UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

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1 Boletim de Conjuntura Econômica de Goiás Nº 74, Junho de 2016 Segue abaixo uma breve explicação sobre os indicadores analisados neste Boletim. Para a realização deste boletim, faz-se uso de principalmente quatro indicadores econômicos divulgados pelo IBGE. São eles: a Pesquisa Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF); a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC); a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) e o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A Pesquisa Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF), é realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE em quatorze regiões brasileiras, dentre as quais o Estado de Goiás, permite que seja retratada a produção industrial realizada por empresas que atuam na própria região pesquisada, sendo um importante indicador da geração de emprego e renda. Através da Pesquisa Mensal de Comércio PMC pode-se ter informações sobre as vendas do comércio varejista em todo o País. Com base nesta análise, pode ser levantado o comportamento dos consumidores em determinada região, verificando se há algo que indique que a economia local está ou não aquecida num determinado momento. São divulgados dados de volume de venda e volume de receita nominal. O boletim analisa o volume de receita nominal, porém dados de volume de venda podem ser encontrados nos anexos. A Pesquisa Mensal de Serviços PMS tem por objetivo produzir indicadores que permitam o acompanhamento da evolução conjuntural do setor de serviços empresariais não-financeiros e de seus principais segmentos, abrangendo o conjunto de atividades como serviços prestados às famílias; serviços de informação e comunicação; serviços profissionais, administrativos e complementares; transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, dentre outros. Os dados compilados são referentes à receita nominal. Sobre o IPCA, este é adotado pois mede a variação no poder de compra de grande parte da população brasileira, haja vista que este é o índice utilizado para medir a variação no poder de compra das famílias que auferem de 1 a 40 salários mínimos. No final, encontram-se os anexos com dados detalhados de cada pesquisa.

2 Indústria, Comércio e Serviços Abril/2016 na comparação com Abril/2015 Indicador Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil PIM-PF* -5,5-7,2-8,4-10,5-2,9-9,6 PMC** -8,3-6,7-9,5-6,9-10,5-6,1 PMS** -6,0-0,4-7,2-4,6-6,0-4,9 * Produção física sem ajuste sazonal ** Receita nominal sem ajuste sazonal Fonte: IBGE Tabela 1 - Indicadores Econômicos: Goiás e Brasil (Abril de 2016/Abril de 2015) abr/16 Acumulado 2016 Acumulado últimos 12 meses Com base nos dados disponibilizados pelo IBGE nas pesquisas analisadas referentes ao mês de março de 2016, comparando-o com mesmo mês do ano anterior, verificaramse quedas em todos os setores analisados, tanto no âmbito estadual como no nacional. Em Goiás, houve uma queda acentuada da produção física da indústria (-5,5%) em relação ao ano passado, a queda expressiva em abril deveu-se principalmente à diminuição da produção de indústrias extrativas e produtos minerais não-metálicos. Isso mostra que a conjuntura para a indústria goiana não está favorável, uma vez que em todos os meses do ano foram observados resultados abaixo do que foi verificado em 2015, mesmo que 2015 tenha sido também um ano difícil para a indústria. Acumulou-se no ano a queda de -8,4%. Nos últimos 12 meses em Goiás acumulou-se negativamente -2,9%, a tendência verificada nesse primeiro trimestre é que, se confirmada, 2016 também feche com números negativos em Goiás. No Brasil a situação também não é diferente e houve um aprofundamento do recuo na produção industrial que caiu -7,2% e já acumulou queda de -10,5% em Assim, completa-se uma sequência muito longa de sucessivas quedas, desde fevereiro de 2014 não houve aumento percentual em nenhum mês até agora, a maior sequência negativa da série histórica que começou em Com relação ao Comércio, em Goiás houve queda de -8,3% na receita nominal sem ajuste sazonal com relação a abril de Esse índice apresentou quedas mensais sucessivas em 2015 e também em janeiro de 2016, e diferente dos meses anteriores o

