Panorama Econômico - Abril/2009

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Panorama Econômico - Abril/2009"

Transcrição

1 Panorama Econômico - Abril/2009 COMÉRCIO INTERNACIONAL BALANÇA COMERCIAL MENSAL (ABRIL/2009) - MDIC Em abril de 2009, a Balança Comercial fechou com superávit de US$ 3,71 bilhões, resultado de exportações de US$ 12,32 bilhões e importações de US$ 8,61 bilhões. A corrente do comércio atingiu US$ 20,93 bilhões, no mês e US$ 80,28 bilhões, no ano. O superávit comercial acumulado no ano é de US$ 6,72 bilhões, 49,4% superior ao do mesmo período no ano anterior Abr./08 Maio/08 Jun./08 Jul./08 Ago./08 Set./08 Out./08 Nov./08 Dez./08 Jan./09 Fev./09 Mar./09 Abr./09 Exportações Importações Saldo da BC em US$ milhões FONTE: MDIC Considerando a média para dias úteis, em relação ao mês anterior, as exportações apresentaram queda de 8,0% e as importações 26,6%. Pelo mesmo critério, comparando o quadro atual com o mesmo mês do ano anterior, houve crescimento de 14,8% nas exportações, enquanto as importações tiveram queda de 5,6%. O saldo comercial de abril cresceu 124,4% com relação a abril de 2008, e 130,4% sobre o mês anterior. A corrente do comércio registrou queda de 16,7% com relação ao mesmo mês no ano anterior e cresceu 5,4% em relação a março. No acumulado, no ano, as exportações diminuíram 16,5% sobre igual período de 2008 e as importações, na mesma comparação, reduziram-se 22,8%, fazendo com que o saldo comercial crescesse 51,3%. Por outro lado, a corrente do comércio caiu 19,5%. Em abril, comparando com o mesmo mês do ano anterior, as exportações de produtos básicos cresceram 27,4%. Por outro lado, a de manufaturados e a de semimanufaturados caíram 27,4% e 1

2 17,2%, respectivamente. Em termos de países, os cinco principais compradores foram China, Estados Unidos, Argentina, Países Baixos e Alemanha. No mês, em relação a abril de 2008, houve queda em todas as categorias de produtos, 56,4% nas importações de combustíveis e lubrificantes, 31,4%, matérias- primas e intermediários, 5,7% nos bens de capital e 4,4% nos bens de consumo. Os cinco principais fornecedores para o Brasil foram Estados Unidos, China, Argentina, Alemanha e Japão. Conseqüências Apesar de estar registrando resultados menores para as exportações e importações, com relação ao mesmo mês, no ano anterior, o setor comercial externo da economia brasileira segue apresentando recuperação. Grande parte dessa recuperação deve-se ao crescimento da China, que se transformou, neste mês, no maior parceiro comercial do Brasil. ATIVIDADE PRODUÇÃO INDUSTRIAL MENSAL (FEVEREIRO/2009) - IBGE Em fevereiro, a produção industrial cresceu 1,8% em relação ao mês anterior. Frente a fevereiro de 2008, a queda foi de 17,2%. No acumulado dos últimos doze meses, a taxa de crescimento foi de 8,1% e no acumulado janeiro-fevereiro houve retração de 19,5%. Na comparação com o mês anterior, o segmento de bens de consumo duráveis foi o grande responsável pelo resultado da produção industrial, obtendo a taxa mais elevada, 10,5%, seguido de bens de consumo semiduráveis e não duráveis, 1,7% e bens intermediários, 1,5%. O setor de bens de capital foi o único a apresentar retração, 6,3%. Em relação a fevereiro de 2008, a produção industrial recuou 17%, com queda em todos os segmentos, sendo que a mais significativa ocorreu em bens de capital, 24,4%, desempenho este influenciado por todos os seus subsetores, com destaque para bens de capital para uso misto, para fins industriais, para construção e para energia elétrica. A segunda maior queda foi em bens de consumo duráveis, 24,3%, com as maiores quedas na produção de automóveis, celulares, e eletrodomésticos. A queda em bens intermediários também foi expressiva, 21,0%, sendo negativamente influenciada por metalurgia básica, outros produtos químicos e indústrias extrativas. O segmento de bens de consumo semiduráveis e não duráveis registrou a menor queda: 3,3%. O indicador para o acumulado em doze meses registrou queda de 1,0%, com o setor de bens de capital apresentando expressivo crescimento, 8,1%. As demais categorias tiveram queda de 3,2% para bens intermediários, percentual que se repetiu para bens de consumo duráveis, e 0,1% para bens de consumo semiduráveis e não duráveis. 2

3 PRODUÇÃO INDUSTRIAL BRASIL Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez Fonte: IBGE - Índice de base fixa mensal sem ajuste sazonal NOTA: Base: média de 2002 = 100 A atividade industrial continua a apresentar resultados negativos. Apesar do crescimento em relação ao mês anterior, a queda na comparação com fevereiro de 2008 foi bastante significativa, o que sem dúvida, independente de uma eventual recuperação, comprometerá o resultado do primeiro semestre. ATIVIDADE PESQUISA INDUSTRIAL - REGIONAL - BRASIL (FEVEREIRO/2009) - IBGE Entre janeiro e fevereiro, a produção industrial cresceu em nove das quatorze regiões pesquisadas e na comparação com fevereiro de 2008, apenas o Estado do Paraná registrou variação positiva. No Paraná a produção industrial avançou 5,7%, frente ao mês anterior, e 1,5% na comparação com fevereiro de

4 PRODUÇÃO INDUSTRIAL BRASIL Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez PRODUÇÃO INDUSTRIAL PARANÁ Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez FONTE: IBGE - Índice de base fixa mensal sem ajuste sazonal NOTA: Base: média de 2002 = 100 Na comparação com o mês anterior, os locais que registraram maior crescimento foram Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná e região Nordeste. São Paulo, o Estado mais industrializado do país, apresentou breve crescimento de 0,5%. As maiores quedas foram em Pernambuco e em Santa Catarina. Na comparação com fevereiro de 2008, o Estado do Paraná foi o único a apresentar crescimento. As maiores quedas foram no Espírito Santo, Minas Gerais, Amazonas, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Pernambuco e São Paulo. 4

5 No Estado do Paraná, em relação a fevereiro de 2008, seis das quatorze atividades pesquisadas assinalaram taxas positivas. O maior impacto positivo veio do setor de edição e impressão, 184,5%, resultado do aumento de encomendas governamentais de livros e brochuras ou impressos didáticos para atender o início do ano letivo. O setor de alimentos foi o segundo maior impacto positivo, com variação de 7,0%. Por outro lado, os destaques negativos foram veículos automotores, máquinas e equipamentos, e madeira. Para os próximos meses, é esperado um início de recuperação no cenário nacional. No Estado do Paraná, o crescimento não será tão intenso, podendo mesmo haver queda, pois o crescimento de fevereiro dependeu quase na sua totalidade do segmento de edição e impressão, o que não deve se repetir em março. ATIVIDADE PESQUISA MENSAL DE EMPREGO (MARÇO/2009) - IBGE Em março, a taxa de desocupação foi de 9,0%, aumentando 0,5 p.p. com relação ao mês anterior, e 0,4 p.p. com relação a março de A população ocupada aumentou 7,3% frente a fevereiro e 6,7% no comparativo com o mesmo mês do ano anterior. O rendimento médio real habitual da população ocupada foi estimado em R$ 1321,40, ficando estável no mês e subindo 5,0% com relação a março de O rendimento médio real domiciliar per capita, R$ 850,81, cresceu 1,7% no mês e 4,5% no ano, e a massa de rendimento real efetivo dos ocupados, R$ 27,4 bilhões, teve queda de 0,6% no mês e crescimento de 5,4% em relação a fevereiro de Na análise dos resultados da população ocupada, em relação aos principais Grupamentos de Atividade, apenas educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social registraram alta de 3,6% na comparação anual. As demais categorias tiveram estabilidade, tanto na comparação mensal como anual. Na análise da forma de inserção do trabalhador no mercado de trabalho, militares ou funcionários públicos estatutários tiveram aumento de 4,2%, frente a fevereiro, e empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado apresentaram crescimento de 2,5%, na comparação com março de As demais categorias apresentaram estabilidade nas duas comparações. 5

