O Projeto da Modernidade em Habermas

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1 O Projeto da Modernidade em Habermas

2 Universidade Estadual de Londrina Reitor Vice-Reitor Wilmar Sachetin Marçal Cesar Antonio Caggiano Santos Editora da Universidade Estadual de Londrina Conselho Editorial Diretora Neide Maria Jardinette Zaninelli (Presidente) Ângela Pereira Teixeira Victória Palma Carlos Roberto de Resende Miranda Ernesto Fernando Ferreyra Ramirez Gilmar Arruda Maria Luiza Marinho Marta Dantas da Silva Odilon Vidotto Pedro Paulo da Silva Ayrosa Rossana Lott Rodrigues Neide Maria Jardinette Zaninelli A Eduel é afiliada à

3 Alberto Rocha Cavalcante O Projeto da Modernidade em Habermas Londrina 2001

4 Dados de Catalogação na Publicação (CIP) Internacional Bibliotecária Responsável Ilza Almeida de Andrade CRB 9/882 C376p Cavalcante, Alberto Rocha O projeto da modernidade em Habermas / Alberto Rocha Cavalcante ; prefácio Mauro Lúcio Leitão Condé. Londrina : Ed. UEL, xvi, 290p. : il. ; 21cm ISBN Filosofia moderna Séc. XX. 2. Modernidade. 3. Habermas, Jürgen, I. Título. CDU ª tiragem (outubro / 2006) 500 exemplares Direitos reservados à Editora da Universidade Estadual de Londrina EDUEL Campus Universitário Caixa Postal 6001 Fone/Fax: (43) Londrina PR eduel@uel.br Impresso no Brasil / Printed in Brazil Depósito Legal na Biblioteca Nacional 2001

5 Para Cibele Velloso Rodrigues, pelo incentivo; Diomar e Adalberto, meus pais; Áureo, Ducileide, Ducinéia, Ducilene, Ducimar, meus irmãos. Evilene, Augusto, Airton, Nayara, Caroline, Luana, Poliana, Marcela, Haline Augusta, meus sobrinhos.

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7 Sumário PREFÁCIO... ix APRESENTAÇÃO...xiii INTRODUÇÃO... 1 CAPÍTULO 1 O PROJETO DA MODERNIDADE Modernidade e tempo Modernidade e razão A Ciência Moderna e a Técnica (Aspectos cognitivoinstrumentais) A Moral e o Direito Secularizados (Aspectos prático-morais) A Arte Autônoma (Aspectos prático-estéticos) Razão e subjetividade Racionalização e conteúdo emancipatório CAPÍTULO 2 A INCOMPLETUDE DO PROJETO DA MODERNIDADE Processos históricos de racionalização e aspectos de seletividade Modernidade e auto-reflexão: a subjetividade autonomizada em um conceito reduzido de razão O empobrecimento do mundo da vida: aumento da distância entre a cultura dos especialistas e a vida cotidiana e a reificação das relações vitais As patologias produzidas pela modernidade vii

8 CAPÍTULO 3 A RECONSTRUÇÃO DO PROJETO DA MODERNIDADE Racionalidade e linguagem Racionalidade e Sociedade Razão Comunicativa e Emancipação Comunicação livre de coações internas e externas Novo traçado de limites entre sistema e mundo da vida Formação discursiva da opinião pública política e da vontade coletiva CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA a) Obras de Habermas (citadas) b) Obras sobre Habermas (dos críticos) c) Bibliografia secundária APÊNDICE Pequena Biografia da Vida e da Obra de Jürgen Habermas viii

9 Prefácio Este livro foi feito a partir de uma série de ousadias. A primeira delas, abordar o pensamento de um filósofo vivo que continua intensamente a redimensionar seus pontos de vista, em sucessivas fases. A segunda, esse filósofo ser Jürgen Habermas, não apenas um dos mais importantes filósofos da atualidade, mas um pensador polêmico, tão aclamado quanto criticado. Por fim, talvez a maior de todas as ousadias, este livro enfoca aquilo que me parece ser o Leitmotiv da obra habermasiana, isto é, pensar o projeto da modernidade, não apenas mostrando suas aporias e seus fracassos, mas, sobretudo, procurando elaborar uma forma de superar esses problemas. Essa empreitada assumida por Alberto Rocha Cavalcante é audaciosa, uma vez que, se, por uma lado, a preocupação central de Habermas possa nos parecer evidente, por outro, o modo como o filósofo frankfurtiano a tematiza é extremamente complexo, o que dificulta a sua plena compreensão. É nesse sentido que procurar abordar o projeto da modernidade em Habermas como reflexão central, mais que uma tarefa difícil, é empreitada extremamente audaciosa. Ao elaborar sua proposta, Habermas dialoga com um grande número de pensadores e manipula um amplo arsenal conceitual, não apenas no terreno da filosofia, como também das ciências humanas, tornando,assim, difícil o acesso à sua obra. ix

