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- Davi Fontes Sacramento
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1 PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO PARANÁ COMARCA DE CASCAVEL PLANTÃO JUDICIÁRIO DE CASCAVEL - PROJUDI (*) Avenida Tancredo Neves, Cascavel/PR - Fone: (45) Autos nº Trata-se de AÇÃO POPULAR COM PEDIDO LIMINAR DE TUTELA DE URGÊNCIA proposta por FERNANDO BOTTEGA HALLBERG E OUTROS em face de ALDINO GUGU BUENO E OUTRO. Alegou basicamente que: a) o Presidente da Câmara Municipal de Cascavel convocou 02 (duas) sessões extraordinárias para o dia 28 de dezembro de 2016 tendo como ordem do dia a votação de vários projetos de lei; b) os projetos de lei visam alterar o Plano Diretor do Município de Cascavel; c) não foi dada a devida publicidade e os projetos não foram amplamente debatidos; d) se aprovados, causarão um forte impacto no Município de Cascavel, de modo que é necessário um debate mais amplo e denso antes da votação; e) é imprescindível a participação popular nas discussões dos anteprojetos de lei que serão levados à votação, o que não ocorreu; f) não houve o devido debate popular; g) qualquer anteprojeto de lei que trate do Plano Diretor de Cascavel exige a realização de audiências públicas, bem como a intensa e frequente realização de debates com as associações representativas; h) a alteração de um plano Diretor reclama observância do princípio da democracia participativa e i) restam presentes os requisitos autorizadores da tutela de urgência para suspender a sessões legislativas marcadas para 28/12/16. Pugnaram: a) processamento da ação popular; b) antecipação de tutela para o fim de determinar a suspensão das 8ª e 9ª sessões extraordinárias da 4ª Sessão Legislativa da 15ª legislatura da Câmara Municipal de Cascavel, convocadas para o dia 28 de dezembro de 2016, para votação de anteprojetos de lei referentes ao Plano Diretor do Município de Cascavel; c) nulidade da convocação para a realização das 8ª e 9ª sessões extraordinárias da 4ª Sessão Legislativa da 15ª legislatura da Câmara Municipal de Cascavel, convocadas para o dia 28 de dezembro de 2016 para votação de anteprojetos de lei referentes ao Plano Diretor do Município de Cascavel e d) gratuidade da justiça. Com a inicial juntaram documentos (mov. 1.2/1.92). É breve relato. 2.De início, importante registrar que o art. 10 da Lei 4.717/65 dispõe queas partes só pagarão custas e preparo a final. Ademais, a Constituição Federal previu a gratuidade da ação popular, salvo comprovada má-fé[1]. De tal modo, por ora, não há se falar no pagamento de custas processuais. Prosseguindo, verifica-se presente a legitimidade ativa dos autores, conforme demonstram os respectivos títulos de eleitores juntados nos movs. 1.2/1.10, em consonância com o 3º do artigo 1º da Lei nº 4.717/65[2] Dito isso, verifico que a questão a ser discutida, nesse primeiro momento, é a viabilidade ou não da concessão de liminar para suspensão das 8ª e 9ª sessões extraordinárias da 4ª Sessão Legislativa da 15ª legislatura da Câmara Municipal de Cascavel, convocadas para o dia 28 de dezembro de 2016 para votação de anteprojetos de lei referentes ao Plano Diretor do Município de Cascavel. E a esse respeito a Lei nº 4.717/65, que regula a Ação Popular, traz previsão expressa sobre
2 possibilidade de suspensão liminar do ato lesivo impugnado, quando em defesa do patrimônio público (art. 5º, 4º[3]). Também prevê a aplicação subsidiária das regras do CPC (art. 22[4]). De tal modo, resta evidenciada a possibilidade de concessão de tutela de urgência no presente caso, que se trata de uma das modalidades de tutela provisória prevista no art. 294 e seguintes do CPC. A propósito, as tutelas provisórias (de urgência e de evidência), vieram sedimentar a teoria das tutelas diferenciadas, que rompeu com o modelo neutro e único de processo ordinário de cognição plena. São provisórias porque as possibilidades de cognição do processo ainda não se esgotaram, o que apenas ocorrerá no provimento definitivo. Com efeito, os requisitos da tutela de urgência estão previstos no artigo 300 do CPC, sendo eles: a) probabilidade do direito e b) perigo de dano ou risco ao