CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL. Professora: Bartira B. Cunha Monitora: Laís Leal

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1 CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL Professora: Bartira B. Cunha Monitora: Laís Leal

2 INTRODUÇÃO PODER PÚBLICO EMPREENDEDOR COMUNIDADE

3 HISTÓRICO Na década de 1970, em países da Europa e América do Norte, muitas empresas se viram obrigadas a desembolsar recursos financeiros significativos por causa dos problemas resultantes de uma atuação desvinculada do meio ambiente, além de terem a imagem seriamente comprometida perante o mercado. No Brasil, neste período, os conceitos de qualidade total e qualidade total ambiental começavam a ser desenvolvidos por algumas empresas. Em 1972, com a criação do Programa das Nações Unidas para o Meio ambiente (PNUMA) estabeleceuse com clareza o papel das empresas na gestão ambiental.

4 HISTÓRICO Desvantagem competitiva em relação às empresas de países onde a legislação era mais branda ou não existia Empresas que investem na proteção do meio ambiente devem se tornar mais competitivas. Difusão e incorporação nas estratégias de planejamento de inúmeras indústrias ao redor do planeta de conceitos como gestão ambiental, prevenção da poluição e desenvolvimento sustentável.

5 GESTÃO AMBIENTAL NO MUNDO INGLATERRA Norma BS-7750 sobre Gestão Ambiental Normalizou um modelo próprio de Gestão Ambiental CANADÁ CEE Comunidade Econômica Européia, formulou normas para rotulagem, gestão e auditoria ambiental Países como EUA, Alemanha e Japão criaram programas nacionais de rotulagem ambiental OUTROS

6 GESTÃO AMBIENTAL NO MUNDO Com o crescente interesse pelas questões ambientais em outras regiões, foi implementada pela Organização Internacional de Padronização (ISO), em 1993, o Comitê Técnico 207 (TC-207), com a incumbência de elaborar uma série de normas direcionadas para o meio ambiente, dando origem à Série ISO

7 ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE PADRONIZAÇÃO (ISO) Porque a série ISO foi criada? Crescentes pressões das comunidades de diferentes países. Preocupação com a proteção ao meio ambiente. Necessidade de Globalização Surgiram várias padronizações regionais e nacionais com respeito à Gestão e Rotulagem Ambiental.

8 SÉRIE ISO OBJETIVOS Através da ISO cria-se a certificação por meio de rótulos ecológicos, possibilitando identificar aquelas empresas que atendem à legislação ambiental e cumprem os princípios de desenvolvimento sustentável.

9 SÉRIE ISO OBJETIVOS Promover uma abordagem comum a nível internacional no que diz respeito à gestão ambiental dos produtos; Aumentar a capacidade das empresas de alcançarem uma performance ambiental e na medição de seus efeitos; Facilitar o comércio, eliminando as barreiras dos imperativos ecológicos.

10 SÉRIE ISO As normas da série ISO 14000, além de se preocuparem com as questões relativas ao desenvolvimento sustentável, foram desenvolvidas também com o objetivo de permitir uma competição mais justa entre as empresas que participam do comércio internacional.

11 SÉRIE ISO Foram desenvolvidas por uma organização composta por representantes de 120 países membros. No Brasil, a representante da Isso, bem como um dos seus fundadores é a ABNT.

12 SÉRIE ISO Abordagens A série ISO pode ser resumida, para gestão ambiental, em seis grupos de normas divididos em dois grandes blocos, um direcionado para a organização e outro para o produto. Avaliação da Organização Avaliação do Produto Sistemas de Gestão Ambiental Auditoria Ambiental Avaliação do desempenho ambiental Rótulos e declarações ambientais Análise do ciclo de vida Aspectos ambientais de normas dos produtos

13 SÉRIE ISO O que significa adotar a ISSO ?

14 SÉRIE ISO A família de normas ambientais tem como eixo central a norma ISO , que estabelece os requisitos necessários para a implantação de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA).

15 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL O Sistema da Gestão Ambiental (SGA) é o conjunto de responsabilidades organizacionais, procedimentos, processos e meios que são adotados para a implantação da uma política ambiental em determinada empresa ou unidade produtiva. É o método empregado para levar uma organização a atingir e manter-se em funcionamento de acordo com as normas,estabelecidas, bem como para alcançar os objetivos definidos em sua política ambiental.

16 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL Vantagens Melhora no desempenho ambiental; Redução do consumo de recursos energéticos; Redução nos custos em geral; Otimização do processo produtivo; Melhora as relações indústria/governo; Melhora de relacionamento com os clientes; Entre outras.

