EFEITOS DE EXPOSIÇÕES AGUDAS AO ALUMÍNIO EM ÁGUA ÁCIDA NA REGULAÇÃO IÔNICA DO PEIXE NEOTROPICAL Prochilodus lineatus,
|
|
- João Guilherme Santana Maranhão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 12 EFEITOS DE EXPOSIÇÕES AGUDAS AO ALUMÍNIO EM ÁGUA ÁCIDA NA REGULAÇÃO IÔNICA DO PEIXE NEOTROPICAL Prochilodus lineatus, Marina M.P. Camargo 1, Cláudia B.R. Martinez 2 e Marisa N. Fernandes 1 1 Universidade Federal de São Carlos, Depto. Ciências Fisiológicas, Rod. Washington Luiz, Km 235, São Carlos- SP; 2 Universidade Estadual de Londrina, Depto. Ciências Fisiológicas, Rod. Celso Garcia Cid, Km 38, Londrina-PR. marina_uel@yahoo.com.br RESUMO Juvenis do peixe Prochilodus lineatus foram expostos a 2 μg.l -1 de Al dissolvido em água ácida (grupo Al), somente ph ácido (grupo ph) ou à água limpa (grupo CTR) por 6, 24 e 96h para avaliar seus efeitos em parâmetros osmo-iônicos, atividade da enzima Na/K ATPase branquial e na densidade e distribuição de células-cloreto [CC]. Os peixes expostos ao Al mostraram todos os parâmetros osmo-iônicos significativamente menores após 24 e 96h. A imunohistoquímica indicou um menor número de CC nas brânquias dos animais do grupo Al, após 24 e 96h. A atividade da enzima Na/K ATPase foi menor nos animais expostos ao Al em todos os tempos experimentais. Os resultados permitiram concluir que exposições agudas à concentração de Al utilizada prejudicaram principalmente a capacidade de hiperregulação dos peixes, já que afetaram a tomada ativa de íons nas brânquias. O uso de biomarcadores osmo-iônicos mostrou-se bastante apropriado para o monitoramento da contaminação por Al. ABSTRACT Juveniles of the neotropical fish Prochilodus lineatus were exposed to 2 μg.l -1 of dissolved Al in acid water (group Al), only to acid water (group ph) or to clean water (group CTR) for 6, 24 and 96h to evaluate its effects on osmo-ionic parameters, activity of Na/KATPase enzyme in the gills and the density and number of chloride-cells (CC). All the osmo-ionic parameters studied showed smaller values in the fish exposed to Al after 24 and 96h. Imunohistochemistry reaction showed a smaller number of CC in the gills of fish exposed to Al after 24 and 96h. The activity of Na/K ATPase was reduced in the same fish, in all experimental periods. Results presented here allowed to conclude that fish acutely exposed to the concentration of Al used have the hyperregulation capacity affected since the active uptake of ions in the gills was impaired in those fish. The use of osmo-ionic biomarkers showed to be usefull in the monitoring of Al contamination.
2 13 INTRODUÇÃO/OBJETIVOS A toxicidade do Al é extremamente alta para peixes (Exley, 23) sendo as brânquias descritas como o órgão mais afetado pela contaminação por Al (Witters et al., 1992; Peuranen et al., 22). As brânquias são reconhecidas como principal órgão-alvo da ação de poluentes (Dang et al., 2; Cerqueira e Fernandes, 22) já que trata-se de um órgão multifuncional com especial importância na osmorregulação em peixes (Hwang e Lee, 28) em função da presença de células ricas em mitocôndrias, as chamadas células-cloreto (Hirose et al., 23). As células-cloreto (CC), além da presença de muitas mitocôndrias, possuem ainda canais de Na +, trocadores Cl - /HCO 3 -, bomba Na/K ATPase, refletindo sua importância no transporte ativo de íons nas brânquias (Clairborne et al., 22). Para manter a homeostase dos fluidos corporais, teleósteos de água doce compensam a perda de íons por difusão e o ganho osmótico de água absorvendo ativamente Ca 2+, Na + e Cl - através das brânquias e produzindo muita urina diluída, respectivamente (Hirose et al., 23). Assim, a análise de íons e osmolaridade plasmática, associada ao exame da densidade e localização das CC, além da atividade de enzimas transportadoras de íons nas brânquias, devem auxiliar o entendimento do mecanismo de toxicidade do Al para teleósteos dulcícolas (Vuorinen et al., 