Curso de PROCESSO LEGISLATIVO E REGIMENTO INTERNO DO SENADO FEDERAL
|
|
- Maria das Neves Neves Santiago
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso de PROCESSO LEGISLATIVO E REGIMENTO INTERNO DO SENADO FEDERAL (Parte 1) Paulo Mohn Consultor Legislativo 1
2 Congresso Nacional Característica Representantes CÂMARA DOS DEPUTADOS (art. 45, CF).do povo.eleitos pelo sistema proporcional (suplentes por partido/coligação) SENADO FEDERAL (art. 46, CF).dos Estados e do DF.eleitos pelo sistema majoritário (titular e 2 suplentes) Número membros de no mínimo 8, no máximo 70, por Estado e DF SP: 70/513 = 13,64% DF: 8/513 = 1,55% 3 por Estado e DF SP: 3/81 = 3,70% DF: 3/81 = 3,70% Mandato 4 anos (1 legislatura) 8 anos, com renovação alternada de 1/3 e 2/3 Idade mínima 21 anos 35 anos 2
3 Congresso Nacional: bicameralismo Câmara dos Deputados (CD) Sessão da Câmara dos Deputados Comissão da Câmara dos Deputados Regimento Interno da Câmara dos Deputados (art. 51, III,CF) Mesa da Câmara Senado Federal (SF) Congresso Nacional (CN) Sessão do Senado Federal Comissão do Senado Federal Sessão conjunta (art. 57, 3º, CF) Comissão Mista Regimento Interno do Senado Federal (art. 52, XII, CF) Mesa do Senado Regimento Comum RC (art. 57, 3º, II, CF) Mesa do Congresso Nacional (art.57, 5º, CF) Curso de Processo Legislativo - Prof. Paulo Mohn 3
4 PROCESSO LEGISLATIVO E REGIMENTO INTERNO DO SENADO PROPOSIÇÃO MESA PLENÁRIO (SESSÕES) COMISSÕES MESA PLENÁRIO (SESSÕES) à Câmara dos Deputados à sanção: Pres.República à promulgação SENADORES LIDERANÇAS BLOCOS MAIORIA PARTIDOS MINORIA LEGISLATURA e SESSÕES LEGISLATIVAS 4
5 Legislatura Cada legislatura terá a duração de quatro anos (art. 44, parágrafo único, CF) a legislatura corresponde ao período de mandato de um deputado federal eleito o mandato dos senadores eleitos corresponde a 2 legislaturas 55ª Legislatura: 1º de fevereiro de 2015 a 31 de janeiro de 2019 Decreto Legislativo 79/1979: designação do nº de ordem das legislaturas; início em 1826, no Império Curso de Processo Legislativo - Prof. Paulo Mohn 5
6 Sessão legislativa (Tít. I, Cap. II) pode ser ordinária ou extraordinária Ordinária: período no ano em que o Congresso Nacional deve estar reunido para os trabalhos legislativos (art. 57, CF; art. 2º, I, RISF) divide-se em dois períodos legislativos: 1º) de 2 de fevereiro a 17 de julho; 2º) de 1º de agosto a 22 de dezembro (datas estipuladas pela EC 50/2006) reuniões marcadas para se essas datas serão transferidas para o primeiro dia útil subsequente, quando recaírem em sábados, domingos ou feriados (art. 57, 1º, CF) entre os períodos legislativos, há o recesso parlamentar 6
7 Sessão legislativa a sessão legislativa (ordinária) não será interrompida sem a aprovação do projeto de LDO (art. 57, 2º, CF) Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO): art. 165, 2, CF o 1º período da sessão legislativa é estendido até que ocorra a aprovação da LDO (não se confunde com convocação extraordinária) Obs.: não há previsão para a extensão da sessão legislativa (2º período) pela falta de aprovação do projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA) 7
8 Sessão legislativa Extraordinária: quando o Congresso Nacional é convocado extraordinariamente formas e motivos de convocação: art. 57, 6º, CF - Presidente do Senado - decretação de estado de defesa ou de intervenção federal, de pedido de autorização para a decretação de estado de sítio - Presidente da República - Presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal - a requerimento da maioria dos membros de ambas as Casas - compromisso e posse do Presidente e do Vice-Presidente da República - urgência ou interesse público relevante - com a aprovação da maioria absoluta de cada uma das Casas do Congresso Nacional 8
9 Sessão legislativa a sessão legislativa extraordinária tem pauta própria, exceto quanto às medidas provisórias: o Congresso Nacional somente deliberará sobre a matéria para a qual foi convocado, ressalvada a hipótese do 8º (art. 57, 7º, CF) já houve caso de aditamento (dupla convocação), desde que atendidos os requisitos constitucionais havendo medidas provisórias em vigor na data da convocação do Congresso Nacional, serão elas automaticamente incluídas na pauta da convocação (art. 57, 8º, CF) é vedado o pagamento de parcela indenizatória, em razão da convocação (art. 57, 7º, CF) 9
10 Sessão legislativa nos 60 dias antes das eleições gerais, o Senado funcionará de acordo com Regimento Comum (art. 2º, parágrafo único, RISF) Regimento Comum Art. 2º As sessões (plenárias) que não tiverem data legalmente fixadas serão convocadas pelo Presidente do Senado ou seu Substituto, com prévia audiência da Mesa da Câmara dos Deputados. 10
11 Curso de PROCESSO LEGISLATIVO E REGIMENTO INTERNO DO SENADO FEDERAL TÍTULO I DO FUNCIONAMENTO CURSO DE REGIMENTO INTERNO - PAULO MOHN 11
12 Da Sede (Tít. I, Cap. I) Senado Federal: sede no Palácio do Congresso Nacional pode, eventualmente, reunir-se em outro local Hipóteses: Guerra Comoção intestina Calamidade pública Impossibilidade de funcionamento na sede Procedimento Requerimento da maioria dos Senadores Determinação da Mesa Curso de Processo Legislativo - Prof. Paulo Mohn 12
13 Sessões/reuniões preparatórias (Tít. I, Cap. III) Constituição Federal: art. 57, 4 4 Cada uma das Casas reunir-se-á em sessões preparatórias, a partir de 1 de fevereiro, no primeiro ano da legislatura, para a posse de seus membros e eleição das respectivas Mesas, para mandato de 2 (dois) anos, vedada a recondução para o mesmo cargo na eleição imediatamente subsequente. Regimento Interno do Senado Federal: art. 3 Art. 3º A primeira e a terceira sessões legislativas ordinárias de cada legislatura serão precedidas de reuniões preparatórias, que obedecerão as seguintes regras:... 13
14 Sessões preparatórias: regras o quórum mínimo de início é de 1/6 da composição [ = 14 senadores], em horário fixado pela Presidência (art. 3º, I) deliberações por maioria simples: maioria de votos, presente a maioria absoluta (arts. 3º, I, e 288) a direção cabe à Mesa anterior, excluídos, no início da legislatura, aqueles cujos mandatos com ela houverem terminado, ainda que reeleitos (arts. 3º, II, 59, 4 ) na falta de membros da Mesa anterior, exercerá a Presidência o senador mais idoso dentre os presentes, que indicará os 4 Secretários dentre os integrantes dos partidos com bancadas mais numerosas (art. 3º, III) uso da palavra restrito à matéria tratada: art. 3º, VII Curso de Processo Legislativo - Prof. Paulo Mohn 14
15 Sessões preparatórias: objetivos no início da legislatura: 3 reuniões preparatórias (art. 3º, V) 1ª) posse: os Senadores prestarão o compromisso regimental a partir de 1º de fevereiro (art. 3, IV; art. 57, 4º, CF) 2ª) eleição do Presidente 3ª) eleição dos demais membros da Mesa (art. 46) antes da 3ª sessão legislativa: 2 reuniões preparatórias (art. 3, VI) 1ª) eleição do Presidente no dia 1º de fevereiro (art. 3º, IV, RISF) 2ª) eleição dos demais membros da Mesa (art. 46) Curso de Processo Legislativo - Prof. Paulo Mohn 15
16 Curso de PROCESSO LEGISLATIVO E REGIMENTO INTERNO DO SENADO FEDERAL TÍTULO III DA MESA CURSO DE REGIMENTO INTERNO - PAULO MOHN 16
17 Mesa do Senado Federal (art. 46) Presidente 1º Vice-Presidente 2º Vice-Presidente 1º Secretário 2º Secretário 3º Secretário 4º Secretário 4 Suplentes de Secretários (art. 46, 2 ) 17
18 Mesa: mandato dos membros (Tít. III, Cap. III) Constituição Federal: art. 57, 4 4 Cada uma das Casas reunir-se-á em sessões preparatórias, a partir de 1 de fevereiro, no primeiro ano da legislatura, para a posse de seus membros e eleição das respectivas Mesas, para mandato de 2 (dois) anos, vedada a recondução para o mesmo cargo na eleição imediatamente subsequente. Regimento Interno: art. 49 Art. 49. Os membros da Mesa serão eleitos para mandato de dois anos, vedada a reeleição para o período imediatamente subsequente (Const., art. 57, 4 )... 18
