Autos nº Trata-se de Ação Civil Pública de Obrigação de Fazer e de Não Fazer

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1 PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DE PARANAGUÁ 1ª VARA CÍVEL DE PARANAGUÁ - PROJUDI Rua Comendador Correa Junior, Forum - João Gualberto - Paranaguá/PR - CEP: Fone: Processo: Classe Processual: Ação Civil Pública Assunto Principal: Segurança em Edificações Valor da Causa: R$10.000,00 Autor(s): Réu(s): Autos nº Ministério Público do Estado do Paraná ANA CRISTINA DOS SANTOS ANA CRISTINA DOS SANTOS - ME I RELATÓRIO com Pedido de Liminar Trata-se de Ação Civil Pública de Obrigação de Fazer e de Não Fazer Inaldita Altera Pars ajuizada pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PARANÁ em face de ANA CRISTINA DOS SANTOS e outra. Em síntese, aduz a parte autora que a agente ministerial subscritora da petição inicial, juntamente com representantes do Instituto Ambiental do Paraná e do Munícipio de Paranaguá, realizaram visita técnica na Ilha do Mel, precisamente na região de Encantadas e Brasília, em virtude do processo de revisão da Lei n 16037/09, bem como pelo fato de estar sendo elaborado plano de uso e ocupação do solo de referida ilha. Salienta o órgão ministerial que, logo na chegada à ilha, foi informado de que a Pousada Aninha havia realizado um evento, denominado Ilha Fest, no feriado de 07 de setembro de 2017, sem qualquer autorização, gerando tumulto na ilha. Em contato com a Polícia Militar Ambiental local foi confirmado que o evento ocasionou tumulto na Ilha do Mel devido à poluição sonora provocada, limitando-se o órgão policial a confeccionar boletim de ocorrência (BO n 2017/ ). Ainda, na sequência, foi apresentado ao órgão ministerial que no dia 16/09/2017 se realizaria novo evento no local. Diante das informações colhidas, afirma a parte autora que se dirigiu até a Pousada Aninha, observando que os preparativos para o evento já estavam sendo realizados. Afirma o órgão ministerial que a Sra. Ana Cristina dos Santos, requerida, informou que possuía autorização necessária para o vento, apresentando

2 alvará de funcionamento e localização do ano de Ressalta o Ministério Público que a Sra. Ana Cristina foi orientada de que deveria possuir autorização do Corpo de Bombeiros, bem como estar regular junto ao Município de Paranaguá para realizar o evento. Sustenta que a Sra. Ana Cristina informou que o evento seria para um público de aproximadamente 600 pessoas. Alega que a requerida apresentou o ofício n 118/17 do Instituto Ambiental do Paraná, o qual, segundo a ré, autorizaria a realização do evento, mas que, em verdade, não consta qualquer autorização de referido ofício. Diante das informações, aduz o órgão ministerial que a Sra. Ana Cristina foi advertida que não poderia realizar o evento, todavia, esta não demonstrou interesse em acatar as orientações. Afirma o Ministério Público que o evento tem uma expectativa de público de até mil pessoas, o que ensejou no requerimento junto ao Corpo de Bombeiros para que este dirigisse até o local. Sustenta que o Corpo de Bombeiros se dirigiu até o local na presente data (15/09/2017) tendo sido consignado pelo órgão, dentre outras coisas, que o evento não possui regularização junto ao Corpo de Bombeiros e não possui condições mínimas de segurança. Em complementação, alega o órgão ministerial que o Município de Paranaguá, através da Secretaria Municipal da Fazenda, informou que a empresa requerida não possui alvará de localização e funcionamento referente ao ano de Sustenta o Ministério Público que o local em comento não possui condições de ofertar o evento mencionado. Diante das informações constantes dos autos, pugna o Ministério Público pela concessão de medida liminar, inaudita altera pars, para o fim de determinar a proibição da realização do evento comercial em questão no referido local e em qualquer outro sem a apresentação de todas as autorizações necessárias, sob pena de aplicação de multa cominatória. Vieram os autos conclusos. Breve é o relatório. Decido. II FUNDAMENTAÇÃO Inicialmente, reconhece este Magistrado que a Constituição Federal, em seu art. 5, inciso XVI, assegura, a todos, o direito de reunião em lugares abertos, com fins pacíficos e sem uso de armas, independentemente de autorização, apenas exigindo prévio aviso a autoridade competente.