6 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro FONTE: IBGE O aumento na taxa de desocupação, comparando com o mês anterior, pode ser parcialmente justificado pela sazonalidade do início de ano, embora tenha apresentado variação acima do esperado. Para os próximos meses, ainda não deve ocorrer significativa recuperação no nível de emprego como consequência dos efeitos da crise internacional. ATIVIDADE PESQUISA INDUSTRIAL MENSAL DE EMPREGO E SALÁRIO - PIMES (FEVEREIRO/2009) - IBGE A Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário do mês de fevereiro apresentou as seguintes informações: (Em percentual) BRASIL FEV-2009/JAN-2009 FEV-2009/FEV-2008 ACUMULADO NO ANO ACUMULADO EM 12 MESES Pessoal Ocupado Assalariado -1,3-4,2-3,4 1,0 Número de Horas Pagas -0,4-5,7-4,7 0,6 Folha de Pagamento Real 1,9 1,9 1,2 5,3 Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o indicador de Pessoal Ocupado Assalariado registrou a terceira redução consecutiva, sendo a maior retração da série histórica, iniciada em 2001, com queda em treze dos quatorze locais pesquisados, e treze dos dezoito setores. Os destaques negativos foram São Paulo, Minas Gerais e Região Norte e Centro-Oeste. Por ramo de atividade, as principais variações negativas foram em vestuário, calçados e artigos de couro e madeira. Por outro 6

7 lado, apresentaram variações positivas minerais não metálicos, refino de petróleo, produção de álcool e papel e gráfica. Quanto ao Número de Horas Pagas, também na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a taxa foi a menor da série histórica, com retração nos quatorze locais e em quinze ramos. Os locais que assinalaram os maiores impactos negativos no resultado nacional foram São Paulo, Região Norte e Centro-Oeste e Rio Grande do Sul. No corte setorial, as maiores reduções vieram de vestuário, calçados e artigos de couro, meios de transporte; os crescimentos mais expressivos foram em refino de petróleo e produção de álcool, minerais não metálicos. Comparativamente a fevereiro de 2008, a Folha de Pagamento Real registrou crescimento em dez dos quatorze locais pesquisados, com destaque para Minas Gerais, Região Nordeste e do Espírito Santo. Nacionalmente, dez dos dezoito setores investigados, registraram crescimento: extrativa mineral, e produtos químicos, foram os destaques. Os setores que apresentaram as maiores reduções foram: borracha e plásticos, máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações. A PIMES continua sofrendo os efeitos do desaquecimento econômico iniciado no último trimestre de 2008, decorrente da crise financeira internacional. Para os próximos períodos, a reação ainda deverá ser pequena, com uma intensidade maior esperada no último trimestre do ano. ATIVIDADE SONDAGEM DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO (ABRIL/2009) - FGV O Índice de Confiança da Indústria - ICI elevou-se 8,7%, entre março e abril, passando de 77,8 para 84,6 pontos. Tanto o Índice da Situação Atual ISA, como o Índice de Expectativas apresentaram aumentos, 8,3% e 9,2%, respectivamente. O primeiro atingiu 86,1 pontos e o segundo, 83,1 pontos. 140,0 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 Índice de C onfiança Índice da Situação A tual Índice de Expectativas 7

8 90,0 88,0 86,0 84,0 82,0 80,0 78,0 76,0 74,0 72,0 70,0 84,9 85,2 85,2 86,0 85,6 85,9 86,1 86,1 85,4 84,0 77,8 78,0 78,3 Nív el de Utilização da Capacidade Instalada - NUCI FONTE: FGV No ISA, destacou-se a avaliação mais favorável sobre o nível de demanda, com a parcela das empresas que a avaliam como forte, aumentando de 11,9% para 12,2%, e a das que a avaliam como fraca, reduzindo-se de 40,1% para 32,1%. Nas expectativas, houve crescimento no percentual das empresas que preveem um crescimento da produção em 4,2 p.p., chegando a 31,9% de respostas, e queda de 1,2 p.p., nas que esperam redução, fechando com 19,9%, O índice ainda permanece em patamar muito baixo. Porém, a quarta elevação consecutiva demonstra uma consistente retomada da confiança, devendo prosseguir a tendência nos próximos meses. ATIVIDADE ICC - ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR (ABRIL/2009) - FGV O Índice de Confiança do Consumidor - ICC elevou-se 2,5%%, entre março e abril, passando de 96,1 para 98,5 pontos. O Índice da Situação Atual - ISA recuou 1,0%%, de 97,8 para 96,8 pontos, atingindo o menor nível da série histórica, enquanto que o Índice de Expectativas IE elevou-se 5,0%, de 95,4 para 100,2 pontos. 8

9 125,0 120,0 115,0 110,0 105,0 100,0 95,0 90,0 Set./05 Nov./05 FONTE: FGV Jan./06 Mar./06 Maio/06 Jul./06 Set./06 Nov./06 Jan./07 Mar./07 Maio/07 Jul./07 Set./07 Nov./07 Jan./08 Mar./08 Maio/08 Jul./08 Set./08 Índice de Confiança Índice da Situação Atual Índice de Expectativas Nov./08 Jan./09 Mar./09 A redução no ISA foi condicionada pela avaliação negativa da situação da economia local, na qual a parcela de consumidores que avaliam a situação como boa reduziu-se 0,3 p.p., chegando a 7,0% do total, e a dos que a julgam ruim elevou-se 0,9 p.p., atingindo 53,6%. A recuperação no IE foi influenciada pelo crescimento na pretensão de compra de bens duráveis, sendo que a parcela dos consumidores que planejam gastar mais com bens duráveis nos próximos seis meses aumentou 3 p.p., chegando a 12,6%, e a dos que pretendem gastar menos, reduziu-se de 38,2% para 36,9%. O menor pessimismo por parte dos consumidores pode ter reflexos negativos na demanda e, como consequência, na atividade produtiva indicar um refresco à crise financeira. ATIVIDADE LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA (MARÇO/2009) - IBGE PREVISÃO DA SAFRA DE GRÃOS Em março, segundo o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola LSPA, a safra de 2009 foi estimada em 136,4 milhões de toneladas, 6,5% abaixo da obtida em A área cultivada em 2009 deve apresentar queda de 0,1% em comparação ao ano anterior, o que representa 47,1 milhões de hectares. As três principais culturas de grãos, soja, milho e arroz, que respondem por 81,3% da área plantada, deverão apresentar variações de 1,7% negativos, 4,3% e 2,4%, respectivamente. Na comparação entre a estimativa de março em relação a 2008, nove entre vinte e cinco produtos devem registrar crescimento: amendoim em casca 2ª safra, arroz em casca, cacau em amêndoa, cana de 9