19 Mesa: mandato dos membros Interpretação dos arts. 57, 4, CF, e art. 59, RISF na Câmara dos Deputados: não se considera recondução a eleição para o mesmo cargo em legislaturas diferentes, ainda que sucessivas (art. 5º, 1º, RICD). Atenção: no Senado Federal, não há norma expressa, mas se adota o mesmo entendimento, com base no Parecer nº 555, de 1998 (RISF, v. II, p. 460), que conclui: (...) Quando a expressão final do 4 do art. 57 da Constituição (assim também a do caput do art. 59 do Regimento Interno do Senado Federal) veda a recondução de membro da Mesa para o mesmo cargo, no período imediatamente subsequente, ela está vedando a recondução de membro da Mesa eleito no primeiro ano da legislatura para o período que se inicia no terceiro ano da legislatura. (...) 19
20 Mesa: proporcionalidade partidária a constituição da Mesa deve atender, tanto quanto possível, a representação proporcional dos partidos e blocos parlamentares que participam do Senado (art. 58, 1º, CF; art. 59, 1º, RISF) para fins do cálculo de proporcionalidade, as bancadas partidárias são consideradas pelos seus quantitativos à data da diplomação (art. 59, 2º) Ex.: Partido com 21 Senadores (= 25,92% do total) na Mesa 7 membros x 25,92% = 1, suplentes de secretário x 25,92% = 1,
21 Mesa: vacância de cargo o afastamento do Senador para assumir um dos cargos previstos no art. 56, I, CF, implica renúncia ao cargo que exerça na Mesa (arts. 47; 39, II). Ministro de Estado, Governador de Território, Secretário de Estado, do DF, de Território, de Prefeitura de Capital ou chefe de missão diplomática temporária no caso de vaga definitiva de cargo da Mesa (art. 59, 3º): preenchimento deve ser feito dentro de 5 dias úteis, por eleição (na forma do art. 60), salvo se faltarem menos de 120 dias para o término do mandato da Mesa 21
22 Mesa: forma de eleição art. 60. Escrutínio secreto Maioria simples Proporcionalidade partidária 4 escrutínios 1) Presidente 2) Vice-Presidentes 3) Secretários 4) Suplentes de Secretários Pode ser em um só escrutínio (art. 60, 4º) 22
23 Atribuições dos membros da Mesa do Senado Presidente: art. 48 1º Vice-Presidente: art. 52 2º Vice-Presidente: art. 53 1º Secretário: art. 54 2º Secretário: art. 55 3º Secretário: art. 56 4º Secretário: art Suplentes de Secretários (art. 46, 2 ) 23
24 Mesa: atribuições do PRESIDENTE (art. 48) constitucionais/institucionais (art. 48): I atribuições constitucionais II prerrogativas do SF e imunidades Senadores VII comunicação ao SF/País XXIX correspondência a autoridades XXXII representação do SF (ver art. 69) XXXV administrativa XXXIV presidir reuniões da Mesa e da Com. Diretora XXXIII resolver caso não previsto no RISF 24
25 Mesa: atribuições do PRESIDENTE (art. 48) sobre as sessões: (art. 48) III convocar e presidir sessões do SF e conjuntas IV transformação de sessão pública em secreta V prorrogação da sessão VI - designar a Ordem do Dia e retirar matéria da pauta VIII observância na sessão da CF, leis e regimentos IX assinar ata das sessões secretas XIII decidir as questões de ordem XX designar oradores para sessões especiais e solenes XXI designação de substitutos nas comissões e relatores de plenário XXII convidar para explicação sobre o parecer XXX autorizar divulgação das sessões XXXI promover publicação dos trabalhos do SF 25
26 Mesa: atribuições do PRESIDENTE (art. 48) sobre matérias legislativas (art. 48): X distribuição do expediente e matérias às comissões XI impugnação de matéria XII declaração de prejudicialidade de matéria XIV ordenar a discussão e a votação das matérias XXIII desempatar votações ostensivas [ver art. 51] XXIV proclamar resultados das votações XXVI despachar requerimentos de sua competência XXVII assinar autógrafos XXVIII promulgar resoluções e decretos legislativos 26
27 Mesa: atribuições do PRESIDENTE (art. 48) sobre os Senadores (art. 48): XV posse dos Senadores XVI convocação de Suplente XVII comunicação de vaga ao TSE XVIII proposta de missão XVIX proposta de representação do SF XXV despachar requerimentos de licenças tramitação em conjunto determinar a tramitação conjunta (art. 48, 1º e 2º) cabe recurso para a Mesa, no prazo de 5 dias úteis (art. 48, 3º) distribuição para apreciação terminativa (art. 49) define a comissão mais pertinente (ver art. 91) pode determinar reunião conjunta (ver art. 113) 27
28 Mesa: atribuições do PRESIDENTE (art. 48) nas votações (art. 51) ostensivas: só vota para desempatar (mas conta para quórum) secretas: vota como qualquer Senador Postura do Presidente (art. 50) somente se dirigirá ao Plenário da cadeira presidencial não deve dialogar com os Senadores, nem os apartear mas pode interrompê-los nos casos do art. 18, I (no uso da palavra) o Presidente deixará a cadeira presidencial sempre que, como Senador, quiser participar ativamente dos trabalhos da sessão (art. 50, parágrafo único) 28
29 Mesa: atribuições dos membros da Mesa Primeiro Vice-Presidente (art. 52) Substituir o Presidente Promulgação de lei ( ver art. 66, 7º, CF) Segundo Vice-Presidente (art. 53) Substituir o Primeiro Vice-Presidente 29
30 Mesa: atribuições dos membros da Mesa Primeiro-Secretário (art. 54) Sobre as sessões: inc. I, V, VI Sobre expediente/documentos: inc. II, III, IV, VII, VIII, IX, X Segundo-Secretário (art. 55) Atas das sessões secretas Terceiro e Quarto-Secretários (art. 56) Chamada dos Senadores; contar votos, na verificação; auxiliar na apuração das eleições Em pé na leitura; sentados para chamada 30
31 Curso de PROCESSO LEGISLATIVO E REGIMENTO INTERNO DO SENADO FEDERAL TÍTULO II DOS SENADORES CURSO DE REGIMENTO INTERNO - PAULO MOHN 31
32 Senadores (Tít. II, Cap. I) Posse: ato público por meio do qual o Senador se investe no mandato (art. 4º) precedida de apresentação à Mesa do diploma expedido pela Justiça Eleitoral, publicado no DSF (art. 4º, 1º) o Senador comunica nome parlamentar e filiação partidária (art. 7º) como e onde ocorre: reunião preparatória sessão deliberativa ou não deliberativa durante o recesso perante o Senado, no Plenário perante o Senado, no Plenário perante o Presidente, no seu Gabinete art. 57, 4º, CF; arts. 3º, 4º, 2º e 3º arts. 4º, 2º e 3º, 154 art. 4º, 4º 32
33 Convocação de suplente (Tít. II, Cap. XI) Hipóteses (art. 56, 1º, CF; art. 45) vaga (art. 28) Falecimento Renúncia Perda de mandato afastamento do exercício do mandato para investidura no cargo de Ministro de Estado, Governador de Território, Secretário de Estado, do DF, de Território, de Prefeitura de capital ou chefe de missão diplomática temporária (art. 56, I, CF; art. 39, II). licença por prazo superior a 120 dias (art. 56, 1º, CF; art. 45; tipos de licença: art. 43) 33
34 Prazos para a posse (Tít. II, Cap. I) para o Senador titular (art. 4º, 5º e 6º) 90 dias, contado da instalação da sessão legislativa ou, se eleito durante esta, da diplomação prorrogação, por motivo justificado: 30 dias para o 1º Suplente (art. 5º): para substituir licenciado: 30 dias, improrrogáveis nos casos de vaga ou afastamento: 60 dias prorrogação, por motivo justificado: 30 dias para o 2º Suplente (art. 5º, 1º) 30 dias, improrrogáveis Curso de Processo Legislativo - Prof. Paulo Mohn 34
35 Do exercício (Tít. II, Cap. II) Cabe ao Senador, no exercício do mandato (art. 8º): tomar parte das sessões e reuniões das comissões oferecer proposições, discutir, votar e ser votado formular requerimentos de informações (art. 216) usar da palavra (art. 14) Senador afastado do exercício do mandato não poderá ser incumbido de (art. 42): representação da Casa, de comissão, ou de grupo parlamentar Curso de Processo Legislativo - Prof. Paulo Mohn 35