resultado útil do processo. A probabilidade do direito e o perigo de dano, em razão da peculiaridade da Ação Popular, deve ser analisada através do binômio ilegalidade/lesividade do ato impugnado (art. 5º, LXXIII, da CF - vide nota de rodapé nº 1). Vejamos. Conforme se extrai da exordial, os autores se insurgem com relação à realização de sessões extraordinárias convocadas para o dia 28 de dezembro de 2016 para votação de anteprojetos de lei referentes ao Plano Diretor do Município de Cascavel, sem que tais projetos tivessem sido devidamente debatidos pela população. Para os autores, a falta de efetiva participação popular tornaria nulo o processo legislativo e, por consequência, as alterações no Plano Diretor. Além disso, a alteração do Plano Diretor reclama observância do Princípio da Democracia Participativa e não se deu a necessária publicidade do ato. Pois bem, estabelece o art. 30, inciso VIII, da Constituição Federal que compete aos Municípios promover, no que couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e controle do uso, do parcelamento e da ocupação do solo urbano. Ainda, na forma do art. 182 da Constituição Federal, A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus habitantes. O 1º do referido dispositivo constitucional dispõe que O plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, obrigatório para cidades com mais de vinte mil habitantes, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana. Além disso, o art. 40 da Lei /2001[5] dispõe em seu 4º que No processo de elaboração do plano diretor e na fiscalização de sua implementação, os Poderes Legislativo e Executivo municipais garantirão: (...) I a promoção de audiências públicas e debates com a participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade. Ou seja, a lei é clara: os Poderes Legislativo e Executivo garantirão a participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade. Nos autos, conforme se depreende do documento de mov. 1.91, foi requisitado pelo Sr. Prefeito Edgar
3 Bueno ao Presidente da Câmara dos Vereadores do Município de Cascavel, Sr. Aldino Jorge Bueno, a convocação de sessões extraordinárias para alteração do Plano Diretor sem que tivesse sido assegurada a participação da comunidade (população e associações) no processo legislativo. Isso porque aludido documento (Ofício 410/2016) foi subscrito pelo Sr. Prefeito em 21 de dezembro de 2016 e a convocação dos Senhores Vereadores, para as sessões a serem realizadas no dia 28 de dezembro de 2016, se deu no mesmo dia (mov. 1.91) E sobre a participação popular na criação de leis versando sobre política urbana local é preciso destacar que não pode ser concebida como mera formalidade ritual passível de convalidação. Trata-se de instrumento democrático em que o legislador é exposto e contrastado com ideias opostas que, se não vinculam a vontade dos representantes eleitos, ao menos lhes expõem os interesses envolvidos e as consequências práticas advindas da aprovação ou rejeição da norma, tal como proposta. A propósito, já houve decisões nesse sentido: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL 663, DE 28 DE DEZEMBRO DE MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE. ALTERAÇÃO DO PLANO DIRETOR. VÍCIO NO PROCESSO LEGISLATIVO. AUSÊNCIA DE PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE. OFENSA AO ART. 177, PARÁGRAFO 5º, DA CONSTITUIÇÃO ESTADUAL E AO ART. 29, XII, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. 1. Preliminar de declaração incidental de inconstitucionalidade do parágrafo 5º do art. 177 da Constituição Estadual rejeitada. O referido dispositivo, cujo conteúdo normativo é auto aplicável, está em consonância com os arts. 182 ("A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objeto ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus habitantes.") e 29, XII ("cooperação das associações representativas no planejamento municipal"), ambos da Constituição Federal. 