Panorama Econômico Maio/2014

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1 Panorama Econômico Maio/2014 Carlos Ilton Cleto Comércio Internacional Balança Comercial Mensal (Maio/2014) MDIC Em maio, a Balança Comercial fechou com superávit de US$ 712 milhões, resultado de exportações de US$ 20,75 bilhões e importações de US$ 20,04 bilhões. A corrente do comércio atingiu US$ 40,79 bilhões, no mês, e US$ 184,98 bilhões no ano. O déficit comercial acumulado no ano é de US$ 4,85 bilhões jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/ Exportações Importações Saldo da BC em US$ milhões FONTE: MDIC Utilizando o critério da média diária, com relação ao mesmo mês do ano anterior, as exportações apresentaram queda de 4,9% e as importações de 4,8%. Pelo mesmo critério, na comparação com abril de 2014, houve aumento de 0,2% nas exportações e queda de 0,7% nas importações. A corrente do comércio, pela média diária, registrou recuo de 4,9% com relação ao mesmo mês do ano anterior, e de 0,2% na comparação com o mês anterior. No acumulado no ano as exportações diminuíram 2,5%, e as importações, 2,9%, sobre igual período de Em maio de 2014, na comparação com igual mês do ano anterior, as exportações de semimanufaturados manufaturados e básicos diminuíram 11,1%, 9,7% e 1,0% respectivamente. Em termos de países, os cinco principais compradores foram: China, Estados Unidos, Argentina, Países Baixos e Alemanha. Pelo mesmo critério de comparação, houve crescimento de 0,25% nas importações de matérias-primas e intermediários, e 0,2% nas importações de bens de consumo. Por outro lado houve queda de 22,8% nos combustíveis e lubrificantes e 7,1% nos bens de capital, e 7,2%. Os cinco principais fornecedores para o Brasil foram: China, Estados Unidos, Argentina, Alemanha e Nigéria. No acumulado no ano, houve crescimento nas exportações de produtos básicos, 2,9%, e queda de 9,8%, para os semimanufaturados e de 8,0% manufaturados. Os principais destinos das nossas exportações foram: China, Estados Unidos, Argentina, Países Baixos e Japão. Nas importações houve crescimento em bens de consumo, 1,9% e matérias-primas e intermediários, 0,1%, enquanto houve queda em: combustíveis e lubrificantes, 14,5%, e em bens de capital, 2,3%. Os principais vendedores ao Brasil foram: China, Estados Unidos, Alemanha, Argentina, e Coréia do Sul. s Os efeitos do desaquecimento econômico mundial ainda são sentidos no setor exportador brasileiro, fazendo com que o crescimento das, em muitas comparações, importações seja mais acelerado, devendo resultar para este ano um saldo comercial inferior a US$ 10 bilhões. Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 4, junho

2 PIB Indicadores de Volume e Valores Correntes (1 o Trimestre 2014) IBGE. O Produto Interno Bruto - PIB a preços de mercado cresceu 0,2% no primeiro trimestre de 2014, frente ao último trimestre de 2013, chegando a R$ bilhões. Com relação ao primeiro trimestre de 2013, houve crescimento de 1,9%, e no acumulado dos últimos quatro trimestres o crescimento foi de 2,5% ºT 1996 PIB pm - Volume Trim. (1995=100) 4ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT ºT 2014 FONTE: IBGE Índice Série encadeada do índice de volume trimestral com ajuste sazonal (Base: média 1995 = 100) (Número índice) Dentre os componentes da oferta, no primeiro trimestre, frente ao trimestre imediatamente anterior, os aumentos ocorreram na Agropecuária, 3,6% e nos Serviços 0,4% por outro lado a Indústria teve queda de 0,8%. A retração na Indústria foi puxada pela Indústria de Transformação e a Construção Civil. Nos Serviços o destaque positivo foi o crescimento das atividades de Intermediação Financeira e Seguros, s Imobiliárias e Aluguel, Transporte, Armazenagem e Correio e Administração, Saúde e Educação Pública. A taxa de investimento no trimestre foi de 17,7% do PIB e a taxa de poupança 12,7%. Pelo lado da demanda, o maior destaque foi o Consumo da Administração Pública, com aumento de 0,7%. A Despesa de Consumo das Famílias apresentou breve recuo de 0,1% e a Formação Bruta de Capital Fixo recuou 2,1%. No setor externo as Importações registraram aumento, 1,4% e as Exportações queda de 3,3%. No confronto com o primeiro trimestre de 2013, a Agropecuária apresentou o maior crescimento, 2,8%, devido ao bom desempenho de alguns produtos que possuem safra significativa no trimestre: soja, arroz, algodão e fumo. Os Serviços tiveram expansão de 2,0%, com destaque para Serviços de informação, Transporte, Armazenagem e Correio, Intermediação Financeira e Seguros, Comércio, Serviços Imobiliários e Aluguel, e Administração, Saúde e Educação Pública. A Indústria apresentou expansão de 0,8%, decorrente principalmente do avanço em Eletricidade, e Gás, Água, Esgoto e Limpeza Urbana, 5,2% e na Indústria Extrativa de 5,4%. Na demanda, também na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, o Consumo das Famílias apresentou alta pelo quadragésimo segundo período consecutivo, 2,2%, o Consumo da Administração Pública cresceu 3,4%. Por outro lado a Formação Bruta de Capital Fixo teve recuo de 2,1%. As Exportações registraram aumento de 2,8%, e as Importações 1,4%. No acumulado dos quatro trimestres, houve desempenho positivo na Agropecuária, 4,8%, Indústria, 2,1% e Serviços, 2,2%. Pelo lado da demanda, a Formação Bruta de Capital Fixo, cresceu 4,1%, a Despesa de Consumo das Famílias 2,5%, e a Despesa de Consumo da Administração Pública, 2,2%. No setor externo, as Exportações cresceram 4,5%, e as Importações, 6,8%. s O crescimento do PIB ficou dentro do esperado apontando que a atividade econômica permanece em lento processo de recuperação. Para os próximos períodos a expectativa é continuidade do crescimento a taxas módicas, espelhando a baixa intensidade no crescimento econômico. Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 4, junho

