cresceu hab Cresceu = dias x seg/dia seg 2,806 hab seg -1

8 INTRODUÇÃO O MUNDO PRECISA DO BRASIL

9 INTRODUÇÃO O MUNDO PRECISA DO BRASIL A.C. D.C. ESTIMATIVA DA POPULAÇÃO MUNDIAL DESDE O INÍCIO DA AGRICULTURA ATÉ MEADOS DO SÉCULO 21 DC * 1804: ANO EM QUE ATINGIU 1 BILHÃO E SEQUENCIALMENTE OS ANOS DAS DEMAIS UNIDADES DE BILHÕES DE HABITANTES

10 INTRODUÇÃO O MUNDO PRECISA DO BRASIL EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO MUNDIAL

11 INTRODUÇÃO DOBROU 20 anos O MUNDO PRECISA DO BRASIL 1991 = hab 2010 = hab 2016 = hab

12 INTRODUÇÃO O MUNDO PRECISA DO BRASIL CONSEQUÊNCIAS DA EXPLOSÃO DEMOGRÁFICA?? AUMENTO DAS NECESSIDADES DE ALIMENTOS UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS PARA AUMENTO DAS PRODUTIVIDADES IDEALIZADAS EM PAÍSES DESENVOLVIDOS E IMPORTADAS PELO BRASIL DIFERENÇAS CLIMÁTICAS TEMPERADO X TROPICAL

13 R O T E I R O - INTRODUÇÃO - AMBIENTE TROPICAL - DEGRADAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS - CONSERVAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS - CONSIDERAÇÕES FINAIS

14 AMBIENTE TROPICAL CONHECER AS CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE TROPICAL É FUNDAMENTAL PARA A UTILIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS NATURAIS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS NOS TRÓPICOS? - ALTA PLUVIOSIDADE - ELEVADA INSOLAÇÃO (TEMPERATURA) - SOLOS PERMANENTEMENTE COBERTOS - ALTA RECICLAGEM BIOLÓGICA DE NUTRIENTES - ALTA BIODIVERSIDADE

15 AMBIENTE TROPICAL CARACTERÍSTICAS NATURAIS DOS SOLOS SOLOS DE CLIMA TROPICAL - ESPESSOS - MUITO INTEMPERIZADOS, POBRES EM MINERAIS PRIMÁRIOS E RICOS EM MINERAIS SECUNDÁRIOS (ARGILOMINERAIS; ÓXIDOS DE FERRO E ALUMÍNIO) - POBRES EM CÁTIONS BÁSICOS (CÁLCIO; MAGNÉSIO E POTÁSSIO) - MAIOR APORTE DE C

16 AMBIENTE TROPICAL Brady & Weil, 1999 CTC E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO

17 AMBIENTE TROPICAL AGREGAÇÃO E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO Wohlenberg et al., 2004

18 R O T E I R O - INTRODUÇÃO - AMBIENTE TROPICAL - DEGRADAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS - CONSERVAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS - CONSIDERAÇÕES FINAIS

19 DEGRADAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS MONOCULTURA E SISTEMAS CONVENCIONAIS DE MANEJO DO SOLO NÃO SÃO ATIVIDADES COMPATÍVEIS COM A SUSTENTABILIDADE DO AMBIENTE TROPICAL DEVIDO À DEGRADAÇÃO DO SOLO E DO AMBIENTE COMO UM TODO

20

21 SOLO NÃO PERTURBADO (Vegetação Natural) PREPARO DO SOLO (Mobilização) Litter + raizes Fluxo contínuo de CARBONO CONSEQUÊNCIAS - MOS em equilíbrio ELEVADA ESTABILIDADE AGREGADOS Fração Ativa Fração Lenta Fração Passiva - Fluxo contínuo: água, ar e nutrientes - Elevada diversidade biológica Porosidade contínua Agregação - Funcionamento dos ciclos biogeoquímicos Quebra da estrutura e ruptura dos agregados Exposição de material facilmente decomponível ao ataque da microbiota BAIXA ESTABILIDADE AGREGADOS Partículas e microagregados dispersos Elevado consumo da MOS pela microbiota do solo CONSEQUÊNCIAS - Erosão do solo: perda de água, MOS e nutrientes - Ruptura dos agregados e oxidação elevada da MOS - Redução da diversidade biológica e aumento de agentes patogênicos - Redução da fertilidade e desequelíbrio nutricional FRAÇÃO ATIVA: FÁCIL DECOMPOSIÇÃO. (TMR: dias-meses) FRAÇÃO LENTA: MATERIAL VEGETAL RESISTENTE E M.O. PROTEGIDA. (TMR: anos-décadas) FRAÇÃO PASSIVA: MUITO RESISTENTE À DECOMPOSIÇÃO. (TMR: séculos) Gentileza: Prof. Dr. João Carlos de Moraes Sá