36 Das Vagas (Tít. II, Cap. VIII) ensejam a substituição definitiva do Senador ocorrem em virtude de (art. 28): falecimento renúncia perda de mandato Curso de Processo Legislativo - Prof. Paulo Mohn 36
37 Das Vagas (Tít. II, Cap. VIII) Renúncia expressa: por escrito ou oral comunicação dirigida à Mesa (art. 29) com firma reconhecida independe de aprovação do plenário torna-se efetiva e irretratável depois de lida no Período do Expediente e publicada no DSF renúncia oral, em plenário (art. 29, par. único) torna-se efetiva e irretratável depois da publicação no DSF Renúncia tácita: art. 30; arts. 4º, 6º, e 5º, 1º Senador que não prestar compromisso no prazo Suplente convocado que não se apresentar para entrar em exercício no prazo Curso de Processo Legislativo - Prof. Paulo Mohn 37
38 Das Vagas: perda de mandato (6 hipóteses) Perde o mandato o Senador: (art. 32, RISF; art. 55, CF) I - que infringir qualquer das proibições do art. 54, CF (art. 32, I, RISF) II - cujo procedimento for incompatível com o decoro parlamentar (art. 32, II) VI - que sofrer condenação criminal em sentença definitiva e irrecorrível (art. 32, VI) III - que deixar de comparecer à terça parte das sessões deliberativas ordinárias do Senado, em cada sessão legislativa anual, salvo licença ou missão autorizada IV que perder ou tiver suspensos os direitos políticos (art. 32, IV) V quando o decretar a Justiça Eleitoral (art. 32, V) Procedimento A perda do mandato será decidida pelo Senado Federal, por maioria absoluta, mediante provocação da Mesa ou de partido político representado no Congresso Nacional (art. 32, 2º; art. 55, 2º, CF) A perda do mandato será declarada pela Mesa, de ofício ou mediante provocação de qualquer Senador, ou de partido político representado no Congresso Nacional, assegurada ampla defesa (art. 32, 3º; art. 55, 3º, CF) Curso de Processo Legislativo - Prof. Paulo Mohn 38
39 Ausências (Tít. II, Caps. IV e X) art. 55, III, CF perde o mandato o Deputado ou Senador que deixar de comparecer, em cada sessão legislativa, à terça parte das sessões ordinárias da Casa a que pertencer, salvo licença ou missão autorizada art. 32, III, RISF perde o mandato o Senador que deixar de comparecer à terça parte das sessões deliberativas ordinárias do Senado, em cada sessão legislativa anual, salvo licença ou missão autorizada 39
40 Ausências (Tít. II, Caps. IV e X) Art. 13. Será considerado ausente o Senador cujo nome não conste da lista de comparecimento, salvo se... 1º O painel do plenário será acionado nas sessões deliberativas. 2º Considerar-se-á ainda ausente o Senador que, embora conste da lista de presença das sessões deliberativas, deixar de comparecer às votações, salvo se em obstrução declarada por líder partidário ou de bloco parlamentar. Art. 38. Considerar-se-á como ausente, para efeito do disposto no art. 55, III, da Constituição, o Senador cujo nome não conste das listas de comparecimento das sessões deliberativas ordinárias. Parágrafo único. Para os efeitos deste artigo, aplica-se o disposto no art. 13, não sendo, ainda, considerada a ausência do Senador nos sessenta dias anteriores às eleições gerais. 40
41 Ausências (Tít. II, Caps. IV e X) Ausência: circunstâncias que impedem seu registro Art. 13. Será considerado ausente o Senador cujo nome não conste da lista de comparecimento, salvo se em licença, ou em representação a serviço da Casa ou, ainda, em missão política ou cultural de interesse parlamentar, previamente aprovada pela Mesa, obedecido o disposto no art Art. 38. Considerar-se-á como ausente, para efeito do disposto no art. 55, III, da Constituição, o Senador cujo nome não conste das listas de comparecimento das sessões deliberativas ordinárias. Parágrafo único. Para os efeitos deste artigo, aplica-se o disposto no art. 13, não sendo, ainda, considerada a ausência do Senador nos sessenta dias anteriores às eleições gerais. 41
42 Ausências (Tít. II, Caps. IV e X) Ausência: circunstâncias que impedem seu registro Missão - política ou cultural de interesse parlamentar (sem ônus para o Senado) : art missão no País (com ônus): art missão no exterior (com ônus): art. 40 Representação - representação externa (Título V, arts. 67 a 70) Licença - saúde: art. 43, I - interesse particular: art. 43, II - gestante, adotante e paternidade: art. 43, 4ºa7º - concedida (prisão temporária): art autorizada (candidato PR/VPR): art. 44-A 42
43 Ausências (Tít. II, Caps. IV e X) Missão sem ônus para o Senado (art. 13) missão política ou cultural de interesse parlamentar previamente aprovada pela Mesa com ônus para o Senado (art. 40) missão no País ou no exterior ausência deverá ser autorizada mediante deliberação do Plenário solicitação ou proposta: ver próximo slide Curso de Processo Legislativo - Prof. Paulo Mohn 43
44 Ausências (Tít. II, Caps. IV e X) Missão com ônus para o Senado: autorização solicitada pelo interessado (art. 40, 1º, I, e 4º) proposta pela Presidência (art. 40, 1º, II, a ) proposta pela CRE: missão no exterior (art. 40, 1º, II, b ) proposta pela comissão de maior pertinência (art. 40, 1º, II, c ) proposta pelo líder do bloco ou partido do interessado (art. 40, 1º, II, d, e 4º) Plenário, após ouvida a CRE (missão no exterior) ou a comissão de maior pertinência (missão no País) Plenário Plenário Plenário Plenário, após ouvida a CRE (missão no exterior) ou a comissão de maior pertinência (missão no País) Curso de Processo Legislativo - Prof. Paulo Mohn 44
45 Ausências (Tít. II, Caps. IV e X) Missão com ônus: solicitação ou proposta deve conter o prazo (art. 40, 2º) será lida no Período do Expediente e votada após a Ordem do Dia da mesma sessão (art. 40, 3º) o pedido será despachado pelo Presidente (art. 41): se não for possível realizar a votação em 2 sessões deliberativas ordinárias consecutivas, ou se o Senado estiver em recesso os efeitos retroagirão à data do requerimento Curso de Processo Legislativo - Prof. Paulo Mohn 45
46 Ausências e Licenças (Tít. II, Cap. X) Licenças:modalidades e prazos (art. 43 a 44-A) Por motivo de doença (art. 56, II, CF; art. 43, I, RISF) Não há limite de prazo. Deve ser instruído com laudo de inspeção de saúde Interesse particular, sem remuneração (art. 56, II, CF; art. 43, II, RISF) À gestante (art. 43, 4º e 5º, RISF) [equivale à por motivo de doença] À adotante (art. 43, 6º, RISF) [equivale à por motivo de doença] Paternidade e ao adotante (art. 43, 7º, RISF) [equivale à por motivo de doença] Não pode ultrapassar 120 dias por sessão legislativa, sob pena de perda de mandato 120 dias, nos termos dos arts. 7º, XVIII, e 39, 3º, ambos da CF 120 dias: criança até 1 ano 60 dias: criança c/ mais de 1 ano 30 dias: criança c/ mais de 4, até 8 5 dias, nos termos dos arts. 7º, XIX, 39, 3º, CF, e art. 10, 1º, ADCT continua (arts. 44 e 44-A) Curso de Processo Legislativo - Prof. Paulo Mohn 46
47 Ausências e Licenças (Tít. II, Cap. X) Licenças:modalidades e prazos (art. 43 a 44-A) Concedida, para os efeitos do art. 55, III, CF (art. 44, RISF) Autorizada, para os fins do art. 55, III, CF, e do art. 38, par. único, RISF (art. 44-A, RISF) Senador temporariamente privado da liberdade, em virtude de processo criminal em curso candidato à Presidência ou à Vice- Presidência da República, no período compreendido entre o registro da candidatura no TSE e a apuração do respectivo pleito. - aplica-se ao 2º turno - apresentação à Mesa de certidão comprobatória do registro de sua candidatura perante a Justiça Eleitoral Curso de Processo Legislativo - Prof. Paulo Mohn 47