3 Produção Industrial Mensal (Março/2014) IBGE Em março, a produção industrial caiu 0,5% com relação ao mês anterior. Frente a março de 2013 o recuo foi de 0,9% e no acumulado dos últimos doze meses houve expansão de 2,1%. Na comparação com o mês anterior, os bens de consumo duráveis registraram a queda mais intensa, 3,6%, seguido por bens de consumo duráveis, 2,5%, ambas interrompendo dois meses seguidos de resultados positivos, quando acumularam expansão de 22,4% e 7,1%, respectivamente. O setor de bens de consumo semi e não duráveis não tiveram variação no mês e de bens intermediários apresentaram a única taxa positiva, 0,1%. Com relação a março de 2014, a produção industrial apresentou a maior retração em bens de capital, 8,4%, seguido pelos bens de consumo duráveis, 4,6%. No primeiro destacou-se a menor produção de bens de capital para equipamentos de transporte e bens de capital para fins industriais. No setor de bens de consumo duráveis, o principal destaque negativo foi em automóveis. O segmento de bens intermediários também apontou taxa negativa neste mês, 0,1%. A única taxa positiva foi em bens de consumo semi e não-duráveis, 1,7%. Produção Industrial BRASIL jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: IBGE Índice de base fixa sem ajuste sazonal (Base: média de 2012 = 100) (Número índice) A produção industrial, que ameaçou recuperação mais intensa em janeiro, permaneceu estável em fevereiro, voltou a apresentar recuo. Para o ano, apesar de ainda existir a expectativa de crescimento, não são esperadas variações muito intensas. Pesquisa Industrial Regional Brasil (Março/2014) IBGE Entre fevereiro e março, a produção industrial caiu em sete dos quatorze locais pesquisados e na comparação com março de 2013, sete das quinze regiões pesquisadas registraram variação negativa. No Paraná a produção industrial apresentou queda de 2,1%, frente ao mês anterior. Na comparação com março de 2013 houve retração de 3,3%. Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 4, junho

4 Produção Industrial BRASIL jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Produção Industrial PARANÁ jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: IBGE Índice de base fixa sem ajuste sazonal (Base: média de 2012 = 100) (Número índice) Na comparação com o mês anterior os locais que registraram maior recuo foram: Rio Grande do Sul, Paraná, e Bahia. Por outro lado os maiores avanços ocorreram em Pernambuco, Amazonas e Pará. Na comparação com março de 2013, as maiores quedas foram: Mato Grosso, Goiás, São Paulo e Paraná. Os crescimentos mais intensos foram registrados no Pará, Pernambuco, Região Nordeste, e Santa Catarina. No Estado do Paraná, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, das treze atividades pesquisadas, sete registraram queda. Os maiores impactos negativos vieram de veículos automotores, reboques e carrocerias, máquinas e equipamentos, e produtos alimentícios. Por outro lado, as maiores variações positivas foram em coque, derivados de petróleo e bicombustíveis, madeira, minerais não-metálicos, e bebidas. A exemplo do que ocorreu nacionalmente a indústria paranaense recuou em março após registrar crescimento nos dois primeiros meses do ano. Para os próximos meses a indústria paranaense deve apresentar recuperação, todavia, de forma semelhante ao resultado nacional, não devem ser esperados avanços muito contundentes. Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 4, junho

5 Pesquisa Mensal de Emprego (Abril/2014) IBGE Em abril, a taxa de desocupação foi de 4,9%, diminuindo 0,1 p.p. em relação ao mês anterior e 0,9 p.p. com relação a abril de O rendimento médio real habitual dos trabalhadores foi calculado em R$ 2.028,00 recuando 0,6% frente a março, e crescendo 2,6% no confronto com o mesmo mês do ano anterior. A massa de rendimentos recebida pela população ocupada foi estimada em R$ 47,2 bilhões, caindo 0,5% na comparação com março e com crescimento de 3,6% na comparação com abril de O contingente de pessoas ocupadas, 22,9 milhões, permaneceu relativamente estável nas duas comparações Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro FONTE: IBGE Na análise de pessoas ocupadas, comparativamente a abril de 2013 em relação aos principais Grupamentos de, os maiores aumentos foram nos contingentes de trabalhadores da Construção, 10,8%, de Comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos e comércio a varejo de combustíveis, 6,3%, e Serviços domésticos, 4,6%. A única queda ocorreu na Indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água, 1,0%. Na passagem de março para abril, o maior recuo foi em Educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social, 2,4% e o maior avanço ocorreu na Construção, 2,3%. Apesar da queda na atividade econômica o desemprego não tem se elevado, todavia, caso a atividade econômica não retome o crescimento, os efeitos negativos sobre o mercado de trabalho serão inevitáveis. Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário - PIMES (Março/2014) IBGE A Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário do mês de março apresentou as seguintes informações: Pessoal Ocupado Assalariado BRASIL MAR-14 / FEV-14 MAR-14 / MAR-13 Acumulado no Ano Acumulado em 12 meses 0,2% -1,9% -2,0% -1,4% Nº. de Horas Pagas -0,3% -2,4% -2,3% -1,4% Folha de Pagamento Real -2,1% 0,5% 2,1% 1,4% Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 4, junho

