ANÁLISE DA OCORRÊNCIA DE ASMA EM BRASÍLIA A PARTIR DA ASSOCIAÇÃO ENTRE INTERNAÇÕES E VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS.
|
|
- Rachel di Azevedo Fonseca
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DA OCORRÊNCIA DE ASMA EM BRASÍLIA A PARTIR DA ASSOCIAÇÃO ENTRE INTERNAÇÕES E VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS. M. S. Coelho 1*, P. S. Lucio 1, F. D. S. Silva 1, I. V. Leandro 1, T. P. de Paula 1. Abstract: Agreement of the meteorological conditions favors the prevention of damages in the society, either of material order or human being. In this context it is verified that the extreme conditions of weather in determined months of the year cause damages to the health human being. With this, this study it has for objective the use of a modeling statistics for prevention of morbidity for asthma in the Federal District. Such study it will favor to the agreement of this problematic one, assisting in the taking of decisions on the part of the competent agencies of health, therefore of ownership of information on the changes in the atmosphere, it is possible to take writ of prevention that minimize the losses and maximize the profits. RESUMO: O conhecimento das condições meteorológicas favorece a prevenção de prejuízos para a sociedade, seja de ordem material ou humana. Neste contexto verifica-se intuitivamente que as condições extremas de tempo em determinados meses do ano causam danos à saúde humana. Desta forma, este estudo tem como objetivo a utilização de uma técnica de modelagem estatística para prevenção da morbidade por asma no Distrito Federal. Tal estudo favorecerá ao entendimento desta problemática, auxiliando em tomadas de decisões por parte dos órgãos competentes de saúde, pois de posse de informações sobre mudanças na atmosfera, será possível tomar medidas preventivas que minimizem as perdas e maximizem os ganhos. Palavras-chave: variáveis meteorológicas, morbidade, regressão de Poisson. INTRODUÇÃO Nos últimos anos muitas pesquisas comprovaram que as condições atmosféricas influenciam a saúde dos seres humanos, principalmente em regiões onde ocorrem variações bruscas nas condições de tempo (Gonçalves et al, 2002; Braga, 1998; Saldiva et al, 1992). No Brasil existem regiões propícias às mudanças nas condições meteorológicas, dentre elas destaca-se o Centro-Oeste do país. Esta região sofre influencia de sistemas meteorológicos de escala sinótica como, por exemplo, frentes frias e massas de ar. Nesta Região brasileira os outonos e os invernos são secos, pois possuem como principal característica sinótica a presença de um anticiclone continental (Figueroa e Nobre 1990). Este sistema meteorológico é responsável pela inibição de chuvas e, por isso, o outono e o inverno nesta região é caracterizado por baixos índices de umidade relativa do ar. Além disso, o ar seco favorece as queimadas, e muitos poluentes são jogados na atmosfera. Tais condições 1 Coordenação de Desenvolvimento e Pesquisa (CDP) Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) Brasília - DF.
2 atmosféricas parecem proporcionar danos à saúde humana prejudicando ainda mais que sofre de doenças respiratórias, como por exemplo, os asmáticos (Schwartz, 1996). Diante dessa realidade decidiu-se fazer uma análise sobre a morbidade por doenças respiratórias na cidade de Brasília. Neste estudo foi utilizado Modelo de Regressão de Poisson para estimar o risco de internações por asma no Distrito Federal. DADOS O período estudado consiste inicialmente de um conjunto de cinco anos de dados: Janeiro de 1998 até dezembro de Foram utilizados os seguintes conjuntos de dados: Dados meteorológicos: Médias diárias de temperatura máxima e mínima, umidade mínima e média. Estas informações foram obtidas das estações meteorológicas do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), pois estas estão configuradas de acordo com as exigências da OMM (Organização Meteorológica Mundial). Dados de Morbidade Hospitalar: Dados de AIH (Autorizações de Internações Hospitalares). Neste conjunto de dados apenas os hospitais pertencentes ao Sistema Único de Saúde (SUS) registram internações. A estimativa para o Brasil como um todo é de que as AIH sejam responsáveis por 80% da assistência médico-hospitalar (Lebrão et al, 1997). De acordo com o exposto, a opção por utilizar dados das AIH implica em trabalhar apenas com a população menos favorecida de Brasília, que por sua vez tem mais chances de adoecimento. Na medida em que são analisadas as variações de ocorrências na mesma população, este é um possível fator de confusão que não deve influir nos resultados. METODOLOGIA Este tipo de pesquisa é um estudo ecológico de séries temporais. Tal delineamento é caracterizado por estudar grupos de indivíduos geralmente por regiões geográficas. Nestes estudos, os dados provêm de diferentes fontes e, por isso, deve-se ter rigor no tratamento dos mesmos, a fim de evitar possíveis vieses. Os dados de internações são contagens diárias e a metodologia estatística mais indicada é a distribuição de Poisson a partir de modelos lineares ou aditivos generalizados. Neste trabalho utilizamos o modelo linear generalizado, utilizando distribuição de Poisson, definida a seguir: lnλ (t) = α + β I X I i (t), onde: lnλ t é o logarítmo natural da variável dependente; X it são variáveis independentes; α e β são os parâmetros a serem estimados. As manifestações biológicas dos efeitos da poluição sobre a saúde humana, aparentemente, apresentam um comportamento que mostra uma defasagem em relação à exposição do indivíduo aos agentes poluidores (Braga, 1998). Em outras palavras, espera-se que as internações observadas em um dia específico estejam relacionadas à poluição do referido dia, como, também a poluição observada nos dias anteriores. Em função desse fato uma adequada determinação de uma estrutura de lag (defasagem) é de fundamental
3 importância. Processo de modelagem: 1) Determinação de uma estrutura de lag (defasagem) de dois a sete dias (uma semana). Para verificar a associação de internações hospitalares e as variáveis meteorológicas para períodos de, no máximo, uma semana. 2) Cálculo da matriz de correlação entre as variáveis de estudo, para definir a ordem de entrada dessas variáveis no modelo de regressão linear múltipla segundo o grau de significância estatística, bem como avaliar a colinearidade entre as variáveis independentes. 3) Foram feitos os Modelos de Regressão de Poisson (MRP) para asma e as variáveis meteorológicas, ajustados pelas variáveis de controle: dia da semana, mês e estação do ano. Em todas as análises considerou-se o nível de significância de 5%. 4) Após a modelagem foram utilizados os coeficientes das variáveis meteorológicas para fazer a estimativas de Risco Relativo (RR). O intervalo de confiança utilizado foi de 95% e usou-se a seguinte equação: IC95% = exp [β ±1,96 ep ( β )], onde ep é erro padrão de β. 5) Para calcular as estimativas de acréscimo das internações foi utilizada a equação: E = e(β m x met 1) x 100, onde m é o valor do quartil da variável meteorológica e met é a média mensal da variável meteorológica. 6) Utilização escores obtidos por meio da técnica de Análise de Componentes Principais nas variáveis independentes. RESULTADOS No período de estudo (1826 dias) o número de internações por asma em Brasília foi de Na figura abaixo, é mostrada a variação temporal de internação para o período de 1998 a Nota-se que os maiores valores de internações na cidade ocorreram nos meses de outono, com exceção do ano de 2002 em que os altos valores de internações ocorreram no verão.