48 Ausências e Licenças (Tít. II, Cap. X) Os casos de licença serão decididos pela Mesa com recurso para o Plenário (art. 40, 5º) Desistência de licença (art. 43, 3º): é permitida a qualquer tempo salvo se, em virtude da licença, tiver sido convocado suplente, quando somente poderá ocorrer uma vez decorrido prazo superior a 120 dias art. 45 e art. 56, 1º, CF: convocação de suplente no caso de licença por prazo superior a 120 dias Curso de Processo Legislativo - Prof. Paulo Mohn 48
49 Afastamento do País (Tít. II, Cap. X) Quando o Senador ausentar-se do País (art. 39, I): deve ser feita comunicação ao Presidente do Senado na comunicação, o Senador deve mencionar o prazo (parágrafo único do art. 39) Curso de Processo Legislativo - Prof. Paulo Mohn 49
50 Afastamento do mandato Senador que assumir cargo de Ministro de Estado, de Governador de Território, de Secretário de Estado, do DF, de Território, de Prefeitura de Capital ou de chefe de missão diplomática temporária (art. 39, II; art. 56, I, CF): deverá comunicar ao Presidente do Senado (art. 39, II) poderá optar pela remuneração do mandato (art. 12, par. único; art. 56, 3º, CF) não poderá ser incumbido de representação da Casa, de comissão ou de grupo parlamentar (art. 42) implicará renúncia a cargo que exerça na Mesa (art. 47) ou aos cargos de Presidente ou Vice-Presidente de Comissão (art. 88, 5 ) Curso de Processo Legislativo - Prof. Paulo Mohn 50
51 Uso da palavra (Tít. II, Cap. V) Finalidades de uso da palavra (arts. 14 a 21) discursos: art. 14, I e XI, 7º e 8º pela liderança: art. 14, II, XIV, 3º a 8º explicação pessoal: art. 14, VIII comunicação inadiável: art. 14, IX e 6º e 7º pela ordem/questão de ordem: art. 14, X apartes: art. 14, XII interpelação de Ministro: art. 14, XIII na apreciação de matérias: art. 14, III a VII É vedado ao orador tratar de assunto estranho à finalidade do dispositivo em que se baseia para a concessão da palavra (Art. 14, 1º) 51
52 Uso da palavra (Tít. II, Cap. V) Discursos (art. 14, I e XI, 7º e 8º) antes da Ordem do Dia, por 10 minutos nas sessões deliberativas e por 20 minutos nas sessões não deliberativas (art. 14, I, 7º e 8º) após a Ordem do Dia, por 20 minutos (arts. 14, XI, 7º; 176) Haverá, sobre a mesa, no plenário, livro no qual se inscreverão os Senadores (art. 17) só poderá usar da palavra mais de 2 vezes por semana se não houver outro que pretenda usar (arts. 14, 7º; 17, 1º) Inscrição c/ antecedência de 2 sessões deliberativas ordinárias ou não deliberativas (art. 17, 2º) 52
53 Uso da palavra (Tít. II, Cap. V) Pela Liderança (art. 14, II, XIV, 3º a 8º) Líder (art. 65): uso da palavra, uma vez por sessão, por 5 minutos, em qualquer fase da sessão, exceto durante a Ordem do Dia (art. 14, II, a ); ou por 20 minutos, após a Ordem do Dia (art. 14, II, b ) Líder de partido e de bloco parlamentar (art. 14, 3º): uso da palavra pelo art. 14, II, uma única vez por sessão Vice-líderes, na ordem em que foram indicados, poderão usar da palavra pelo art. 14, II, se o líder lhes ceder a palavra, estiver ausente ou impedido nos termos do art. 13 (art. 14, 4º) por delegação da liderança partidária (art. 14, XIV): por 5 minutos, observadas as regras aplicáveis ao Líder 53
54 Uso da palavra (Tít. II, Cap. V) Comunicação inadiável (art. 14, IX, 6º e 7º) uma só vez, por 5 minutos (art. 14, IX) não poderá, na mesma sessão, solicitar a palavra como orador inscrito (art. 14, 6º) conta para os efeitos do art. 17, 1º (art. 14, 7º) Para explicação pessoal (art. 14, VIII) em qualquer fase da sessão, por 5 minutos, se nominalmente citado na ocasião, para esclarecimento de ato ou fato que lhe tenha sido atribuído em discurso ou aparte. a palavra não pode ser dada, com essa finalidade, a mais de dois oradores na mesma sessão 54
55 Uso da palavra (Tít. II, Cap. V) Pela ordem e para Questão de Ordem (art. 14, X) em qualquer fase da sessão, por 5 minutos pela ordem, para indagação sobre andamento dos trabalhos, reclamação quanto à observância do Regimento, indicação de falha ou equívoco em relação à matéria da Ordem do Dia, vedado, porém, abordar assunto já resolvido pela Presidência para suscitar questão de ordem, nos termos do art. 403 para contraditar questão de ordem, limitada a palavra a um só senador Art Constituirá questão de ordem, suscitável em qualquer fase da sessão, pelo prazo de cinco minutos, qualquer dúvida sobre interpretação ou aplicação deste Regimento. Parágrafo único. Para contraditar questão de ordem é permitido o uso da palavra a um só Senador, por prazo não excedente ao fixado neste artigo. 55
56 Uso da palavra (Tít. II, Cap. V) Interpelação de Ministro: art. 14, XIII para interpelar Ministro de Estado, por 5 minutos, e para a réplica, por 2 minutos COMPARECIMENTO DE MINISTRO DE ESTADO AO SENADO: por convocação: art. 50, CF; art. 397, I, RISF espontaneamente: art. 50, 1º, CF; art. 397, II, RISF Art Quando houver comparecimento de Ministro de Estado perante o Senado, adotar-se-ão as seguintes normas:... X terminada a exposição do Ministro de Estado, que terá a duração de meia hora, abrir-se-á a fase de interpelação, pelos Senadores inscritos, dentro do assunto tratado, dispondo o interpelante de cinco minutos, assegurado igual prazo para a resposta do interpelado, após o que poderá este ser contraditado pelo prazo máximo de dois minutos, concedendo-se ao Ministro de Estado o mesmo tempo para a tréplica;... 56
57 Uso da palavra (Tít. II, Cap. V) Apartes (art. 14, XII) por 2 minutos, com as seguintes regras (art. 14, XII): dependerá de permissão do orador, subordinando-se, no que lhe for aplicável, às regras dos debates em geral a recusa de permissão para apartear será sempre compreendida em caráter geral, mesmo que proferida a um só senador se proferido sem permissão do orador, o aparte não será publicado o aparteante ficará sentado e falará ao microfone Aparte é a interrupção, breve e oportuna, do orador para indagação, ou esclarecimento, relativo à matéria em debate (art. 176 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados) 57
58 Uso da palavra (Tít. II, Cap. V) Durante a Ordem do Dia, na apreciação de matérias Discussão (art. 273) Encaminhamento da votação (art. 308) - de qualquer proposição: 1 vez, por 10 min. (art. 14, III) - de proposição em regime de urgência (art. 336): 1 vez, por 10 min., 5 senadores a favor e 5 contra (art. 14, IV) - da redação final (art. 321): 1 vez, por 5 min., o relator e um senador de cada partido (art. 14, V) - de qualquer proposição: 1 vez, por 5 min. (art. 14, VI) - de proposição em regime de urgência (art. 336): 1 vez, por 5 min., o relator da comissão de mérito e os líderes de partido ou bloco ou senadores por eles designados (art. 14, VII) 58
59 Uso da palavra (Tít. II, Cap. V) Limites ao uso da palavra delegação de liderança ou comunicação inadiável (art. 14, 6º) não pode usar como orador inscrito mais de 2 por semana (art. 14, 7º) discursos + comunicação inadiável + delegação de liderança membro de partido < 1/10 (art. 14, 8º) 1 vez por sessão: discurso (antes da OD), comunicação de liderança ou delegação de liderança Prorrogação do tempo (art. 15) 1 ou 2 min. Ordem do uso da palavra Na que for pedida (art. 16), salvo inscrição (art. 17) 59