10 açúcar, cebola, feijão 1ª e 2ª safras, laranja e mandioca. Por outro lado, verificou-se uma diminuição no algodão herbáceo em caroço, amendoim em casca 1ª safra, aveia, batata inglesa 1ª, 2ª e 3ª safras, café, cevada, feijão 3ª safra, mamona em baga, milho 1ª e 2ª safra, soja, sorgo trigo e triticale. Regionalmente, em termos percentuais, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas, deverá ficar distribuída da seguinte forma: Centro-Oeste, 34,4%, Sudeste, 12,3%, Nordeste, 9,5%, Norte, 2,8% e Sul, 40,9%. Em 2009, o Estado do Mato Grosso deverá suplantar o do Paraná. O prognóstico da produção agrícola vem apresentando variações negativas, levando a crer que, a safra de grãos, em 2009, deverá ficar abaixo do resultado de ATIVIDADE PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO (FEVEREIRO/2009) - IBGE No mês de fevereiro, o volume de vendas do comércio varejista, com ajuste sazonal, cresceu 1,5% e a receita nominal 1,7%. Nas demais comparações, sem ajustamento, as taxas para o volume de vendas foram de 3,8%%, sobre fevereiro de 2008, e de 8,0% no acumulado dos últimos doze meses. A receita nominal obteve taxas de 10,1% com relação ao mesmo mês, em 2008, e 14,2% no acumulado em doze meses Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro FONTE: IBGE - Índices de volume de vendas no comércio varejista por tipos de índice (2003 = 100) 10

11 Na série ajustada do comércio varejista, calculada com relação ao mês anterior, sete das dez atividades pesquisadas tiveram altas no volume de vendas: veículos e motos, partes e peças, 4,6%; outros artigos de uso pessoal e doméstico, 4,3%; equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, 4,0%%; material de construção, 3,8%; hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, 2,9%; combustíveis e lubrificantes, 2,7%; artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, 1,9%. Por outro lado, tecidos, vestuário e calçados, móveis e eletrodomésticos e livros, jornais, revistas e papelaria tiveram queda de 1,1%, 1,2%, e 9,1%, respectivamente. Comparativamente a fevereiro de 2008, material de construção, móveis e eletrodomésticos, tecidos, vestuário e calçados apresentaram retração, por ordem 12,8%, 2,1%, e 6,9%. Nas demais categorias, os crescimentos foram os seguintes: hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, 5,6%; outros artigos de uso pessoal e doméstico, 10,5%; artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, 12,0%; equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, 11,3%; combustíveis e lubrificantes, 0,5%; livros, jornais, revistas e papelaria, 1,9%; veículos e motos, partes e peças, 0,1%. A manutenção do desempenho favorável do comércio varejista é condicionada ainda pelos fatores que alavancaram os resultados em 2008, principalmente o crescimento do emprego e da renda, assim como as boas condições de crédito para o consumo. Vale destacar o péssimo desempenho de material de Construção, que refletiu as restrições ao crédito em fevereiro. INFLAÇÃO IGP-10 (ABRIL/2009) - FGV Em abril, o IGP-10 apresentou deflação de 0,71%, ficando 0,40 p.p. abaixo do registrado de março. Em doze meses, o índice acumula aumento de 5,74%. No mês, dois dos três componentes do índice registraram desaceleração. O IPA desacelerou-se 0,38 p.p. Na composição deste índice, houve recuo em bens intermediários, com forte contribuição do subgrupo materiais e componentes para a manufatura, em bens finais, com destaque para bens de consumo duráveis e nas matérias-primas brutas, com os maiores desaquecimentos em minério de ferro, mandioca, algodão. No INCC, que teve desaquecimento de 0,28 p.p., o único componente que registrou variação maior do que em março foi serviços. O IPC apresentou variação superior a do mês anterior em 0,30 p.p., chegando a 0,59%. A principal contribuição para a aceleração partiu do grupo Alimentação, com aumentos nas frutas, hortaliças e legumes, e carne bovina. Despesas Diversas, Vestuário, Saúde e Cuidados Pessoais também tiveram variações maiores em abril do que em março. 11

12 2,5% 2,0% 2,00% 1,5% 1,47% 1,0% 0,5% 0,0% 0,09% 0,42% 0,73% 0,54% -0,5% -0,42% -0,71% -1,0% -0,85% Abr./07 Maio/07 Jun./07 Jul./07 Ago./07 Set./07 Out./07 Nov./07 Dez./07 Jan./08 Fev./08 Mar./08 Abr./08 Maio/08 Jun./08 Jul./08 Ago./08 Set./08 Out./08 Nov./08 Dez./08 Jan./09 Fev./09 Mar./09 Abr./09 FONTE: FGV Os indicadores apontam que a inflação segue trajetória de queda, o que abre ainda mais espaço para um corte mais ousado da taxa de juros por parte do COPOM. INFLAÇÃO IGP-M (ABRIL/2009) - FGV Em abril, o IGP-M registrou variação negativa de 0,15%. No mês anterior, a variação havia sido de negativos 0,74%%; em doze meses, o acumulado é de 5,38%. 2,50 2,00 1,50 1,29 1,76 1,98 1,00 0,50 0,00-0,50 0,04 0,69 0,53-0,32 0,98-0,44 0,26-0,15-1,00 IGP-M FONTE: FGV 12

13 Na passagem de março para abril, os três componentes do IGP-M, registraram crescimento, embora dois deles ainda permaneçam com deflação. O IPA registrou variação 0,80 p.p. maior do que no mês anterior, todavia ainda com percentual negativo de 0,44%. Contribuiu para este aumento o índice de Matérias-Primas Brutas, com crescimento de 3,03 p.p. com os principais aumentos em soja, suínos e bovinos. Bens Finais e Bens Intermediários também registraram variação maior do que no mês anterior, 0,18 p.p. e 0,03 p.p., respectivamente. O IPC, com variação de 0,58% em abril, acelerou-se 0,15 p.p., sendo a maior contribuição de Alimentação, 0,53 p.p., no qual se destacam carnes bovinas, hortaliças e legumes, laticínios e frutas. Despesas Diversas, Saúde e Cuidados Pessoais, Vestuário também tiveram aceleração. No INCC, Serviços e Mão de Obra tiveram variações maiores no mês, por ordem, 0,47 p.p. e 0,27 p.p., e Materiais e Equipamentos recuaram 0,05 p.p. Como resultado, o INCC ampliou a taxa de variação em 0,16 p.p., permanecendo com deflação de 1%. Apesar do aquecimento do último mês, os índices de inflação continuam apresentando estabilidade, o que possibilita a adoção de maior flexibilidade na condução da Política Monetária. INFLAÇÃO IGP-DI (MARÇO/2009) - FGV O Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou deflação de 0,84% em março; o índice é 0,71p.p. abaixo do registrado em fevereiro. Nos últimos doze meses, o índice acumula alta de 5,85%, 1,64 p.p. abaixo do acumulado em fevereiro. Em março, dois dos três componentes do IGP-DI, registraram retração, IPA e INCC. No IPA a queda no índice foi de 1,15 p.p., decorrente principalmente do grupo Matérias-Primas Brutas, com destaque para soja, milho, e bovinos. Os Bens Finais e os Bens Intermediários também apontaram diminuição na taxa de variação com forte influência dos subgrupos bens de consumo duráveis e materiais e componentes para a manufatura, respectivamente. Todos os grupos do INCC registraram índices menores em março, com destaque na queda em Materiais e Equipamentos. O IPC apresentou aceleração de 0,40 p.p., chegando a 0,61%, tendo contribuído para esta elevação, principalmente o grupo Alimentação, com destaques para frutas, hortaliças e legumes, aves e ovos, pescados frescos. Também registraram maiores variações em março os grupos Vestuário, Despesas Diversas, e Habitação. 13