6 Pessoal ocupado assalariado 110,00 108,00 106,00 104,00 102,00 100,00 98,00 96,00 94,00 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez FONTE: IBGE Índice de base fixa mensal sem ajuste sazonal (Base: janeiro de 2001 = 100) Na comparação com igual mês do ano passado dez dos quatorze locais pesquisados apontaram taxas negativas para o indicador de Pessoal Ocupado Assalariado. Os destaques foram: São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná, e Minas Gerais. Por outro lado, Pernambuco e Região Norte e Centro-Oeste apontaram as contribuições positivas mais relevantes sobre o emprego industrial no país. Por ramo de atividade, quatorze dos dezoito segmentos reduziram o pessoal ocupado, as principais variações negativas foram em produtos de metal, máquinas e equipamentos, calçados e couro, máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações, meios de transporte, refino de petróleo e produção de álcool, e produtos têxteis. O principal impacto positivo foi em alimentos e bebidas. Quanto ao Número de Horas Pagas, também na comparação com o mesmo mês do ano anterior, dez dos quatorze locais pesquisados, tiveram variação negativa. Os locais que assinalaram os maiores impactos de queda no resultado nacional foram: São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná, Região Nordeste, Minas Gerais e Bahia. Pernambuco e Região Norte e Centro- Oeste exerceram os principais impactos positivos. No corte setorial, quatorze dos dezoito segmentos tiveram retração, as maiores reduções vieram de máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações, máquinas e equipamentos, produtos de metal, calçados e couro, produtos têxteis e meios de transporte. Os principais impactos positivos foram em alimentos e bebidas, borracha e plástico e produtos químicos. Comparativamente a março de 2013, a Folha de Pagamento Real, registrou crescimento em nove dos quatorze locais pesquisados, com destaques para Santa Catarina, Região Norte e Centro-Oeste, Espírito Santo e Paraná. As principais influências negativas vieram do Rio de Janeiro e Bahia. Nacionalmente, nove dos dezoito setores investigados, registraram crescimento com destaque para: alimentos e bebidas, borracha e plástico, fumo, minerais não metálicos, e indústrias extrativas. Os setores que apresentaram maior redução foram máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações, produtos de metal, meios de transporte, papel e gráfica, produtos químicos e calçados e couro. No confronto com igual mês do ano anterior, o emprego industrial apresentou recuo pela trigésima vez consecutiva. Para os próximos períodos, tendo em vista que a atividade industrial e as expectativas dos empresários estão em baixa, são esperados mais resultados negativos. Sondagem da Indústria (Maio/2014) FGV Na passagem de abril para maio, o Índice de Confiança da Indústria de Transformação ICI, recuou 5,1%, passando de 95,6 para 90,7 pontos, aprofundando o distanciamento do índice em relação à média histórica de 105,5 pontos. A verificação apresentou queda de 5,1% no Índice da Situação Atual ISA, e de 5,0% Índice de Expectativas IE. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada NUCI atingiu 84,3%, crescendo 0,2 p.p. Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 4, junho

7 120,0 115,0 110,0 105,0 100,0 95,0 90,0 85,0 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 Índice de Confiança Índice da Situação Atual Índice de Expectativas FONTE: FGV 90,0 88,0 86,0 84,0 82,0 80,0 83,8 84,0 84,2 84,2 84,1 84,2 84,4 84,2 84,1 84,3 84,6 84,1 84,3 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 Nível de Utilização da Capacidade Instalada - NUCI FONTE: FGV Em maio, o ISA passou de 97,3 para 92,3 pontos. O quesito que mede o nível de demanda apontou que a proporção das empresas que o consideram como forte recuou 3,2 p.p., chegando a 8,3%, e a dos que o consideram com fraco cresceu 3,7 p.p., atingindo 21,0%. O IE diminuiu de 104,9 para 104,2 pontos, com a contribuição mais expressiva advinda da expectativa com relação à produção prevista, com redução de 4,7 p.p., nas empresas que preveem produzir mais, chegando a 22,4% de respostas, e avanço nas que esperam produzir menos 3,3 p.p., atingindo 15,3%. s O Índice de Confiança da Indústria de Transformação segue tendência de arrefecimento da atividade industrial e não há indicação de recuperação do setor nos próximos meses. ICC Índice de Confiança do Consumidor (Maio/2014) FGV Entre os meses de abril e maio, o ICC recuou 3,3% passando de 106,3 para 102,8 pontos, o menor nível desde abril de O índice da Situação Atual caiu 3,9%, de 111,6 para 107,2 pontos, e o Índice das Expectativas cedeu 2,9%, de 103,6 para 100,6 pontos. 150,0 140,0 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0 mai/14 abr/14 mar/14 fev/14 jan/14 dez/13 nov/13 out/13 set/13 ago/13 jul/13 jun/13 mai/13 abr/13 mar/13 fev/13 jan/13 dez/12 nov/12 out/12 set/12 ago/12 jul/12 jun/12 mai/12 FONTE: FGV Índice de Confiança Índice da Situação Atual Índice de Expectativas Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 4, junho