3 índice voltou a apresentar queda. Mas ainda, devido à sequência negativa de 2015, verificou-se um recuo de -9,5% no acumulado do ano e -10,5% nos últimos 12 meses. No Brasil houve queda de -6,7% em abril na comparação com o mesmo mês do ano anterior, representando assim a diminuição das vendas em virtude do desaquecimento da economia brasileira, como veremos mais a diante na tabela 2. No ano acumulou-se no Brasil queda de -6,9% nos dois trimestres e de -6,1% nos últimos 12 meses. No setor de serviços, Goiás apresentou queda de -6,0%, influenciado, sobretudo pela queda na receita nominal de serviços profissionais, administrativos e complementares, além serviços de informação e comunicação. Assim, o resultado corroborou para o resultado negativo de 7,2% nos dois trimestres de 2016 e de 6,0% dos últimos 12 meses. O Brasil, no mês de abril também teve queda em comparação com abril de 2015 de -0,4%, mas apresenta quedas maiores quanto ao acumulado do ano (-4,6%) e no acumulado dos últimos 12 meses (-4,9%). Abril/2016 na comparação com Abril/2016 Indicador Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil PIM-PF -4,3 1,4 0,5-1,3-7,4-10,6 PMC 0,8 0,8 0,1 0,9-8,2-6,4 Fonte: IBGE Tabela 2 - Indicadores Econômicos: Goiás e Brasil (Abril de 2016 /Março de 2016) abr/16 Acumulado 2016 *: Produção física com ajuste sazonal ** Volume de vendas com ajuste sazonal Acumulado últimos 12 meses Na Tabela 2, encontram-se os índices referentes à produção industrial ajustada sazonalmente e ao volume de vendas do comércio varejista em relação ao mês imediatamente anterior. A PIM-PF ajustada sazonalmente para Goiás mostra que abril apresentou recuo de -4,3% na comparação com Abril, o que agrava a conjuntura industrial. É um setor que tem sofrido bastante desde o começo de Antes de ser uma reação da indústria goiana, é devido principalmente ao período precedente que comparamos do que realmente uma tendência de melhora no setor. Constata-se isso quando se acumula os 12 últimos meses que fechou com -7,4%. Observando-se o âmbito nacional a PIM-PF apresentou uma variação positiva de 1,4% no mês de abril quando comparada ao mês de Abril, enquanto que apresentou queda tanto para o acumulado no ano (-1,3%) como para os últimos 12 meses (-10,6%).

4 A PMC indica aumento no volume de vendas de abril com ajuste sazonal em relação a Abril tanto para Goiás como para o Brasil. Em Goiás houve um aumento de 0,8%, enquanto que no acumulado no ano de 2016 o volume de vendas do comércio aumentou 0,1% no estado. Nos últimos 12 meses o volume das vendas também caiu, - 8,2%, a tendência para 2016 segue de recuo para o setor de comércio em Goiás devido à queda do nível de atividade econômica combinada com o aumento da inflação, observados no ano anterior e que ainda reverbera em No Brasil, o comércio teve um aumento semelhante ao estado de 0,8% de volume em abril, acumulando-se 0,9% em 2016 e -6,4% nos últimos 12 meses. Mas, a despeito da queda nas vendas e da tendência de queda, o Índice de Confiança do Comércio (Icom) calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) teve aumento, demonstrando que as expectativas dos agentes têm melhorado em relação ao setor, o que pode ser em alguma medida benéfico para a recuperação do Comércio no país. Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - (IPCA): Maio de 2016 Tabela 3 - IPCA - Percentual no mês e acumulado no ano - Brasil e em Goiânia: Maio/2016 Indicador Goiânia Brasil Goiânia Brasil IPCA 0,28 0,78 3,41 4,05 Fonte: IBGE mai/16 Acumulado 2016 No mês de Maio, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 0,28% em Goiânia e 0,78% no Brasil. Em Goiânia, a inflação de Maio foi a menor do ano 2016, depois da alta inflação no primeiro trimestre motivada principalmente pelos reajustes de início de ano. O resultado de Maio desse ano se comparado ao mesmo mês do ano anterior, 0,58% diminuiu bastante, que veio após o primeiro trimestre com reajustes muito elevados dos preços na capital. A tendência é que em 2016 a inflação seja menor do que a de 2015, visto que até aqui se acumula 4,05%, valor menor do que estava acumulado no mesmo período do ano passado. Em Goiânia, os grupos de alimentos e os remédios são os que principais que impulsionaram a inflação de Maio, devido a sua importância relativa na cesta de consumo, bem como às altas elevações dos itens que compõem esses grupos. A

5 batata-inglesa foi o item que teve a maior elevação, 11,6%, seguido pela cebola, 10,41% e pelo feijão-carioca, 7,05%. Por outro lado, alguns itens sofreram queda em seu preço, são os casos da cenoura (-24,21%), passagem aérea (-11,31%) e da melancia (-8,76%). No acumulado no ano, em Goiânia a inflação foi de 3,41%, inferior à nacional que foi de 4,05%. Na cidade em 2016, as maiores elevações de preço foram: abóbora (51,08%), da cenoura (41,59%) e do alho (36,94%). Já entre as deflações acumuladas no ano destacam-se: passagem aérea (-35,79%), tomate (-16,36%) e seguro voluntário de veículos (-9,76%).