14 2,5% 2,0% 1,89% 1,5% 1,0% 1,39% 1,47% 1,09% 0,5% 0,0% 0,14% 0,38% -0,5% -0,38% -0,44% -1,0% -0,84% Abr./07 Maio/07 Jun./07 Jul./07 Ago./07 Set./07 Out./07 Nov./07 Dez./07 Jan./08 Fev./08 Mar./08 Abr./08 Maio/08 Jun./08 Jul./08 Ago./08 Set./08 Out./08 Nov./08 Dez./08 Jan./09 Fev./09 Mar./09 FONTE: FGV Pelo segundo mês consecutivo, o IGP-DI apresenta variação negativa. Apontando, de forma semelhante a outros índices, que a inflação ao longo do ano deverá se manter acomodada. INFLAÇÃO IPCA (MARÇO/2009) - IBGE O IPCA variou 0,20% em março, 0,35 p.p. abaixo da variação de fevereiro. O índice acumulado em doze meses é de 5,61%, também abaixo do registrado nos doze meses imediatamente anteriores, 5,90%. No ano, o acumulado ficou em 1,23%, pouco inferior ao acumulado no mesmo período do ano passado, 1,52%. Em Curitiba, o índice caiu 0,03 p.p., registrando variação de 0,39% em março e 1,26% no ano. A desaceleração registrada no mês se deve principalmente ao grupo Educação, que havia apresentado alta de 4,77% no mês anterior em decorrência dos reajustes de início de ano e que, em março, apresentou variação negativa de 0,37%. Desta maneira, os produtos não alimentícios recuaram 0,46 p.p., variando 0,17% em março. Também tiveram reduções na taxa de variação, transportes, saúde e cuidados pessoais, o primeiro como consequência de tarifas de ônibus urbanos, ônibus intermunicipais e álcool combustível; o segundo, serviços médicos e dentários, serviços laboratoriais e hospitalares. 14

15 ,90 0,80 0,70 0,60 0,50 0,40 0,30 0,20 0,10 0,00 IPCA acum ulado em 12 meses IPCA variação m ensal FONTE: IBGE O IPCA tem se mantido controlado e o índice acumulado apresenta tendência de queda, o que deve fazer com que a inflação venha a convergir para a meta em INFLAÇÃO IPCA-15 (ABRIL/2008) - IBGE O IPCA-15 variou 0,33%, em abril de 2008, 0,25 p.p. acima do registrado em março. O acumulado em doze meses ficou em 5,40%, 0,25 p.p. abaixo do registrado nos doze meses imediatamente anteriores. Curitiba foi a capital que apresentou a maior variação, 0,56%, com crescimento de 0,53 p.p. frente ao mês anterior. As maiores contribuições para a aceleração do índice partiram de empregado doméstico, cigarro, gás de cozinha e remédios, que juntos foram responsáveis por 0,30 p.p. na composição do índice do mês. Nos alimentos, a variação foi semelhante à do mês anterior, porém, pescados, açúcar refinado, ovos, e batata inglesa tiveram aceleração. Em Curitiba, a inflação foi puxada por gás de cozinha, artigos de limpeza, cabeleireiro, manicure, e alimentos e bebidas, que registraram variações acima da média nacional. Apesar do aquecimento do último período, a inflação permanece sobre controle, não devendo haver maior intensidade na variação dos índices para os próximos meses. 15

16 INFLAÇÃO CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL (MARÇO/2009) - IBGE - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL O Índice Nacional da Construção Civil variou 0,94% em março, 0,62 p.p. acima da variação de fevereiro e 0,10 p.p. da de março de Em doze meses, o acumulado é de 11,67%, e no ano 1,66%. O custo nacional por metro quadrado passou de R$ 681,58, em fevereiro, para R$ 688,00 em março, sendo R$ 402,52 relativos aos materiais e R$ 285,48 à mão de obra. No Estado do Paraná, as variações foram de 0,11% no mês, 1,06% no ano e 12,97% em doze meses, e o custo médio atingiu R$ 682, ,5 1 0,5 0 Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez FONTE: IBGE e Caixa Econômica Federal O forte aumento no índice é principalmente explicado pelos reajustes salariais ocorridos nos Estados da Paraíba, Bahia e Rio de Janeiro. Na composição do índice, a parcela dos materiais variou 0,71%, 0,22 p.p. acima do índice de fevereiro, e a componente mão de obra avançou 1,20 p.p., passando de 0,08% em fevereiro, para 1,28% em março. Nos últimos doze meses, os acumulados foram: 13,54% para materiais e 9,14% para mão de obra, e no ano, 1,74% e 1,55%, para materiais e mão de obra, respectivamente. No mês, as variações regionais foram: 0,46% na Região Norte, 1,72% na Região Nordeste, 0,93% no Sudeste, 0,39% no Centro-Oeste, e 0,25% no Sul. Ainda na verificação regional, os custos foram os seguintes: Sudeste, R$ 728,08, Sul, R$ 673,28, Norte, R$ 684,11, Centro-Oeste, R$ 652,90 e Nordeste R$ 649,23. O aquecimento do índice em março tem causas sazonais, decorrente do reajuste salarial em alguns Estados. Para os próximos meses, a expectativa é de queda em abril e novo aquecimento no mês de maio, por ocasião do dissídio coletivo em São Paulo. 16

