Hidrelétricas e impactos socioambientais na Terra Indígena Kayabi do Rio Teles Pires 1
|
|
- Vagner Viveiros Carmona
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Hidrelétricas e impactos socioambientais na Terra Indígena Kayabi do Rio Teles Pires 1 Adriana Francisca de Medeiros/ UNIR Simone Ferreira de Athayde /UF Adnilson de Almeida Silva/UNIR Resumo O trabalho objetiva realizar uma análise inicial dos impactos socioambientais na Terra indígena kayabi, a partir das observações registradas no Fórum Teles Pires realizado de 7 a 10 de Março de 2016, na cidade de Alta Floresta MT. A pesquisa faz parte das atividades realizadas no grupo de Rede de Pesquisas sobre Barragens Amazônicas. No Brasil, na última década temos assistido a instalação de um modelo econômico grandioso denominado Plano de Aceleração do Crescimento (PAC).Este foi lançado oficialmente em 22 de janeiro de 2007, e a segunda etapa do programa (PAC2), lançado em Com duração de 4 (quatro) anos, o PAC 1 objetivou estimular o investimento privado em obras de infraestrutura e tinha previsto três eixos de investimento, assim intitulados: (1)Logístico: onde estão incluídas as obras de transporte terrestre e fluvial. (2) Energia: onde estão incluídas obras dos setores elétrico e petrolífero. (3) Infraestrutura Social: onde se incluem as obras de construção e ampliação de metrôs; habitação e saneamento; acesso à água; e o programa Luz para Todos. O PAC- 2 ampliou alguns eixos, porém o objetivo principal foi à continuidade do PAC -1. A região Amazônica é a maior bacia hidrográfica do mundo e concentra grande potencial de aproveitamento de recursos hídricos para a geração de energia. Nesse sentido, o PAC prevê a construção de diversos projetos de geração de energia elétrica na região. Até o momento, estão sendo construídas 18 usinas hidrelétricas de médio e grande porte, algumas já em funcionamento, como a Santo Antônio e Jirau em Rondônia e a Teles Pires em Mato Grosso. Essa última fica nas proximidades das cidades de Paranaíta, no Mato Grosso, e Jacareacanga, no Pará, é a maior usina do Complexo Teles Pires, formado por seis hidrelétricas, que terá capacidade instalada de megawatts (MW), gerados a partir de cinco turbinas, cada uma com capacidade de 364 MW. As margens do Rio Teles Pires está situada as Terras Indígenas dos Munduruku, Apiaká e Kayabi. O território tradicional Kayabi encontra-se as margens do Alto do Teles Pires desde a confluência do Rio Verde até alguns quilômetros acima do rio Peixoto de Azevedo, e parte da bacia do rio dos Peixes, afluente da margem direita do rio Arinos. Muitos indígenas abandonaram suas terras ancentrais no século XX, movidos por conflitos e pela Expedição denominada Roncador- Xingu que ocasionou na transferência da maioria dos indígenas para o recém criado Parque Nacional do Xingu. Alguns Kaiabi resistiram aos apelos dos irmãos Villa- Boas e recusaram a abandonar o lugar em função da ligação afetiva. Atualmente vivem várias famílias kaiabi remanescentes desse grupo que resistiu a mudança de território. Ultimamente, os desafios do grupo Kaiabi do Teles Pires é conviver com os impactos socioambientais provocados com a construção das hidrelétricas impactando o seu território, como as alterações impostas ao seu modo de vida e as mudanças no ambiente 1 Trabalho apresentado na 30ª Reunião Brasileira de Antropologia, realizada entre os dias 03 e 06 de agosto de 2016, João Pessoa/PB. 1
2 natural da pesca, caça e água, além do alagamento de locais sagrados, como a cachoeira de sete quedas. PALAVRAS-CHAVE: Hidrelétricas; impactos socioambientais; TI Kayabi. Introdução "Se destruímos nossos rios, como vai ficar a vida de nossos filhos e nossos netos, e das gerações futuras? Que desenvolvimento é esse que destrói as nossas riquezas naturais, explora o nosso povo e alimenta a ilusão de um modelo de crescimento econômico que vai acabar gerando mais pobreza e desigualdade social?" 2 A citação acima, reflete as condições e preocupações dos povos indígenas que ao longo da história de desenvolvimento brasileiro, viram suas terras usurpadas, saqueadas e sua população em alguns casos dizimada por conflitos e doenças. A Amazônia brasileira nas últimas décadas tem experimentado diversas fases de expansão de povoamento, extensão agrícola, de polos petroleiros, complexos siderúrgicos e recentemente barragens hidrelétricas, o que atraiu madeireiros, mineradores, posseiros, agricultores e outros interessados na exploração e ocupação das terras implicando na expressão de um modelo de desenvolvimento impositivo e desigual. Além de ocasionar conflitos sociais e ambientais. O povoamento da região amazônica foi acelerado a partir da década de 50 do século XX, com a implantação da capital do Brasil na região centro oeste, o que impulsionou o povoamento da região, o que consequentemente a expansão a partir da construção das rodovias Transamazônica, Belém-Brasília, Cuiabá- Santarém, Cuiabá Acre. Desde os fins da década de 60 o Estado brasileiro atuou no sentido de eliminar os obstáculos à exploração dos recursos naturais existentes, e acelerar a velocidade para circulação de mercadorias na região amazônica. Implantou parcela logística necessária à integração e circulação no espaço nacional, favoreceu a expansão de empresas e de grandes propriedades agropecuárias. As redes físicas ( viária, energética e de comunicações) somaram-se a outros tipos de incentivos fiscais e econômicos, tais como linhas de financiamento 2 Trecho do Manifesto Kaiabi, Apiaká e Munduruku contra os aproveitamentos hidrelétricos no Rio Teles Pires ( 2