6 Anexos: Locais Tabela 4 - Indicadores Conjunturais da Indústria: Resultados Regionais Abril de 2016 Variação (%) Abr.2016/Mar.2016* Abr.2015/Abr.2016 Acum Acum. Últimos 12 Meses Brasil 0,1-7,2-10,5-9,6 Nordeste -1,3-2,7-4,0-2,6 Amazonas -13,5-21,3-21,7-18,1 Pará -0,5 8,2-10,1 4,4 Ceará -2,1-0,6-6,7-9,3 Pernambuco 10,2-7,9-22,1-11,1 Bahia -2,5-1,1 2,4-2,2 Minas Gerais 2,4-4,1-10,1-8,3 Espírito Santo -1,4-21,9-22,3-8,6 Rio de Janeiro 0,7-9,5-9,9-8,5 São Paulo 2,6-2,6-11,0-12,2 Paraná -0,5-7,5-8,4-9,3 Santa Catarina -2,2-5,9-8,0-8,5 Rio Grande do Sul -3,6-7,5-6,9-10,9 Mato Grosso - 2,0 5,3 3,6 Goiás -0,8-5,5-8,4-2,9 *ajustado sazonalmente Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria. Tabela 5 - Goiás: Indicadores da Produção Industrial por Seções e Atividades de Indústria Abril.2016/Abril Sem Ajuste Sazonal Seções e atividades industriais abr/16 Acumulado no Ano Acumulado 12 meses Brasil Indústria geral -7,2-10,2-9,6 Goiás Indústria geral -5,5-3,4-2,4 Goiás Indústrias extrativas ,6-5,1 Goiás Indústrias de transformação -4,1-3,9-2,3 Goiás Produtos alimentícios 3,6-11,9 0,9 Goiás Coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis 13 11,2 19,3 Goiás Outros produtos químicos* 13,8-8,3-3,5 Goiás Produtos farmacoquímicos e farmacêuticos -11,7-13,3-12,2 Goiás Produtos de minerais não-metálicos -2,4-1,2-12,4 Goiás Metalurgia -13,9-1,2 0,5 *Exclui sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e higiene pessoal Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria.

7 Tabela 6 - Goiás: Indicadores da Produção Industrial por Seções e Atividades de Indústria Abr.2016/Mar.2016 Sem Ajuste Sazonal Seções e atividades industriais Abr.2016/Mar.2016 Acumulado no Ano Acumulado 12 meses Brasil Indústria geral -1,43 8,55-6,99 Goiás Indústria geral 11,55 26,46-4,50 Goiás Indústrias extrativas -14,21-21,58-25,39 Goiás Indústrias de transformação 13,34 31,67-3,08 Goiás Produtos alimentícios 15,89 38,70 5,78 Coque, produtos derivados do Goiás petróleo e biocombustíveis 75,59 95,14 12,96 Goiás Outros produtos químicos* -46,82-20,89 Produtos farmoquímicos e Goiás farmacêuticos 3,91 41,11-11,70 Produtos de minerais nãometálicos Goiás -16,07-12,87-2,56 Goiás Metalurgia -6,82 12,84-13,81 *Exclui sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e higiene pessoal Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria. Tabela 7 - Variação do volume de vendas do comércio varejista: Abr.2016/Mar.2016 Com Ajuste Sazonal Região mar-16 abr-16 Acumulado 2016 Acumulado 12 meses Brasil -0,95 0,77 0,86-6,40 Goiás -1,23 0,83 0,10-8,25 Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Comércio