2. É inconstitucional a Lei Complementar Municipal 663, de 28 de dezembro de 2010, do Município de Porto Alegre, pois editada sem que promovida a participação comunitária para deliberação de alteração do Plano Diretor do Município, conforme exige o art. 177, parágrafo 5º, da Constituição Estadual e o art. 29, XII, da Constituição Federal. REJEITADA A PRELIMINAR DE DECLARAÇÃO INCIDENTAL DE INCONSTITUCIONALIDADE. UNÂNIME. AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE JULGADA PROCEDENTE, POR MAIORIA. (Ação Direta de Inconstitucionalidade Nº , Tribunal Pleno, Tribunal de Justiça do RS, Relator: João Barcelos de Souza Junior, Julgado em 18/05/2015) AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. LEI N /2011, DO MUNICÍPIO DE GAROPABA, QUE REGULAMENTOU O INSTRUMENTO JURÍDICO DE OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR. PROCESSO LEGISLATIVO NÃO SUBMETIDO À PARTICIPAÇÃO POPULAR. EXIGÊNCIA PREVISTA NA CONSTITUIÇÃO DO ESTADO EM SEU ARTIGO 141, III, BEM COMO NO ESTATUTO DA CIDADE (LEI FEDERAL N /2001). EXIGÊNCIA DE PROCESSO DEMOCRÁTICO, COM A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE. INOBSERVÂNCIA DA NORMA EM VOGA. VÍCIO INSANÁVEL. INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL DECRETADA (Processo: (Acórdão), Relator: Marcus Tulio Sartorato, Origem: Garopaba, Órgão Julgador: Órgão Especial, Julgado em: 17/04/2013, Classe: Ação Direta de Inconstitucionalidade). Assim, muito embora seja possível verificar a publicação da pauta de sessão extraordinária para 28/12/2016, no sítio eletrônico da Câmara Municipal de Cascavel[6] (um tanto singela diante da importância da matéria que estará em votação), constato que não houve a necessária e efetiva
4 participação da comunidade exigida por lei. Portanto, em suma, ante a probabilidade do direito e perigo de dano aos interessados, impõe-se, em sede liminar, a suspensão das sessões aludidas. Consigne-se que a Câmara de Vereadores poderá escolher nova data para realização das sessões, desde que promova a participação da comunidade no processo legislativo e dê ao ato a devida publicidade (nos termos do art. 40 da Lei /2001). Assim, registro que nenhum prejuízo será ocasionado ao réu, eis que nada impede a votação das referidas leis, mas desde que ocorra em oportuno momento, após o devido debate popular. 3.Ante o exposto, com fulcro no art. 5º, 4º e art. 22, ambos da Lei 4.717/65, e art. 300 do CPC, DEFIRO a tutela antecipada pretendida para o fim de suspender a realização das 8ª e 9ª sessões extraordinárias da 4ª Sessão Legislativa da 15ª legislatura da Câmara Municipal de Cascavel, convocadas para o dia 28 de dezembro de 2016 para votação de anteprojetos de lei referentes ao Plano Diretor do Município de Cascavel. Como consignado alhures, fica reservado o direito de a Câmara de Vereadores escolher nova data para realização das sessões, para votação dos projetos, desde que promova a participação da comunidade no processo legislativo e dê ao ato a devida publicidade. A fim de resguardar o perecimento do direito e dada a urgência que o caso requer asseguro o prazo de 24 (vinte e quatro) horas para que os autores informem se tem conhecimento a respeito do ajuizamento de alguma outra ação com a mesma causa de pedir desta (art. 5º, 3º, da Lei 4.717/65), sob pena de revogação da liminar. Intimem-se as partes com urgência desta decisão. 4. Cite-se se o réu para, querendo, contestar o feito no prazo legal (20 dias). 5.Após, aos autores para, querendo, manifestarem-se no feito em 15 (quinze) dias. 6. Em seguida, dê-se vista ao representante do Ministério Público. Intimações e diligências necessárias. Cascavel/PR, datado eletronicamente. Fernanda Consoni Juíza de Direito Substituta em plantão judiciário [1]Art. 5º, LXXIII, CF/88: (...) LXXIII qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio
5 histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência; [2] 3º A prova da cidadania, para ingresso em juízo, será feita com o título eleitoral, ou com documento que a ele corresponda. [3] 4º Na defesa do patrimônio público caberá a suspensão liminar do ato lesivo impugnado. [4]Art. 22. Aplicam-se à ação popular as regras do Código de Processo Civil, naquilo em que não contrariem os dispositivos desta lei, nem a natureza específica da ação. [5]Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. [6] (Acesso em: às 16h19min)
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