23), sendo portanto que tais parâmetros foram analisados nas brânquias e no plasma dos animais do presente trabalho, para avaliar os efeitos de exposições agudas ao alumínio em ph ácido na espécie de peixe Prochilodus lineatus. Esta espécie foi escolhida por ser representativa da ictiofauna neotropical, além de ser considerada uma espécie bioindicadora em potencial (Simonato et al., 26; Vanzella et al., 27). MATERIAL E MÉTODOS Exemplares jovens de P. lineatus (n=115) foram expostos à água limpa no grupo CTR, à água ácida no grupo ph (ph 5, devido à adição de HCL 5%); e no grupo Al à água ácida com Al. O alumínio foi adicionado à água como Al 2 (SO 4 ) 3 em uma concentração nominal de 1 mg Al.L -1. As amostragens ocorreram após 6, 24 e 96h. Após cada período experimental, os peixes foram anestesiados com benzocaína, seguido da retirada de uma amostra de sangue pela veia caudal. Os animais foram então sacrificados para a retirada das brânquias, usadas na reação de imunohistoquímica e análise enzimática. Imediatamente após a coleta, o sangue foi centrifugado, e as amostras de plasma foram congeladas (-2ºC) até o momento das análises da osmolaridade (por congelamento) e das concentrações de íons (Na + em fotômetro de chama e Cl - por meio de kit espectrofotômetro). Imediatamente após serem retirados 4 arcos branquiais foram fixadas em Bouin por 6 h e incluídos em parafina. Lâminas com cortes de 8 μm de espessura foram submetidas à reação indireta de imunohistoquímica para identificação da Na/K ATPase, segundo Dang et al. (2). Para a quantificação das células-cloreto as lâminas foram analisadas em um fotomicroscópio e as células-cloreto (CC) subdivididas em CC no filamento (CCF) e nas lamelas (CCL). Após a lavagem, os outros 4 arcos branquiais foram congelados em tampão SEI a - 2ºC até o momento do ensaio para determinar a atividade da enzima Na-K ATPase segundo Quabius et al. (1997).Para cada parâmetro as diferenças entre os grupos foram testadas pela ANOVA e identificadas pelo teste de Student-Newman-Keuls (SNK), considerando P<,5 como significativo.
3 14 RESULTADOS/DISCUSSÃO O valor médio de Al total foi de 4 μg.al.l -1 e o de Al dissolvido foi de 2 μg.al.l -1 nos aquários do grupo Al. Tais valores já foram previamente testados em peixes (Witters et al., 1996; D Cruz et al., 1998) e têm sido relatados como comuns em águas superficiais no Brasil (Flues et al., 22; CETESB, 28). Os peixes expostos ao Al mostraram valores significativamente menores de osmolaridade, Na + e Cl - (Fig.1) quando comparados com o grupo CTR após 24 e 96h. Osmolaridade Sódio mosm.lh2o * * mmol.l * # * # Cloreto mmol.l * * * # Fig. 1.Osmolaridade plasmática, concentração plasmática de sódio e cloreto de P. lineatus expostos por 6, 24 e 96 h à água limpa (CTR) ou aos grupos ph e Al. As barras indicam a média e as linhas verticais, o DP. * indica diferença significativa do grupo CTR e # indica diferença significativa do grupo ph (P <,5). A imunohistoquímica nas brânquias dos animais expostos ao Al em todos os tempos experimentais revelou um número menor de CC tanto nas lamelas (CCL) como nos filamentos (CCF), após comparação com os animais CTR (Tabela 1).. A análise da enzima Na/K ATPase nas brânquias dos peixes expostos ao Al, em todos os tempos experimentais, indicou uma inibição significativa da atividade desta enzima (em média 5% de redução) após comparação com os animais CTR (Fig. 2). As alterações osmo-iônicas verificadas nos peixes expostos ao Al provavelmente têm relação com alterações nas CC das brânquias desses peixes e na atividade da Na/K ATPase, como já descrito anteriormente (Lingwood et al., 26; Silva et al., 27). Tais células são as principais transportadoras de íons em teleósteos (Wendelaar Bonga, 1997; Dang et al., 2) e redução na sua densidade ou na atividade da enzima indica falha na tomada ativa de íons, como também confirmado pelos valores iônicos diminuídos nos animais expostos ao Al.