60 Uso da palavra (Tít. II, Cap. V) Interrupção do Orador Pelo Presidente: art. 18, I a) para leitura e votação de requerimento de urgência, no caso do art. 336, I, e deliberação sobre a matéria correspondente; b) para votação não realizada no momento oportuno, por falta de número (arts. 304 e 305); c) para comunicação importante; d) para recepção de visitante (art. 199); e) para votação de requerimento de prorrogação da sessão; f) para suspender a sessão, em caso de tumulto no recinto ou ocorrência grave no edifício do Senado; g) para adverti-lo quanto à observância do Regimento; h) para prestar esclarecimentos que interessem à boa ordem dos trabalhos; Por outro Senador: art. 18, II a) com o seu consentimento, para aparteá-lo; b) independentemente de seu consentimento, para formular à Presidência reclamação quanto à observância do Regimento. O tempo da interrupção será descontado, salvo aparte (art. 18, parágrafo único) 60
61 Uso da palavra (Tít. II, Cap. V) Documento sigiloso (art. 20) não pode ser lido ou incluído em manifestação Posição física do orador (art. 21) de pé, salvo licença para falar sentado dirige-se ao Presidente ou a este e Senadores não pode ficar de costas para a Mesa Vedações (art. 19) I usar expressões descorteses ou insultuosas II falar sobre deliberação, salvo explicação pessoal Medidas Disciplinares (Cap. VI) a) infringência do art. 19, I medidas do art. 22 b) desacato ao Senado (art. 23) procedimento (art. 24) c) ato incompatível com decoro ou compostura pessoal (art. 25) 61
62 Curso de PROCESSO LEGISLATIVO E REGIMENTO INTERNO DO SENADO FEDERAL TÍTULO V DA REPRESENTAÇÃO EXTERNA CURSO DE REGIMENTO INTERNO - PAULO MOHN 62
63 Representação Externa (Tít. V) o Senado, atendendo a convite, poderá se fazer representar (art. 67): em ato ou solenidade de cunho internacional, nacional ou regional mediante deliberação do Plenário: por proposta do Presidente, ou a requerimento de qualquer Senador ou comissão será feita por comissão ou por um Senador (art. 68) o Presidente poderá avocar a representação do Senado quando se trate de ato de excepcional relevo (art. 69). Curso de Processo Legislativo - Prof. Paulo Mohn 63
64 Representação Externa (Tít. V) se o Plenário não puder deliberar, o Presidente poderá autorizar representação externa para (art. 70): chegada ou partida de personalidade de destaque na vida pública nacional ou internacional; solenidade de relevante expressão nacional ou internacional; funeral ou cerimônia fúnebre em que, regimentalmente, caiba essa representação: arts. 27 (falecimento de Senador) e 221, II (homenagem de pesar) quando o Presidente autorizar a representação externa: dará conhecimento ao Senado da providência adotada na primeira sessão que se realizar (art. 70, parágrafo único) Curso de Processo Legislativo - Prof. Paulo Mohn 64
65 Curso de PROCESSO LEGISLATIVO E REGIMENTO INTERNO DO SENADO FEDERAL TÍTULO IV DOS BLOCOS PARLAMENTARES, DA MAIORIA, DA MINORIA E DAS LIDERANÇAS CURSO DE REGIMENTO INTERNO - PAULO MOHN 65
66 Lideranças (Tít. IV) Os partidos terão líderes e vice-líderes. A indicação dos líderes será: feita no início da 1ª e da 3ª sessões legislativas de cada legislatura, e comunicada à Mesa em documento subscrito pela maioria dos membros da bancada, podendo a mesma maioria substituí-los em qualquer oportunidade (art. 65, 6º) Os vice-líderes das representações partidárias serão: indicados pelos respectivos líderes, na proporção de 1 vice-líder para cada 3 integrantes do bloco ou partido, assegurado pelo menos 1 vice-líder e não sendo computada a fração inferior a três (art. 65, 7º) Competência dos líderes partidários, além de outras: indicar os representantes do partido nas comissões (art. 66; v. arts. 78, 80 e 81) 66
67 Lideranças (Tít. IV) Liderança do Governo no Senado (art. 66-A) o Presidente da República poderá indicar Senador para exercer a função de líder do governo o líder do governo poderá indicar vice-líderes entre os integrantes das representações partidárias que apóiem o governo 67
68 Blocos Parlamentares (Tít. IV) formados por partidos políticos que representem pelo menos 1/10 da Casa (art. 61, RISF) o líder do bloco parlamentar será o líder de um dos partidos que o compõem (art. 62) os demais líderes dos partidos assumirão, preferencialmente, as funções de vice-líderes do bloco parlamentar (art. 62, 1º) as lideranças dos partidos que se coligarem em bloco parlamentar perdem suas atribuições e prerrogativas regimentais (art. 62, 2º) O líder do bloco é quem indica os representantes de seus partidos nas comissões (arts. 64 e 66) 68
69 Maioria e Minoria (Tít. IV) Maioria: bloco ou partido que represente a maioria absoluta da Casa ou, se não houver, o que tiver o maior número de integrantes (art. 65, 1º e 5º) Minoria: será o que lhe seguir em número de integrantes e que se lhe opuser (art. 65, 2º e 5º) A constituição da Maioria e da Minoria será comunicada à Mesa pelos líderes dos blocos ou dos partidos que as compõem (art. 65, 3º) O líder da Maioria e da Minoria: líderes dos blocos partidários ou dos partidos que as compõem vice-líderes: demais líderes dos partidos que integrem os respectivos blocos parlamentares (art. 65, 4º) 69
Curso de PROCESSO LEGISLATIVO E REGIMENTO INTERNO DO SENADO FEDERAL
Curso de PROCESSO LEGISLATIVO E REGIMENTO INTERNO DO SENADO FEDERAL (Parte 1) Paulo Mohn Consultor Legislativo 2016 1 Congresso Nacional Característica CÂMARA DOS DEPUTADOS (art. 45, CF) SENADO FEDERAL
Leia maisTÍTULO II DOS SENADORES USO DA PALAVRA. - são várias finalidades (art. 14, 1º) 1. Discursos
TÍTULO II DOS SENADORES USO DA PALAVRA - são várias finalidades (art. 14, 1º) 1. Discursos a) nos 120 min. antes da Ordem do Dia (art. 14, I) - por 10 min. nas sessões deliberativas - por 20 min. nas sessões
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO SENADO FEDERAL. Professor Julio Ponte
REGIMENTO INTERNO DO SENADO FEDERAL Professor Julio Ponte TÍTULO I FUNCIONAMENTO DO SENADO FEDERAL SEDE O Senado Federal tem sede no Palácio do Congresso Nacional, em Brasília. Em caso de guerra, de comoção
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS
Rodada #1 Regimento Interno da Câmara Professor Julio Ponte Assuntos da Rodada REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS: 1. Disposições Preliminares. 1.1 Sede. 1.2 Sessões Legislativas. 1.3 Sessões Preparatórias.
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Das Reuniões (Art. 057) Professor André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional Seção VI DAS REUNIÕES SESSÃO LEGISLATIVA Art. 57. O Congresso Nacional reunir-se-á,
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Congresso Nacional Parte 3 Prof. Alexandre Demidoff Competência fiscalizatória do Congresso Nacional: convocação de Ministros e outras autoridades Art. 50. A Câmara
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Vedações, Garantias e Imunidades Parlamentares Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Perda do mandato: Vedações, Garantias e Imunidades Parlamentares Art. 55, CF/88: Perderá
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Congresso Nacional Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - Perda do mandato: Art. 55, CF/88: Perderá o mandato o Deputado ou Senador: I - que infringir qualquer das proibições
Leia maisARISTOCRATES CARVALHO REGIMENTO INTERNO DA CLDF
ARISTOCRATES CARVALHO REGIMENTO INTERNO DA CLDF PREVISÃO LEGAL Câmara Legislativa na Constituição Federal de 1988 -> Art. 32; 103, IV e ADCT (Art. 16, 1º e 2º); LODF -> Art. 54 a 86 (...) DO FUNCIONAMENTO
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
SEFAZ DIREITO CONSTITUCIONAL Dos Deputados e dos Senadores Prof. Ubirajara Martell www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DOS DEPUTADOS E DOS SENADORES Seção V DOS DEPUTADOS E DOS SENADORES
Leia maisRodada #1 Regimento Interno da Câmara
Rodada #1 Regimento Interno da Câmara Professor Julio Ponte Assuntos da Rodada REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS: 1. Disposições Preliminares. 1.1 Sede. 1.2 Sessões Legislativas. 1.3 Sessões Preparatórias.