4 /1/98 1/3/98 1/5/98 1/7/98 1/9/98 1/11/98 1/1/99 1/3/99 1/5/99 1/7/99 1/9/99 1/11/99 1/1/00 1/3/00 1/5/00 1/7/00 1/9/00 1/11/00 1/1/01 1/3/01 1/5/01 1/7/01 1/9/01 1/11/01 1/1/02 1/3/02 1/5/02 1/7/02 1/9/02 1/11/02 Figura 1 Análise da série temporal de Asma (CID-J459) para a cidade de Brasília-DF para o período de 1998 a Na tabela 1, estão descritos os resultados do MRP para internações por asma no Distrito Federal. No processo de modelagem foram gerados dois modelos para obter o risco de internações. O primeiro levou em consideração a umidade relativa mínima e o segundo considerou-se a temperatura máxima. Utilizou-se também ACP com as variáveis meteorológicas (variáveis independentes) para verificar o peso dos fatores associados (Wilks, 1995). Nesta parte do trabalho verificou-se maior peso maior foi para primeira componente, explicando 38% da variância explicada. Nota-se que esta componente é representativa das variáveis meteorológicas: umidade mínima e temperatura máxima, ou seja, estas duas variáveis a priori explicam as internações por asma em Brasília. Tabela 1 - Modelos de Regressão de Poisson da variável dependente ASMA. Variáveis β 0 β 1 p TEMPERATURA MÁXIMA (Modelo 1 ) lag p<0.001 UMIDADE MÍNIMA (Modelo 2) lag p<0.001 Obs: As variáveis foram ajustadas pelos dias da semana, meses e as estações do ano. Para cada modelo ajustado, foram verificados os riscos de internações para cada mês do ano. Na tabelas abaixo foram colocados os meses que mais se destacaram na análise: março e dezembro referentes ao efeito da umidade relativa e junho devido ao efeito da temperatura máxima. Na Tabela 2, o efeito acumulado da umidade relativa referente para o mês de março foi responsável por 65,6% das internações na cidade. Na tabela 3, o efeito para dezembro foi de 66,5%. Estes meses foram os que apresentaram maiores taxas de internações devido ao efeito da umidade relativa mínima.
5 Tabela 2 Risco de internações por asma para o mês de março devido ao efeito da umidade relativa mínima. Umidade mínima (março) Valor interquartil Efeito Valor mínimo 33 6,82 Quartil 25% 48 10,07 Mediana 61 12,97 Quatil 75% 69 14,79 Valor máximo 95 20,92 Tabela 3 Probabilidade do aumento de asma para o mês de dezembro devido ao efeito da umidade relativa mínima. Umidade mínima (dezembro) Valor interquartil Efeito Valor mínimo 25 5,12 Quartil 25% 52,5 11,07 Mediana 63 13,42 Quatil 75% 75 16,18 Valor máximo 94 20,68 Na Tabela 4, o efeito acumulado da temperatura máxima foi responsável por 96,2% das internações na cidade em junho. A maior taxa de internação ocorre quando as temperaturas ficam abaixo de 20,2 C. Tabela 4 Probabilidade do aumento de asma para o mês de junho devido ao efeito da temperatura máxima. Temperatura máxima (junho) Valor interquartil Efeito Valor mínimo 20,2 21,75 Quartil 25% 24,7 19,35 Mediana 25,6 18,90 Quartil 75% 26,6 18,42 Valor máximo 28,1 17,71 CONCLUSÕES Na análise das variáveis meteorológicas no Modelo de Regressão de Poisson (MRP) verificou-se que a temperatura máxima e umidade relativa mínima são as variáveis meteorológicas que melhor explicam as relações causa-efeito de internação por asma na cidade de Brasília. Notou-se que em março a umidade relativa mínima explica o aumento das internações, neste caso então já se espera que nesta época do ano a umidade na região comece a diminuir, provocando por sua vez internações dos asmáticos. Porém o que dizer da alta taxa de internações em dezembro? Uma provável explicação seria o fato de que vários subperíodos de baixas umidades e altas temperaturas em meio à época chuvosa reforce os sintomas de asma em indivíduos portadores da doença. No que se refere à temperatura máxima, o mês de junho mostrou-se o mais representativo.