4 15 Tabela 1. Número de células-cloreto (cc.mm -1 ) identificadas nos filamentos (CCF) e nas lamelas (CCL) das brânquias dos peixes expostos ao ph e ao Al, ou somente à água limpa (CTR), por 6h, 24h e 96h. Grupo 6 horas 24 horas 96 horas CCF CCL CCF CCL CCF CCL CTR 39,1±11, 4,7±29,8 55,2±26,3 72,8±28, 58,5±11, 29,5±1,3 ph 38,7±14,5 51,6±27,* 8,2±34,2* 14,6±39,* 55,±22, 12,2±5,3* Al 37,4±12,4 28,±8,4*# 29,2±2,9*# 54,8±23,6*# 38,6±13,6*# 1,7±9,7*# Valores indicam média ± DP. * indica valor significativamente diferente do grupo CTR respectivo, e # indica valor significativamente diferente do grupo ph respectivo, P <,5. % do CTR Atividade da Na-K-ATPase * # * # * # Fig. 2. Atividade da enzima Na/K ATPase nas brânquias de P. lineatus expostos por 6, 24 e 96 horas à água limpa (CTR) ou aos grupos ph e Al. As barras indicam a porcentagem da atividade da enzima dos grupos ph e Al em relação ao grupo CTR. * indica diferença significativa do grupo CTR e # indica diferença significativa do grupo ph (P <,5). CONCLUSÕES O presente estudo demonstrou que a exposição de P. lineatus ao Al em ph ácido induziu alterações osmo-iônicas, devido principalmente aos efeitos do Al sobre a atividade da enzima Na/K ATPase e na densidade e distribuição das CC nas brânquias. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CETESB, 28. Cetesb Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental -Relatório da qualidade das águas interiores do estado de São Paulo 27. Série Relatórios, Cetesb, São Paulo, 537p.
5 16 CERQUEIRA, C.C.C.; FERNANDES, M.N. 22. Gill tissue recovery after copper exposure and blood parameter responses in the tropical fish Prochilodus scrofa. Ecotoxicol. Environ. Saf. 52, CLAIRBORNE, J.B.; EDWARDS, S.L.; MORRISON-SHETLAR, A.I. 22. Acid-base regulation in fishes:cellular and molecular mechanisms.j.exp. Zool. 293, DANG, Z., LOCK, R.A.C., FLICK, G., WENDELAAR BONGA, S.E., 2. Na/K ATPase immunoreactivity in branchial chloride cells of Oreochromis mossambicus exposed to cooper. J. Exp. Biol., 151, D CRUZ, L.M.; DOCKRAY, J.J.; MORGAN, I.J. WOOD, C.M Physiological effects of sublethal acid exposure in juvenile rainbow trout on limited or unlimited ration during a simulated global warming scenario. Physiol. Zool. 71 (4), EXLEY, C., 23. A biogeochemical cycle for aluminium? J. Inorg. Biochem. 97,1-7. FLUES, M.; HAMA, P.; LIMES, M.J.L.; DANTAS, E.S.K.; FORNADO, A. 22. Evaluation of the rainwater acidity of a rural region due to a coal-fired power plant in Brazil. Atmos Environ 35, HIROSE, S.; KANEKO, T.; NAITO, N.; TAKEI, Y. 23. Molecular biology of major components of chloride cells. Comp. Biochem. Physiol. B, 136, HWANG, P.P.; LEE, T.H. 28. New insights into fish ion regulation and mithocondrion-rich cells. Comp. Biochem. Physiol. A.148, LINGWOOD, D., HARAUZ, G., BALLANTYNE, J.S. 26. Decoupling the Na+/K+/ATPase in vivo: A possible new role in the gills of freshwater fishes. Comp. Biochem. Physiol. A. 144, PERRY, S.F The chloride cell: structure and function in the gills of freshwater fishes. Annu. Rev. Physiol. 45, LARGE RIVERS v.13, n.3-4, Arch. Hidrobiol., Supplement 141/3-4, PEURANEN, S., KEINANEN, M., TIGERSTEDT, C., KOKKO, J., VUORINEN, P.J., 22. The effects of Fe and Al exposure with or without humic acid at two ph levels on the gills, oxigen comsuption and blood and plasma parameters of juvenile grayling (Thymallus thynallus). QUABIUS, E.S.; BALM, P.H.M.; WENDELAAR BONGA, S.E Interrenal stress responsiveness of tilapia (Oreochromis mossambicus) is impaired by dietary exposure to PCB 126. General and Comparative Endocrinolology, 18: SILVA, V.S., NUNES, A.M., CORDEIRO, M.J., CALEJO, A.I., SANTOS, S., NEVES, P., SYKES, A., MORGADO, F., DUNANT Y., GONÇALVES, P.P. 27. Comparative effects of aluminum and ouabain on synaptosomal choline uptake, acetylcholine release and (Na+/K+)ATPase. Toxicology, 236,