8 Com referência a situação presente, a proporção de consumidores que avaliam a situação econômica atual como boa diminuiu 3,3 p.p. e a dos que a consideram ruim aumentou 0,9 p.p. No que tange a expectativa para os próximos seis meses, a proporção dos consumidores que preveem melhora caiu 3,6 p.p. e a dos que esperam por piora aumentou 0,8 p.p. A confiança do consumidor segue em trajetória descendente demonstrando o baixo otimismo do consumidor brasileiro e a dificuldade em encontrar sinalizadores de melhora no futuro próximo. Sondagem de Serviços (Maio/2014) FGV Na comparação com abril o Índice de Confiança de Serviços - ICS caiu 5,7%, passando de 113,3 para 106,8 pontos, menor nível desde abril de O Índice da Situação Atual ISA diminuiu 4,6%, passando de 97,6 para 93,1 pontos e o Índice de Expectativas - IE retrocedeu 6,6%, atingindo 120,5 pontos. 150,0 140,0 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0 80,0 mai/14 abr/14 mar/14 fev/14 jan/14 dez/13 nov/13 out/13 set/13 ago/13 jul/13 jun/13 mai/13 abr/13 mar/13 fev/13 jan/13 dez/12 nov/12 out/12 set/12 ago/12 jul/12 jun/12 mai/12 Índice de Confiança Índice da Situação Atual Índice de Expectativas FONTE: FGV No ISA, destacou-se a avaliação menos favorável sobre o volume da demanda, com a parcela das empresas que a avaliam como forte diminuindo de 12,1% para 10,8%, e a das que a avaliam como fraco passando de 22,0% para 25,9%. Nas expectativas, houve queda de 5,5 p.p. no percentual das empresas que preveem aumento na demanda prevista, chegando a 33,6% de respostas, e aumento de 2,9 p.p., nas que esperam redução, fechando com 14,0%. O indicador segue apontando pioras tanto nas avaliações da situação atual como futura, sugerindo desaceleração do nível de atividade no segundo trimestre e diminuição do otimismo em relação à possibilidade de recuperação do setor nos próximos meses. Sondagem do Comércio (Maio/2014) FGV O Índice de Confiança do Comércio - ICom reduziu-se 4,4% na comparação entre a média do trimestre encerrado em maio, com o mesmo período do ano anterior, passando de 122,8 para 117,4 pontos. O Índice da Situação Atual ISA teve queda de 7,2%, chegando a 90,0 pontos, e o Índice de Expectativas - IE reduziu-se 2,6% atingindo 144,7 pontos. Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 4, junho

9 170,0 150,0 130,0 110,0 90,0 mai/14 abr/14 mar/14 fev/14 jan/14 dez/13 nov/13 out/13 set/13 ago/13 jul/13 jun/13 mai/13 abr/13 mar/13 fev/13 jan/13 dez/12 nov/12 out/12 set/12 ago/12 jul/12 jun/12 mai/12 Índice de Confiança Índice da Situação Atual Índice de Expectativas FONTE: FGV Na comparação entre a média dos trimestres, encerrado em maio de 2013 e maio de 2014, no ISA, destacou-se a avaliação mais favorável sobre o nível da demanda, com a parcela das empresas que a avaliam como forte diminuindo de 16,3% para 13,8%, e a das que a avaliam como fraca aumentando de 19,3% para 23,8%. Nas expectativas, entre os quesitos integrantes do índice, o que mede as expectativas em relação à situação dos negócios nos seis meses seguintes foi o que mais contribuiu para a piora na comparação interanual frente a abril, ao passar de negativos 2,4% em abril para negativos 4,0% em maio. A queda no índice aponta que a atividade do comércio vem apresentando arrefecimento, sendo este o terceiro mês consecutivo de piora nesta base de comparação. Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (Abril/2014) IBGE Previsão da Safra de Grãos Em abril, a estimativa da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas, estimou uma produção de 191,0 milhões de toneladas, 1,5% superior à safra de 2013 e 0,8 %, acima da previsão de março. A área a ser colhida, 55,8 milhões de hectares, está 5,3% acima da registrada no ano passado e 0,3% superior à estimativa do mês anterior. Com relação à produção de 2013, as três principais culturas, o arroz, o milho e a soja que juntos representam 91,2% do total da produção nacional, registraram avanço na produção de 7,7% e 6,3% para arroz e soja, respectivamente. O milho apresentou redução de 7,2%. O levantamento sistemático da produção agrícola registrou variação positiva para quinze dos vinte e seis produtos analisados: algodão herbáceo em caroço, arroz em casca, batata-inglesa 1ª, 2ª e 3ª safras, café em grão canephora, cebola, feijão em grão 1ª e 2ª safras, laranja, mamona em baga, mandioca, soja em grão, sorgo em grão, e trigo em grão. Em sentido contrário, deverão apresentar redução na quantidade produzida: amendoim em casca 1ª e 2ª safras, aveia em grão, cacau em amêndoa, café em grão arábica, cana-de-açúcar, cevada em grão, feijão em grão 3ª safra, milho em grão 1ª e 2ª safras e triticale em grão. Regionalmente, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas está assim distribuída: Centro-Oeste, 78,8 milhões de toneladas, Sul, 72,1 milhões, Sudeste, 17,1 milhões, Nordeste, 18,1 milhões e Norte, 5,0 milhões. O Estado do Mato Grosso do Sul, mantém a posição de liderança na produção nacional de grãos, com participação de 23,7%, seguido pelo Estado do Paraná, com 18,5%. Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 4, junho