6 Apesar de ter sido encontrada uma relação de causa-efeito entre as internações por asma e as variáveis meteorológicas, entende-se que estas variáveis explicam parte das internações. Sugere-se que o modelo ficaria mais bem calibrado se fossem inseridas variáveis relacionadas a poluentes como, por exemplo, ozônio, material particulado e monóxido de carbono. Esta hipótese tem fundamento devido à cidade possuir um clima seco e propício a queimadas, como também a grande disponibilidade de radiação solar que é um catalisador na fabricação de ozônio troposférico. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Braga, A. L. F., Quantificação dos efeitos da poluição do ar sobre a saúde da população pediátrica da cidade de S. Paulo e proposta de monitorização.tese de doutorado apresentada à Faculdade de Medicina, 225 págs. Climanálise especial Edição comemorativa de 10 anos, Gonçalves, F. L. T., Conde, F. C., Andrade, M. F., Braga, A. L. F., Latorre, M. R. D. Meteorological parameters and air pollution on respiratory morbidity at São Paulo City during Winter time (submetido). Journal Of Occupational And Environmental Medicine., Lebrão, Maria Lúcia, Jorge, Maria Helena P. de Mello e Laurenti, Ruy. II - Morbidade hospitalar por lesões e envenenamentos. Rev. Saúde Pública, ago. 1997, vol.31, no. 4, supl, p ISSN Mood, A.M., Graybill, F.A. and Boes, D.C. (1974) Introduction to the Theory of Statistics. Third Edition, Singapore: McGraw-Hill. Saldiva, P.H.N., King, M., Delmonte, V.L.C, Macchione, M, Parada, M.A.C., Daliberto, M.L., Sakai, R.S., Criado, P.MP.,Silveira, P.L.P, Zin, W.A., Böhm, G.M., 1992, Respiratory alterations due to urban air pollution an experimental study in rats. Environ. Res., vol.5, págs: Schwartz, J Air pollution and hospital admissions for cardiovascular disease in Detroit, Michigan. Am. J. Epidemiol., vol.7, págs.: Tromp, S. W., 1980." Biometeorology " Heyden, Holanda, 346 págs. Wilks, D. S., Statistical Methods in Atmospheric Sciences. Department of Soil, Crop, and Atmospheric Sciences Cornell University, Ithaca-New York, 467 págs.
Poluição atmosférica e internações hospitalares por doenças respiratórias em crianças, adolescentes e idosos na cidade de Cubatão entre 1997 e 2004
Poluição atmosférica e internações hospitalares por doenças respiratórias em crianças, adolescentes e idosos na cidade de Cubatão entre 1997 e 2004 Renata Jasinski de Arruda; Luiz Alberto Amador Pereira;
Leia maisEstudo de Periodicidade dos Dados de Poluição Atmosférica na Estimação de Efeitos na Saúde no Município do Rio de Janeiro
Carla Fernandes de Mello Estudo de Periodicidade dos Dados de Poluição Atmosférica na Estimação de Efeitos na Saúde no Município do Rio de Janeiro Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito
Leia maisAvaliação climatológica da cidade de Uberlândia por meio da Análise de Componentes Principais
Avaliação climatológica da cidade de Uberlândia por meio da Análise de Componentes Principais Bruna Queiroz de Melo Prado 1 Heverton Rodrigues Fernandes 2 Tatiane Gomes Araújo 3 Nádia Giarette Biase 4
Leia maisAreS-Rio. Qualidade do ar e sintomas respiratórios. rios agudos em crianças as atendidas nas de saúde de Jacarepaguá
Secretaria da Qualidade Ambiental nos Assentamentos Humanas Instituto de Medicina Social Universidade do Estado do Rio de Janeiro AreS-Rio Qualidade do ar e sintomas respiratórios rios agudos em crianças
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
INFLUÊNCIAS METEOROTRÓPICAS NAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES NA CIDADE DE SÃO PAULO Samuel Braun, Fábio Luiz Teixeira Gonçalves (Orientador). Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG),
Leia maisCongresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP
Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP - 2016 IMPACTO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS NA MORBIDADE RESPIRATÓRIA EM MUNICÍPIO PRODUTOR DE CANA DE AÇÚCAR BRUNA ELISA TUPINAMBÁ SANTOS 1, ANA CRISTINA
Leia maisANÁLISE DE DADOS AMBIENTAIS DO ESTADO DO PIAUÍ UTILIZANDO A DISTRIBUIÇÃO DE PARETO GENERALIZADA (GPD)
ANÁLISE DE DADOS AMBIENTAIS DO ESTADO DO PIAUÍ UTILIZANDO A DISTRIBUIÇÃO DE PARETO GENERALIZADA (GPD) Stênio R. Lima (bolsista do ICV-UFPI), Fernando F. Nascimento (orientador, Dept. de Estatística - UFPI)
Leia maisAreS-Rio. Poluição Atmosférica e Números Diários de Eventos de Saúde: Mortalidade e Admissões Hospitalares
Secretaria da Qualidade Ambiental nos Assentamentos Humanas Instituto de Medicina Social Universidade do Estado do Rio de Janeiro AreS-Rio Poluição Atmosférica e Números Diários de Eventos de Saúde: Mortalidade
Leia maisINFLUÊNCIAS METEOROTRÓPICAS NAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES NA CIDADE DE SÃO PAULO 1996 a 2000.
INFLUÊNCIAS METEOROTRÓPICAS NAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES NA CIDADE DE SÃO PAULO 1996 a 2000. Samuel Braun 1, Fábio Luiz Teixeira Gonçalves 2. RESUMO: Este trabalho procura identificar associações entre
Leia maisEm outro estudo similar, Clarice Freitas e colaboradores mostraram que o material particulado foi o poluente que apresentou a associação mais
1 Introdução A qualidade do ar no município do Rio de Janeiro depende fortemente do nível de atividade industrial e do tráfego de caminhões e de outros veículos. Por outro lado, a acidentada topografia
Leia maisECONOMIA DA SAÚDE AMBIENTAL: ANÁLISE DO IMPACTO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA SOBRE A SAÚDE HUMANA
ECONOMIA DA SAÚDE AMBIENTAL: ANÁLISE DO IMPACTO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA SOBRE A SAÚDE HUMANA JOSÉ MARCOLINO SÉRGIO MONTEIRO PPGE/UFRGS INTRODUÇÃO A economia pretende estudar o melhor uso dos recursos escassos
Leia maisModelagem estatística não-estacionária dos níveis mínimos de umidade relativa do ar em Piracicaba-SP
Modelagem estatística não-estacionária dos níveis mínimos de umidade relativa do ar em Piracicaba-SP Carlos José dos Reis 1 4 Mariana M. G. Santos 2 4 Luiz Alberto Beijo 3 4 Resumo: A modelagem dos níveis
Leia maisMeio ambiente e saúde: novos desafios, bases de dados e métodos
Meio ambiente e saúde: novos desafios, bases de dados e métodos Antonio Ponce de Leon Departamento de Epidemiologia Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro Outubro 2016 Panorama
Leia maisTEORIA DE VALORES EXTREMOS APLICADA NA ANÁLISE DE TEMPERATURA MÁXIMA EM URUGUAIANA, RS.