6 17 SIMONATO, J.D.; ALBINATI, A.C.; MARTINEZ, C.B.R. 26. Effects of the Water Soluble Fraction of Diesel Fuel Oil on Some Functional Parameters of the Neotropical Freshwater Fish Prochilodus lineatus Valenciennes. Bull. Environ. Contam. Toxicol., 76, VANZELLA, T.P.; MARTINEZ, C.B.R.; CÓLUS, I.M.S. 27. Genotoxic and mutagenic effects of diesel oil water soluble fraction on a neotropical fish species. Mutat Res 631, WENDELAAR BONGA, S.E., The stress in fish. Physiol. Rev., 77, WITTERS, H.E.; VAN PUYMBROECK, S.; VANDERBORGHT, O.I.J Branchial and renal ion fluxes and transepithelial electrical potential differences in rainbow trout, Oncorhynchus mykiss: effects of aluminium at low ph. Environ. Biol. Fish., 34, WITTERS, H.E.; PUYMBROECK, S.V.; STOUTHART, J.H.X.; WENDELAAR BONGA, S.E Physicochemical changes of aluminium in mixing zone: mortality and physiological disturbances in brown trout (Salmo trutta L.). Environ. Toxicol. Chem. 15 (6),
para de monitoramento da contaminação aquática INCT TA TOXICOLOGIA AQUÁTICA
Biomarcadores como ferramentas para de monitoramento da contaminação aquática INCT TA TOXICOLOGIA AQUÁTICA Biomarcadores Fisiológicos e Genéticos de Contaminação Aquática Claudia Bueno dos Reis Martinez
Leia maisBiomarcadores para a avaliação e monitoramento dos recursos
Biomarcadores para a avaliação e monitoramento dos recursos hídricos em áreas rurais Cláudia Bueno dos Reis Martinez Laboratório de Ecofisiologia Animal Universidade Estadual de Londrina Venda Mundial
Leia maisALTERAÇÕES HISTOPATOLÓGICAS DAS BRÂNQUIAS DE Pimelodus maculatus COLETADOS NA UHE DE FURNAS (MG)
113 ATERAÇÕES HISTOPATOÓGICAS DAS BRÂNQUIAS DE Pimelodus maculatus COETADOS NA UHE DE URNAS (MG) Sadauskas-Henrique, H. 1 ; Paulino, M.G. 1, Benze, T.P. 1 ; ernandes, M.N. 1 1 Universidade ederal de São
Leia maisFISIOLOGIA GERAL INTRODUÇÃO
FISIOLOGIA GERAL INTRODUÇÃO FISIOLOGIA Fisiologia (do grego physis = natureza, função ou funcionamento; e logos =estudo) A fisiologia: - estuda as funções mecânicas, físicas e bioquímicas nos seres vivos.
Leia mais(ELASMOBRANCHII) DA BACIA AMAZÔNICA E BACIA DO PARANÁ: STATUS OSMORREGUTÓRIO CONSERVADOR APÓS CINCO MILHÕES DE ANOS DE ISOLAMENTO GEOGRÁFICO
108 Potamotrygon motoro (ELASMOBRANCHII) DA BACIA AMAZÔNICA E BACIA DO PARANÁ: STATUS OSMORREGUTÓRIO CONSERVADOR APÓS CINCO MILHÕES DE ANOS DE ISOLAMENTO GEOGRÁFICO Wallice P. Duncan 1, Pamela T. Gabriel
Leia maisONDE OCORRE TRANSPORTE ACOPLADO? Exemplos
ONDE OCORRE TRANSPORTE ACOPLADO? Exemplos Epitélio do estômago (Antiporte entre HCO 3 - e Cl- para formação do suco gástrico) Epitélio do intestino (Simporte entre glicose e Na + ) Dutos pancreáticos (Formação
Leia maisALUMÍNIO EM SISTEMAS DE CULTURAS NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO. VANDERLISE GIONGO Engenheira Agrônoma - UFPeI
ALUMÍNIO EM SISTEMAS DE CULTURAS NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO VANDERLISE GIONGO Engenheira Agrônoma - UFPeI ALUMÍNIO EM SISTEMAS DE CULTURAS NO SISTEMA DE PLANTIO DIRETO Autor: Vanderlise Giongo Orientador:
Leia maisBIOQUÍMICA II SISTEMAS TAMPÃO NOS ORGANISMOS ANIMAIS 3/1/2012
BIOQUÍMICA II Professora: Ms. Renata Fontes Medicina Veterinária 3º Período O conteúdo de Bioquímica II utiliza os conhecimentos adquiridos referentes ao estudo do metabolismo celular e fenômenos físicos
Leia maisOSMORREGULAÇÃO OSMORREGULAÇÃO NO AMBIENTE MARINHO
OSMORREGULAÇÃO AULAS 2 E 3 OSMORREGULAÇÃO NO AMBIENTE MARINHO PEIXES: OSMORREGULAÇÃO EM CICLOSTOMATA OSMORREGULAÇÃO EM ELASMOBRÂNQUIOS OSMORREGULAÇÃO EM TELEÓSTEOS ANIMAIS MARINHOS Concentrações de íons