3 para projetos agropecuários, agroindustriais e madeireiros ( MELLO, 2006, p.27) Nesse contexto, as populações nativas que não se adequaram aos projetos de ocupação produtiva da Amazônia implantada, ficaram à margem desse processo, excluídos, silenciados e negligenciados. Nas ultimas décadas temos assistidos uma crescente demanda energética no país, originada pelo desenvolvimento econômico, pelo aumento populacional, pela urbanização e pelo padrão de consumo da sociedade moderna. Com o lema energia é progresso, os planos de desenvolvimento elaborados tem priorizado esse eixo, como o atual Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) que apresenta como um de seus objetivos a geração de energia. O Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) foi criado em 2007, em seguida foi lancada a segunda etapa do programa (PAC2), em Com duração de 4 (quatro) anos o PAC 1, objetivou estimular o investimento privado em obras de infraestrutura baseado em três eixos de investimento, assim intitulados: (1)Logístico: onde estão incluídas as obras de transporte terrestre e fluvial. (2) Energia: onde estão incluídas obras dos setores elétrico e petrolífero. (3) Infraestrutura Social: onde se incluem as obras de construção e ampliação de metrôs; habitação e saneamento; acesso à água; e o programa Luz para Todos. O PAC- 2 ampliou alguns eixos, porém o objetivo principal foi à continuidade do PAC -1. Uma primeira observação é que o PAC orienta um modelo de crescimento econômico, e não somente um plano de desenvolvimento stricto sensu. Ora, trata-se de um modelo há décadas criticado pelo seu reducionismo e pela sua ineficácia social e ambiental. Ele retoma a experiência do planejamento da década de 70 para a Amazônia e projeta, para essa região, uma modernização com base na produção de commodities dos setores pecuária, madeira, grãos, minérios e energia. Aos poucos, o imenso vazio geográfico imaginado antes, as terras sem homens, vai sendo invadido por mega projetos, do PAC, como as hidrelétricas, que objetiva suprir [...] primordialmente um determinado segmento da economia industrial, notadamente as indústrias eletrointensivas, como o setor de alumínio (BERMANN apud ZHOURI e OLIVEIRA, 2007,p.122). 3
4 O Governo tem insistido em um modelo mais tradicional de desenvolvimento, que são densos em investimento que infringe as leis ambientais com o desmatamento, perda da biodiversidade local, poluição e alagamento de algumas áreas, outro fator são os conflitos territoriais ocasionados pela disputa de terra e invasão de terra indígenas. Os impactos sócio-ambientais gerados pelo PAC atingem principalmente as populações mais vulneráveis na Amazônia, os indígenas, ribeirinhos, pescadores e pequenos agricultores, que na maioria das vezes não tem oportunidades de reivindicar os danos, e quando se manifestam são silenciados pela mídia ou pelos órgão que poderiam auxilia-los.. O caso da hidrelétrica Teles Pires e o Povo Kaiabi Os povo indígena Kaiabi (Tupi-guarani) constitui atualmente um grupo de mais de mil indivíduos que vive em maioria no Parque Indígena do Xingu (sendo um dos mais numerosos grupos indígenas dentro do parque) e uma menor parte na terra indígena próxima ao Rio Teles Pires, que é a locação da terra tradicional desta etnia. Figura 1. Mapa da TI Kayabi. Fonte: ISA 4
5 Os Kaiabi, e muitas etnias indígenas brasileiras na Amazônia tem sua história marcada pelo contato conflituoso com seringueiros no século XIX. Esta situação foi marcada pela resistência dos Kaiabi aos invasores de suas terras, que modificou-se com a chegada dos irmãos Villas-Bôas. Os Kaiabi colaboraram na expedição Roncador- Xingu, assim como no processo de pacificação e desbravamento da região. Em 1966, os irmãos Villas-Boas conduziram a operação Kayabi na qual a maioria do grupo foi gradativamente sendo transferidos de avião para o Parque nacional do Xingu. Recentemente o território Kaiabi foi impactado diretamente pela hidrelétrica Rio Teles Pires (MT) e São Manuel ( em construção), instaladas nas proximidades das cidades de Paranaíta, em Mato Grosso e Jacareacanga no Estado do Pará. A UHE Teles Pires foi arrematada no último leilão de geração de 2010 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) pelo Consórcio Teles Pires Energia Eficiente. A emissão da Licença Prévia N 386/2010 pelo Ibama, permitiu que o projeto fosse incluído no Leilão A-5, levado adiante pelo Governo Federal, Ministério de Minas e Energia, por meio da Aneel, em 17 de dezembro de Depois do leilão, foi criada a Companhia Hidrelétrica Teles Pires S/A, Sociedade de Propósito Específico (SPE), responsável por construir e fazer operar a UHE Teles Pires, constituída pelas empresas Neoenergia (50,1%), Eletrobras-Eletrosul (24,5%), Eletrobras-Furnas (24,5%) e Odebrecht Energia (0,9%) 3. Segundo o projeto esta terá potência instalada de megawatts.. Figura 2. Hidrelétrica São Manoel em fase de construção (março/2016). Fonte : própria autora 3 Informações retiradas do site 5
6 Resistência: O Fórum Teles Pires O Fórum Teles Pires foi realizado de 7 a 10 de Março de 2016, na cidade de Alta Floresta MT. O evento objetivou: definir estratégias de monitoramento participativo dos impactos socioambientais das hidrelétricas no rio Teles Pires, voltadas para a defesa dos direitos de populações atingidas, especialmente povos indígenas, pescadores e agricultores familiares, e para a disseminação de informações de interesse público, inclusive para debates sobre novas hidrelétricas na bacia do Tapajós e outros lugares na Amazônia. Participaram representantes indígenas das etnias Kaiabi, Xerente, Munduruku, Apiakas, Rikbakta, Juruena; agricultores; pescadores e pesquisadores da UF (Flórida/USA),UFT, UNIR, UNEMAT e ICV, de diversas áreas do conhecimento, biólogos, pedagogos, geógrafos, antropólogos, economistas entre outras. A programação incluiu relato de experiências, registro através de desenho e escrito das mudanças ambientais, exposições orais sobre os impactos socioambientais e direito a reparação dos danos e discussão em plenária. A proposta da oficina foi norteada por uma abordagem transdisciplinar, que compreendemos como [...] um modo de construção do saber integrativo que vai além das disciplinas da ciência ocidental, pressupondo o diálogo, as trocas e a integração de saberes entre academia e sistemas de conhecimento de participantes não acadêmicos (TRESS; TRESS; FRY, 2005 apud ATHAYDE et al., 2013) ). Essa abordagem pressupõe uma democracia de saberes, desse modo, todos os conhecimentos são importantes, independente dos títulos acadêmicos. É o que Boaventura de Sousa e Menezes (2010) denomina de diálogo horizontal ou ecologia dos saberes. Se ainda parece difícil definir esse termo no âmbito acadêmico, ainda mais difícil é pô-lo em prática. Os conceitos estruturados em conhecimentos acadêmicos, valores e atitudes disciplinares ainda são barreiras a serem vencidas na prática. A dinâmica desenvolvida durante a oficina a partir da abordagem transdisciplinar, permitiu identificar a percepção dos indígenas Kaiabi em relação aos impactos socioambientais que ocorrerão em seu território após a construção da hidrelétrica Teles pires. Umas das primeiras oficina realizada denominada Rio da vida, objetivou registrar através de desenhos o Rio Teles Pires antes e o depois da construção das hidrelétricas. Os pequenos grupos foram assim divididos: Kaiabi, Munduruku, Apiakás, 6