10 Contudo, Alberto Rocha Cavalcante enfrentou essa difícil e arriscada tarefa com grande êxito, possibilitando ao leitor, de forma didática, uma análise arrojada e minuciosa da obra desse filósofo. Dessa forma, este livro é uma rara oportunidade de acesso ao complexo pensamento de Habermas, não a partir de aspectos localizados de sua obra, tão comum aos especialistas, mas da necessidade de uma visão global que nos permita nos posicionarmos com relação a ela, antes de nos aprofundarmos em seus múltiplos aspectos. Para levar a cabo seu trabalho, sempre em uma perspectiva habermasiana, Alberto Rocha Cavalcante dividiu seu livro em três momentos. No primeiro, aborda o projeto da modernidade, procurando identificar nele seus principais aspectos. No segundo momento, tem, como objetivo, mostrar o que torna o projeto da modernidade algo incompleto, isto é, seus problemas, suas dificuldades e seus impasses. E, finalmente, no último momento, Alberto Rocha Cavalcante explicita como a proposta habermasiana procura retomar e reconstruir o projeto da modernidade, mostrando que ele, após sanadas suas dificuldades, possibilita a emancipação da espécie humana. De forma diferente de outros intérpretes da modernidade que a entendem, não como um projeto inacabado, mas como uma aporia, como um modelo de racionalidade superado, Habermas, de modo oposto, compreende que é possível retomar esse projeto, ainda que seja necessário concebê-lo a partir de um novo prisma, entre outras coisas, rompendo com o paradigma da filosofia da consciência, que caracterizou a filosofia moderna, e ampliando sua concepção de razão para uma razão comunicativa, isto é, compreendendo a racionalidade a partir da virada lingüística, ou mais especificamente, a partir da pragmática da linguagem. Enfim, ao abordar O Projeto da Modernidade em Habermas, Alberto Rocha Cavalcante desenvolve, neste livro, de forma muito hábil e clara os argumentos usados pelo filósofo na defesa de seu ponto de vista. Certamente, a questão da x

11 modernidade é muito importante. É uma problemática atual e que diz respeito a todos. E, independente de aceitarmos, ou não, os argumentos do autor da Teoria da Ação comunicativa, isto é, de considerarmos se Habermas logrou, ou não, êxito em seu objetivo, o que caberá ao leitor julgar, temos, aqui, uma ótima oportunidade de refletir a modernidade a partir de um dos seus mais importantes intérpretes. Mauro Lúcio Leitão Condé (Filósofo, Professor e Coordenador do Curso de História da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFMG) xi

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13 Apresentação Pretende-se mostrar que o projeto da modernidade é compreendido e tematizado por Jürgen Habermas, em sua vertente dialética, como reificação e emancipação do homem, mostrando, também, que esse projeto encontra-se hoje inacabado ou incompleto, e não superado, como advoga a corrente pós-moderna. Conseqüentemente, é necessário reconstruí-lo em novas bases, isto é, na perspectiva da racionalidade comunicativa. Para desenvolver esse tema, optou-se pela obra de Habermas por tratar-se de um autor contemporâneo, que tem uma obra filosófica extremamente atual na abordagem das questões e dos problemas presentes em uma sociedade do Capitalismo avançado. A racionalidade comunicativa impõese como um dos paradigmas obrigatórios de estudo para melhor se entender a sociedade moderna e seus desafios. Escolheu-se, dentro da obra de Habermas, o tema do projeto da modernidade, pois a modernidade é, hoje, um dos temas candentes em quase todas as áreas do conhecimento, sendo aceita criticamente por uns, acriticamente por outros e, às vezes, rejeitada por muitos. Considera-se, também, que pensar a sociedade do capitalismo avançado e, conseqüentemente, a modernidade, possibilita identificar as patologias que assolam o mundo moderno, identificando possíveis caminhos para a superação de tais males. Dessa xiii

14 forma, impõe-se a necessidade de recuperar e completar o projeto da modernidade como projeto emancipatório, como projeto do esclarecimento, pois, em Habermas, o ideal que impulsiona o trabalho é o da emancipação da humanidade e do sujeito no contexto de ações comunicativas, da interpretação do que seja uma boa vida. O esclarecimento habermasiano não está voltado apenas para a saída da menoridade culpada, da falta de liberdade e da incapacidade de o sujeito servir-se do próprio intelecto sem a tutela de um outro (como pensava Kant), mas, principalmente, para a incapacidade de o homem atual servirse da razão comunicativa, nos seus aspectos cognitivoinstrumental, prático-moral e estético-expressivo, um ganho da modernidade, que vem dar conta dos descaminhos dessa mesma modernidade. Habermas é, por excelência, o filósofo contemporâneo que acredita no projeto da Ilustração, no projeto da Aufklärung dos ilustrados, no projeto de uma humanidade emancipada, não somente do reino da necessidade, da menoridade. Ao superar a filosofia da subjetividade, com a passagem do paradigma da consciência ao modelo da comunicação, Habermas se apropria das tradições ilumunistas (Kant, Hegel e Marx), mas dando um outro direcionamento para a questão da Aufklärung. É assim que, no Discurso filosófico da Modernidade, o esclarecimento passa a ser visto como um processo de argumentação, cuja principal tarefa consiste na mediação entre razão e não razão, entre razão e a esfera do poder, da dominação. A preocupação não é de origem ontológica (o que é o ser), mas com o problema central prático (por que o ente é da forma como é). Finalmente, a escolha desse tema deve-se à necessidade de combater uma certa corrente de pós-ilustrados ou irracionalismos presentes no debate atual que advogam a pósmodernidade como se o projeto da modernidade já se encontrasse superado ou morto. Nada melhor que a refutação que Habermas vai empreender em sua filosofia contra tais xiv

15 teorias, às quais dará o nome de conservadoras ou irracionalistas. Vale ressaltar que a abordagem dos mais diversos autores citados nesta obra sobre o tema do Projeto da Modernidade foi realizada sempre a partir da ótica habermasiana. Quando for necessário ir às fontes originais dos autores citados, a perspectiva de interpretação continuará sendo a visão do filósofo alemão Jürgen Habermas. Consultar o site: albertofilosofia@yahoo.com.br xv

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