10 De acordo com prognóstico das áreas plantadas, realizado pelo IBGE em março, a safra de grãos em 2014 será superior a do ano anterior e este prognóstico deverá apresentar resultados superiores ao longo do ano, estando condicionado, ao regime de chuvas em áreas importantes para a produção nacional. Pesquisa Mensal do Comércio (Março/2014) IBGE No mês de março, o volume de vendas do comércio varejista, com ajuste sazonal, frente ao mês anterior, caiu 0,5%, e a receita nominal cresceu 0,5%. Nas demais comparações, sem ajustamento, as taxas para o volume de vendas foram de negativos 1,1% sobre março de 2013, e positivos 4,5% no acumulado dos últimos doze meses. A receita nominal obteve taxas de 4,7% com relação a igual mês de 2013, e 11,6% no acumulado em doze meses. No acumulado do trimestre o volume de vendas, atingiu variação de 4,5%, e a receita nominal, 10,3%. No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de Construção, as variações para o volume de vendas foram: negativos 1,2% em relação ao mês anterior, negativos 5,7%, frente a março de 2013, e positivos 3,2% no acumulado do trimestre, e 2,1% nos últimos doze meses. Para a receita nominal as variações foram: queda de 0,1% em relação ao mês anterior, variação negativa de 0,4%, frente a março de 2013, crescimento de 8,7% no acumulado do trimestre, e aumento de 7,2% nos últimos doze meses jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez FONTE: IBGE Índices de volume de vendas no comércio varejista por tipos de índice (2003 = 100) Na série ajustada do comércio varejista, calculada com relação ao mês anterior, três das dez atividades pesquisadas tiveram aumento no volume de vendas: Móveis e eletrodomésticos, 1,5%, Livros, jornais, revistas e papelaria, 1,2%, e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, 0,5%. As quedas ocorreram em Outros artigos de uso pessoal e doméstico, 0,2%, Veículos e motos, partes e peças, 0,6%, Tecidos, vestuário e calçados, 0,8%, Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, 1,0%, Combustíveis e lubrificantes, 1,5%, Material de Construção, 3,1% e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, 4,5%. Comparativamente a março de 2013, seis das atividades do varejo registraram queda: Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, 2,8%, Tecidos, vestuário e calçados, 7,3%, Outros artigos de uso pessoal e doméstico, 3,8%, Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, 4,9%, Livros, jornais, revistas e papelaria, 8,2% e Veículos e motos, partes e peças, 16,0%. Os crescimentos foram: Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, 9,6%, Combustíveis e lubrificantes, 4,0%, Móveis e eletrodomésticos, 3,8% e Material de Construção, 1,4%. A exemplo de outros setores o comércio varejista apresenta os resultados do desaquecimento econômico. Alguma recuperação deverá ser vista nos próximos meses, porém sem registrar grande intensidade. Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 4, junho

11 Pesquisa Mensal de Serviços (Março/2014) IBGE No mês de março frente a igual mês do ano anterior, a receita nominal dos serviços cresceu 6,8%. No acumulado do ano a taxa ficou em 8,7% e no acumulado em doze meses, 8,7% jan fev m ar abr m ai jun jul ago set out nov dez FONTE: IBGE Índices de volume e de receita nominal de vendas no comércio varejista por tipos de índice (2003 = 100) No confronto com março de 2013, o maior crescimento veio de Serviços Prestados às Famílias com destaque para os serviços de alojamento e alimentação. Também tiveram crescimento Serviços de Informação e Comunicação, Serviços Profissionais, Administrativos e Complementares, Transportes, Serviços Auxiliares, dos Transportes e Correio e Outros Serviços. Apesar do crescimento a receita nominal dos serviços perdeu aceleração na comparação frente aos resultados de janeiro (9,2%) e fevereiro (10,1%). O desempenho tem sido condicionado principalmente pelo crescimento da massa salarial, que vem perdendo intensidade ao longo dos meses. Inflação IGP-10 (Maio/2014) FGV O IGP-10 registrou variação de 0,13% em maio, diminuindo 1,06p.p. com relação a abril. No acumulado em doze meses à variação é de 8,01%, e no ano 3,54%. 2,0% 1,5% 1,59% 1,29% 1,0% 0,5% 0,0% -0,5% 1,01% 0,63% -0,28% 0,72% -0,09% 1,11% 0,13% mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 FONTE: FGV Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 4, junho