7 Juruena/Arinus, Rio Madeira, Colônia Z-16, Xerente/Tocantis, Rural e Urbano. A interação entre os participantes foi perceptível, uns desenhavam outros conversavam com seus pares, tentando apresentar a realidade através da expressão pictórica. Essa atividade foi concluída com a apresentação de seu desenho por cada grupo para a plateia. Figura 3. O Rio da vida desenho dos Kaiabi Esse recurso metodológico, foi de grande utilidade para compreensão do tema, apresentando a realidade cotidiana de cada grupo através de desenho. A representação do Rio da vida dos Kaiabi apresentou três momentos, passado, presente e futuro. No primeiro momento o Rio é representado com inúmeros peixes, tartarugas e vegetação. No segundo momento é apresentado a diminuição dos animais e vegetais, é possível observar que no terceiro há a extinção dos peixes e um acúmulo maior da reserva de água. Para nós, essa metodologia conseguiu reter o que seria mais significativo - como a natureza se comporta a partir do momento que interferem no seu curso natural. Sem alongadas exposições orais, foi possível dialogar com diferentes saberes. Um dos desafios que a prática transdisciplinar se depara é criar uma metodologia que os saberes se complementem, ou seja, que o conhecimento acadêmico e não- acadêmico se articulem de forma a construir um novo conhecimento. Outra atividade durante o Fórum que permitiu conhecer a realidade dos impactos nas terras indígenas, consistiu em descrever em pequenos grupos ( pescadores, 7
8 indígenas, ribeirinhos) destas. as mudanças ocorridas e a necessidade de monitoramento O monitoramento é o acompanhamento das mudanças que acontecem na vida das pessoas e no rio antes e depois da construção das hidrelétricas ou de alguma obra que vai mudar a situação do local. É importante ter conhecimento da situação ou daquilo que é importante acompanhar ANTES, para saber como vai ficar DEPOIS. Sabendo isso, as pessoas e grupos atingidos pelas barragens vão ter conhecimento das perdas e problemas, para entender como podem reinvindicar ou lutar pelos seus direitos. Os kaiabi relataram que apesar do pouco tempo de funcionamento da hidrelétrica é possível perceber a ausência de alguns peixes e o desaparecimento das tartarugas, segundo os mesmos o sumiço destas se deve ao fato que a água represa o berçário o que impede a reprodução desses animais. Uma mudança retratada foi em relação a caça, atividade comum aos povos indígenas, segundo os mesmos devido a iluminação próximo a barragem tem afugentado os animais. Em relação a rio os Kaiabi relataram que a água tornou-se turva e que a partir da instalação da hidrelétricas eles não conhecem mais o Rio, os níveis da água antes determinados pela natureza, hoje são controlados pelo homem, impedindo atividades como a plantação em áreas de vazante. 8
9 Figura 04: Cartaz do grupo kaiabi Vimos a partir das oficinas que os desafios do Povo Kaiabi do Teles Pires é conviver com os impactos socioambientais provocados com a construção das hidrelétricas construídas no seu território, como as alterações impostas ao seu modo de vida e as mudanças no ambiente natural da pesca, caça e água, pela interferência que as áreas dos reservatórios das usinas levam ao seu território. 9
10 Referencias ATHAYDE, Simone et al. Aprendizagem colaborativa, transdisciplinaridade e gestão socioambiental na Amazônia: abordagens para a construção de conhecimento entre academia e sociedade. Rbpg, Brasilia, v. 10, n. 21, p , 12 out Semestral. Disponível em: <ojs.rbpg.capes.gov.br/index.php/rbpg/article/view/419>. Acesso em: 12 mar MELLO, Neli Aparecida de. Politicas territoriais na Amazônia. Sao Paulo: Annablume, SANTOS, Boa Ventura de Sousa; MENEZES, Maria Paula. Epistemologias do sul. São Paulo: Cortez, ZHOURI, A.; OLIVEIRA, R. Desenvolvimento, Conflitos Sociais e violência no Brasil rural: o caso das Usinas Hidrelétricas. In Ambiente e Sociedade. Campinas, vol.x, n.2, julho de 2007, pp
UHE São Manoel. Aspectos socioambientais da implantação de empreendimentos de geração na fronteira amazônica.
UHE São Manoel Aspectos socioambientais da implantação de empreendimentos de geração na fronteira amazônica. Composição Acionária 33% EDP Energias do Brasil 33% Eletrobras Furnas 33% China Three Gorges
Companhia Hidrelétrica Teles Pires Usina Hidrelétrica Teles Pires. Energia Eficiente!
Companhia Hidrelétrica Teles Pires Usina Hidrelétrica Teles Pires Energia Eficiente! COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA A UHE Teles Pires tem sua estruturação acionária formada pelas seguintes empresas do setor elétrico
UHE Bem Querer EIA/Rima: reuniões públicas informativas início dos estudos
UHE Bem Querer EIA/Rima: reuniões públicas informativas início dos estudos 23 a 28 de julho de 2018 Proposta de agenda 18:00 Abertura Qual o objetivo da reunião pública? Quem é a EPE? Em que fase dos estudos
Região Norte: Apresentação e aspectos físicos
Região Norte Região Norte: Apresentação e aspectos físicos Região Norte e Amazônia Com uma superfície de 3.853.327 km 2, a Região Norte, definida pelo IBGE, corresponde a quase metade do território brasileiro.
A Hidrovia Tapajós-Teles Pires e a Intermodalidade
A Hidrovia Tapajós-Teles Pires e a Intermodalidade D.Sc. Ana Paula Fajardo Especialista em Regulação Agência Nacional de Transportes Aquaviários 5 o SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM LOGÍSTICA AGROINDUSTRIAL
Companhia Hidrelétrica Teles Pires Usina Hidrelétrica Teles Pires. Energia Eficiente!