Leia maisPODER LEGISLATIVO ESTATUTO DO CONGRESSISTA. Direito Constitucional II Profª Marianne Rios Martins
ESTATUTO DO CONGRESSISTA Direito Constitucional II Profª Marianne Rios Martins Imunidades materiais consiste na subtração da responsabilidade penal, civil (não implica em qualquer responsabilização por
Leia maisRodada #1 Regimento Interno da ALERJ
Rodada #1 Regimento Interno da ALERJ Professor Julio Ponte Assuntos da Rodada REGIMENTO INTERNO DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: 1. Funcionamento. 1.1 Sede. 1.2 Sessões Legislativas.
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Congresso Nacional Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - Congresso Nacional: composto pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, desenvolve suas atividades ao longo
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Parte 5 Prof. Alexandre Demidoff Imunidade formal relativa a sustação do processo Art. 53. 4º O pedido de sustação será apreciado pela Casa respectiva no prazo
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Dos Deputados e dos Senadores (Art. 053 a 056) Professor André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional Seção V DOS DEPUTADOS E DOS SENADORES Art. 53. Os Deputados
Leia maisSUMÁRIO TÍTULO I DO FUNCIONAMENTO
SUMÁRIO TÍTULO I DO FUNCIONAMENTO... 4 CAPÍTULO I DA SEDE... 4 CAPÍTULO II DAS SESSÕES LEGISLATIVAS... 4 CAPÍTULO III DAS REUNIÕES PREPARATÓRIAS... 4 TÍTULO II DOS SENADORES... 5 CAPÍTULO I DA POSSE...
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO
Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGIMENTO INTERNO 2012 CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º - A Comissão de Capacitação dos Servidores
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA
INSTRUÇÃO CONFE N o 117, DE 14 DE OUTUBRO DE 2015. ESTABELECE NORMAS PARA A ELEIÇÃO DO DIA 09 DE DEZEMBRO DE 2015, DESTINADA À RENOVAÇÃO DE 1/3 DOS MEMBROS CONSELHEIROS DO (CONFE) E PREENCHIMENTO DE VAGAS,
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE REGIMENTO DO CONSELHO CURADOR APROVADO PELA RESOLUÇÃO Nº 1/2009-CC, DE 06/11/2009
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE REGIMENTO DO CONSELHO CURADOR APROVADO PELA RESOLUÇÃO Nº 1/2009-CC, DE 06/11/2009 CAPÍTULO I DA FINALIDADE, CONSTITUIÇÃO E COMPETÊNCIA Art. 1º O Conselho
Leia mais1. APRESENTAÇÃO QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS QUESTÕES COMENTADAS GABARITO...19
1. APRESENTAÇÃO... 2 2. QUESTÕES SEM COMENTÁRIOS... 2 3. QUESTÕES COMENTADAS... 8 4. GABARITO...19 Este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei n.º 9.610/1998, que altera,
Leia maisUNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO
UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COLEGIADO DE CURSO São Paulo 2011 TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I Da Natureza e das Finalidades
Leia maisProf. José Darcísio Pinheiro Presidente
Resolução n 002/2010-CD Aprova o Regimento Interno do Conselho Diretor da Universidade Federal de Roraima. O PRESIDENTE DO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA, no uso de suas atribuições legais e estatutárias
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos
Universidade Federal de São Paulo Campus São José dos Campos CAPÍTULO 1 DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO Artigo 1º O presente Regimento Interno regulamenta a organização e o funcionamento do Departamento de Ciência
Leia maisREGULAMENTO DAS ELEIÇÕES DO CONASEMS 2017 RESOLUÇÃO N 001/2017 COMISSÃO ELEITORAL
REGULAMENTO DAS ELEIÇÕES DO CONASEMS 2017 RESOLUÇÃO N 001/2017 COMISSÃO ELEITORAL A Comissão Eleitoral, nomeada nos termos do Art. 21, Inciso XIV, c/c os artigos 40 e 41 do Estatuto do CONASEMS, através
Leia maisESTABELECE NORMAS PARA A ELEIÇÃO DO DIA 07 DE NOVEMBRO DE
FERAL INSTRUÇÃO CONFE No 121, 09 AGOSTO 2017. ESTABELECE NORMAS PARA A ELEIÇÃO DO DIA 07 NOVEMBRO 2017, STINADA À RENOVAÇÃO 1/3 DOS MEMBROS CONSELHEIROS DO FERAL (CONFE) E PREENCHIMENTO VAGAS, E DÁ OUTRAS
Leia maisR E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST
PORTARIA N 023/2005/FEST DISCIPLINA A COMPOSIÇÃO, O FUNCIONAMENTO E AS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO SUPERIOR CONSUP - DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO SANTA TEREZINHA. A DIRETORA GERAL da Faculdade de Educação Santa
Leia maiseu ministro o conteúdo dos regimentos. Dito de outra forma: eu respiro regimentos legislativos diariamente!
Simulados Inéditos de Regimento Interno da CLDF - 2017 Profs. Fabrício Rêgo e Yuri Moraes Aula 00 eu ministro o conteúdo dos regimentos. Dito de outra forma: eu respiro regimentos legislativos diariamente!
Leia maisO Colegiado Pleno do Conselho Universitário, usando das atribuições que lhe são conferidas estatutária e regimentalmente,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE COLEGIADOO PLENO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO 08/2016 Estabelece o Regulamento da Comissão Permanente de Pessoal Docente da UFCG e
Leia maisDECRETO Nº , DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013.
DECRETO Nº 18.491, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Estabelece o Regimento Interno da Delegação de Controle do Departamento Municipal de Água e Esgotos (DMAE). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso das
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL 01. (TRF da 2ª Região/Técnico Judiciário/2007) Mirian exerce o cargo efetivo de professora de ensino médio da rede pública estadual de ensino, atividade esta que sempre desempenhou
Leia mais1) Julgue as assertivas abaixo, sobre o funcionamento do Senado Federal: 2) Sobre o funcionamento do Senado Federal, assinale a alternativa correta:
1) Julgue as assertivas abaixo, sobre o funcionamento do Senado Federal: REGIMENTO INTERNO DO SENADO FEDERAL I O Senado Federal poderá se reunir, eventualmente, em qualquer outro local fora do Palácio
Leia maisRodada #1 Regimento Comum do CN
Rodada #1 Regimento Comum do CN Professor Julio Ponte Assuntos da Rodada REGIMENTO COMUM DO CONGRESSO NACIONAL: Título I Direção, Objeto e Convocação das Sessões Conjuntas. Título II Líderes. Título III
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Comissões Parlamentares e Comissões Parlamentares de Inquérito Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - Deliberações (art. 47, CF/88): Salvo disposição constitucional em
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA
INSTRUÇÃO CONFE N o 125, DE 16 DE ABRIL DE 2019. ESTABELECE NORMAS EXTRAORDINÁRIA PARA A ELEIÇÃO DO DIA 10 DE JULHO DE 2019, DESTINADA À REALIZAÇÃO DE ELEIÇÃO EXTRAORDINÁRIA, FORA DOS PRAZOS PREVISTO NA
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA REITORIA
PORTARIA R Nº 1.887 de 20 de dezembro de 2013. O REITOR DA, no uso de suas atribuições legais; CONSIDERANDO a aprovação da Resolução nº. 26/2012 do Conselho Universitário (CONSUN), em 30 de novembro de
Leia maisREGIMENTO APROVADO PELA RESOLUÇÃO CUNI 050/2010 E ALTERADO PELA RESOLUÇÃO CUNI 038/2012 REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
REGIMENTO APROVADO PELA RESOLUÇÃO CUNI 050/2010 E ALTERADO PELA RESOLUÇÃO CUNI 038/2012 REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CAPÍTULO I Da Constituição e de seus fins Art. 1º O Conselho
Leia maisRegimento Geral dos Colegiados dos Cursos Superiores do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Campus Campo Novo do Parecis.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS CAMPO NOVO DO PARECIS GABINETE DA DIREÇÃO Regimento Geral
Leia maisRESOLUÇÃO CFP Nº 003/2012. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas atribuições
RESOLUÇÃO CFP Nº 003/2012 EMENTA: Institui o Regimento Interno da Assembleia das Políticas, da Administração e das Finanças APAF. legais e regimentais e: O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG COLEGIADO DA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 38, DE 16 DE MAIO DE 2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Pró-Reitoria de Graduação Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700 - Alfenas/MG - CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1329 Fax: (35) 3299-1078 grad@unifal-mg.edu.br
Leia maisINSTRUÇÃO CONFE N.º 120, DE 19 DE OUTUBRO DE 2016.