17 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

18 IMPLANTAÇÃO DO SGA A família de normas ambientais (ISO ) tem como eixo central a Norma ISO , que estabelece os requisitos necessários para a implantação de um Sistema de Gestão Ambiental (SGA). A Norma ISO tem como objetivo conduzir a organização para um Sistema de Gestão Ambiental certificável, estruturando e integrando a atividade geral de gestão, especificando os requisitos que deve apresentar e que sejam aplicáveis a qualquer tipo e tamanho de organização.

19 ISO Revisão pela Direção Política Ambiental Planejamento SGA (ISO 14001) Verificação e Ações Corretivas Melhoria Contínua Implementação e Operação

20 CERTIFICAÇÃO ISO 14001: MUNDO 1 JAPÃO: UK: ALEMANHA: SUÉCIA: EUA: ESPANHA: TAIWAN: CHINA: CORÉIA: TAILÂNDIA: ÍNDIA: BRASIL ARGENTINA: jan/95 jul/95 jan/96 jul/96 jan/97 jul/97 jan/98 jul/98 jan/99 jul/99 jan/00 jul/00 jan/01 jul/01

21 AUDITORIA AMBIENTAL (ISO 14010) Auditoria ambiental é o processo sistemático e documentado de verificação, executado para obter e avaliar, de forma objetiva, evidências de auditoria para determinar se as atividades, eventos, sistema de gestão e condições ambientais especificados estão de acordo com os critérios de auditoria, e para comunicar os resultados deste processo ao cliente.

22 É NECESSÁRIO AUDITAR/AVALIAR? MELHORAR A IMAGEM PÚBLICA AUMENTAR A CONSCIENTIZAÇÃO E O ENTENDIMENTO DO RISCO REDUZIR CUSTOS ATRAVÉS DE UMA OPERAÇÃO EFICIENTE E SEGURA POR QUE AUDITAR? REDUZIR A EXPOSIÇÃO DOS EMPREGADOS E DA COMUNIDADE AOS IMPACTOS AMBIENTAIS MELHORAR A CONDIÇÃO DE CONFORMIDADE COM A LEGISLAÇÃO REDUZIR A OCORRÊNCIA DE PENALIZAÇÕES

23 OBJETIVOS DA AUDITORIA AMBIENTAL Avaliação de impacto ambiental após implantação de um empreendimento; Verificação do cumprimento da legislação aplicável existente; Determinação das causas de um acidente; Analisar riscos de provável acidente e conseqüentemente,os riscos jurídicos,econômicos e financeiros.

24 NORMAS DA AUDITORIA AMBIENTAL DA ABNT NBR ISO Diretrizes gerais NBR ISO Procedimentos para auditoria NBR ISO Critérios de qualificação

25 AS DUAS GRANDES MENTIRAS DA AUDITORIA Bom dia, vim para ajudar! Seja bem-vindo! AUDITOR AUDITADO

26 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AMBIENTAL Uma Avaliação de Desempenho Ambiental (ADA) é um processo de gestão interna à empresa, constituindo-se em ferramenta destinada em prover a gestão da empresa com informações reais e mensuráveis em relação a uma base e/ou critérios estabelecidos, que mostrarão se, ao longo do tempo, o desempenho ambiental da empresa está indo ao encontro desses parâmetros.

27 ÁREAS DE AVALIAÇÃO/INDICADORES Sistemas de gestão Implantação de políticas e de programas Conformidades Desempenho Financeiro Relações com a comunidade Sistema operacional Quantidade de materiais utilizados no processo Quantidade de energia utilizada nos processos Serviços de suporte às operações da empresa Infra-estrutura e equipamentos utilizados pela empresa Fornecedores e clientes produtos; Serviços executados pela empresa; Resíduos da produção emissões Meio ambiente Ar Água Solo Fauna Flora Seres humanos Comunidade Estética; etc.

28 ROTULAGEM AMBIENTAL O QUE É? A rotulagem ambiental da série ISO é a certificação de produtos adequados ao uso, que apresentam menor impacto no meio ambiente em relação a produtos comparáveis disponíveis no mercado. OBJETIVO Promover a melhoria da Qualidade Ambiental de produtos e processos mediante a mobilização das forças de mercado pela conscientização de consumidores e produtores.