Companhia Hidrelétrica Teles Pires Usina Hidrelétrica Teles Pires Energia Eficiente! COMPOSIÇÃO ACIONÁRIA A UHE Teles Pires tem sua estruturação formada pelas maiores empresas do setor elétrico brasileiro
COLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISCIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 7º ANO. PERCURSO 14 REGIÃO NORTE a construção de espaços geográficos
COLÉGIO 7 DE SETEMBRO DISCIPLINA DE GEOGRAFIA PROF. RONALDO LOURENÇO 7º ANO PERCURSO 14 REGIÃO NORTE a construção de espaços geográficos A construção de espaços geográficos de 1500 a 1930 Inicialmente
Licenciamento ambiental prévio de UHEs na Amazônia
Licenciamento ambiental prévio de UHEs na Amazônia Lições Aprendidas Elisângela Medeiros de Almeida Consultora Técnica Superintendência de Meio Ambiente - SMA Sumário 1. A EPE 2. Expansão da geração hidrelétrica
UHE SINOP LICENCIAMENTO AMBIENTAL E LIÇÕES APRENDIDAS NO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO JUNHO
UHE SINOP LICENCIAMENTO AMBIENTAL E LIÇÕES APRENDIDAS NO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO JUNHO - 2017 UHE SINOP - APRESENTAÇÃO GERAL DO PROJETO LOCALIZAÇÃO POTÊNCIA OUTRAS INFORMAÇÕES MUNICÍPIOS
Nº. 2 BOLETIM DO. Terra Indígena Área total (ha) Área de floresta (ha) Floresta População
Nº. 2 BOLETIM DO DESMATAMENTO CORREDOR TUPI-MONDÉ (RO/MT) Informativo semestral de apresentação do desmatamento verificado no Corredor Tupi-Mondé Este segundo boletim avaliou a perda da cobertura de florestas
De gota em gota. Construídas em sequência em um mesmo rio ou bacia, pequenas centrais hidrelétricas têm forte impacto ambiental.
De gota em gota Construídas em sequência em um mesmo rio ou bacia, pequenas centrais hidrelétricas têm forte impacto ambiental. Por: Isabela Fraga Bancos de areia abaixo de barragem no rio Santo Antônio,
APRESENTAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE REGIÃO CENTRO OESTE
REGIÃO CENTRO OESTE REGIÃO CENTRO OESTE A LOCALIZAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE 18,8% do território nacional 14 milhões de habitantes 7,4% da população brasileira A LOCALIZAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE É formada
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA EXPANSÃO DA GERAÇÃO HIDRELÉTRICA NA REGIÃO AMAZÔNICA e INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA NA AMÉRICA DO SUL Reunião Plenária da ABRAGE Brasília, 25 de março de 2010 AGENDA Energia no Brasil
A POSIÇÃO ESTRATÉGICA DO COMPLEXO HIDRELÉTRICA DO RIO MADEIRA PARA O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO. Felipe Botelho Tavares
A POSIÇÃO ESTRATÉGICA DO COMPLEXO HIDRELÉTRICA DO RIO MADEIRA PARA O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Felipe Botelho Tavares 1 A energia elétrica é fundamental na caminhada para o desenvolvimento econômico de
O Setor Elétrico do Brasil
V SISEE Seminário Internacional do Setor de Energia Elétrica Integração com Energia Renovável O Setor Elétrico do Brasil Desafios para o Século XXI José Antonio Coimbra Secretário-Executivo Rio de Janeiro,
Quantidade de água no planeta
HIDROGRAFIA Quantidade de água no planeta O Brasil possui: 10% da água superficial disponível para consumo no mundo. No Brasil a distribuição é desigual. - 70% na Amazônia - 27% no Centro-Sul - 3% no
José Queiroz de Miranda Neto Mestre em Geografia pelo Programa de pós graduação em Geografia da UFPA Prof. Assistente da UFPA
José Queiroz de Miranda Neto Mestre em Geografia pelo Programa de pós graduação em Geografia da UFPA Prof. Assistente da UFPA 1. Abordagem do tema Discutir sobre a geração de energia e as dinâmicas socioespaciais
MAPAS/ DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL
MAPAS/ DIVISÃO REGIONAL DO BRASIL MAPA MUNDI MAPA MUNDI MAPA MUNDI O BRASIL NO MAPA MÚNDI ESTADOS BRASILEIROS ESTADOS BRASILEIROS ESTADOS BRASILEIROS - SIGLAS CAPITAIS BRASILEIRAS BRASIL: REGIÕES DO IBGE
FÓRUM DE DEBATES DO JORNAL GGN AS HIDROELÉTRICAS DA AMAZÔNIA E O MEIO AMBIENTA
FÓRUM DE DEBATES DO JORNAL GGN AS HIDROELÉTRICAS DA AMAZÔNIA E O MEIO AMBIENTA Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético / MME Realização: Patrocínio: Secretaria de Planejamento
Manifesto Público de Organizações da Sociedade Civil
Manifesto Público de Organizações da Sociedade Civil Rios para a Vida, não para a Morte! Chega de barragens destrutivas na Amazônia! No dia 06 de dezembro de 2016, representantes de movimentos dos povos
Nº. 3 BOLETIM DO. Terra Indígena Área total (ha) Área de floresta (ha) Floresta População
Nº. 3 BOLETIM DO DESMATAMENTO CORREDOR TUPI-MONDÉ (RO/MT) Informativo de apresentação do desmatamento verificado no Corredor Tupi-Mondé No terceiro boletim da série, foi avaliada a perda da cobertura de
Usina Hidrelétrica de Belo Monte
Usina Hidrelétrica de Belo Monte Equipe André Karadi Bárbara Rezende Carolina Barbosa José Francisco Thomas Pelegatti 2 Objetivo O objetivo deste relatório é apresentar os resultados das etapas de identificação,
ÍNDICE GERAL. III. Solução de Engenharia Partição de Queda / Localização. IV. Características do Empreendimento
ÍNDICE GERAL I. Licenciamento Ambiental II. Estudos Ambientais Diretrizes III. Solução de Engenharia Partição de Queda / Localização IV. Características do Empreendimento V. Restrição da Inundação de Jirau