INSTRUÇÃO CONFE N.º 120, DE 19 DE OUTUBRO DE 2016. ESTABELECE NORMAS PARA AS ELEIÇÕES DO DIA 14 DE DEZEMBRO DE 2016, DESTINADA À RENOVAÇÃO DE UM TERÇO (1/3) DOS MEMBROS CONSELHEIROS DOS CONSELHOS REGIONAIS
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Do Presidente e Vice-Presidente da República (Art. 076 a 083) Professor André Vieira Direito Constitucional Aula XX FORO POR PRERROGATIVA DE FUNÇÃO Autoridade Comum Responsabilidade
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Legislação Prof. Cláudio Alves Esta Resolução reza acerca da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização - CMO. A CMO tem por competência emitir
Leia maisPODER LEGISLATIVO PODER LEGISLATIVO PODER LEGISLATIVO DIVISÃO DE FUNÇÕES ESTATAIS ORGANIZAÇÃO DOS PODERES ESTUDO DOS PODERES SEPARAÇÃO DE PODERES
ORGANIZAÇÃO DOS PODERES SEPARAÇÃO DE PODERES ART. 2.º,, DA CF/88: São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo,, o Executivo e o Judiciário rio. FUNÇÕES LEGISLATIVA EXECUTIVA
Leia maisATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS CONSELHEIROS DO CAU/PR
ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DOS CONSELHEIROS DO CAU/PR O Regimento Interno do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Paraná, em seu Capítulo III, nas Seções I, II e III, estabelece as atribuições e competências
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA (10/11/2016)
REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE INFRAESTRUTURA (10/11/2016) Seção I Da Natureza e Finalidade Art. 1º O presente regimento interno disciplina o funcionamento do Colegiado do Curso
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA INSTRUÇÃO CONFE N.º 124, DE 23 DE AGOSTO DE 2018.
INSTRUÇÃO CONFE N.º 124, DE 23 DE AGOSTO DE 2018. ESTABELECE NORMAS PARA AS ELEIÇÕES DO DIA 21 DE NOVEMBRO DE 2018, DESTINADA À RENOVAÇÃO DE UM TERÇO (1/3) DOS MEMBROS CONSELHEIROS DOS CONSELHOS REGIONAIS
Leia maisMÁRIO ELESBÃO LIMA DA SILVA
MÁRIO ELESBÃO LIMA DA SILVA 2016 Silva-Regimento Interno da Camara dos Deputados Comentado-1ed.indd 3 08/08/2016 08:12:26 Resolução nº 17, de 1989 REGIMENTO INTERNO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS TÍTULO I DISPOSIÇÕES
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT REGIMENTO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT REGIMENTO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE Palmas TO Junho 2004 ÍNDICE TÍTULO 1 Introdução... 03 Capítulo I Da Composição...
Leia maisSuperintendência de Colegiados. Regimento do Crea-SP
Superintendência de Colegiados Regimento do Crea-SP Art. 5º A estrutura básica é responsável pela criação de condições para o desempenho integrado e sistemático das finalidades do Conselho Regional, sendo
Leia maisRegimento Interno da Câmara dos Deputados. No que se refere ao recesso parlamentar, julgue C ou E.
Listas 2A e 3A Encontro do dia 23 de março de 2015 No que se refere ao recesso parlamentar, julgue C ou E. 1) Durante o período de recesso parlamentar, o deputado deverá ser empossado perante a Mesa. 2)
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Prof. Alexandre Demidoff Comissões permanentes e comissões temporárias Art. 58. O Congresso Nacional e suas Casas terão comissões permanentes e temporárias, constituídas
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DA FUNDAÇÃO CODESC DE SEGURIDADE SOCIAL - FUSESC
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS DA FUNDAÇÃO CODESC DE SEGURIDADE SOCIAL - FUSESC 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...03 CAPÍTULOI Da composição do Comitê de Investimentos...03 CAPÍTULO II Dos requisitos
Leia maisPROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO SUPERIOR
2010 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ PROPOSTA DE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO SUPERIOR SUMÁRIO SEÇÃO I DA COMPOSIÇÃO Página 03 SEÇÃO II DA COMPETÊNCIA Página 04 SEÇÃO III
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ANO LXXIV N o 2, SEXTA-FEIRA, 1 o DE FEVEREIRO DE 2019 Edição extraordinária BRASÍLIA - DF ELABORADO PELA SECRETARIA-GERAL DA MESA DO SENADO FEDERAL SECRETARIA DE ATAS E
Leia maisProfessora Susanna Schwantes
SESSÕES CÂMARA DE VEREADORES LEGISLATURA = IGUAL AO MANDATO DOS VEREADORES 4 ANOS Cada Legislatura possui 4 sessões legislativas. Sessão Legislativa Ordinária = 1º a 3º de janeiro, 1º de fevereiro a 5
Leia maisRegimento Interno ALERJ
Regimento Interno ALERJ Legislação das Casas Legislativas Questão 1: CEPERJ Esp Leg NS (ALERJ)/ALERJ/Assessoramento às Comissões/2011 A Mesa Diretora da Assembleia Legislativa é órgão colegiado que atua
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO. TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades Art. 1º - O Colegiado de Curso é órgão normativo, deliberativo,
Leia maisDIREITO ELEITORAL. Infidelidade Partidária. Coligações Partidárias. Cláusula de Desempenho. 1ª Parte. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues
DIREITO ELEITORAL Infidelidade Partidária. Coligações Partidárias. Cláusula de Desempenho. 1ª Parte. Prof. Rodrigo Cavalheiro Rodrigues Filiação LOPP, arts. 16 a 22-A Filiação partidária Apenas os que
Leia maisINSTRUÇÃO CONFE N.º 113, DE 09 DE SETEMBRO DE 2013.
1 INSTRUÇÃO CONFE N.º 113, DE 09 DE SETEMBRO DE 2013. ESTABELECE NORMAS PARA AS ELEIÇÕES DO DIA 12 DE DEZEMBRO DE 2013, DESTINADA À RENOVAÇÃO DE UM TERÇO (1/3) DOS MEMBROS CONSELHEIROS DOS CONSELHOS REGIONAIS
Leia maisREGULAMENTO COLEGIADO DE CURSO
REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSO MANTIDA PELA INSTITUIÇÃO PAULISTA DE ENSINO E CULTURA - IPEC TUPÃ SP 2016 LICENCIATURA EM PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ELEIÇÃO SEÇÃO I DA NATUREZA E COMPOSIÇÃO
Leia mais5) (ESTRATÉGIA/CLDF/2017) Os Deputados Distritais serão submetidos a julgamento perante o STJ.