29 ROTULAGEM AMBIENTAL ROTULAGEM AMBIENTAL NO BRASIL (Selo Verde) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS FÓRUM NACIONAL DE NORMALIZAÇÃO ORGANISMO DE CERTIFICAÇÃO

30 TIPOS DE PROGRAMAS DE ROTULAGEM AMBIENTAL Segundo a USEPA Tipo de rótulo Positivo Neutro Negativo Voluntário Obrigatório Selo de aprovação x x Certificação de simples atributo x Relatórios x x x Divulgação de informação x x Avisos de perigo x x

31 RÓTULOS E DECLARAÇÕES AMBIENTAIS Marketing Ético Informativo Relacionado à Causa Em uso pouca fumaça Não tóxico Não corrosivo Manufatura/produção Não poluente Não branqueado Isento de pesticida Embalagem Reciclado Não aerosol Fabricante Socialmente responsável Uso posterior Reciclável Com refil Reutilizável Distribuição Uso eficiente de energia Uso eficiente de recursos Matéria prima Natural Isento de petróleo baseado na fábrica

32 OBTENÇÃO E MANUTENÇÃO DA CERTIFICAÇÃO Produtores Examina e avalia processo Solicitam a certificação ABNT/DTC Encaminha processo com parecer ABNT/CTC Avalia baseando-se nos critérios: - Análise da documentação -Inspeção -Auditorias -testes ABNT/DTC - Gerência de Certificação ABNT/CC - Comissão de Certificação ABNT/CTC - Comitê técnico de Certificação Propõe aprovação ABNT/CC Contrato Licença de uso da Marca ABNT/DTC Aprova Certificação Acompanhamento: Testes e auditorias periódicas

33 ABNT QUALIDADE AMBIENTAL

34 CICLO DE VIDA DE UM PRODUTO Compatibiliza os impactos ambientais decorrentes de todas as etapas envolvidas, DO BERÇO AO TÚMULO ou seja: DESDE a sua concepção mercadológica, planejamento, extração e uso de matérias-primas, gasto de energia, transformação industrial, transporte, consumo ATÉ seu destino final (no caso de embalagens), pela disposição em aterro sanitário ou a sua reciclagem

35 CICLO DE VIDA DE UM PRODUTO O monitoramento de aspectos indiretos envolvidos com estas etapas do processo são relevantes, como: identificação e quantificação das emissões gasosas; tratamento de efluentes; tratamento dos resíduos sólidos finais.

36 CICLO DE VIDA DE UM PRODUTO Insumos Energia Extração de matérias-primas Emissões líquidas Emissões gasosas Processo de fabricação e beneficiamento Transporte e distribuição Uso do produto Reciclagem Resíduos Sólidos Disposição Final

37 CICLO DE VIDA DO ALUMÍNIO Mineração de Bauxita Reabilitação de Áreas Mineradas Clientes Transportes Recursos Naturais e Matérias Primas Embalagens Refinaria Redução Aluminio Primário Transformação Constr. Civil Industrial Reciclagem Resíduos (emissões) Eletricidade Energia Hidrelétrica

38 RECICLAGEM DO ALUMÍNIO O alumínio é o metal mais fácil de ser reciclado; É infinitamente reciclado, sem perder suas características fisico-químicas; Importante fator na análise do ciclo de vida de produto; Apelo social muito forte.

39 RECICLAGEM DE LATAS

40 Percentua RECICLAGEM DO ALUMÍNIO A reciclagem de alumínio requer até 95% menos energia do que a necessária para produção do alumínio primário. 0 Energia para reciclagem Energia consumida para produção alumínio As emissões de gás estufa praticamente eliminadas

41 ECOPRODUTO Características: Reduzido consumo de matérias-primas e elevado índice de conteúdo reciclável; Produção não poluidora e matérias não tóxicas; Não realiza testes desnecessários com animais e cobaias; Não produz impacto negativo; Baixo consumo de energia durante seu ciclo de vida; Embalagem mínima ou nula; Possibilita o reuso; Tem período longo de uso; Permite coleta; Possibilita reutilização.

42 CONSUMIDOR VERDE Características: Busca a qualidade evitando produtos com impactos ambientais negativos; Recusa produtos derivados de espécies em extinção; Observa os selos verdes; Leva em conta a biodegradabilidade do produto; Escolhe produtos isentos de alvejantes e corantes; Admite sobrepreço relativo à qualidade ambiental; Não compra produtos com embalagens excessivas; Prefere produtos com embalagens recicláveis.

43 ENGENHARIA X MEIO AMBINETE

44 ENGENHARIA X MEIO AMBINETE Parte do material dessa aula foi gentilmente cedido pela professora Mônica Andrea Lima

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