17 OPERAÇÕES DE CRÉDITO NOTA PARA A IMPRENSA - (MARÇO/2009) - BACEN O total das operações de crédito do sistema financeiro atingiu R$ bilhões em março, com expansões de 1 % no mês e de 25% em doze meses. A relação do total do crédito com o PIB chegou a 42,5%, com crescimento de 0,7 p.p. em relação a fevereiro, e 7 p.p. frente a março de Na composição do crédito, o volume de crédito com recursos livres correspondeu a 70,5% do total, chegando a R$ 874,4 bilhões, com crescimento de 0,9% no mês e de 23,9% em doze meses. Os empréstimos destinados às pessoas físicas somaram R$ 408,7 bilhões, crescendo 1,2% no mês, influenciado principalmente pelo crédito referencial e operações de leasing. O crédito para pessoas jurídicas cresceu 0,6% no mês, atingindo R$ 465,7 bilhões. No crédito direcionado, os recursos atingiram R$ 366,7 bilhões, com expansão de 1,2% no mês e 27,5% em relação a março de 2008, com destaque para as operações do BNDES, que equivalem a 58,6% do total dos recursos direcionados e que cresceram 1% no mês, e para o crédito habitacional, que cresceu 2,5%. A taxa média de juros relativa ao crédito referencial diminuiu 2,1 p.p. no mês e aumentou 1,6 p.p. em doze meses, atingindo 39,2%. O custo do crédito para pessoas físicas e jurídicas foi de 50,1% e 28,9%, respectivamente. A taxa de inadimplência cresceu 0,2 p.p. no mês, e 0,9 p.p., comparativamente ao mesmo período do ano anterior, atingindo 5 %, sendo 8,3% para pessoa física e 2,6% para pessoa jurídica. O spread bancário declinou 1,2 p.p. no mês, atingindo 28,5 p.p., com reduções de 1,7 p.p. e de 1 p.p., por ordem, nas operações com pessoas físicas e com pessoas jurídicas. No que tange à participação dos bancos nos sistema financeiro, aumentou 0,5 p.p. no mês e 3,4 p.p. em doze meses a representatividade dos bancos públicos. Os bancos privados apresentaram diminuição de 2,1 p.p. frente ao mesmo mês no ano anterior, chegando a 41,9%, e nesta comparação, a parcela que cabe aos bancos estrangeiros, retraiu-se em 1,3 p.p., fechando o mês com 20,5% do mercado. O crédito começa apontar sinais de recuperação, porém, salvo no segmento habitacional, ainda está aquém da intensidade apresentada nos anos anteriores. 17

18 SETOR EXTERNO NOTA À IMPRENSA (MARÇO/2009) - BACEN Em março, o Balanço de Pagamentos registrou superávit de US$ 940 milhões. As reservas internacionais aumentaram US$ 3 bilhões, totalizando US$ 202 bilhões. A dívida externa somou US$ 192,6 bilhões. No que tange ao Balanço de Pagamentos, o saldo da conta de transações correntes foi negativo em US$ 1,65 milhão, acumulando déficit nos últimos doze meses, de US$ 23 bilhões, equivalente a 1,59% do PIB. A conta capital e financeira registrou entrada líquida de US$ 2,6 bilhões. Destacaram-se, no mês, os ingressos líquidos de US$ 852 milhões em investimentos estrangeiros em ações. A movimentação nas reservas, durante o mês de março foi consequência, principalmente, de compras do Banco Central no mercado doméstico de câmbio que somaram US$ 459 milhões e a remuneração das reservas que gerou receitas de US$ 491 milhões. A dívida externa registrou redução de US$ 3,2 bilhões frente ao mês anterior. A elevação na dívida de médio e longo prazo em US$ 83 bilhões, foi consequência de queda de US$ 142 milhões na dívida do setor público não financeiro, e do aumento de US$ 225 milhões na dívida dos setores privado e público financeiro. A dívida de curto prazo apresentou redução de US$ 3,3 bilhões. Apesar da crise financeira internacional e do déficit em transações correntes, os indicadores externos da economia brasileira ainda apresentam relativa blindagem, principalmente no que se refere à dívida e ao volume de reservas. POLÍTICA FISCAL NOTA À IMPRENSA (MARÇO/2009) - BACEN O superávit primário do setor público em março foi de R$ 11,6 bilhões. No ano o superávit alcançou R$ 20,9 bilhões (3,01% do PIB) e em doze meses até março o acumulado é de R$ 95,9 bilhões, o que equivale a 3,29% do PIB. A dívida líquida do setor público, como percentual do PIB elevou-se 0,5 p.p. com relação a fevereiro, atingindo o montante de R$ 1.98,1 bilhões. Os juros nominais, apropriados pelo critério de competência, totalizaram R$ 14,1 bilhões, em março. No acumulado em doze meses, os juros atingiram R$ 161,1 bilhões, 5,52% do PIB, aumentando 0,08 p.p. com relação ao acumulado até fevereiro. 18

19 Por origem, o Governo Central registrou superávit de R$ 5,8 bilhões, os governos estaduais, R$ 2,2 bilhões, e as empresas estatais, R$ 3,6 bilhões. Os juros nominais apropriados em março elevaram-se R$ 3,9 bilhões em relação ao total apropriado no mês anterior, em consequência do maior número de dias úteis no mês e pelo efeito da valorização cambial sobre os ativos indexados ao dólar. No que se refere ao aumento na relação entre dívida líquida e PIB, no mês, houve forte contribuição da valorização cambial. No ano, o crescimento de 1,6 p.p. nesta relação é decorrente principalmente da apropriação dos juros, sendo parcialmente mitigada pelo superávit primário. A retração econômica traz efeitos negativos sobre o superávit, principalmente pela queda na arrecadação, em decorrência do menor nível de atividade, além da necessidade de ampliação dos gastos como forma de política anticíclica. 19

Panorama Econômico Abril/2016 Carlos Ilton Cleto

Panorama Econômico Abril/2016 Carlos Ilton Cleto Panorama Econômico Abril/2016 Carlos Ilton Cleto Comércio Internacional Balança Comercial Mensal (Abril/2016) MDIC Em abril de 2016, a Balança Comercial fechou com superávit de US$ 4,86 bilhões, resultado

Leia mais

Panorama Econômico Abril/2017 Carlos Ilton Cleto

Panorama Econômico Abril/2017 Carlos Ilton Cleto Panorama Econômico Abril/2017 Carlos Ilton Cleto Comércio Internacional. Balança Comercial Mensal (Abril/2017) MDIC Em abril de 2017, a Balança Comercial fechou com superávit de US$ 6,97 bilhões, resultado

Leia mais

Panorama Econômico Setembro/2016 Carlos Ilton Cleto

Panorama Econômico Setembro/2016 Carlos Ilton Cleto Panorama Econômico Setembro/2016 Carlos Ilton Cleto Comércio Internacional. Balança Comercial Mensal (Setembro/2016) MDIC Em setembro, a Balança Comercial fechou com superávit de US$ 3,80 bilhões, resultado

Leia mais

Panorama Econômico - Agosto/2008

Panorama Econômico - Agosto/2008 Panorama Econômico - Agosto/2008 COMÉRCIO INTERNACIONAL BALANÇA COMERCIAL MENSAL (JULHO/2008) - MDIC Em julho de 2008, a Balança Comercial fechou com superávit de US$ 3,30 bilhões, segundo melhor desempenho

Leia mais

Balança Comercial ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18

Balança Comercial ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 Panorama Econômico Julho/2018 Carlos Ilton Cleto Comércio Internacional. Balança Comercial Mensal (Julho/2018) MDIC Em julho, a Balança Comercial fechou com superávit de US$ 4,22 bilhões, resultado de

Leia mais

Panorama Econômico Maio/2017 Carlos Ilton Cleto

Panorama Econômico Maio/2017 Carlos Ilton Cleto Panorama Econômico Maio/2017 Carlos Ilton Cleto Comércio Internacional. Balança Comercial Semanal (Maio/2017) - MDIC Em maio a Balança Comercial fechou com superávit de US$ 7,66 bilhões, resultado de exportações

Leia mais

Panorama Econômico Maio/2018 Carlos Ilton Cleto. Comércio Internacional. Balança Comercial Semanal (Maio/2018) - MDIC

Panorama Econômico Maio/2018 Carlos Ilton Cleto. Comércio Internacional. Balança Comercial Semanal (Maio/2018) - MDIC Panorama Econômico Maio/2018 Carlos Ilton Cleto Comércio Internacional. Balança Comercial Semanal (Maio/2018) - MDIC Em maio a Balança Comercial fechou com superávit de US$ 5,98 bilhões, resultado de exportações

Leia mais

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Diretoria Adjunta de Análise e Disseminação de Informações Gerência de Indicadores Econômicos Em fevereiro de 2016, no acumulado de 12 meses,

Leia mais

Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) jul/14. jul/15. jan/15. set/15. jan/16. set/14. nov/14. nov/15. mai/15. mar/15.

Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) jul/14. jul/15. jan/15. set/15. jan/16. set/14. nov/14. nov/15. mai/15. mar/15. ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 28 de janeiro e 01 de fevereiro Mercado de Trabalho (PNAD Contínua Mensal) 210.000 Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) 205.000 204.592

Leia mais

Panorama Econômico Novembro/2016 Carlos Ilton Cleto

Panorama Econômico Novembro/2016 Carlos Ilton Cleto Panorama Econômico Novembro/2016 Carlos Ilton Cleto Comércio Internacional. Balança Comercial Mensal (Novembro/2016) MDIC Em novembro, a Balança Comercial fechou com superávit de US$ 4,76 bilhões resultado

Leia mais

set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17. Exportações Importações Saldo da BC em US$ milhões

set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17. Exportações Importações Saldo da BC em US$ milhões Panorama Econômico Agosto/2017 Carlos Ilton Cleto Comércio Internacional. Balança Comercial Mensal (Agosto/2017) MDIC Em agosto de 2017, a Balança Comercial fechou com superávit de US$ 5,60 bilhões, resultado

Leia mais

Indicadores da Semana

Indicadores da Semana Indicadores da Semana O volume de vendas no varejo registrou queda de 0,4%, quando comparado ao mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal, marcando a quinta queda consecutiva. Sete das dez

Leia mais

Panorama Econômico Agosto/2014

Panorama Econômico Agosto/2014 Panorama Econômico Agosto/2014 Carlos Ilton Cleto Comércio Internacional Balança Comercial Mensal (Agosto/2013) MDIC Em agosto de 2014, a Balança Comercial fechou com superávit de US$ 1,17 bilhão, resultado

Leia mais

Panorama Econômico Maio/2014

Panorama Econômico Maio/2014 Panorama Econômico Maio/2014 Carlos Ilton Cleto Comércio Internacional Balança Comercial Mensal (Maio/2014) MDIC Em maio, a Balança Comercial fechou com superávit de US$ 712 milhões, resultado de exportações

Leia mais

Conjuntura Econômica do Brasil Abril de 2013

Conjuntura Econômica do Brasil Abril de 2013 1 Conjuntura Econômica do Brasil Abril de 2013 Profa. Anita Kon 1 Último dado Dado Anterior Tend. PIB pm (1990=100) 2004 IV. 12* 1,4 0,9 Δ IV. 12** 0,6 0,4 Expectativas de mercado (% de crescimento 2012

Leia mais

Produto Interno Bruto (PIB) Taxa de crescimento do acumulado em 4 trimestres (%) 2014.III 2013.III 2012.I 2013.I 2014.I 2015.I 2011.III 2012.

Produto Interno Bruto (PIB) Taxa de crescimento do acumulado em 4 trimestres (%) 2014.III 2013.III 2012.I 2013.I 2014.I 2015.I 2011.III 2012. 2008.I 2008.III 2009.I 2009.III 2010.I 2010.III 2011.I 2011.III 2012.I 2012.III 2013.I 2013.III 2014.I 2014.III 2015.I 2015.III 2016.I 2016.III 2017.I 2017.III 2018.I 2018.III 2019.I Contas Nacionais Trimestrais

Leia mais

Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento

Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento Os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE mostram que economia brasileira cresceu 0,2% no

Leia mais

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 24 de julho e 28 de julho Crédito O estoque total de crédito do sistema financeiro nacional (incluindo recursos livres e direcionados) registrou variação

Leia mais

Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira

Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O

Leia mais

Panorama Econômico Março/2016

Panorama Econômico Março/2016 Panorama Econômico Março/2016 Carlos Ilton Cleto Comércio Internacional. Balança Comercial Mensal (Março/2016) MDIC Em março de 2016, a Balança Comercial fechou com superávit de US$ 4,44 milhões, resultado

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.35/Mar.2013

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.35/Mar.2013 Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.35/Mar.2013 Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Produção Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF) A dinâmica da

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 76, Agosto de 2016 O Boletim de Conjuntura Econômica referente ao mês de Agosto de 2016 apresenta dados do último levantamento que revela a informação de que

Leia mais

Vendas do varejo caem 0,5% entre julho e agosto 11/10/2017

Vendas do varejo caem 0,5% entre julho e agosto 11/10/2017 Vendas do varejo caem 0,5% entre julho e agosto 11/10/2017 Editoria: Estatísticas Econômicas Produto: Em agosto de 2017, o volume de vendas do comércio varejista nacional recuou 0,5%, enquanto a receita

Leia mais

COMENTÁRIOS. O emprego industrial, que ficou praticamente estável nos últimos três. meses, recuou 0,6% em novembro frente a outubro, na série livre de

COMENTÁRIOS. O emprego industrial, que ficou praticamente estável nos últimos três. meses, recuou 0,6% em novembro frente a outubro, na série livre de COMENTÁRIOS PESSOAL OCUPADO ASSALARIADO O emprego industrial, que ficou praticamente estável nos últimos três meses, recuou 0,6% em novembro frente a outubro, na série livre de influências sazonais. Esta

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.28/Ago. 2012

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.28/Ago. 2012 Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.28/Ago. 2012 Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Produção Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF) A dinâmica da

Leia mais

Índice de atividade econômica - IBC-Br (%):

Índice de atividade econômica - IBC-Br (%): SIM SEBRAE Inteligência de Mercados Edição n - Fev/6 Índice de atividade econômica - IBC-Br (%) A produção industrial brasileira apresentou leve recuperação no período de novembro a dezembro de 25. pg

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 75, Julho de 2016 Essa edição do Boletim de Conjuntura Econômica traz os resultados de maio e é observada uma piora nos índices de atividade para Goiás nos três

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.32/Dez.2012

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.32/Dez.2012 Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Produção Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF) A dinâmica da atividade econômica de uma região pode ser aferida de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 43, Novembro de Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Para a realização deste boletim, faz-se uso de principalmente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 44, Dezembro de Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Para a realização deste boletim, faz-se uso de principalmente

Leia mais

INDX registra alta de 0,41% em outubro

INDX registra alta de 0,41% em outubro INDX registra alta de 0,41% em outubro Dados de Outubro/12 Número 68 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de outubro de 2012

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.39/Jul.2013

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.39/Jul.2013 Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Produção Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF) A dinâmica da atividade econômica de uma região pode ser aferida de

Leia mais

Inflação (IPCA) Variação acumulada em 12 meses. Centro da Meta. mai/16. mai/15. Elaboração: Assessoria Econômica Fecomércio RS

Inflação (IPCA) Variação acumulada em 12 meses. Centro da Meta. mai/16. mai/15. Elaboração: Assessoria Econômica Fecomércio RS jan/12 mai/12 set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14 mai/14 set/14 jan/15 mai/15 set/15 jan/16 mai/16 set/16 jan/17 mai/17 set/17 jan/18 mai/18 set/18 jan/19 ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 54, Outubro de 2014 Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Para a realização deste boletim, faz-se uso de principalmente

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.13/mai. 2011

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.13/mai. 2011 Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.13/mai. 2011 Seguem abaixo breves explicações sobre os indicadores analisados neste Boletim. Produção Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF) A dinâmica da

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 26/09/2018 1 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 78, Outubro de 2016 A 78ª edição do Boletim de Conjuntura Econômica traz dados sobre os índices de atividade econômica por setor de agosto e também dos índices

Leia mais

Seguem abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim.