TEORIA DE VALORES EXTREMOS APLICADA NA ANÁLISE DE TEMPERATURA MÁXIMA EM URUGUAIANA, RS. 1. INTRODUÇÃO Nosso planeta seguiu uma evolução desde sua origem, passando por transformações significativas em sua
Leia maisModelagem temporal das notificações de leptospiroses em Salvador entre 1996 e 2006
Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Projeto: Modelagem de doenças transmissíveis: contexto, clima e espaço Modelagem temporal das notificações de leptospiroses em Salvador entre 1996
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE
CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS
Leia maisVariabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá
Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Alan Pantoja Braga 1, Edmundo Wallace Monteiro Lucas 1, Fabrício Daniel dos Santos Silva 1 1 Instituto Nacional de Meteorologia - Eixo Monumental
Leia maisVARIABILIDADE E SUSCETIBILIDADE CLIMÁTICA:
CLIMA E SAÚDE - UMA ABORDAGEM SOBRE PNEUMONIA NA POPULAÇÃO DE CAUCAIA- CEARÁ EM 2013. JÉSSICA FREITAS E SILVA¹ THAYNARA LIMA SALDANHA² SHARMÊNIA DE ARAÚJO NUTO SOARES³ RESUMO: O presente trabalho tem como
Leia maisANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC Katiani ELI 1, Leonardo NEVES 2, Roberto HAVEROTH 3, Joabe W. PITZ 1, Isaac W. PITZ 3, Júlio
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Março-Abril-Maio OUTONO -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - Março-Abril-Maio 2014 - - OUTONO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Leia mais5 Análise dos resultados
5 Análise dos resultados Os dados foram analisados utilizando o software SPSS (Statistical Package for Social Sciences) base 18.0. Para Cooper e Schindler (2003) a análise de dados envolve a redução de
Leia maisAnálise espacial da incidência de Dengue no município de São Paulo
Análise espacial da incidência de Dengue no município de São Paulo João Vitor, Joyane, Nayara e Rafael TRABALHO FINAL - ETAPA III - MTI QUADRIMESTRE 2015.2 Introdução ESCALA: Distrital TEMPO: 2010 O uso
Leia maisTEMPERATURA E MORTALIDADE POR CAUSAS RESPIRATÓRIAS EM IDOSOS. Samuel Osorio Helena Ribeiro Fredi Diaz DE SÃO PAULO
TEMPERATURA E MORTALIDADE POR CAUSAS RESPIRATÓRIAS EM IDOSOS Samuel Osorio Helena Ribeiro Fredi Diaz DE SÃO PAULO 2003-2013 1. INTRODUÇÃO: MUNICÍPIO DE SÃO PAULO 21 49' Sur 49 12' Oeste Altitude: 760 m
Leia maisMÉTODO DE HARGREAVES- SAMANI A PARTIR DA ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR E A PARTIR DE NORMAIS CLIMATOLÓGICAS
MÉTODO DE HARGREAVES- SAMANI A PARTIR DA ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DO AR E A PARTIR DE NORMAIS CLIMATOLÓGICAS Juliana da Silva Rodrigues¹; André Luiz Ribas de Oliveira²; Sandra Regina Pires de Moraes²;
Leia maisAS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE
AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE 22-26 Fábio Z. Lopes 1, Maria Laura G. Rodrigues 2 1,2 Epagri/Ciram, Florianópolis - SC, Br. fabio@epagri.rct-sc.br, laura@epagri.rct-sc.br. RESUMO: O presente
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - MAM OUTONO -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - MAM 2013 - - OUTONO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas. Universidade
Leia maisINFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS CLIMÁTICAS NA INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO RESPIRATÓRIA AGUDA EM CRIANÇAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE, PARAÍBA, BRASIL.
Revista Agrogeoambiental, Edição Especial nº, 014 INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS CLIMÁTICAS NA INCIDÊNCIA DE INFECÇÃO RESPIRATÓRIA AGUDA EM CRIANÇAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE, PARAÍBA, BRASIL Jullianna
Leia maisUFPA- FAMET- Brasil- Belém-
ESTUDO DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO PARA O PERIODO DE 1975 A 1994 NA CIDADE DE BELÉM-PA Luciana Danielle Antunes Monteiro 1, Maria Aurora Santos da Mota 2 1 UFPA- FAMET- Brasil- Belém- luciana.ufpa@yahoo.com.br
Leia maisCapítulo II: Estimação Pontual: noções básicas de estimação; método dos momentos e método da máxima verosimilhança; propriedades.