SEMINÁRIO PAN- AMAZÔNICO DE PROTEÇÃO SOCIAL
SEMINÁRIO PAN- AMAZÔNICO DE PROTEÇÃO SOCIAL Heitor Pinheiro Coordenador do Núcleo Pará Social 28 DE MARÇO DE 2017 Belém-PA OS DESAFIOS DA OFERTA DE POLÍTICAS SOCIAIS NA AMAZÔNIA PONTOS FOCAIS DOS DESAFIOS
PERCURSO 14 Região Norte: a construção de espaços geográficos. Prof. Gabriel Rocha 7º ano - EBS
PERCURSO 14 Região Norte: a construção de espaços geográficos. Prof. Gabriel Rocha 7º ano - EBS 1 A construção do espaço geográfico de 1500 a 1930 A ocupação da Amazônia não despertava tanto interesse
As visões dos Stakeholders sobre o Rio Doce: Situação Atual e Perspectivas
As visões dos Stakeholders sobre o Rio Doce: Situação Atual e Perspectivas Germano Luiz Gomes Vieira Secretário de Estado Adjunto Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - SEMAD Rio de
XIII Seminário para Integração em Gestão Ambiental NÓS E AS FLORESTAS Expansão da fronteira agrícola e demarcação das Terras Indígenas no Brasil
XIII Seminário para Integração em Gestão Ambiental NÓS E AS FLORESTAS Expansão da fronteira agrícola e demarcação das Terras Indígenas no Brasil Alexandra Freitas Piracicaba, agosto de 2016 Expansão das
Usina de Jirau: Mudança vai baratear preço da energia
Usina de Jirau: Mudança vai baratear preço da energia O projeto de mudança do eixo da Usina Hidrelétrica Jirau, que está sendo avaliado pelo Ibama, reduz, significativamente, os impactos ambientais, viabiliza
11º FIIEE Minas Gerais. Inventário do Potencial Hidrelétrico Do País
11º FIIEE Minas Gerais Inventário do Potencial Hidrelétrico Do País Modelo do Setor Elétrico do Brasil Leis 10847 e 10848 de 2004 Princípios Promover a Modicidade Tarifária Garantir a Segurança do Suprimento
Terra Indígena Área Total (ha) Área de floresta (ha) Floresta População
BOLETIM DO DESMATAMENTO CORREDOR TUPI-MONDÉ (RO/MT) Informativo semestral de apresentação do desmatamento verificado no Corredor Tupi-Mondé O Corredor Tupi-Mondé compreende uma área total de 3,5 milhões
Especial Dia do Índio - a luta dos Munduruku contra as hidrelétricas no rio Tapajós
Uol - SP 19/04/2015-07:00 Especial Dia do Índio - a luta dos Munduruku contra as hidrelétricas no rio Tapajós Da Redação Há milhares de anos os Munduruku habitam as margens do rio Tapajós, no Pará, onde
Apresentar alternativas para conciliar geração de energia e os interesses das comunidades locais
1 Objetivos Apresentar alternativas para conciliar geração de energia e os interesses das comunidades locais Debater o remanejamento das populações de empreendimentos de energia Propor caminhos para o
DIFUSÃO DO AGRONEGÓCIO E AS DESIGUALDADES SOCIOESPACIAIS NO OESTE BAIANO (BAHIA, BRASIL)
EGAL 2017 Encuentro de Geografos de América Latina DIFUSÃO DO AGRONEGÓCIO E AS DESIGUALDADES SOCIOESPACIAIS NO OESTE BAIANO (BAHIA, BRASIL) Camila Dutra dos Santos Universidade Estadual do Ceará (UECE)
Seminário - Grandes Construções NOVEMBRO 2011
Seminário - Grandes Construções NOVEMBRO 2011 Potencial Hidrelétrico da Amazônia Amazônia: nova fronteira energética do País Equilíbrio entre aspectos ambientais e a geração 70% do potencial hidrelétrico
Programa de Aceleração do Crescimento em Rondônia
1 CAPÍTULO Programa de Aceleração do Crescimento em Rondônia Criado em 2007 pelo Governo Federal, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) promoveu a retomada do planejamento e da execução de grandes
18º Leilão de Energia Nova
1 18º Leilão de Energia Nova Realização: 13/12/2013 Categoria: A-5 Análise Pré-leilão Análise Pós-leilão O documento em PDF encontra-se em anexo (Esta análise foi distribuída às 17:30 do dia 12/12/2013)
2º ano do Ensino Médio. Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia
2º ano do Ensino Médio Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia Complexo Regional da Amazônia (processo de ocupação) Século XVII - XVIII Drogas do Sertão Final do século XIX - início do século XX
Amazônia Economia Atual. Resumo História da Região Norte Ocupação Econômica
Resumo História da Região Norte Ocupação Econômica 1500 1600 - A Espanha era quem controlava a maior parte da região, por parte do acordo do Tratado de Tordesilhas; - Praticamente não havia pessoas de
Instituto Socioambiental - Programa de Monitoramento de Áreas Protegidas
Boletim No. 2 Outubro 2018 Sistema de Alerta de Desmatamento - Terra Indígena Arariboia Instituto Socioambiental - Programa de Monitoramento de Áreas Protegidas Apresentação Este é o segundo boletim informativo
CAP. 22 REGIÃO NORTE
CAP. 22 REGIÃO NORTE 1 A CONQUISTA DA AMAZÔNIA Com cerca de 6,5 milhões de km² que abrangem 8 países Brasil, Peru, Bolívia, Equador, Colômbia, Venezuela, Guiana e Suriname e a Guiana Francesa, a Amazônia
Princípios Ética Representatividade Transparência Fortalecimento do Setor Responsabilidade Humanismo
APL - MISSÃO Trabalhar para o desenvolvimento regional do complexo agroindustrial das Florestas Plantadas e Sistemas Agrossilvipastoris, adequada às condições socioeconômica, e de indústria tecnológica,
Geografia. A Configuração Geográfica do Espaço Paraense. Professor Luciano Teixeira.