Seguem abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. 1 1 Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.4/ago. 2010 Seguem abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Produção Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF) A dinâmica

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.24/Abr. 2012

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.24/Abr. 2012 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS 1 Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.24/Abr. 2012 Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Produção Industrial Mensal Produção

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.27/Jul. 2012

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.27/Jul. 2012 Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.27/Jul. 2012 Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Produção Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF) A dinâmica da

Leia mais

Conjuntura Econômica do Brasil Agosto de 2013

Conjuntura Econômica do Brasil Agosto de 2013 1 Conjuntura Econômica do Brasil Agosto de 2013 Profa. Anita Kon 1 Último dado Dado Anterior Tend. PIB pm (1990=100) 2004 I. 13* 1,9 1,4 I. 13** 0,6 0,6 Expectativas de mercado (% de crescimento 2013 2,49

Leia mais

Indicadores selecionados do RS*

Indicadores selecionados do RS* Indicadores selecionados do RS* Tabela 1 Produção, área colhida e produtividade dos principais produtos da lavoura no Rio Grande do Sul e 2007 PRODUTOS Produção (t) 2007 (1) Área (ha) Produtividade (kg/ha)

Leia mais

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DA ECONOMIA VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Menor endividamento das empresas e das famílias Melhora no mercado de trabalho Aumento das exportações Recuperação da indústria Destaques Negativos Taxa de desemprego

Leia mais

Boletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego

Boletim de. Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego Julho de 2015 Recessão avança com diminuição lenta da inflação em 2015 Inflação e desemprego No primeiro semestre do ano de 2015, a inflação brasileira acumulou variação de 8,1% ao ano, superando em mais

Leia mais

RESULTADOS DAS PESQUISAS PIM-PF E PMC DO IBGE 1

RESULTADOS DAS PESQUISAS PIM-PF E PMC DO IBGE 1 RESULTADOS DAS PESQUISAS PIM-PF E PMC DO IBGE 1 Produção Industrial Mensal Produção Física: Março de 2012 Os indicadores da Pesquisa Industrial Mensal Produção Física PIM-PF, referentes ao mês de março

Leia mais

Receita nominal. Setembro/Agosto 0,5 0,1 1,5 1,2 Média móvel trimestral 1,0 0,1 1,1 0,5 Setembro 2015 / Setembro 2014

Receita nominal. Setembro/Agosto 0,5 0,1 1,5 1,2 Média móvel trimestral 1,0 0,1 1,1 0,5 Setembro 2015 / Setembro 2014 Vendas no varejo variam 0,5% em setembro Período Volume de vendas Varejo Receita nominal Varejo Ampliado Volume de vendas Receita nominal Setembro/Agosto 0,5 0,1 1,5 1,2 Média móvel trimestral 1,0 0,1

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Junho 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO 2º TRIMESTRE Exportações As exportações da indústria de transformação tiveram o nível mais baixo

Leia mais

Volume de Vendas do Varejo Ampliado Acumulado em 12 meses em relação aos 12 meses anteriores. dez/14. set/16. mar/14. dez/13.

Volume de Vendas do Varejo Ampliado Acumulado em 12 meses em relação aos 12 meses anteriores. dez/14. set/16. mar/14. dez/13. dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 jun/13 set/13 mar/14 set/14 mar/15 set/15 mar/16 set/16 Monitor Econômico ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre 09 e 13 de janeiro Comércio (PMC) Entre outubro

Leia mais

COMENTÁRIOS comércio varejista comércio varejista ampliado

COMENTÁRIOS comércio varejista comércio varejista ampliado COMENTÁRIOS Em junho de 2015, o comércio varejista nacional registrou variação de -0,4% no volume de vendas frente ao mês imediatamente anterior, na série livre de influências sazonais, quinta taxa negativa

Leia mais

1. Atividade Econômica

1. Atividade Econômica Janeiro / 213 O Núcleo de Pesquisa da FECAPapresenta no seu Boletim Econômicouma compilação dos principais indicadores macroeconômicos nacionais que foram publicados ao longo do mês de referência deste

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 66, Outubro de 2015 Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Para a realização deste boletim, faz-se uso de principalmente

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.18/Out. 2011

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.18/Out. 2011 CURSO D 1 Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.18/Out. 2011 Seguem abaixo breves explicações sobre os indicadores analisados neste Boletim. Produção Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF) A dinâmica

Leia mais

Desempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial

Desempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial Desempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial De acordo com os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, a economia brasileira cresceu 0,1% no

Leia mais

A atividade industrial paulista cresceu 12,1% em junho

A atividade industrial paulista cresceu 12,1% em junho jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 A atividade industrial paulista cresceu 12,1% em junho Resultado da atividade

Leia mais

Faturamento da indústria recua 4,3% em janeiro

Faturamento da indústria recua 4,3% em janeiro Destaques 2 Faturamento real Queda de dois dígitos na comparação com o mesmo mês do ano anterior Faturamento da indústria recua 4,3% em janeiro ISSN 1983-621X Ano 20 Número 1 janeiro de 2009 www.cni.org.br

Leia mais

INDX registra queda de 2,95% em fevereiro

INDX registra queda de 2,95% em fevereiro 30-jan-11 28-fev-11 31-mar-11 30-abr-11 31-mai-11 30-jun-11 31-jul-11 31-ago-11 30-set-11 31-out-11 30-nov-11 31-dez-11 31-jan-12 29-fev-12 31-mar-12 30-abr-12 31-mai-12 30-jun-12 31-jul-12 31-ago-12 30-set-12

Leia mais

Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda

Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda De acordo com os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, a economia brasileira

Leia mais

Varejo brasileiro. Fabio Silveira

Varejo brasileiro. Fabio Silveira Varejo brasileiro Fabio Silveira Setembro 2017 Varejo brasileiro volume de vendas 2017 Em Jul17, o volume de vendas do comércio varejista permaneceu estável (+0,0%), em comparação com Jun17, na série restrita

Leia mais

ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA MAR/2015

ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA MAR/2015 ANÁLISE DO VOLUME DE VENDAS DO COMÉRCIO VAREJISTA MAR/2015 O COMÉRCIO VAREJISTA NO BRASIL A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tem como

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 26/06/2018 1 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

INDX registra queda de 4,45% em junho

INDX registra queda de 4,45% em junho INDX ANÁLISE MENSAL INDX registra queda de 4,45% em junho Dados de Junho/13 Número 75 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês

Leia mais

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Julho de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 50, Junho de 2014 Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Para a realização deste boletim, faz-se uso de principalmente

Leia mais

ECONOMIA. Autosserviço mantém crescimento estável em Confiança do supermercadista está em alta

ECONOMIA. Autosserviço mantém crescimento estável em Confiança do supermercadista está em alta ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 30 de Novembro de 2018 Autosserviço mantém crescimento estável em 2018 Em outubro, as vendas reais do autosserviço apresentaram alta

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 45, Janeiro de Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Para a realização deste boletim, fazse uso de principalmente

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Abril 2016 As exportações do Estado do Paraná, em abril de 2016, foram de US$ 1,499 bilhão. As principais contribuições foram de produtos alimentares (complexo

Leia mais

Comércio Varejista Resultados de Junho de 2012

Comércio Varejista Resultados de Junho de 2012 Comércio Varejista Resultados de Junho de 2012 1. No mês de Junho, o comércio varejista cresceu 1,5% no volume de vendas e 1,9% no faturamento (receita nominal), em relação a Maio. No comparativo com Junho

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 46, Fevereiro de Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Para a realização deste boletim, faz-se uso de principalmente

Leia mais

Boletim de Inteligência Estratégica

Boletim de Inteligência Estratégica Boletim de Inteligência Estratégica SUMÁRIO Receitas do Sistema Sebrae 11 Atividade Econômica Sequência de declínios do PIB reforçam a continuidade da recessão. 03 Emprego 04 Indústria 05 Comércio 06 Desemprego

Leia mais

Comércio em Números. Março/2018. Estudos Econômicos Fecomércio MG.

Comércio em Números. Março/2018. Estudos Econômicos Fecomércio MG. Março/2018 Estudos Econômicos Fecomércio MG www.fecomerciomg.org.br Belo Horizonte MG Março de 2018 O é um acompanhamento sistemático das estatísticas do varejo. Trata-se de um estudo que busca acompanhar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 56, Dezembro de Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Para a realização deste boletim, faz-se uso de principalmente

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 29/08/2018 1 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

O INDX apresenta alta de 3,62% em dezembro

O INDX apresenta alta de 3,62% em dezembro O INDX apresenta alta de 3,62% em dezembro Dados de Dezembro/12 Número 70 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de dezembro

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.19/nov. 2011

Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.19/nov. 2011 Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás N.19/nov. 2011 Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Produção Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF) A dinâmica da

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 52, Agosto de 2014 Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Para a realização deste boletim, faz-se uso de principalmente

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO TRIMESTRE Exportações A retração das vendas da indústria do Rio Grande do Sul estiveram concentradas

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM MARÇO Exportações As exportações ficaram praticamente estáveis em comparação com o mesmo mês

Leia mais

Panorama Econômico - Março/2008

Panorama Econômico - Março/2008 Panorama Econômico - Março/2008 COMÉRCIO INTERNACIONAL BALANÇA COMERCIAL MENSAL (MARÇO/2008) - MDIC Fato Em março, a Balança Comercial fechou com superávit de US$ 1,01 bilhão, resultado de exportações

Leia mais

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2012 US$ milhões FOB Período Dias Úteis EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Média Média Média Média Valor Valor Valor Valor p/dia útil p/dia útil p/dia útil

Leia mais

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Julho de 2010

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Julho de 2010 O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações Além da forte queda da indústria (-18,5%), ressalta-se o fato de que somente

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM FEVEREIRO Exportações Apesar da queda nos embarques para a Argentina (6%), trata-se do melhor

Leia mais

CENÁRIO E PERSPECTIVAS

CENÁRIO E PERSPECTIVAS BRASIL E PERNAMBUCO E PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA ROTEIRO AMBIENTE ECONÔMICO NACIONAL AMBIENTE ECONÔMICO ESTADUAL PROJEÇÕES PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA: 2017-2018 2 AMBIENTE ECONÔMICO NACIONAL 3 AMBIENTE

Leia mais

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL NOVEMBRO DE Novembro de www.fiergs.org.br Após quatro meses de alta, atividade volta a cair Após quatro meses de crescimento, o conjunto dos Indicadores Industriais

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Fevereiro 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM FEVEREIRO Exportações Em nível, as exportações da indústria gaúcha estão no pior patamar

Leia mais

Conjuntura PIB VARIOU 0,1% EM RELAÇÃO AO SEGUNDOTRIMESTRE DE 2017

Conjuntura PIB VARIOU 0,1% EM RELAÇÃO AO SEGUNDOTRIMESTRE DE 2017 Produto Interno Bruto (PIB )- Terceiro Trimestre de 2017 ECONÔMICA Conjuntura PIB VARIOU 0,1% EM RELAÇÃO AO SEGUNDOTRIMESTRE DE 2017 (0,9%), as Outras atividades de serviços (0,2%) e a Administração, defesa,

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Guilherme R. S. Souza e Silva * Introdução Este artigo pretende apresentar e discutir

Leia mais

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº 22 08/Abril/2010

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº 22 08/Abril/2010 Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite

Leia mais

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Boletim de Conjuntura Econômica de Nº 49, Maio de 2014 Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Para a realização deste boletim, faz-se uso de principalmente quatro

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 22/11/2017 1 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 74, Junho de 2016 Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Para a realização deste boletim, faz-se uso de principalmente

Leia mais

O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008

O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar

Leia mais

Outubro de 2013 IGP-M registra variação de 0,86% em outubro Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) IGP-M IGP-M

Outubro de 2013 IGP-M registra variação de 0,86% em outubro Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) IGP-M IGP-M IGP-M registra variação de 0,86% em outubro O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) variou 0,86%, em outubro. Em setembro, o índice variou 1,50%. Em outubro de 2012, a variação foi de 0,02%. A variação

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2013 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações A queda das exportações para a Argentina (43%) foi determinante para esse

Leia mais

Conjuntura Econômica do Brasil Fevereiro de 2013

Conjuntura Econômica do Brasil Fevereiro de 2013 1 Conjuntura Econômica do Brasil Fevereiro de 2013 Profa. Anita Kon 1 Último dado Dado Anterior Tend. PIB pm (1990=100) 2004 III. 12* 0,9 0,5 Δ Expectativas de mercado (% de crescimento anual) *** III.

Leia mais

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Fevereiro de 2017

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL. Resultados de Fevereiro de 2017 Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF BRASIL Resultados de ereiro de 2017 Data: 04/04/2017 Resumo ereiro/2017 Variação (%) Grandes Categorias Econômicas Acumulado nos ereiro 2017/eiro

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2015 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO 1º TRIMESTRE Exportações Das 24 categorias da indústria, apenas 4 apresentaram crescimento em

Leia mais

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Janeiro de 2017

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL. Resultados de Janeiro de 2017 Diretoria de Pesquisas Coordenação de Indústria PIM-PF REGIONAL Resultados de Janeiro de 2017 Data: 14/03/2017 RESUMO (Janeiro/2017) Variação (%) Locais Acumulado nos Janeiro 2017/Dezembro 2016* Janeiro

Leia mais

Combustível pressiona inflação de fevereiro

Combustível pressiona inflação de fevereiro 1 São Paulo, 13 de março de 2006. Nota à imprensa Combustível pressiona inflação de fevereiro Em fevereiro, o índice do custo de vida (ICV) calculado pelo DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística

Leia mais