3 Ocorre que referido dispositivo não se aplica plenamente à situação das requeridas, vez que o objeto em discussão se refere a evento com fins lucrativos e de proporção que exige total respeito as exigências previstas em lei. Verifico que a pretensão da parte autora se amolda ao conceito de tutela provisória, prevista no artigo 294 e seguintes do Novo Código de Processo Civil. As tutelas provisórias, sejam elas de urgência ou de evidência, vieram sedimentar a teoria das tutelas diferenciadas, que romperam com o modelo neutro e único de processo ordinário de cognição plena. São provisórias porque as possibilidades de cognição do processo ainda não se esgotaram, o que apenas ocorrerá no provimento definitivo. Os requisitos da tutela de urgência em caráter antecedente estão previstos no artigo 300 do NCPC, sendo eles: probabilidade do direito e perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. Compulsando os autos verifico que os fundamentos apresentados pela parte são relevantes e amparados em prova idônea, permitindo-se chegar a uma alta probabilidade de veracidade dos fatos narrados, eis que os documentos anexados à inicial apresentam inequívoca irregularidade no funcionamento da empresa requerida onde se pretende realizar o evento em questão. O Município de Paranaguá, através da Secretaria Municipal de Fazenda, informou, através do ofício n 045/2017, que a empresa ANA CRISTINA DOS SANTOS ME, não possui alvará de localização e funcionamento para o exercício de 2017, tendo inclusive suspendido o cadastro econômico da referida empresa. Por sua vez, o ofício n 044/2017-SPI do Corpo de Bombeiros foi fulgente ao afirmar que o Restaurante e Pousada Aninha não possui os requisitos mínimos de segurança contra incêndio e pânico e que, por consequência, o evento consubstanciado na 1ª PARADA LGBT ILHA DO MEL PARANAGUÁ não possui regularização junto ao Corpo de Bombeiros. Considerando que a empresa em questão não possui regularização junto ao Corpo de Bombeiros, por óbvio que, consequentemente, não possui alvará de localização e funcionamento, vez que são questões dependentes entre si. Sobre o tema, a Lei nº 2661, de 20 de janeiro de 2006, a qual dispõe sobre serviço de vistoria de prevenção contra incêndio e pânico, efetuados pelo Corpo de Bombeiros/PMPR, sediado no município de Paranaguá, prevê que A expedição ou renovação de Alvará de Localização e Funcionamento de Estabelecimentos e de "Habite-se", aos estabelecimentos sujeitos a Vistoria de

4 Segurança contra Incêndio e Pânico, fica condicionada à apresentação prévia do Certificado de Vistoria autenticado pelo Corpo de Bombeiros, situação, ao que tudo indica, não observada pela empresa requerida, tanto que não possui alvará de localização e funcionamento para o exercício de Ademais, segundo o Código de Postura do Município de Paranaguá (Lei Complementar 68/2007), em seu artigo 101: "Art Nenhum divertimento ou festejo poderá ocorrer em logradouro público sem autorização prévia dos órgãos competentes da Municipalidade. 1. O requerimento de licença para funcionamento de qualquer casa de diversão será instruído com prova de terem sido satisfeitas as exigências regulamentares referentes à construção e higiene do edifício. (...)". Importante destacar a relevância de referida regularização ante à necessidade de proteção dos frequentadores do evento em questão, vez que, a ausência de alvarás necessários, demonstra que o público do evento poderia vir a estar exposto a situações perigosas, oferecendo risco a sua integridade física e, até mesmo, a própria vida. Os exemplos são muitos, e conhecidos pela sociedade, de eventos realizados em locais sem as devidas vistorias e alvarás necessários em que, eventual incidente, pode causar danos a integridade física e moral dos seres humanos e retirar-lhes a própria vida, como o emblemático caso da Boate Kiss. No tocante ao requisito do perigo de dano, este ocorre quando não se pode aguardar a demora normal do desenvolvimento da marcha processual, ensejando na prestação jurisdicional a tempo de se evitar danos a parte autora, requisito evidente diante do fato de que o evento em questão tem data marcada para os dias 16 e 17 de setembro de 2017, ou seja, nos dois próximos dias. Evidente que a concessão da medida pleiteada apenas ao final do processo será ineficaz e impraticável. do Paraná: Em situação semelhante já se posicionou o Tribunal de Justiça do Estado AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO ORDINÁRIA DE OBRIGAÇÃO DE FAZER.INTERDIÇÃO DE ESTABELECIMENTO COMERCIAL POR AUSÊNCIA DE TERMO DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS.PRESUNÇÃO DE VERACIDADE DOS ATOS ADMINISTRATIVOS. AUSÊNCIA DE PROVA DE ATENDIMENTO DAS EXIGÊNCIAS, RELACIONADAS À SEGURANÇA, NECESSÁRIA PARA FUNCIONAMENTO DO LOCAL.INTERESSE DA COLETIVIDADE QUE