22 MACROAGREGADO ESTÁVEL RUPTURA DO AGREGADO PELO PREPARO MICROAGREGADOS DISPERSOS Microagregado m (M20) Microagregado m (M90) Fragmentos: plantas e fungos (FPF) Microagregado de Silte + argila (MSA) Microestrutura de argila Matéria orgânica particulada (MOP) - Entrada de oxigênio - Exposição de MO de fácil decomposição (MOP, HF e raízes) - Ataque da microbiota do solo - Redução de C orgânico - Partículas de argila - Microestrutura de argila - Microagregados (MSA) Hifas de fungos (HF) Gentileza: Prof. Dr. João Carlos de Moraes Sá

23 DEGRADAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS PREPARO CONVENCIONAL PERDA DE CARBONO EM FUNÇÃO DO PREPARO CONVENCIONAL DO SOLO ASSOCIADO À MONOCULTURA, EM TRÊS REGIÕES CLIMÁTICAS CONTRASTANTES Região Climática Tempo de Cultivo (anos) Perda de C (%) Taxa anual (%) Referência Temperada (Canadá/EUA) ,0 Campbell e Souster (1982) Sub-tropical (P. Grossa) ,5 Sá et al. (2001) Tropical (GO MT) Resck (1998) Seguy e Bouzinac (2002) Gentileza: Prof. Dr. João Carlos de Moraes Sá

24 DEGRADAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS DISTRIBUIÇÃO DO DIÂMETRO MÉDIO DAS CLASSES DE AGREGADOS ESTÁVEIS EM ÁGUA Vegetação nativa de cerrado, LRV-MT Tivet et al., Journal of Env. Quality, 2011, final review

25 DEGRADAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS DISTRIBUIÇÃO DO DIÂMETRO MÉDIO DAS CLASSES DE AGREGADOS ESTÁVEIS EM ÁGUA Conventional Tillage, Soybean monoculture, LRV, MT Tivet et al., Journal of Env. Quality, 2011, final review

26 RIO VERDE - GO PASTO (brq) MO=3,6% PD - 12 ANOS (sj+mlh) MO=2,3% MATA MO=4,8% Gentileza: Prof. Dr. João Carlos de Moraes Sá

27 DEGRADAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS EROSÃO DO SOLO GOTAS DE CHUVA EM TERRENOS DESNUDOS, CENTENAS DE TONELADAS DE PARTÍCULAS DE SOLO SÃO DISPERSAS PELOS IMPACTO DAS GOTAS E FACILMENTE TRANSPORTADAS PELA ÁGUA

28 DEGRADAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS EROSÃO DO SOLO TOPOGRAFIA DO TERRENO - DECLIVIDADE E COMPRIMENTO DA RAMPA TAMANHO E QUANTIDADE DE MATERIAL ARRASTADO PELA ÁGUA DIRETAMENTE PROPORCIONAL VELOCIDADE DE ESCOAMENTO DIRETAMENTE PROPORCIONAL GRAU DE INCLINAÇÃO E DO TAMANHO DA RAMPA

29 R O T E I R O - INTRODUÇÃO - AMBIENTE TROPICAL - DEGRADAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS - CONSERVAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS - CONSIDERAÇÕES FINAIS

30 CONSERVAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS POR QUE DEVEMOS NOS PREOCUPAR COM ISSO???

31 CONSERVAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS POR QUE DEVEMOS NOS PREOCUPAR COM ISSO???

32 CONSERVAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS POR QUE DEVEMOS NOS PREOCUPAR COM ISSO???

33 CONSERVAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS O QUE FAZER???

34 CONSERVAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS COBERTURA VEGETAL DEFESA NATURAL DO SOLO CONTRA A EROSÃO PROTEÇÃO CONTRA OS IMPACTOS DIRETOS DAS GOTAS DE CHUVA DISPERSÃO DA ÁGUA (INTERCEPTAÇÃO E EVAPORAÇÃO ANTES QUE ATINJA O SOLO) RAÍZES (INFILTRAÇÃO; TRAVAMENTO E CANALÍCULOS APÓS DECOMPOSIÇÃO) ADIÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA (ESTRUTURA) REDUÇÃO DA VELOCIDADE DA ENXURRADA

35 Gentileza: Prof. Dr. João Carlos de Moraes Sá CONSERVAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS SISTEMA PLANTIO DIRETO PLANTIO DIRETO (Recuperação do solo) Ausência de preparo Reagregação Resíduos Culturais + Raízes NOVA ESTABILIDADE AGREGADOS Suprimento para os Pools: ativo, lento e passivo Fluxo contínuo de CARBONO CONSEQUÊNCIAS - REDUÇÃO DA EROSÃO DO SOLO, PERDAS DE ÁGUA E NUTRIENTES - REAGREGAÇÃO, PROTEÇÃO E AUMENTO DA MOS - RECUPERAÇÃO DA DIVERSIDADE BIOLÓGICA - AUMENTO DA CICLAGEM DE NUTRIENTES E DA FERTILIDADE DO SOLO

36 Precipitação, mm CONSERVAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS DESAFIO: PRODUZIR E MANTER GRANDE QUANTIDADE DE PALHADA 350 PG Cerrado Cerrado 1520 mm Ponta Grossa 1545 mm T med = 25,2 ⁰C T med = 18,7 ⁰C J F M A M J J A S O N D 0 Fonte: EMBRAPA/CPAC e Fundação ABC - adaptado Meses