Estatística Código: 22723 ECTS: 6 Ano Letivo: 2015/16 Carga horária: T: 3:00 h; TP: 2:00 h; OT: 1:00 h; Departamento: Estatística e Investigação Operacional Área Científica: Estatística e Investigação
Leia maisFatores ambientais associados à pneumonia em três cidades do estado de São Paulo Franciele Silva de Barros 1, Marina Piacenti da Silva 2
VIICongresso Brasileiro de Biometeorologia,Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology,Ambience, Behaviour and Animal Welfare
Leia maisRelação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico
Relação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico Eliane Barbosa Santos 1 e Gilberto Barbosa Diniz 1 Universidade Federal de Pelotas Curso
Leia maisEVAPORAÇÃO MENSAL E ANUAL PELO MÉTODO DE THORNTHWAITE PARA MATINHAS - PARAÍBA, BRASIL
EVAPORAÇÃO MENSAL E ANUAL PELO MÉTODO DE THORNTHWAITE PARA MATINHAS - PARAÍBA, BRASIL Milla Nóbrega de Menezes Costa 1 ; Raimundo Mainar de Medeiros 1 ; Francisco de Assis Salviano de Sousa 2 ; Manoel
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS ATRAVÉS DO NÚMERO DE RICHARDSON GRADIENTE
CARACTERIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS ATRAVÉS DO NÚMERO DE RICHARDSON GRADIENTE Alexandre Soares dos Santos 1, Manoel da Rocha Toledo Filho e Marco A. Maringolo Leme 3 RESUMO. Conhecer os movimentos
Leia maisESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO
ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO A tendência temporal da precipitação mensal e anual em Presidente Prudente - SP foi analisada no
Leia mais2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA O estudo climatológico de uma determinada região sem levar em consideração um único ponto de observação (estação meteorológica), representa conhecer características de determinada
Leia maisPREENCHIMENTO DE FALHAS EM SÉRIE DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS DE URUGUAIANA (RS) E ANÁLISE DE TENDÊNCIA
PREENCHIMENTO DE FALHAS EM SÉRIE DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS DE URUGUAIANA (RS) E ANÁLISE DE TENDÊNCIA Fabio de Oliveira SANCHES¹, ², Roberto VERDUM², Gilberto FISCH³ ¹UFFS (Erechim), ²UFRGS, ³IAE/CTA fsanches@uffs.edu.br
Leia maisQUEIMA DE BIOMASSA E DOENÇAS RESPIRATÓRIAS NA REGIÃO AMAZÔNICA: UMA APLICAÇÃO DE MODELOS ADITIVOS GENERALIZADOS
QUEIMA DE BIOMASSA E DOENÇAS RESPIRATÓRIAS NA REGIÃO AMAZÔNICA: UMA APLICAÇÃO DE MODELOS ADITIVOS GENERALIZADOS Cleber Nascimento do Carmo, Sandra Hacon, Dennys Mourão, Fábio Louzano Escola Nacional de
Leia maisPADRÃO ESPACIAL PLUVIOMÉTRICO NO ESTADO DO CEARÁ.
PADRÃO ESPACIAL PLUVIOMÉTRICO NO ESTADO DO CEARÁ Daris Correia dos Santos, Raimundo Mainar de Medeiros, José Ivaldo Barbosa de Brito³ UFCG, e-mail: daris correia@gmail.com.br UFCG, e-mail:mainarmedeiros@gmail.com.br
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DISCIPLINA Carga horária Código Denominação Créditos ( ) Teórica Prática Total PEX502 Estatística
Leia maisRELAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS E O NÚMERO DE CASOS DE J00 NASOFARINGITE DE VÍRUS NÃO IDENTIFICADO, OCORRIDOS EM MACEIÓ - AL NO ANO DE 2002.
RELAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS E O NÚMERO DE CASOS DE J00 NASOFARINGITE DE VÍRUS NÃO IDENTIFICADO, OCORRIDOS EM MACEIÓ - AL NO ANO DE 2002. Edmara Ramos Melo¹, Nareida Simone Delgado da Cruz¹,
Leia maisClimatologia do conforto térmico humano durante o verão para a cidade de Pelotas-RS, parte 2: índice humidex
VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia,Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare
Leia maisINFLUÊNCIA DO CLIMA SOBRE O RENDIMENTO DO TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL INFLUENCE OF CLIMATE ON WHEAT YIELDS IN RIO GRANDE DO SUL STATE, BRAZIL
ISSN 0104-1347 Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 6, n. 1, p. 121-124, 1998. Recebido para publicação em 09/10/97. Aprovado em 14/05/98. INFLUÊNCIA DO CLIMA SOBRE O RENDIMENTO DO TRIGO
Leia maisRAMON, C.A. Palavras chave: fator R, USLE, erosão INTRODUÇÃO
RAMN, C.A. 1998 RSIVIDAD DAS CHUVAS DA RGIÃ D ST LAGAS (MG). João José Granate de Sá e MeIo Marques I, Ramon Costa Alvarenga', Nílton Curi '; Aluno do CPGSNP-UFLA, DCS-UFLA, Cx.p. 37, 37200-000, Lavras-MG,
Leia maisPalavras-chave: bem-estar, biometeorologia, conforto térmico, índice de conforto térmico
VIICongresso Brasileiro de Biometeorologia,Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology,Ambience, Behaviour and Animal Welfare
Leia maisDistribuição Generalizada de Valores Extremos (GVE): Um estudo aplicado a valores de temperatura mínima da Cidade de Viçosa-MG
Distribuição Generalizada de Valores Extremos (GVE): Um estudo aplicado a valores de temperatura mínima da Cidade de Viçosa-MG Eduardo Campana Barbosa 12 Carlos Henrique Osório Silva 3 Rômulo César Ricardo
Leia maisCARACTERIZAÇÃO ESTATÍSTICA DE VALORES EXTREMOS DE TEMPERATURA DO AR EM MACAPÁ-AMAPÁ-BRASIL.
CARACTERIZAÇÃO ESTATÍSTICA DE VALORES EXTREMOS DE TEMPERATURA DO AR EM MACAPÁ-AMAPÁ-BRASIL. Alexandre Boleira Lopo, Bruce K. N. Silva, Maria Helena C. Spyrides Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO CONDIÇÕES DO TEMPO NO ESTADO DO MARANHÃO EM JULHO DE 2011 ASPECTOS
Leia maisEFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES)
EFEITOS DE FRENTES FRIAS NO COMPORTAMENTO CLIMÁTICO DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA (ES) ANDERSON DA SILVA. SIMÕES 1, WESLEY SOUZA CAMPOS CORREA 2, EBERVAL MARCHIORO 3. 1 Graduando de Geografia, Universidade Federal
Leia maisANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS.