Leia maisANDRÉA MARTINI RIBEIRO. ACÚMULO TECIDUAL DE CHUMBO E SEUS EFEITOS SOBRE OS PROCESSOS OSMORREGULATÓRIOS DE Prochilodus Lineatus
ANDRÉA MARTINI RIBEIRO ACÚMULO TECIDUAL DE CHUMBO E SEUS EFEITOS SOBRE OS PROCESSOS OSMORREGULATÓRIOS DE Prochilodus Lineatus Londrina 2010 ANDRÉA MARTINI RIBEIRO ACÚMULO TECIDUAL DE CHUMBO E SEUS EFEITOS
Leia maisDisciplina Fisiologia veterinária I (VET 302)
Disciplina Fisiologia veterinária I (VET 302) Prof. Bruna Waddington de Freitas Médica Veterinária bruna.freitas@ufv.br 1 Bibliografia Básica REECE, W. O. Dukes Fisiologia dos Animais Domésticos. 12 a
Leia maisTransporte através de membranas celulares. Tipos de transporte. Exemplos. Importância fisiológica
Transporte através de membranas celulares Tipos de transporte Exemplos Importância fisiológica Transporte através de membranas celulares (32 D) (44 D) Bicamada lipídica é permeável a gases e moléculas
Leia maisTransporte através de membranas celulares. Tipos de transporte. Exemplos. Importância fisiológica
Transporte através de membranas celulares Tipos de transporte Exemplos Importância fisiológica Transporte através de membranas celulares (32 D) (44 D) Bicamada lipídica é permeável a gases e moléculas
Leia maisMecanismos de transporte através da membrana celular
Membrana celular Função de barreira seletiva, separando os meios intracelular do fluído extracelular (ou mesmo de organelas) Papel da membrana celular na sinalização celular (via receptores, por exemplo)
Leia maisEFEITOS DO PESTICIDA ATRAZINA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATÓLOGICOS DO LAMBARI, Astyanax sp
EFEITOS DO PESTICIDA ATRAZINA SOBRE OS PARÂMETROS HEMATÓLOGICOS DO LAMBARI, Astyanax sp Nome dos autores: Fabio de Jesus Castro², Brenda Batista Ferreira¹, Juliana Matos Visnoveski G. de Oliveira¹, Sandro
Leia maisJuliana Delatim Simonato. Biomarcadores Funcionais e Histológicos Associados à Exposição do Peixe Prochilodus lineatus ao Óleo Diesel
Juliana Delatim Simonato Biomarcadores Funcionais e Histológicos Associados à Exposição do Peixe Prochilodus lineatus ao Óleo Diesel Londrina 2006 Juliana Delatim Simonato Biomarcadores Funcionais e Histológicos
Leia maisTOXICIDADE DO SURFACTANTE ANIÔNICO DODECIL SULFATO DE SÓDIO AOS CLADÓCEROS Daphnia Similis E Ceriodaphnia Dubia
277 TOXICIDADE DO SURFACTANTE ANIÔNICO DODECIL SULFATO DE SÓDIO AOS CLADÓCEROS Daphnia Similis E Ceriodaphnia Dubia Coelho, K.S. 1 & Rocha, O. 1 1 Departamento de Ecologia e Biologia Evolutiva, Universidade
Leia maisO Brasil possui 5 áreas metropolitanas situadas em região costeira com alta densidade demográfica, além de uma grande quantidade de indústrias. 65% da
Poluição Aquática e Biomarcadores Danielle Ferraz Mello O Brasil possui 5 áreas metropolitanas situadas em região costeira com alta densidade demográfica, além de uma grande quantidade de indústrias. 65%
Leia maisALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS E OSMORREGULATÓRIAS EM Prochilodus lineatus EXPOSTOS AO CHUMBO
1 ANDRÉA MARTINI RIBEIRO ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS E OSMORREGULATÓRIAS EM Prochilodus lineatus EXPOSTOS AO CHUMBO Londrina Paraná 2007 2 ANDRÉA MARTINI RIBEIRO ALTERAÇÕES HEMATOLÓGICAS E OSMORREGULATÓRIAS
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Biológicas Laboratório de Imunofarmacologia
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Biológicas Laboratório de Imunofarmacologia Avaliação in vitro da biodisponibilidade de íons cálcio em preparação comercial do Concentrado Mineral
Leia maisNutrição e Nitrogênio
Nutrição e Nitrogênio Rhodophyta Ipê Figure 2. Transcriptional profiles of genes differentially expressed in shoots of Arabidopsis plants subjected to N, P or K starvation. The number of genes responding