Geografia A Configuração Geográfica do Espaço Paraense Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia A CONFIGURAÇÃO GEOGRÁFICA DO ESPAÇO PARAENSE Paisagem Geográfica: A paisagem é
Oficina. Grandes Obras na Amazônia. Tema 5: Ordenamento Territorial e Biodiversidade *Síntese* Ane Alencar Paulo Moutinho e Raissa Guerra
Oficina Grandes Obras na Amazônia Tema 5: Ordenamento Territorial e Biodiversidade *Síntese* Ane Alencar Paulo Moutinho e Raissa Guerra Rumo da discussão FORMULAÇÃO DE DIRETRIZES PARA POLÍTICAS PÚBLICAS
Povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais
Povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais Instalação e operação de grandes empreendimentos na Amazônia Isabelle Vidal Giannini Cássio Ingles de Sousa Papel da consultoria Apoio na construção
Exercícios Complementares de Ciências Humanas Geografia Ensino Fundamental. Regiões Brasileiras
de Geografia Exercícios Complementares Regiões Brasileiras 1. O mapa mostra a divisão do Brasil entre as cinco regiões do IBGE. Identifique-as e, na sequência, relacione as características listadas a seguir
LISTA DE EXERCÍCICIOS 2 REGIONALIZAÇÃO DO BRASIL
LISTA DE EXERCÍCICIOS 2 REGIONALIZAÇÃO DO BRASIL 1) Com base na figura seguinte, assinale a alternativa correta. a) A figura destaca as três macrorregiões naturais do Brasil, segundo o IBGE (1960), que
HIDROGRAFIA (estudo das águas)
HIDROGRAFIA (estudo das águas) CONSUMO DE ÁGUA MUNDIAL CONSUMO DE ÁGUA MUNDIAL - comparativo CONSUMO DE ÁGUA BRASILEIRO Fase rápida Fase longa 2 Alto Médio Curso Curso Interflúvios Baixo Curso Interflúvios
Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser
Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser 2017 3ª PROVA PARCIAL DE GEOGRAFIA QUESTÕES ABERTAS Aluno(a): Nº Ano: 7º Turma: Data: 06/11/2017 Nota: Professor: Edvaldo de Oliveira Valor da Prova:
LASE Licenciamento de Empreendimentos Hidrelétricos com o Componente Indígena DESAFIOS E BOAS PRÁTICAS
Licenciamento de Empreendimentos Hidrelétricos com o Componente Indígena DESAFIOS E BOAS PRÁTICAS Aljan Machado DIRETOR DE SEGURANÇA DO TRABALHO & MEIO AMBIENTE LASE 2018 16 de outubro de 2018 9º Congresso
Regionalização Brasileira Divisão Político - Administrativa
Regionalização Brasileira Divisão Político - Administrativa Divisão Político - Administrativa O Brasil está dividido em cinco Regiões. Essa configuração foi proposta pelo IBGE desde 1970, com uma alteração
Disciplina: Cartografia
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Presidente Prudente Faculdade de Ciências e Tecnologia Disciplina: Cartografia Prof. João Fernando C. da Silva, Departamento de Cartografia APLICAÇÕES DA CARTOGRAFIA
Planejando o desenvolvimento desigual o planejamento regional brasileiro
+ Planejando o desenvolvimento desigual o planejamento regional brasileiro Profa. Dra. Rita de Cássia Ariza da Cruz FLG 0386 Regionalização do Espaço Brasileiro 2º Sem/2018 +...a quem serve tudo isso?
O Estado de Mato Grosso
Logística e Meio Ambiente no Estado de Mato Grosso Governo do Estado de Mato Grosso 6º Seminário Internacional em Logística Agroindustrial Abril 2009 O Estado de Mato Grosso 3 Biomas : Amazônia; Cerrado;
Os mananciais hídricos
Os mananciais hídricos Água, abundância e desperdício Água, abundância e desperdício Água e Economia Água Subterrânea Guarani, Mercosul ou Botucatu Guarani, Mercosul ou Botucatu Guarani x Alter do Chão
Inventário Hidrelétrico
Inventário Hidrelétrico Objetivo: Determinar o potencial hidrelétrico da bacia, mediante a identificação de um conjunto de aproveitamentos que proporcionem o máximo de energia ao menor custo, aliado a
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 61 CONCEITOS SOBRE RECURSOS ENERGÉTICOS
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 61 CONCEITOS SOBRE RECURSOS ENERGÉTICOS Como pode cair no enem? (ENEM) Empresa vai fornecer 230 turbinas para o segundo complexo de energia à base de ventos, no sudeste da Bahia.
EDITAL Nº 021/2015 PPGCIAMB SELEÇÃO DE BOLSISTA DE DOUTORADO SANDUÍCHE (SWE) PRIMEIRA CHAMADA, 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO AMBIENTE Av. NS 15 ALC NO 14, Bloco III, Sala 15-A 77020-210 Palmas/TO (63) 3232-8177
Diagnóstico da Bacia Hidrográfica da Margem Esquerda do Rio Cuiabá
Diagnóstico da Bacia Hidrográfica da Margem Esquerda do Rio Cuiabá Alunos: Fernanda Moraes, João Paulo B. Fernandes e Mateus Zanini Broetto. Recursos Hídricos em Geografia (GCN7503) Florianópolis, Abril
O PROJETO BELO MONTE III SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE INTEGRACIÓN ENERGÉTICA PERU BRASIL
III SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE INTEGRACIÓN ENERGÉTICA PERU BRASIL EL SISTEMA ELÉCTRICO BRASILEÑO Y LAS CUESTIONES SOCIO AMBIENTALES O PROJETO BELO MONTE Energia para os novos tempos Lima, 18 de Novembro
A Construção de Hidrelétricas na Região Amazônica e o Desenvolvimento Sustentável 1
A Construção de Hidrelétricas na Região Amazônica e o Desenvolvimento Sustentável 1 Guilherme de Azevedo Dantas 2 A saída da Senadora Marina Silva do Ministério do Meio Ambiente reacendeu a discussão entre
mento., Ecológico-Econômico da rea de Influência da Rodovia BR-163 (Cuiabá.-Santarém).
mento., Ecológico-Econômico da rea de Influência da Rodovia BR-163 (Cuiabá.-Santarém). Zonea.mento - ECOLOGICO-ECONOMICO, (ZEE) Instrumento de planejamento direcionado para gestão e. ordenamento territorial,
Cadastro Único de Programas Sociais Seminário Pan- Amazônico de Proteção Social Belém - PA
Cadastro Único de Programas Sociais Seminário Pan- Amazônico de Proteção Social Belém - PA Tiago Falcão Secretário da Secretaria Nacional de Renda de Cidadania Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário
AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA (AAI) Ricardo Cavalcanti Furtado Superintendente de Meio Ambiente
AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA (AAI) Ricardo Cavalcanti Furtado Superintendente de Meio Ambiente Manaus, junho/2006 Empresa de Pesquisa Energética Empresa pública, vinculada ao Ministério de Minas e Energia,
O BIOMA CERRADO. Arnaldo Cardoso Freire
O BIOMA CERRADO Arnaldo Cardoso Freire O Ministério do Meio Ambiente (MMA) apresenta o bioma cerrado como o maior da América do Sul. Ao todo são 2.036.448km² banhados por grandes bacias hidrográficas e
Ministério de Minas e Energia Hidrelétricas sem Reservatórios Seremos cobrados pelas gerações futuras?