12 No mês de maio, dentre os componentes do IGP, o IPA, caiu 1,64 p.p., apresentando variação negativa de 0,22%. Neste, a maior desaceleração foi proveniente dos Bens Finais, com variação 2,22 p.p. abaixo do registrado em abril, chegando ao percentual de 0,42%. Contribuiu para este decréscimo os alimentos in natura. As Matérias-Primas Brutas tiveram variação negativa de 0,89 %, 2,17 p.p. menor do que a variação de abril, com destaque para laranja, arroz e leite in natura. Os Bens Intermediários tiveram recuo de 0,62 p.p., com variação negativa de 0,26%. A maior desaceleração foi originada em materiais e componentes para a manufatura. O IPC teve desaceleração de 0,12 p.p. com o grupo Alimentação sendo o principal responsável pela menor variação do índice, neste grupo sobressaíram-se as hortaliças e legumes. Os grupos Educação, Leitura e Recreação, Transportes, e Vestuário também apresentaram variações menores nos preços. O INCC teve aceleração, 0,67 p.p., com maior variação em todos os seus componentes, com destaque para Mão de Obra, que variou 1,26 p.p. acima do registrado em abril, atingindo 1,41%. Nos últimos dois meses o IGP-10 apresentou recuo, suscitando expectativa de que a maior pressão advinda dos alimentos já passou. Porém ainda existem preços represados como os de energia e combustíveis que dificultarão o controle dos preços nos períodos futuros. Inflação IGP-M (Maio/2014) FGV O IGP-M registrou variação de negativos 0,13% em maio, caindo 0,91 p.p. com relação a abril. Em doze meses o acumulado é 7,84%, e no ano, 3,22%. Dos índices que compõe o IGP-M, o IPA, que tem a maior participação na composição do IGP-M (60%), apresentou desaceleração de 1,44 p.p., com variação negativa de 0,65%. A menor variação foi consequência principalmente do desaquecimento nos Bens Finais, 2,60 p.p., com destaque para os alimentos in natura. Os Bens Intermediários recuaram 0,45 p.p., decorrente do subgrupo materiais e componentes para a manufatura. As Matérias-Primas Brutas tiveram variação 1,31 p.p. menor, em decorrência da menor variação em bovinos, minério de ferro e milho. O IPC variou 0,68% em maio, recuando 0,14 p.p., com menor variação em Alimentação, dado desaquecimento em hortaliças e legumes. Também foram computados decréscimos em Vestuário e Transportes. No INCC a variação foi 0,70 p.p. superior à registrada no mês anterior, com forte aquecimento em Mão de Obra. 2,00 1,50 1,43 1,50 1,67 1,00 1,02 0,50 0,00-0,50 0,68-0,03 0,00 0,29-0,13 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 FONTE: FGV Este foi o segundo recuou consecutivo, mostrando que a inflação vem perdendo o fôlego. A queda da inflação, somada ao quadro de desaquecimento econômico, poderá ensejar condução menos parcimoniosa da política monetária nos próximos meses. Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 4, junho

13 Inflação IGP-DI (Abril/2014) FGV O Índice Geral de Preços Disponibilidade Interna - IGP-DI registrou variação de 0,45% em abril, desacelerando-se 1,03 p.p. frente ao mês anterior. Nos últimos doze meses, o índice acumula alta de 8,10% e no ano 3,22%. Na composição do IGP-DI, o IPA reduziu sua taxa de variação em 1,64 p.p., atingindo 0,27%. As Matérias-Primas Brutas tiveram o maior recuo 2,978 p.p., com destaque para a menor variação em café, soja e milho. Os Bens Finais tiveram desaceleração de 1,37 p.p., sendo o principal responsável pelo recuo o subgrupo alimentos in natura. Os Bens Intermediários reduziram a taxa de variação em 0,81 p.p., por conta de materiais e componentes para a manufatura. No IPC houve desaquecimento de 0,08 p.p., decorrente da desaceleração nos preços do grupo Educação, Leitura e Recreação, com forte recuo no item passagens aéreas. Também apresentaram menor variação: Alimentação e Transporte. O INCC registrou aceleração de 0,60 p.p., com avanço em todos os componentes, com destaque para a variação em Mão de Obra, 0,99% acelerando 0,98 p.p. 2,0% 1,5% 1,52% 1,36% 1,48% 1,0% 1,02% 0,5% 0,66% 0,28% 0,45% 0,0% -0,5% -0,31% -0,06% abr/14 mar/14 fev/14 jan/14 dez/13 nov/13 out/13 set/13 ago/13 jul/13 jun/13 mai/13 abr/13 mar/13 fev/13 jan/13 dez/12 nov/12 out/12 set/12 ago/12 jul/12 jun/12 mai/12 abr/12 FONTE: FGV O IGP-DI voltou a apresentar desaceleração no mês, principalmente decorrente do recuo do preço dos alimentos. Como o índice aponta principalmente a variação dos preços no varejo, a expectativas para os próximos períodos é de recuo, também, para os preços ao consumidor. Inflação IPCA (Abril/2014) IBGE O IPCA variou 0,67% em abril, 0,25 p.p. abaixo da variação de março. O índice acumulado em doze meses é de 6,28%, 0,13 p.p. maior do registrado nos doze meses imediatamente anteriores. No ano, o acumulado ficou em 2,86%, acima do acumulado no mesmo período do ano passado, 2,50%. Em Curitiba o índice diminuiu 0,12 p.p., registrando variação de 0,88% em abril, 3,06% no ano e 6,63% em doze meses. No mês, apesar de apresentar menor variação, o maior aumento foi no grupo Alimentação e Bebidas, que variou 1,19% frente a 1,92% em março, sendo responsável por 0,30 p.p. no IPCA. O grupo Transportes também registrou recuo no mês, 1,06 p.p., chegando a 0,32%, com forte destaque para as tarifas aéreas. Também subiram menos: combustíveis, ônibus e automóveis. Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 4, junho