Leia maisBIOMARCADORES EM PEIXES E SUA APLICAÇÃO PARA AVALIAÇÃO DE RECURSOS HIDRICOS MORFOLOGIA DE BRÂNQUIAS
BIOMARCADORES EM PEIXES E SUA APLICAÇÃO PARA AVALIAÇÃO DE RECURSOS HIDRICOS MORFOLOGIA DE BRÂNQUIAS Profa Dra Carmem S. Fontanetti Christofoletti (Fontanet@rc.unesp.br) Depto de Biologia IB/UNESP/RC BRÂNQUIAS
Leia maisBiomarcadores funcionais de curimbas,
Marina Mori Pires de Camargo Biomarcadores funcionais de curimbas, Prochilodus lineatus, submetidos a testes in situ no alto ribeirão Cambé, Londrina, PR. Londrina 2002 2 Biomarcadores funcionais de curimbas,
Leia maisAvaliação do potencial citotóxico e genotóxico de contaminantes de sedimentos do Estuário do Sado numa linha celular humana*
Titulo Avaliação do potencial citotóxico e genotóxico de contaminantes de sedimentos do Estuário do Sado numa linha celular humana* Autores Miguel Pinto 1, Pedro Manuel Costa 1,2, Henriqueta Louro 1, Maria
Leia maisH 2 O. Força de Van Der Waals
H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O Força de Van Der Waals H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O Intracelular Extracelular Transporte de sustâncias nutritícias - cose - Aminoácidos - Lipídios Transporte
Leia maisNÍVEIS DE SAÚDE EM TAMBAQUIS ORIUNDOS DE TANQUES DE CRIAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ROLIM DE MOURA
NÍVEIS DE SAÚDE EM TAMBAQUIS ORIUNDOS DE TANQUES DE CRIAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ROLIM DE MOURA Guilherme Bueno Godoi Neto 1 ; Mara Maria Izar de Maio Godoi 2 RESUMO - Neste estudo foram coletados oitenta espécimes
Leia maisPARÂMETROS DE ABSORÇÃO DE POTÁSSIO E. TRANSLOCAÇÃO DE CÁLCIO EM MILHO (Zea mays, L.), AFETADOS PELA
PARÂMETROS DE ABSORÇÃO DE POTÁSSIO E TRANSLOCAÇÃO DE CÁLCIO EM MILHO (Zea mays, L.), AFETADOS PELA INTERAÇÃO ALUMINIO-CÁLCIO Ines Natalina Canal PARÂMETROS DE ABSORÇÃO DE POTÁSSIO E TRANSLOCAÇÃO DE CÁLCIO
Leia mais98% intracelular extracelular
DISTRIBUIÇÃO CORPORAL DE 98% intracelular extracelular 2% HOMEOSTASE DE POTÁSSIO BALANÇO EXTERNO vs BALANÇO INTERNO BALANÇO INTERNO BALANÇO EXTERNO HOMEOSTASE DE POTÁSSIO BALANÇO EXTERNO vs BALANÇO INTERNO
Leia maisSOBREVIVÊNCIA, CRESCIMENTO E ATIVIDADE DE ENZIMAS DIGESTIVAS EM JUVENIS DE ROBALO-PEVA Centropomus paralellus EM DIFERENTES SALINIDADES
SOBREVIVÊNCIA, CRESCIMENTO E ATIVIDADE DE ENZIMAS DIGESTIVAS EM JUVENIS DE ROBALO-PEVA Centropomus paralellus EM DIFERENTES SALINIDADES Laboratório de Piscicultura Marinha - LAPMAR, Departamento de Aqüicultura
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária. Pelotas, 11 de novembro de 2015
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Pelotas, 11 de novembro de 2015 Carlos Loures Pires Josiane de Oliveira Feijó Escolha do artigo Cálcio Homeostase Hormônios
Leia maisConsumo de oxigénio em Bivalves Oxygen consumption in bivalves
Consumo de oxigénio em Bivalves Oxygen consumption in bivalves Germana Sofia Macedo germanaseam@hotmail.com Cristiana Afonso cristiana_a_14@live.com.pt Sandra Marina Marrão marinamarrao@hotmail.com Claudia
Leia maisINTRODUÇÃO À ANÁLISE QUÍMICA
INTRODUÇÃO À ANÁLISE QUÍMICA 2º SEMESTRE DE 2016 Profa. Dra. Denise Lowinsohn denise.lowinsohn@ufjf.edu.br Downloads aulas: http://www.ufjf.br/nupis/ CRONOGRAMA DIA/MÊS ASSUNTO 22/08 Soluções e cálculos
Leia mais5 MATERIAIS E MÉTODOS
- 93-5 MATERIAIS E MÉTODOS 5.1. Preparação da emulsão sintética Para preparar um litro de emulsão sintética misturaram-se 3g de óleo lubrificante Shell Talpa 30 e água destilada, através de um misturador
Leia mais26/10/2018. A osmolaridade pode ser entendida como a proporção entre solutos e água de uma solução.