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS. Claudia Guimarães CAMARGO Bolsista do grupo PET do curso de Meteorologia/ FacMet/UFPel e-mail: camargo@ufpel.tche.br
Leia maisProbabilidade de Ocorrência de Dias Chuvosos e Precipitação Mensal e Anual para o Município de Domingos Martins-ES
Probabilidade de Ocorrência de Dias Chuvosos e Precipitação Mensal e Anual para o Município de Domingos Martins-ES Gizella Carneiro Igreja 1,5, José Geraldo Ferreira da Silva 2,6, Eduardo Morgan Uliana
Leia maisProcesso de Poisson aplicado à incidência de temperaturas extremas prejudiciais à cultura de café no município de Machado-MG
Processo de Poisson aplicado à incidência de temperaturas extremas prejudiciais à cultura de café no município de Machado-MG Eleanderson Campos Eugênio Filho 1 Deive Ciro de Oliveira 2 1 Introdução O Brasil,
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - SON PRIMAVERA -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - SON 2012 - - PRIMAVERA - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade
Leia maisSIMULAÇÃO DAS SÉRIES DE TEMPERATURA MÁXIMA E MÍNIMA MENSAL PARA FLORIANÓPOLIS (SC) ATRAVÉS DO USO DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA
ULAÇÃO DAS SÉRIES DE TEMPERATURA MÁXIMA E MÍNIMA MENSAL PARA FLORIANÓPOLIS (SC) ATRAVÉS DO USO DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Flavio Varone GONÇALVES* RESUMO Estudos climatológicos exigem séries meteorológicas
Leia maisMECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE 1: ANÁLISE EM COMPONENTES PRINCIPAIS
MECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE : ANÁLISE EM COMPONENTES PRINCIPAIS Jaqueline Núbia de Queiroz, Maria Regina da Silva Aragão, Leandro Fontes de Sousa, Roberta Everllyn
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO
PLANO DE ENSINO FACULDADE: Ciências da Saúde CURSO: Fisioterapia Período: 2º DISCIPLINA: Bioestatística Ano: 2015 CARGA HORÁRIA: 40 horas SEMANAL: 2 horas TOTAL: 40 HORAS PRÉ-REQUISITO: - EMENTA Introdução
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2013/ VERÃO -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2013/2014 - - VERÃO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas. Universidade
Leia maisMODELO ESTOCÁSTICO DE PREVISÃO E ANÁLISE DE TENDENCIA DA PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DO BAIXO JAGUARIBE-CE
MODELO ESTOCÁSTICO DE PREVISÃO E ANÁLISE DE TENDENCIA DA PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DO BAIXO JAGUARIBE-CE Alanderson Firmino de Lucas (1); Moniki Dara de Melo Ferreira (1); Ilana Carla Alexandrino da
Leia maisUMA ANÁLISE ESTATÍSTICA DA UMIDADE RELATIVA EM PELOTAS, RIO GRANDE DO SUL
UMA ANÁLISE ESTATÍSTICA DA UMIDADE RELATIVA EM PELOTAS, RIO GRANDE DO SUL João Baptista da Silva Departamento de Matemática, Estatística e Computação - UFPel R. Prof. Paulo Marcant, 462, Três Vendas, Pelotas-RS,
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2012/ VERÃO -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2012/2013 - - VERÃO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas. Universidade
Leia maisVariação térmica e a mortalidade por doenças cardiovasculares na cidade de Limeira/SP
Variação térmica e a mortalidade por doenças cardiovasculares na cidade de Limeira/SP Autor(es): Publicado por: URL persistente: DOI: Pascoalino, Aline; Pitton, Sandra Elisa Contri Imprensa da Universidade
Leia maisAvaliação de previsões de tempo do modelo ETA. para subsidiar pesquisas agrícolas no Brasil
MS777 - Projeto Supervisionado Avaliação de previsões de tempo do modelo ETA para subsidiar pesquisas agrícolas no Brasil Aluna: Dânia Naomi Osato Meira Orientadora: Doutora Ana Maria Heuminski de Ávila
Leia maisNÚMERO DE INTERNAÇÕES E GASTOS COM AIHS COM A POPULAÇÃO IDOSA: um estudo de projeções na cidade de João Pessoa-PB.
NÚMERO DE INTERNAÇÕES E GASTOS COM AIHS COM A POPULAÇÃO IDOSA: um estudo de projeções na cidade de João Pessoa-PB. Elídio Vanzella (1) João Agnaldo do Nascimento (2) Sérgio Ribeiro dos Santos (3) (1) Faculdade
Leia maisUso de séries temporais na análise da temperatura média mensal da cidade de Mossoró, RN
Uso de séries temporais na análise da temperatura média mensal da cidade de Mossoró, RN Ben Dêivide de Oliveira Batista 1 2 Tales Jesus Fernandes 2 Thelma Sáfadi 2 Wesley de Oliveira Santos 3 1 Introdução
Leia maisPLANO DE ENSINO 2009/1
PLANO DE ENSINO 2009/1 1. CARACTERÍSTICAS DA DISCIPLINA 1.1 - Código da disciplina: MAT02253 1.2 - Denominação: Inferência Estatística I 1.3 - Nº de créditos: 4 1.4 - Nº de horas/aula/semana: 4 1.5 - Pré-Requisitos:
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO EMENTA E CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Carga horária Código Denominação Créditos ( ) Teórica Prática Total GEX112 Estatística 04
Leia maisLevantamento das Infecções Respiratórias Agudas (IRAs) no período de Agosto de 2009 a Agosto de 2014 em Palmas TO
26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas Levantamento das Infecções Respiratórias Agudas (IRAs) no período de Agosto de 2009 a Agosto de 2014 em Palmas TO Aludean Araújo Branquinho 1, Ana Kleiber Pessoa
Leia maisPalavras chave:acp, RES e DCV. DOI: /m9.figshare VII Brazilian Congress of Biometeorology, Ambience, Behaviour and Animal Welfare 1
VII Congresso Brasileiro de Biometeorologia, Ambiência, Comportamento e Bem-Estar Animal Responsabilidade Ambiental e Inovação VII Brazilian Congress of Biometeorology,Ambience, Behaviour and Animal Welfare
Leia maisPERFIL DO VENTO DIÁRIO EM PELOTAS, RS. 1. Introdução
PERFIL DO VENTO DIÁRIO EM PELOTAS, RS CAMARGO, Venice Meazza 1 ; RIBEIRO, Juliano Vieira 1 ; BAPTISTA DA SILVA, João 2 ; BURGEÑO, Luís Eduardo Torma 3. 1 Faculdade de Meteorologia da Universidade Federal
Leia maisAmbiente & Água - An Interdisciplinary Journal of Applied Science ISSN: X Universidade de Taubaté Brasil
Ambiente & Água - An Interdisciplinary Journal of Applied Science ISSN: 1980-993X gtbatista@gmail.com Universidade de Taubaté Brasil da Silva Gavinier, Samara; Nascimento, Luiz Fernando C. Material particulado
Leia maisUSO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA
USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.