14 FONTE: IBGE Mesmo com o recuo de abril a inflação segue em patamar elevado, devendo permanecer resistente, tanto pela contribuição dos alimentos como de energia, porém a variação em 2014 deverá permanecer dentro da meta. Inflação IPCA 15 (Maio/2014) IBGE O IPCA 15 registrou variação de 0,58% em maio, 0,20 p.p. abaixo do registrado em abril. Nos últimos doze meses o acumulado é de 6,31%, e no ano, 3,51%. Em Curitiba a variação foi de 0,62%, 0,48 p.p. inferior ao registrado em abril, acumulando 3,67% no ano e 6,69% em doze meses. A desaceleração do índice foi influenciada principalmente pelo grupo Transporte, que teve variação de negativos 0,33 %, diminuindo em 0,87 p.p. a sua taxa de variação. Alimentação e Bebidas, apesar de apresentar variação de 0,45%, encolheu em 0,43 p.p. frente ao mês anterior. No primeiro grupo ficaram mais baratos: tarifas aéreas, etanol e gasolina e no segundo, farinha de mandioca, hortaliças e frutas. Pelo lado da alta os maiores responsáveis foram os grupos Saúde e Cuidados Pessoais e Habitação, como consequência do reajuste do preço dos remédios e da energia, que juntos somaram 0,17 p.p. de impacto no índice. O grupo Vestuário também teve maior variação no mês. Os índices inflacionários seguem apresentando desaceleração, principalmente pela influencia da menor variação nos preços dos alimentos. Para os próximos meses as expectativas são de continuidade no arrefecimento, embora não tão intensa em decorrência no reajuste para cima do preço de outros itens. Inflação Custos e Índices da Construção Civil (Abril/2014) IBGE Caixa Econômica Federal O Índice Nacional da Construção Civil variou 0,46% em abril, 0,16 p.p. abaixo do resultado de março. Em doze meses, o acumulado é de 0,71%, menor do que o registrado nos doze meses imediatamente anteriores, 0,94%. No ano a variação é de 1,99% contra 1,79% no mesmo período do ano anterior. O custo nacional por metro quadrado passou de R$ 876,20, em março, para R$ 877,19 em abril sendo R$ 487,48 relativos aos materiais e R$ 389,71 à mão de obra. No Estado do Paraná, as variações foram de 0,59% no mês, 1,09% no ano e negativos 0,32% em doze meses, e o custo médio atingiu R$ 902,57. Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 4, junho

15 jan fev m ar abr m ai jun jul ago set out nov dez FONTE: IBGE e CAIXA Na composição do índice a parcela dos materiais variou 0,38%, 0,71 p.p. abaixo do índice de março, e a componente mão-deobra, avançou 0,52 p.p., passando de 0,03% em março para 0,52% em abril. Nos últimos doze meses, os acumulados foram: 6,44% para materiais e negativos 5,64% para mão de obra. No mês as variações regionais foram: 0,03% na Região Norte, 1,04% na Região Nordeste, 0,18% no Sudeste, 0,24% no Centro-Oeste, e 0,43% no Sul. Ainda na verificação regional, os custos foram os seguintes: Sudeste, R$ 912,44, Sul, R$ 886,85, Norte, R$ 889,74, Centro-Oeste, R$ 878,69 e Nordeste R$ 826,76. Os resultados acumulados levam em conta a desoneração da folha de pagamento de empresas do setor da construção civil prevista na lei , sancionada em 19 de julho de Para maio deverá ocorrer aquecimento sazonal decorrente do dissídio coletivo da categoria em São Paulo, para o restante do ano não deverão ocorrer grandes sobressaltos. Inflação IPP Índices de Preço ao Produtor (Abril/2014) IBGE O IPP apresentou variação de negativos 0,38% em abril, ficando, portanto 0,17 p.p. inferior à variação do mês anterior, negativos 0,21%, e 0,78 p.p. menor do que a do mesmo mês do ano anterior 0,40%. No acumulado em doze meses à variação foi de 7,14%, e a variação acumulada no ano foi de 1,36%. No acumulado em doze meses, sobressaíram-se as variações positivas em calçados e artigos de couros, fumo, alimentos e máquinas. Nesta comparação as principais influências vieram de refino de petróleo e produção de álcool, alimentos, outros produtos químicos e metalurgia. O recuo nos preços ao produtor poderá implicar em repasses aos preços ao consumidor nos próximos períodos, podendo fazer com que a inflação intensifique a tendência de queda. Operações de Crédito Nota à Imprensa (Abril/2014) BACEN O estoque das operações de crédito do sistema financeiro atingiu R$ bilhões em abril. A relação entre o crédito total e o PIB permaneceu estável frente ao mês anterior e cresceu 1,8 p.p. na comparação com abril de A taxa média geral de juros das operações de crédito do sistema financeiro, computadas as operações com recursos livres e direcionados mantevese em 21,1% a.a., e a taxa de inadimplência, 3%. Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 4, junho