COMPOSIÇÃO IÔNICA DOS LÍQUIDOS CORPORAIS HUMANOS Soluto Líquido extracelular Líquido intracelular Na + (meq/l) 145 12 K + (meq/l) 4 150 Ca 2+ (meq/l) 5 0,001 Cl - (meq/l) 105 5 HCO 3- (meq/l) 25 12 Pi
Leia maisTabela 1 Características dos voluntários selecionados para o ensaio de bioequivalência. D.P.I. = desvio do peso ideal; D.
I LISTA DE TABELAS Tabela 1 Características dos voluntários selecionados para o ensaio de bioequivalência. D.P.I. = desvio do peso ideal; D.P=desvio padrão Tabela 2 Recuperação média do procedimento de
Leia maisLuciana Monteiro Pauka
Luciana Monteiro Pauka AVALIAÇÃO DOS EFEITOS EMBRIOTÓXICOS E DA BIOTRANSFORMAÇÃO DA FRAÇÃO SOLÚVEL DO PETRÓLEO EM ÁGUA EM PEIXE ZEBRA (Danio rerio Hamilton, 1822) Dissertação apresentada como requisito
Leia maisModelagem e Previsão da Vida Útil de Concretos de Cimento Portland Através de Técnicas Estatísticas
Modelagem e Previsão da Vida Útil de Concretos de Cimento Portland Através de Técnicas Estatísticas Guilherme Weber Godziuk, Bruno Gazzola Antonini Ribeiro, Jairo José de Oliveira Andrade (orientador)
Leia maisMecanismo de ação do cortisol Ação genômica
Mecanismo de ação do cortisol Ação genômica Efeitos metabólicos do cortisol Hormônio catabólico ou anti-anabólico Mobilização de combustível Ação direta ou permissiva Metabolização Transporte transcortina
Leia maisVARIAÇÕES ESPAÇO-TEMPORAIS DO ICTIOPLÂNCTON EM UMA SUB-BACIA REPRESADA DO SUDESTE DO BRASIL
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA DE VERTEBRADOS VARIAÇÕES ESPAÇO-TEMPORAIS DO ICTIOPLÂNCTON EM UMA SUB-BACIA REPRESADA DO SUDESTE DO BRASIL Guilherme
Leia maisLucas de Assis Soares, Luisa Nunes Ramaldes, Taciana Toledo de Almeida Albuquerque, Neyval Costa Reis Junior. São Paulo, 2013
COMPARATIVE STUDY OF THE ATMOSPHERIC DISPERSION MODELS AND THROUGH THE ANALYSIS OF AIR QUALITY IN THE METROPOLITAN REGION OF GRANDE VITÓRIA Lucas de Assis Soares, Luisa Nunes Ramaldes, Taciana Toledo de
Leia mais2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES
2ª SÉRIE roteiro 1 SOLUÇÕES 1.1) Os íons Íons são elementos químicos que possuem carga elétrica resultante, positiva ou negativa. O íon positivo é denominado cátion (Na +1, Ca +2...). O íon negativo é
Leia maisSomente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);
Minas Gerais PPGMQMG 2/2018 Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas
Leia maisO equilíbrio de solubilidade do HgS é representado pela equação abaixo.
01. O equilíbrio de solubilidade do HgS é representado pela equação abaixo. HgS (s) Hg 2+ (aq) + S 2 (aq) No equilíbrio têm-se [Hg 2+ ] = [S 2 ] = 1 x 10 26 mol/l. A constante de solubilidade (Kps) deste
Leia maisLISTA DE FIGURAS Figura 1. Área de estudo constituída pelo lago Jaitêua e sua réplica, o lago São Lourenço, Manacapuru, Amazonas, Brasil...
LISTA DE FIGURAS Figura 1. Área de estudo constituída pelo lago Jaitêua e sua réplica, o lago São Lourenço, Manacapuru, Amazonas, Brasil...21 Figura 2. Abundância relativa das ordens de peixes coletadas
Leia maisCOMPOSIÇÃO DA PAREDE CELULAR DOS FUNGOS ECTOMICORRÍZICOS Pisolithus microcarpus e Pisolithus tinctorius
MATHEUS LOUREIRO SANTOS COMPOSIÇÃO DA PAREDE CELULAR DOS FUNGOS ECTOMICORRÍZICOS Pisolithus microcarpus e Pisolithus tinctorius Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das
Leia maisOsmose, osmolaridade e tonicidade: transporte de água e regulação do volume celular
Osmose, osmolaridade e tonicidade: transporte de água e regulação do volume celular Fisiologia I RCG0214 Medicina RP Prof. Ricardo Leão Departamento de Fisiologia FMRP-USP Era uma vez uma hemácia feliz
Leia maisEFEITO DO ph DA ÁGUA NO EQUILÍBRIO IÔNICO DE ALEVINOS DE Piaractus mesopotamicus. Resumo
EFEITO DO ph DA ÁGUA NO EQUILÍBRIO IÔNICO DE ALEVINOS DE Piaractus mesopotamicus Thálita Stefann R. Nascimento *, Cheila de Lima Boijink e Delma M. Cantisani Pádua * Universidade Estadual de Goiás (UEG).