8 Tabela 8 - Índice de volume de vendas do comércio varejista: variação percentual Abr.2016/Mar.2016 sem ajuste sazonal por atividades Atividades Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil Comércio Varejista -8,5-5,7-8,3-5,7-8,3-6,7-10,5-6,1 Combustíveis e lubrificantes -8,7-10,1-4,6-10,8-9,8-5,9-8,2-5,1 Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo -4,9-1,2-8,5-4,4-3,2-7,5-3,1-9,9 Hipermercados e supermercados ,3-4,3-3,1-7,5-3,1-10 Tecidos, vestuário e calçados ,1-3,7-8,8-12,2-10,4-10,8-9,7 Móveis e eletrodomésticos -14,4-13,8-11,2-10,1-15,4-17,1-16,2-20,2 Móveis -14, ,7-14,6-12,7 2, Eletrodomésticos -14,4-12,5-12,6-7,9-16,7-23,2-15,9-21,8 Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos 0,9 2-3,2-1,3 1,5-0,2 1,7-0,4 Livros, jornais, revistas e papelaria -11,5-16, ,7-15,5-6,8-13,8-9,6 Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação -46-8, ,6-16,2-36,1-11,1-17,9 Outros artigos de uso pessoal e doméstico -0,9-11,9-10,7-10,4-12,2-6,1-6,7-0,5 Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Comércio mar-16 abr-16 Acumulado 2016 Acumulado 12 meses

9 Atividades Tabela 9 - Índice de receita nominal do comércio varejista: variação percentual Abr.2016/Abr.2015 sem ajuste sazonal por atividades Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil Comércio Varejista 2,3 6,2-8,3-6,7-9,5-6,9-10,5-6,1 Combustíveis e lubrificantes 6,1-4,6 6,1-10,8 8 6,4 6 6,1 Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo 7,5-8,5 7,5-4,4 4,8 10,5 0,3 7,5 Hipermercados e supermercados 7-8,3 7-4,3 4,3 10,4-0,1 7,3 Tecidos, vestuário e calçados -10,6-3,7-10,6-8,8-8,3-7,6-6,8-6,6 Móveis e eletrodomésticos -8-11, ,1-13,1-11,9-17,8-13,7 Móveis -11,1-6,7-11,1-14,6 8-7,8-12,9-12,6 Eletrodomésticos -6,9-12,6-6,9-7,9-20, ,7-14,2 Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos 8,6-3,2 8,6-1,3 8,4 10,7 7,5-9,7 Livros, jornais, revistas e papelaria 0,3-19 0,3-18,7 8-6,1 0,7-5,6 Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação -35, ,6-14,6-28,5-10,5-12,7-10,9 Outros artigos de uso pessoal e doméstico 7,2-10,7 7,2-10,4 2,7-5 6,2 0,3 Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Comércio mar-16 abr-16 Acumulado 2016 Acumulado 12 meses

10 Tabela 10 - Índice de receita nominal do comércio varejista: variação percentual Abr.2016/Abr.2015 (sem ajuste sazonal) Localidade abr/16 Localidade abr/16 Brasil 5,2 Alagoas 3,3 Goiás 2,5 Sergipe 0,3 Acre 0,3 Bahia -2,9 Amazonas -4 Minas Gerais 10 Roraima 12,2 Espírito Santo -0,5 Pará 3,1 Rio de Janeiro 3,4 Amapá -6,8 São Paulo 7 Tocantins 5,8 Paraná 7 Maranhão 7,3 Santa Catarina 1,1 Piauí 7,4 Rio Grande do Sul 5,6 Ceará 7,2 Mato Grosso do Sul 3,6 Rio Grande do Norte 4,7 Mato Grosso 7,4 Paraíba 9,1 Rondônia 2,5 Pernambuco 2,4 Distrito Federal -4,2 Fonte: IBGE