37 CONSERVAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS DESAFIO: ROTAÇÃO DE CULTURAS EXEMPLOS DE ROTAÇÃO DE CULTURAS PARA MT SOJA SOJA MILHO SAF. + CROTALÁRIA MILHO SAF. + BRAQUIARIA BRAQUIÁRIA SOJA COBERTURAS SOJA MILHO SAF. + CROTALÁRIA NABO MILHO VERÃO NABO FORRAGEIRO SOJA SOJA MILHO SAF. + BRAQUIARIA CONSÓRCIO DE COBERTURAS

38 CONSERVAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS DESAFIO: ROTAÇÃO DE CULTURAS Fazenda Capuaba Lucas do Rio Verde-MT José Eduardo de Macedo Soares Jr 1 Ano 2 Ano 4 Ano 3 Ano 1 SOJA MILHO SAF. + CROTALARIA CROTALARIA 2 SOJA MILHO SAF. + BRAQUIARIA BRAQUIARIA 3 BRAQ SOJA SORGO + BRAQUIARIA OU PÉ DE GALINHA + CROTALARIA BRAQUIARIA 4 NABO F. + MILHETO + CROTALARIA ARROZ CONSÓRCIOS COBERTURAS VEGETAIS O N D J F M A M J J A S

39 CONSERVAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS DESAFIO: ROTAÇÃO DE CULTURAS Disponibilização de Nutrientes por Plantas de Cobertura Bulaty, D; Petter, F.A. (2016) Dissertação Mestrado Não publicados

40 CONSERVAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS DESAFIO: ROTAÇÃO DE CULTURAS Disponibilização de Nutrientes por Plantas de Cobertura Bulaty, D; Petter, F.A. (2016) Dissertação Mestrado Não publicados

41 CONSERVAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS BENEFÍCIOS DO SISTEMA PLANTIO DIRETO PERDAS DE ÁGUA, SOLO E NUTRIENTES PC 699,5 29,2 55,5 2,9 36,1 83,0 17,9 PD 32,8 2,2 3,6 0,2 0,8 3,7 0,8 Crusciol

42 Temperatura (ºc) CONSERVAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS Ciro Rosolem BENEFÍCIOS DO SISTEMA PLANTIO DIRETO SEM PALHA COM PALHA março abril maio junho

43 CONSERVAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS SISTEMAS INTEGRADOS DESENVOLVER AGROECOSSISTEMAS TROPICAIS ARBÓREOS, QUE SÃO MAIS COMPATÍVEIS COM AS APTIDÕES NATURAIS DOS TRÓPICOS

44 CONSERVAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS SISTEMAS INTEGRADOS PERDAS DE ÁGUA SINOP-MT (Zolin et al., 2015) mm/ano - 0,7 % 14 litros de água/m² mil litros/ha 1 % 1,7 % 2,4 % 2,9 % 2,4 % 33 % Mata-MA, Integração Lavoura-Floresta-ILF, Pastagem-PAS, Eucalipto-EUC e Solo Descoberto-SD

45 Perda de solo (Mg ha -1 ) CONSERVAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS SISTEMAS INTEGRADOS PERDAS DE SOLO SINOP-MT (Zolin et al., 2015) Mata-MA, Integração Lavoura-Floresta-ILF, Pastagem-PAS, Eucalipto-EUC e Solo Descoberto-SD

46 ILP: Faz. D. Isabina - Santa Carmem-MT Período crítico da seca: 30/07/2010 PASTO TRADICIONAL (Marandú) PASTO DA ILP (Marandú) Tx de lotação: 3,3 UA ha -1

47 Fazenda Gamada Nova Canaã do Norte-MT 47

48 Fazenda Gamada Nova Canaã do Norte-MT 48

49 R O T E I R O - INTRODUÇÃO - AMBIENTE TROPICAL - DEGRADAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS - CONSERVAÇÃO DOS SOLOS TROPICAIS - CONSIDERAÇÕES FINAIS

50 Soja 42% do tempo Milho 50% do tempo Soja + 2ª safra de milho 80% do tempo Soja + 2ª safra de milho + pecuária 92% do tempo Milho + Brachiaria/pecuária 92% do tempo ( 8%) Lourival Vilela OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET

51 CONSIDERAÇÕES FINAIS Apresentação de Dirceu Gassen REPOSIÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA NOS SOLOS Teores de Carbono no Solo 2,8 2,7 2,6 2,5 2,4 2,3 2,2 2,1 2 1,9 1,8 1,7 1,6 1,5 1,4 1,3 1,2 % Carbono no solo Donnigan et al (Adaptado por Behling, 2011)

52 TRATEMOS BEM A TERRA, POIS ELA NÃO NOS FOI DADA POR NOSSOS PAIS, MAS É UM BEM QUE TOMAMOS EMPRESTADO DE NOSSOS FILHOS Lester Brown OBRIGADO PELA ATENÇÃO!!!

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