16 O volume total das operações de crédito em abril apresentou crescimento de 0,6% no mês e 13,4% em doze meses. Os empréstimos contratados com recursos livres, que representam 54,1% do total, atingiram R$ bilhões, aumentando 0,1% no mês e 6,2% com relação a abril de No segmento de pessoa jurídica, houve queda de 0,1% no mês chegando à R$ 752 bilhões. Os empréstimos realizados às pessoas físicas cresceram 0,2%, chegando também a R$ 752 bilhões. No crédito direcionado houve avanço de 1,3% no mês e 23,2% em doze meses, chegando a R$ bilhões. Esse desempenho resultou de acréscimos mensais respectivos de 1,9% e 0,9% nos financiamentos a pessoas físicas e jurídicas. No segmento de pessoas físicas destacaram-se os financiamentos imobiliário e rural e no segmento a pessoas jurídicas a modalidade de investimento com recursos do BNDES. As taxas médias geral de juros mantiveram-se estáveis no mês, e aumentaram 2,6 p.p. nos últimos doze meses. Para pessoa física a taxa média de juros atingiu 27,7% a.a., com avanço de 3,4 p.p. em doze meses. Nas pessoas jurídicas, a taxa de juros não apresentou variação em abril, mas foi registrada expansão de 2,0 p.p. em relação a abril de 2013, chegando a 16% pelo terceiro mês consecutivo. A taxa de inadimplência do sistema financeiro permaneceu em 3% pelo quinto mês consecutivo, com recuo de 0,6 p.p. no confronto com abril de A taxa de inadimplência relativa às pessoas físicas e jurídicas manteve-se estável no mês, situando-se respectivamente em 4,4% e 1,9%, respectivamente. Ao longo do ano o indicador deverá seguir em expansão que deverá perder intensidade caso se confirme a desaceleração da atividade econômica. Setor Externo Nota à Imprensa (Abril/2014) BACEN Em abril, o Balanço de Pagamentos registrou superávit de US$ 1,8 bilhão. As reservas internacionais no conceito de liquidez cresceram US$ 1,2 bilhão, totalizando US$ 378,4 bilhões e a dívida externa somou US$ 326,3 bilhões, aumentando US$ 6,3 bilhões, em relação à posição apurada no mês anterior. No que tange ao Balanço de Pagamentos, o saldo da conta de transações correntes foi negativo em US$ 8,3 bilhões, e a conta capital e financeira registrou entrada líquida de US$ 9,9 bilhões, destacando-se no mês, o ingresso líquido de US$ 5,2 bilhões em investimentos estrangeiros diretos e em carteira US$ 4,3 bilhões. A movimentação das reservas, durante o mês de abril foi consequência, principalmente, de operações de recompra, receitas de remuneração de reservas e variações por paridades e por preços. A dívida externa de médio e longo prazo cresceu US$ 6,3 bilhões, atingindo US$ 288,1 bilhões e a de curto prazo manteve-se estável em US$ 38,2 bilhões. Apesar do superávit no Balanço de Pagamentos, segue a preocupação como o excessivo déficit em transações correntes, que monta US$ 81,6 bilhões em doze meses, equivalente a 3,65% como proporção do PIB. Política Fiscal Nota à Imprensa (Abril/2014) BACEN Em abril, o setor público não financeiro registrou superávit de R$ 16,9 bilhões. No acumulado do ano o superávit é de R$ 42,5 bilhões, e em doze meses, R$ 92,8 bilhões (1,87% do PIB). O montante dos juros apropriados atingiu R$ 21,5 bilhões, no mês, R$ 80,2 bilhões, no ano, e R$ 248,7 bilhões em doze meses (5,01% do PIB). O resultado nominal registrou déficit de R$ 4,6 bilhões em abril. No acumulado do ano o resultado é deficitário em R$ 37,6,2 bilhões e em doze meses déficit de R$ 156 bilhões (3,14% do PIB). A dívida líquida do setor público alcançou R$ bilhões (34,2% do PIB), permanecendo estável em relação ao mês anterior, e crescendo 0,5 p.p. no ano. Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 4, junho

17 Na composição do resultado do mês, o Governo Central registrou superávit de R$ 16,9 bilhões, os governos regionais R$ 358 milhões, e as empresas estatais déficit de R$ 317 milhões. A apropriação dos juros aumentou 0,04 p.p. no acumulado em doze meses com relação ao mês anterior. Com relação à Dívida Líquida do Setor Público como percentual do PIB, no ano, houve expansão de 0,5 p.p., vindo as maiores contribuições para a expansão dos juros nominais apropriados, 1,6 p.p. do PIB e a valorização cambial com 0,7 p.p. Em sentido contrário o superávit primário e o efeito do crescimento do PIB corrente contribuíram para a redução da relação em 0,9 p.p. cada. Os resultados ainda apontam os esforços fiscais com o objetivo de estimular a atividade econômica, que diminuíram a geração do superávit primário e apontaram, no ano, crescimento na relação DLSP/PIB. Vitrine da Conjuntura, Curitiba, v. 7, n. 4, junho

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