Leia maisSIMULAÇÃO DA SÉRIE DE PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA MENSAL PARA FLORIANÓPOLIS (SC) ATRAVÉS DO USO DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA. Flavio Varone GONÇALVES*
SIMULAÇÃO DA SÉRIE DE PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA MENSAL PARA FLORIANÓPOLIS (SC) ATRAVÉS DO USO DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Flavio Varone GONÇALVES* RESUMO O grande percentual de falhas existentes nas
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - JJA INVERNO -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - JJA 2013 - - INVERNO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade
Leia maisAPTIDÃO AGROCLIMÁTICA DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAUEIRA NO MUNICÍPIO DE FLORIANO, PI RESUMO
APTIDÃO AGROCLIMÁTICA DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAUEIRA NO MUNICÍPIO DE FLORIANO, PI Milcíades Gadelha de LIMA 1 RESUMO Foram utilizados os seguintes critérios para classificar a microbacia hidrográfica
Leia maisESTUDO DO GRAU DE CONFORTO HUMANO A PARTIR DE ÍNDICES BIOMETEOROLÓGICOS NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO.
26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas ESTUDO DO GRAU DE CONFORTO HUMANO A PARTIR DE ÍNDICES BIOMETEOROLÓGICOS NO MUNICÍPIO DE PALMAS TO. Thayanne Moraes Coêlho¹, Girlene Figueiredo Maciel², Roberta
Leia maisModelo de Regressão Múltipla
Modelo de Regressão Múltipla Modelo de Regressão Linear Simples Última aula: Y = α + βx + i i ε i Y é a variável resposta; X é a variável independente; ε representa o erro. 2 Modelo Clássico de Regressão
Leia maisComponentes principais e modelagem linear generalizada na associação entre atendimento hospitalar e poluição do ar
Rev Saúde Pública 2014;48(3):451-458 Artigos Originais DOI:10.1590/S0034-8910.2014048005078 Juliana Bottoni de Souza I Valdério Anselmo Reisen II Jane Méri Santos I Glaura Conceição Franco III Componentes
Leia maisEstatística II Licenciatura em Gestão. Parte I
Estatística II Licenciatura em Gestão 1 o semestre 2015/2016 ER - 03/02/2016 09:00 Nome N o Espaço reservado a classificações A utilização do telemóvel, em qualquer circunstância, é motivo suficiente para
Leia maisANÁLISE DO BALANÇO DE RADIAÇÃO EM SUPERFÍCIE DO EXPERIMENTO CHUVA VALE DO PARAÍBA PARA DIAS SECOS E CHUVOSOS. Thomas KAUFMANN 1, Gilberto FISCH 2
ANÁLISE DO BALANÇO DE RADIAÇÃO EM SUPERFÍCIE DO EXPERIMENTO CHUVA VALE DO PARAÍBA PARA DIAS SECOS E CHUVOSOS Thomas KAUFMANN 1, Gilberto FISCH 2 1 INPE São José dos Campos São Paulo tom.kaufmann@cptec.inpe.br
Leia maisAnálise da variação da temperatura e precipitação em Belém em anos de El Niño e La Niña.
Análise da variação da temperatura e precipitação em Belém em anos de El Niño e La Niña. Analysis of the temperature and precipitation s variation in Belém during years of El Niño and La Niña. Luciana
Leia maisProposição de um Modelo de Regressão para a Modelagem da Velocidade do Vento em Fortaleza, CE.
Proposição de um Modelo de Regressão para a Modelagem da Velocidade do Vento em Fortaleza, CE. Érika Fialho Morais 1 2 Eufrázio de Souza Santos 3 Sílvio Fernando Alves Xavier Júnior 1 4 1 Introdução Uma
Leia maisPalavras-Chave evapotranspiração potencial, evaporação potencial, Thornthwaite, reanálise.
CÁLCULO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL ATRAVÉS DO METODO DE THORNTHWAITE E COMPARAÇÃO COM DADOS DE REANÁLISE DE EVAPORAÇÃO POTENCIAL DO NCEP PARA A CIDADE DE PELOTAS-RS Diego Simões Fernandes 1, Paulo
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - JJA INVERNO -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - JJA 2012 - - INVERNO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas. Universidade
Leia maisEstudo de Periodicidade dos Dados de Poluição Atmosférica na Estimação de Efeitos na Saúde no Município do Rio de Janeiro
Carla Fernandes de Mello Estudo de Periodicidade dos Dados de Poluição Atmosférica na Estimação de Efeitos na Saúde no Município do Rio de Janeiro Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito
Leia maisAdriane Machado Cinthia Zamin Cavassola Luiza Hoffelder da Costa REGRESSÃO EM DADOS DE CONTAGEM: UM ESTUDO SOBRE A QUANTIDADE DE BICICLETAS ALUGADAS
Adriane Machado Cinthia Zamin Cavassola Luiza Hoffelder da Costa REGRESSÃO EM DADOS DE CONTAGEM: UM ESTUDO SOBRE A QUANTIDADE DE BICICLETAS ALUGADAS Relatório técnico apresentado como atividade avaliativa
Leia maisESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL.
ESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL. Josué Vicente Gregio 1 jvgregio@gmail.com Fabio de Oliveira Sanches 2 fsanches@uffs.edu.br
Leia maisVARIABILIDADE HORÁRIA DA PRECIPITAÇÃO EM PALMAS-TO
VARIABILIDADE HORÁRIA DA PRECIPITAÇÃO EM PALMAS-TO FRANK WYLHA LIMA BORGES 1, ROBERTA ARAÚJO E SILVA 2, GIRLENE FIGUEIREDO MACIEL 3, ERLAN SILVA DE SOUSA 4, RONES GOMES NUNES 5 1,4,5 Graduando de Eng.
Leia maisESTUDOS DE COORTE. Baixo Peso Peso Normal Total Mãe usuária de cocaína
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA DISCIPLINA DE EPIDEMIOLOGIA ESTUDOS DE COORTE 1) Com o objetivo de investigar
Leia maisINTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
UFPE - Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Estatística Disciplina: ET-406 Estatística Econômica Professor: Waldemar A. de Santa Cruz Oliveira Júnior INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA Podemos
Leia maisPoluentes atmosféricos e internações por pneumonia em crianças
Artigo Original Poluentes atmosféricos e internações por pneumonia em crianças Atmospheric pollutants and hospital admissions due to pneumonia in children Juliana Negrisoli 1, Luiz Fernando C. Nascimento
Leia maisANÁLISE DA EVOLUÇÃO DE EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO DIARIA NA CIDADE DE SÃO PAULO
ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DE EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO DIARIA NA CIDADE DE SÃO PAULO Neide Oliveira INMET-7 Disme/SP neide.oliveira@inmet.gov.br Resumo Este trabalho analisou chuvas intensas ocorridas
Leia maisRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE OSCILAÇÃO SUL (IOS) E A PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL 1. INTRODUÇÃO
RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE OSCILAÇÃO SUL (IOS) E A PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL FERNANDES, Valesca 1 ; SPERLING, Vinicius 2 ; MARQUES, Julio Renato 2 1 Graduanda da Faculdade de Meteorologia da UFPel.
Leia maisRELAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE COM O CONSUMO DO COMBUSTÍVEL BPF NO PROCESSO DE SECAGEM DA MADEIRA EM UMA AGROINDÚSTRIA
RELAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE COM O CONSUMO DO COMBUSTÍVEL BPF NO PROCESSO DE SECAGEM DA MADEIRA EM UMA AGROINDÚSTRIA Fabiane de Souza Bueno 1, Gislaine Cristina Batistela 2 1 Faculdade de Tecnologia de Botucatu,
Leia maisCORRELAÇÃO DO ACÚMULO DE HORAS DE FRIO ENTRE DUAS ESTAÇÕES AGROCLIMATOLÓGICAS SITUADAS EM DIFERENTES POSIÇÕES GEOGRÁFICAS NO MUNICÍPIO DE PELOTAS-RS
CORRELAÇÃO DO ACÚMULO DE HORAS DE FRIO ENTRE DUAS ESTAÇÕES AGROCLIMATOLÓGICAS SITUADAS EM DIFERENTES POSIÇÕES GEOGRÁFICAS NO MUNICÍPIO DE PELOTAS-RS Reisser Júnior, C. 1 ; Chavarria, G. 2 ; Wrege, M. S.
Leia maisAlternativas à Regressão Logística para análise de dados
XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia VII Congresso Brasileiro de Epidemiologia EIDEMIOLOGIA NA CONSTRUÇÃO DA SAÚDE ARA TODOS: MÉTODOS ARA UM MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO Alternativas à Regressão Logística
Leia maisANÁLISE DE VARIÁVEIS HIDROLÓGICAS QUE INFLUENCIAM NA RADIAÇÃO SOLAR NA BACIA EXPERIMENTAL DO RIACHO GAMELEIRA PE.
ANÁLISE DE VARIÁVEIS HIDROLÓGICAS QUE INFLUENCIAM NA RADIAÇÃO SOLAR NA BACIA EXPERIMENTAL DO RIACHO GAMELEIRA PE. Ana Lígia Chaves Silva, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba
Leia maisESTIMATIVA DE HORAS DE FRIO PARA AS REGIÕES DA SERRA DO SUDESTE E DA CAMPANHA NO RIO GRANDE DO SUL
ESTIMATIVA DE HORAS DE FRIO PARA AS REGIÕES DA SERRA DO SUDESTE E DA CAMPANHA NO RIO GRANDE DO SUL Marcos Silveira Wrege 1, Flavio Gilberto Herter 1, Carlos Reisser Júnior 1, Silvio Steinmetz 1, André
Leia maisPREDOMINÂNCIA DO VENTO NA REGIÃO DE TABULEIROS COSTEIROS PRÓXIMO A MACEIÓ AL. Roberto Lyra ABSTRACT
PREDOMINÂNCIA DO VENTO NA REGIÃO DE TABULEIROS COSTEIROS PRÓXIMO A MACEIÓ AL Roberto Lyra UFAL/CCEN/Dpto. de Meteorologia 5772-97 Maceió AL e-mail: rffl@fapeal.br ABSTRACT A survey of the wind predominance
Leia maisRELAÇÃO ENTRE A RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL E INSOLAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA. 1 RESUMO
RELAÇÃO ENTRE A RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL E INSOLAÇÃO NO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE. Antônio Heriberto de Castro TEIXEIRA. 1 RESUMO A radiação solar global é muito importante na modelagem da evaporação. Entretanto,
Leia maisModelagem dos níveis máximos de radiação solar global de Piracicaba-SP
Modelagem dos níveis máximos de radiação solar global de Piracicaba-SP Carlos José dos Reis 1 3 Luiz Alberto Beijo 2 1 Introdução A ocorrência de eventos climáticos extremos, que ocasionam impactos ambientais,
Leia maisi j i i Y X X X i j i i i
Mario de Andrade Lira Junior lira.pro.br\wordpress lira.pro.br\wordpress Diferença Regressão - equação ligando duas ou mais variáveis Correlação medida do grau de ligação entre duas variáveis Usos Regressão
Leia mais