5 PREVALECE SOBRE O INTERESSE INDIVIDUAL DO EMPRESÁRIO. PERIGO DE DANO INVERSO. PLAUSIBILIDADE DO DIREITO NÃO EVIDENCIADA. DECISÃO CORRETA.RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. Os atos administrativos gozam de presunção de veracidade, cabendo ao cidadão a sua desconstituição. É responsabilidade de o empreendedor comprovar o atendimento das exigências relacionadas ao Corpo de Bombeiro, porquanto relacionadas à segurança dos frequentadores do estabelecimento, prevalecendo interesse coletivo sobre o individual. (TJPR - 5ª C.Cível - AI Cascavel - Rel.: Luiz Mateus de Lima - Unânime - - J ) (TJ-PR - AI: PR (Acórdão), Relator: Luiz Mateus de Lima, Data de Julgamento: 29/09/2015, 5ª Câmara Cível, Data de Publicação: DJ: /10/2015) Deste modo, em sede de cognição sumária, existentes os requisitos ensejadores da concessão da tutela antecipada, quais sejam, probabilidade do direito, bem como, o perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo, sendo imperioso a sua concessão. Lamenta-se que, para a realização de um evento de proporções razoáveis e com objetivo tão importante, qual seja, a celebração da diversidade de gênero, que poderia servir de auxílio ao combate à intolerância que infelizmente ainda atinge parcela da sociedade, não se tenha tido o cuidado mínimo necessário para garantir a sua regularidade e a própria segurança dos frequentadores e moradores da região. III - DISPOSITIVO 1. Ante o exposto, DEFIRO o pedido de tutela de urgência para o fim de determinar que as requeridas se abstenham de realizar o evento 1ª PARADA LGBT ILHA DO MEL PARANAGUÁ no Restaurante e Pousada Aninha sem a apresentação de todas as autorizações necessárias ao seu funcionamento regular, em especial alvará de funcionamento atualizado e autorização do Corpo de Bombeiros para evento da proporção do previsto, sob pena de aplicação de multa cominatória pelo caso de descumprimento, no montante de R$ ,00 (cem mil reais). Em sendo possível a obtenção da referida documentação, mediante as

6 devidas regularizações, não há óbice para se requerer a efetiva realização do evento, mediante requerimento durante o Plantão Judiciário ou, em caso de adiamento do evento, diretamente nos presentes autos, devendo as requeridas atentarem-se ao respeito ao correto limite de volume do som a ser utilizado e horário, sob as penas e responsabilidades que a lei lhe impõe. 2. EXPEÇA-SE mandado a ser cumprido com extrema urgência pelo oficial de justiça plantonista, tendo em vista que o evento terá início já na data de amanhã. 3. A fim de dar efetividade ao cumprimento desta decisão, determino: a) a expedição de ofício à Polícia Militar para que auxilie, acaso seja necessário, o Senhor Oficial de Justiça no cumprimento desta ordem judicial; b) a expedição de ofícios ao Comando da Polícia Ambiental (Força Verde), ao Comando do 9º Batalhão da Polícia Militar, a Polícia Civil e a Guarda Municipal, todos em Paranaguá, para a fiscalização do cumprimento da ordem. 4. Cite-se a parte requerida para, querendo, oferecer contestação no prazo de 15 (quinze) dias, cujo o termo inicial a data prevista no art. 231 do CPC (art. 335, III, do NCPC). Deixo de determinar a realização de audiência de conciliação em razão de que não se admite composição acerca do direito ora debatido. 5. Com a contestação, vista ao MP pelo prazo de 15 (quinze) dias para apresentação de impugnação, e, após, abra-se o prazo comum de 05 (cinco) dias, a fim de que ambas as partes especifiquem as provas que tencionam produzir. 6. Intimações e diligências necessárias. Paranaguá, data e horário do sistema. Guilherme Moraes Nieto Juiz de Direito

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