Ministério de Minas e Energia Hidrelétricas sem Reservatórios Seremos cobrados pelas gerações futuras? José Carlos de Miranda Farias Diretor de Estudos de Energia Elétrica - EPE Brasília, 05 de agosto
O Potencial e os Desafios da Agrossilvicultura na Região Noroeste de Mato Grosso. Eduardo Matos
O Potencial e os Desafios da Agrossilvicultura na Região Noroeste de Mato Grosso Eduardo Matos Embrapa Agrossilvipastoril Embrapa Agrossilvipastoril Janeiro de 2010 Infraestrutura - 8.400 m² 5 Complexos
HIDROGRAFIA (estudo das águas)
HIDROGRAFIA (estudo das águas) Consumo Real e Virtual 1 CONSUMO DE ÁGUA MUNDIAL CONSUMO DE ÁGUA MUNDIAL - comparativo CONSUMO DE ÁGUA BRASILEIRO 2 Ciclo da Água CONCEITOS e TERMINOLOGIAS 3 CONCEITOS e
Usinas Hidrelétricas e Integração Regional. Usina Hidrelétrica Jirau
Usinas Hidrelétricas e Integração Regional Usina Hidrelétrica Jirau Santa Cruz de La Sierra 04/11/2016 Integração Energética Grande potencial de integração energética devido à abundância de recursos naturais
Belo Monte Crise do Sistema Ambiental e da Democracia
Seminário A Hidrelétrica de Belo Monte e a Questão Indígena UnB, 7 de Fevereiro de 2011 Belo Monte Crise do Sistema Ambiental e da Democracia Andréa Zhouri GT Povos Tradicionais, Meio Ambiente e Grandes
ENCONTRO TÉCNICO DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES PARA OUTORGA NA BACIA DO RIO SÃO MARCOS. Goiânia, 03 de agosto de 2016
ENCONTRO TÉCNICO DEFINIÇÃO DE PRIORIDADES PARA OUTORGA NA BACIA DO RIO SÃO MARCOS Goiânia, 03 de agosto de 2016 Desde as nascentes do ribeirão Samambaia (ponto extremo mais ao norte) até a foz do São Marcos
FONTES DE ENERGIA PROF. ISRAEL FROIS FRENTES A E B
FONTES DE ENERGIA PROF. ISRAEL FROIS FRENTES A E B ENERGIA DESIGUAL COMBUSTÍVES FÓSSEIS PETRÓLEO E GÁS Vantagens do Petróleo Alta densidade de energia; Deriva diversos produtos industriais; Domínio
Perspectives on the main benefits and opportunities associated with the development of large hydropower projects
Perspectives on the main benefits and opportunities associated with the development of large hydropower projects Tucurui, November 22, 2011 Marcio Drummond Evolução da Capacidade Instalada por Fonte (MW)
(Adaptado de Revista Galileu, n.119, jun. de 2001, p.47).
1. (UNISAL) Em 2010, a UFPA (Universidade Federal do Pará) anunciou estudos surpreendentes sobre o Aquífero Alter do Chão na Amazônia, que rivaliza em importância com o Aquífero Guarani no Centro-Sul do
HIDROGRAFIA (estudo das águas)
ÁGUA NO MUNDO HIDROGRAFIA (estudo das águas) Consumo Real e Virtual CONSUMO DE ÁGUA MUNDIAL - comparativo 1 CONSUMO DE ÁGUA BRASILEIRO Pegada Hídrica - o que é? A Pegada Hídrica de um indivíduo, comunidade
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ GEOGRAFIA PROSEL/ PRISE 1ª ETAPA EIXO TEMÁTICO I MUNDO 1. ESPAÇO MUNDIAL
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ GEOGRAFIA PROSEL/ PRISE 1ª ETAPA EIXO TEMÁTICO I MUNDO 1. ESPAÇO MUNDIAL COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS 1. A reestruturação do espaço mundial:modos de 1. Entender a reestruturação
Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Especial Conteúdo de Geografia 1. ESPAÇO MUNDIAL
Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Especial 4-2011 Conteúdo de Geografia 1. ESPAÇO MUNDIAL EIXO TEMÁTICO I MUNDO COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS 1. Entender a reestruturação do espaço mundial
Valor Econômico - SP 23/02/2011 Opinião / José Luís Fiori A15
Valor Econômico - SP 23/02/2011 Opinião / José Luís Fiori A15 O Estado de S. Paulo - SP 23/02/2011 Economia & Negócios B5 Correio Braziliense - DF 23/02/2011 Opinião 19 Gás Brasil - SP 23/02/2011 Notícias
de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia A PESQUISA ETNOBOTÂNICA COMO FERRAMENTA DE ANÁLISE DA PERCEPÇÃO LOCAL SOBRE O MEIO AMBIENTE Larissa Santos de Almeida;
ESCOLA DE ARTE, CIÊNCIA E HUMANIDADES EACH/USP
ESCOLA DE ARTE, CIÊNCIA E HUMANIDADES EACH/USP Alunos (as): José Mateus P. Rodrigues N USP: 8924245 Laura Beltrami N USP: 8924415 Ludmilla N. N. de Almeida N USP: 8924179 Marina Rainha N USP: 9005231 Max
Allan Nº1 GabrielNº7 Pedro F. Nº27 Pedro S. Nº28 Renan Nº31 Vitor Nº33 Vitoria Nº34
* Explorando a América do Sul Allan Nº1 GabrielNº7 Pedro F. Nº27 Pedro S. Nº28 Renan Nº31 Vitor Nº33 Vitoria Nº34 *Caracterização geral da América do Sul * América do Sul abrange um território de 18 milhões
Título Povos indígenas e o setor elétrico Veículo Planeta Sustentável- Editora Abril Data 26 Junho 2013 Autor Claudio J. D. Sales
Título Povos indígenas e o setor elétrico Veículo Planeta Sustentável- Editora Abril Data 26 Junho 2013 Autor Claudio J. D. Sales Povos indígenas e o setor elétrico http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/povos-indigenas-setor-eletrico-claudiosalles-745157.shtml
Essas mensagens serão posteriormente entregues aos Munduruku. Veja o plano de aula a seguir.