11 Tabela 11 - Índice de volume de vendas do comércio varejista ampliado: variação percentual Abr.2016/Abr.2015 sem ajuste sazonal Atividades Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil Comércio Varejista Ampliado -14-7,9-15,9-9,4-16,7-9,6 Combustíveis e lubrificantes -8,7-10,1-6,3-9,5-5,3-7,5 Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo -4,9-1,2-7,2-2,8-10,5-2,9 Hipermercados e supermercados ,4-2,8-10,7-2,9 Tecidos, vestuário e calçados ,1-12,1-12, ,6 Móveis e eletrodomésticos -14,4-13,8-18, ,6-16,6 Móveis -14,4-17 4,7-12,2-16,1-17,1 Eletrodomésticos -14,4-12,5-25,9-19, ,3 Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos 0,9 2 0,9 2,4 0,1 2,3 Livros, jornais, revistas e papelaria -11,5-16,2-3,6-14,9-9,3-13,2 Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação -46-8,9-38,1-16,8-14,3-9,9 Outros artigos de uso pessoal e doméstico -0,9-11,9-4,3-12,8 1,3-6 Veículos, motocicletas, partes e peças -19,1-11,1-21,6-13,5-25,9-17,6 Material de construção -20,6-14,6-23,3-14,7-11,6-10,9 Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Comércio abr-16 Acumulado 2016 Acumulado 12 meses Tabela 12 - Índice de receita nominal de serviços: variação percentual Abr.2016/Abr.2015 sem ajuste sazonal por atividades Atividades mar-16 abr-16 Acumulado 2016 Acumulado 12 meses Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil Goiás Brasil Geral -0,7-0,4-6 -0,4-7,2-4,6-6 -4,9 Serviços prestados às famílias 3,7 2,5-7,4 2,5-3,9-5 -4,6-3,1 Serviços de informação e comunicação -5,3-2,9-5,1-2,9-7,4-2,1-5,9-4 Serviços profissionais, administrativos e complementares -11,6-0,1-10,8-0,1-12,5-5,8-6 -6,4 Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio 9,7-0,7-4,5-0,7-4,2-6,1-5,1-5,5 Outros serviços 0,6 10,4-6,9 10,4-11,5-7,9-13,6-3,6 Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Comércio

12 Tabela 13 - Índice de receita nominal de serviços: variação percentual Abr.2016/Abr.2015 (sem ajuste sazonal) Localidade abr/16 Localidade abr/16 Brasil -4,5 Rio de Janeiro -4,6 Goiás -6 São Paulo -3,8 Ceará -1,9 Paraná -0,5 Pernambuco -8,7 Santa Catarina -8,8 Bahia -8,8 Rio Grande do Sul -4,6 Minas Gerais -5,4 Distrito Federal -6 Espírito Santo -7,6 - -3,3 Fonte: IBGE - Pesquisa Mensal de Serviços Tabela 14 - IPCA - Percentual no mês, acumulado no ano e pesos no mês por geral, grupo Brasil e em Goiânia: Abr./2016 e Mai./16 Local Geral e grupo abr-16 mai-16 Acumulado Ano Brasil Índice geral 0,61 0,78 4,05 100,00 Goiânia - GO Índice geral 0,53 0,28 3,41 24,76 Goiânia - GO Alimentação e bebidas 1,12 0,44 5,49 16,14 Goiânia - GO Habitação -0,6 0,3-2,19 1,87 Goiânia - GO Artigos de residência 1,23 0,28 2,68 5,61 Goiânia - GO Vestuário 1,03 0,18 3,33 20,50 Goiânia - GO Transportes -0,48-0,81 3,92 10,14 Goiânia - GO Saúde e cuidados pessoais 1,99 2,03 6,54 10,80 Goiânia - GO Despesas pessoais 0,36 0,6 4,1 4,27 Goiânia - GO Educação 0,25 0,13 4,78 3,80 Goiânia - GO Comunicação 2,5 0 1,26 3,73 Fonte: IBGE - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo Variação (%) Peso

13 Maiores Inflações Item % Item % 1º Batata-inglesa 11,6 Abóbora 51,08 2º Cebola 10,41 Cenoura 41,59 3º Feijão-carioca 7,05 Alho 36,94 4º Uva 5,63 Feijão-carioca (rajado) 35,46 5º Anti-infeccioso e antibiótico 5,31 Batata-inglesa 34,33 6º Gastroprotetor 5,26 Cebola 33,93 7º Psicotrópico e anorexígeno 5,21 Uva 33,85 Maiores Deflações Tabela 15 - Itens com maiores inflações e deflações - (Goiânia-GO) - Mai/15 Variação Percentual mensal Acumulado 2016 Variação Percentual Acumulado 2016 Item % Item % 1º Cenoura -24,21 Passagem aérea -35,79 2º Passagem aérea -11,31 Tomate -16,36 3º Melancia -8,76 Seguro voluntário de veículos -9,76 4º Couve -6,94 Energia elétrical residencial -9,73 5º Etanol -6,11 Mudança -9,52 6º Alface -5,74 Combustíveis e energia -9,18 7º Hortaliça e verduras -5,38 Combustíveis (domésticos) -7,65 Fonte: IBGE - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo

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