Simulados Inéditos de Regimento Interno da CLDF - 2017 Profs. Fabrício Rêgo e Yuri Moraes Aula 01 5) (ESTRATÉGIA/CLDF/2017) Os Deputados Distritais serão submetidos a julgamento perante o STJ. 6) (ESTRATÉGIA/CLDF/2017)
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE - CPPD
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DO PESSOAL DOCENTE - CPPD CAPÍTULO I Natureza e Finalidade Art. 1º - A Comissão Permanente do Pessoal Docente - CPPD da Universidade Federal Rural da Amazônia,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI TEÓFILO OTONI MINAS GERAIS
REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MUCURI - ICTM DA UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI - UFVJM
Leia maisRodada #1 Regimento Interno do SF
Rodada #1 Regimento Interno do SF Professor Julio Ponte Assuntos da Rodada REGIMENTO INTERNO DO SENADO FEDERAL: Título I Funcionamento: Sede. Sessões Legislativas. Reuniões Preparatórias. Título II Senadores:
Leia maisRegimento Interno Prof. Alexandre Magno
Regimento Interno Prof. Alexandre Magno www.concursovirtual.com.br 1 DOS VICE-PRESIDENTES SUBSTITUIR O PRESIDENTE NA ÓRDEM. SE SUBSTITUÍREM NA ÓRDEM. ASSUMEM A PLENITUDE DO CARGO NOS CASOS DE IMPEDIMENTO
Leia maisLegislação da Justiça Militar
Legislação da Justiça Militar Lei nº 8.457 de 1992 - Organiza a Justiça Militar da União Estrutura da Justiça Militar da União Parte 6 Professora Karina Jaques Art. 9 Compete ao Presidente: I - dirigir
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS REGIMENTO INTERNO PARA REALIZAÇÃO DAS REUNIÕES DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Capítulo
Leia maisNÚCLEO PREPARATÓRIO PARA EXAME DE ORDEM PODER LEGISLATIVO
PODER LEGISLATIVO CÂMARA CONGRESSO NACIONAL SENADO LEGISLATURA 4 ANOS REPRESENTANTES POVO CÂMARA SISTEMA PROPORCIONAL Nº DEPUTADOS MÍN. 8 / MAX. 70 TERRITÓRIOS 4 DEPUTADOS SISTEMA MAJORITÁRIO SENADO 3
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO UNIVERSITÁRIO DECISÃO Nº 88/96 D E C I D E TÍTULO I DO CONSELHO TÍTULO II DO FUNCIONAMENTO
DECISÃO Nº 88/96 O, em sessão de 18.10.96, D E C I D E aprovar o seu Regimento Interno, como segue: TÍTULO I DO CONSELHO Art.1º- O Conselho Universitário - CONSUN - é o órgão máximo de função normativa,
Leia maisRESOLUÇÃO CFP Nº 010/98 DE 18 DE SETEMBRO DE 1998
RESOLUÇÃO CFP Nº 010/98 DE 18 DE SETEMBRO DE 1998 EMENTA: Institui o Regimento Interno da Assembléia das Políticas, da Administração e das Finanças -APAF. O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, no uso de suas
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Engenharia de Biossistemas DEPEB, anexo a esta Resolução.
RESOLUÇÃO N o 035, de 6 de outubro de 2008. Aprova Regimento Interno do Departamento de Engenharia de Biossistemas DEPEB. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Engenharia Química e Estatística DEQUE, anexo a esta Resolução.
RESOLUÇÃO N o 043, de 15 de outubro de 2012. Aprova Regimento Interno do Departamento de Engenharia Química e Estatística DEQUE. A PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO
Leia maisREGIMENTO COMUM CONGRESSO NACIONAL EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO - Prof. Paulo Mohn 2017
1) Sobre as sessões conjuntas, julgue os itens: I São hipóteses de sessão conjunta: inauguração da sessão legislativa; promulgação de emendas à Constituição; delegação ao Presidente da República de poderes
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE CÂMPUS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CÂMPUS AVARÉ CAPÍTULO I
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE CÂMPUS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CÂMPUS AVARÉ CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE DO CONCAM Art. 1º O Instituto Federal de Educação,
Leia maisRESOLUÇÃO CONFE Nº 150, DE 08 DE FEVEREIRO DE 1984
RESOLUÇÃO CONFE Nº 150, DE 08 DE FEVEREIRO DE 1984 Anula a eleição realizada no dia 14 de dezembro de 1983 na sede do CONRE-7ª Região, para Renovação de 1/3 (hum terço) dos Conselheiros e estabelece normas
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO. RESOLUÇÃO nº 03/2016
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO ACADÊMICO DE PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO nº 03/2016 Aprova o Regimento Interno do Conselho Acadêmico de Pesquisa
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 08 QUESTÕES DE PROVAS DA FAPEC-MS 80 QUESTÕES ELABORADAS PELO EMMENTAL Edição Setembro 2017 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É vedada a reprodução total ou parcial deste material,
Leia maisCurso de REGIMENTO INTERNO DO SENADO FEDERAL
Curso de REGIMENTO INTERNO DO SENADO FEDERAL TÍTULO IX DAS PROPOSIÇÕES SUJEITAS A DISPOSIÇÕES ESPECIAIS Prof. Paulo Mohn 2016 CURSO DE PROCESSO LEGISLATIVO - PAULO MOHN 1 REGIMENTO INTERNO DO SENADO FEDERAL
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO REGIMENTO INTERNO DO FÓRUM PERMANENTE DOS CURSOS TÉCNICOS DO IFPE RECIFE, 2014 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
Leia maisRegimento Interno da Comissão Especial de Mobilidade Urbana da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção São Paulo
Regimento Interno da Comissão Especial de Mobilidade Urbana da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção São Paulo Art. 1º - A Comissão Especial de Mobilidade Urbana é composta de: I - Membros Efetivos, dentre
Leia maisDireito Constitucional Questões Aula 6 Prof. André Vieira
Escrivão de Polícia Direito Constitucional Questões Aula 6 Prof. André Vieira Direito Constitucional 1. O número de deputados a serem eleitos em cada estado ou território e no DF é estabelecido, proporcionalmente
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins
REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA Seção I Do Colegiado e seus fins Art. 01. O Colegiado do Curso de Graduação em Medicina do IMS/UFBA é regido por este Regimento, observadas as disposições
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 55/CS, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012. APROVAR a criação do Comitê de Pesquisa e Pósgraduação e estabelece
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO. Aprovado na reunião do colegiado em / /2017
REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO TÉCNICO EM LOGÍSTICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO Aprovado na reunião do colegiado em / /2017 Primavera do Leste MT Abril de 2017 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO
Leia maisMinistério da Educação. Faculdade Dom Alberto. Comissão Própria de Avaliação
Ministério da Educação Faculdade Dom Alberto Comissão Própria de Avaliação REGULAMENTO DA CPA FDA REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA DA FDA TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL
DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Legislativo Prof. Alexandre Demidoff Art. 46. O compõe-se de representantes dos Estados e do Distrito Federal, eleitos segundo o princípio majoritário. 1º - Cada Estado e o
Leia maisRegimento da Assembleia Parlamentar da CPLP
Regimento da Assembleia Parlamentar da CPLP Regimento da Assembleia Parlamentar da CPLP Ao abrigo da alínea f) do art. 12.º Estatuto Assembleia Parlamentar da CPLP, o Plenário da Assembleia Parlamentar
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Poder Legislativo: Funções Típicas e Atípicas / Congresso Nacional Professora Kerolinne Barboza www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional PODER LEGISLATIVO: FUNÇÕES TÍPICAS
Leia maisEstabelece o Regimento Interno e as normas de funcionamento para o Conselho Científico da Rede de Laboratórios de Resíduos e Contaminantes.
RESOLUÇÃO N 1, DE 2 DE OUTUBRO DE 2009 Estabelece o Regimento Interno e as normas de funcionamento para o Conselho Científico da Rede de Laboratórios de Resíduos e Contaminantes. O Presidente do Conselho
Leia maisLEGISLAÇÃO DO MPE. Organização do Ministério Público. Lei Complementar 106/2003 Parte 5. Prof. Karina Jaques
LEGISLAÇÃO DO MPE Organização do Ministério Público Lei Complementar 106/2003 Parte 5 Prof. Karina Jaques Art. 20 - O Conselho Superior do Ministério Público é composto pelo Procurador-Geral de Justiça,
Leia maisProf. Cristiano Lopes
Prof. Cristiano Lopes Poder Legislativo Federal ü No Brasil vigora o bicameralismo federativo, no âmbito federal. Ou seja, o Poder Legislativo no Brasil, em âmbito federal, é bicameral, isto é, composto
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regimento Interno do Departamento de Arquitetura, Urbanismo e Artes Aplicadas DAUAP, anexo a esta Resolução.
RESOLUÇÃO N o 047, de 6 de dezembro de 2010. Aprova Regimento Interno do Departamento de Arquitetura, Urbanismo e Artes Aplicadas DAUAP. A PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE
Leia maisREGIMENTO DA COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES (EACH) DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO.
REGIMENTO DA COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES (EACH) DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Do Regimento Artigo 1º - Este Regimento estabelece a definição,
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE REPRESENTANTES DA ADCFET-RJ
REGULAMENTO DO CONSELHO DE REPRESENTANTES DA ADCFET-RJ TÍTULO I Do Conselho de Representantes Art. 1º O Conselho de Representantes é um órgão consultivo, deliberativo e fiscalizador da Associação de Docentes
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE DO MUNICÍPIO DE RIO GRANDE DA SERRA SP CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO
CAPÍTULO I DA INSTITUIÇÃO Art. 1º O Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente - COMDEMA foi criado como órgão colegiado nos termos da Lei Municipal nº 1.769 de 3 de Junho de 2009, tendo caráter consultivo,
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de
Leia mais