ESPECIAL DIA DO ÍNDIO Dia 19 de abril comemora-se o Dia do Índio em todo o continente americano. No Brasil, essa data foi reconhecida oficialmente em 1943, pelo presidente Getúlio Vargas. O programa Turma
A última fronteira. Com tecnologia menos agressiva ao ambiente, novas usinas na Amazônia evitarão repetir os desastres de Balbina e Tucuruí
A última fronteira Com tecnologia menos agressiva ao ambiente, novas usinas na Amazônia evitarão repetir os desastres de Balbina e Tucuruí Duda Teixeira, São Paulo Uma nova fronteira está sendo aberta
Fórum e Mostra Tecnológica Água e Energia. Vitória, junho de 2017
Fórum e Mostra Tecnológica Água e Energia Vitória, junho de 2017 O Grupo EDP nasceu em Portugal mas é um grupo global com presença em 14 países Atualmente estamos presentes em 12 estados no Brasil Geração
GRANDES OBRAS NA AMAZÔNIA:
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA SECRETARIA EXECUTIVA Assessoria Especial de Meio Ambiente GRANDES OBRAS NA AMAZÔNIA: Aprendizados e Diretrizes GT sobre Deslocamentos Compulsórios DESAFIOS NO DESLOCAMENTO
TECNOLOGIAS DE PROTEÇÃO DA ICTIOFAUNA EM EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS. A.A.Cesário Porto, E.M. de Faria Viana e C. Barreira Martinez.
TECNOLOGIAS DE PROTEÇÃO DA ICTIOFAUNA EM EMPREENDIMENTOS HIDRELÉTRICOS Code: 05.008 A.A.Cesário Porto, E.M. de Faria Viana e C. Barreira Martinez. 1 Universidade Federal de Minas Gerais; 2 RBE 21/11/2017
AVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO
AVALIAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DO USO DO SOLO NOS BAIRROS ROQUE E MATO GROSSO EM PORTO VELHO RO 1 Tito José de Barba Avaroma Universidade Federal de Rondônia - UNIR tito.geo.ro@gmail.com Introdução Porto
Impactos sócio-ambientais da construção da represa de Tucuruí, 20 anos depois : As Lições de uma Quimera Perversa
Impactos sócio-ambientais da construção da represa de Tucuruí, 20 anos depois : As Lições de uma Quimera Perversa Estudo Sócio-ambiental da Represa de Tucuruí 2006/2007 Equipe Profa Dra Nírvia Ravena de
O QUE É ILPF ILP IPF. A ILPF pode ser utilizada em diferentes configurações, combinando-se dois ou três componentes em um sistema produtivo:
ILPF EM NÚM3R05 O QUE É ILPF A integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e florestais, dentro
4ª Jornada Científica e Tecnológica da FATEC de Botucatu 7 a 9 de Outubro de 2015, Botucatu São Paulo, Brasil
LEI 13.097/2015: SUA IMPLICAÇÃO NA GESTÃO DOS PEQUENOS POTENCIAIS HIDRELÉTRICOS Mariana W. T. Piza 1, Osmar C. Bueno 2 Francisco J. B.T. Piza 3 1 Doutoranda em Energia na Agricultura UNESP-FCA, marywagner.adm@gmail.com
Unidades de Conservação
Unidades de Conservação Unidades de conservação Unidades de conservação Um dos mais significativos programas de conservação ambiental está sendo implantado pela CESP; porém, poucas pessoas podem perceber
MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar
Componentes e pesquisadores envolvidos
Componentes e pesquisadores envolvidos Impactos sobre aves (avifauna) Dr. Luciano Naka Impactos nas comunidades indígenas e tradicionais - Dr. Philip Fearnside Qualidade da água: monitoramento de níveis
Apresentação do resultado dos Estudos de Inventário Hidrelétrico do rio Uruguai - trecho binacional entre Argentina e Brasil
Apresentação do resultado dos Estudos de Inventário Hidrelétrico do rio Uruguai - trecho binacional entre Argentina e Brasil Eletrobras Diretoria de Geração Superintendência de Geração Porto Mauá, 11 de
Uso de imagens no planejamento, execução e monitoramento de empreendimentos e minimização das intervenções no meio ambiente
INFRAESTRUTURA E GESTÃO TERRITORIAL Uso de imagens no planejamento, execução e monitoramento de empreendimentos e minimização das intervenções no meio ambiente 1. O mercado de Sensoriamento Remoto; 2.
Projetos do Deconcic. Reunião do Consic 14 de agosto de 2015
Projetos do Deconcic Reunião do Consic 14 de agosto de 215 Agenda Programa Compete Brasil da Fiesp Responsabilidade com o Investimento Observatório da Construção: novo layout Acompanhamento de Obras Acordo
COMISSÕES. 1ª Reunião
COMISSÕES 1ª Reunião Sinop, 11 de novembro de 2014 AGENDA 1. Contextualização da UHE Sinop 2. Apresentação do Fórum de Acompanhamento Social FAS 3. Apresentação das Comissões 4. Contextualização dos Programas
DESENVOLVIMENTO DE NÚCLEO DE DISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTOS E TECNOLOGIAS DE BASE AGROECOLÓGICA
DESENVOLVIMENTO DE NÚCLEO DE DISSEMINAÇÃO DE CONHECIMENTOS E TECNOLOGIAS DE BASE AGROECOLÓGICA Neves, M. C.; Corrales, F. M.; Moriconi, W.; Canuto, J. C., Ramos Filho, L. O.; Queiroga, J. L.; Malagoli-Braga,
AS REGIÕES DO BRASIL: REGIÃO NORTE
AS REGIÕES DO BRASIL: REGIÃO NORTE A LOCALIZAÇÃO DA REGIÃO NORTE 45% do território nacional 16 milhões de habitantes 8% da população brasileira A LOCALIZAÇÃO DA REGIÃO NORTE É formada por sete Estados:
1. Brasil: formação e organização do território P Á G I NAS 0 2 À 19.
1. Brasil: formação e organização do território P Á G I NAS 0 2 À 19. Brasil - 1534 Brasil Século XXI A configuração territorial atual de nosso país é resultado de um processo histórico com mais de 500