Leia maisBioeletrogênese-Origens do potencial de membrana. Prof. Ricardo M. Leão. FMRP-USP
Bioeletrogênese-Origens do potencial de membrana Prof. Ricardo M. Leão. FMRP-USP Origens do potencial de repouso Todas as células apresentam uma diferença de potencial elétrico (voltagem) através da membrana.
Leia maisCLÁUDIO ROBERTO MEIRA DE OLIVEIRA
CLÁUDIO ROBERTO MEIRA DE OLIVEIRA AVALIAÇÃO DOS EFEITOS CAUSADOS PELA DEPOSIÇÃO ÁCIDA E DE FERRO PARTICULADO SOBRE PROCESSOS FISIOLÓGICOS E REPRODUTIVOS EM ESPÉCIES DE RESTINGA Tese apresentada à Universidade
Leia maisPalavras-chave: Genotoxicidade; Mutagênese; Aquífero Guarani; Qualidade da água; Jundiá.
11 RESUMO As consequências da contaminação dos recursos hídricos são graves e devem ser avaliadas através de análises com parâmetros bioquímicos e biológicos, utilizando-se de bioindicadores. Sabe-se,
Leia maisARYÁDINA MARA RIBEIRO DE SOUZA
ARYÁDINA MARA RIBEIRO DE SOUZA ATIVIDADE DAS BACTERIOCINAS BOVICINA HC5 E NISINA SOBRE O CRESCIMENTO E A RESISTÊNCIA TÉRMICA DE Alicyclobacillus acidoterrestris EM SUCOS DE FRUTAS Dissertação apresentada
Leia maisIntrodução aos Conceitos de Velocidade Máxima e de Atividade Específica de Enzimas
RBEBBM -01/2001 Introdução aos Conceitos de Velocidade Máxima e de Atividade Específica de Enzimas (Introducing the Concepts of Maximal Velocity and Specific Activity of Enzymes) Autores:M. Lucia Bianconi
Leia maisFisiologia Humana. Prof a. Deise Maria Furtado de Mendonça
Fisiologia Humana Prof a. Deise Maria Furtado de Mendonça Organização Geral do Corpo Humano Átomos Moléculas Células Tecidos Epitelial Conjuntivo Muscular Nervoso Órgãos Sistemas Compartimentos Líquidos
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Guarapuava PR Reconhecida pelo Decreto Estadual n 3.444/97 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOENERGIA
Universidade Estadual do Centro-Oeste Guarapuava PR Reconhecida pelo Decreto Estadual n 3.444/97 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOENERGIA NOME: DATA: 31/10/2016 TESTE DE PROFICIÊNCIA EM INGLÊS APLICADO
Leia maisGIAIA - Estudo independente sobre impactos causados pelo rompimento de barragens de minérios da SAMARCO em Mariana (MG), em novembro de 2015.
Março de 2015 GIAIA - Estudo independente sobre impactos causados pelo rompimento de barragens de minérios da SAMARCO em Mariana (MG), em novembro de 2015. Núcleo de Estudos sobre Poluição e Ecotoxicologia
Leia maisEstabelecimento de uma rede de cooperação transfronteiriça para a utilização de sistemas de produção ecologicamente sustentáveis em aquacultura
UE FEDER Investimos no Seu Futuro CCMAR CIMAR LA Centro de Ciências do Mar do Algarve Aquaculture Research Group Universidade do Algarve Campus de Gambelas Faro, Portugal Estabelecimento de uma rede de
Leia maisAVALIAÇÃO DA TOXICIDADE CELULAR DO HERBICIDA GLIFOSATO EM Astyanax spp.
AVALIAÇÃO DA TOXICIDADE CELULAR DO HERBICIDA GLIFOSATO EM Astyanax spp. Maico Roberto Luckmann Rodrigues da Silva 1 RESUMO: Os agrotóxicos são agentes químicos amplamente utilizados na agricultura no controle
Leia maisSELEÇÃO DE CANDIDATOS AO PPG EM QUÍMICA- INQUI/UFMS
70 SELEÇÃ DE CANDIDATS A PPG EM QUÍMICA- INQUI/UFMS EDITAL N 40, DE 22 DE JUNH DE 2016. Processo Seletivo 2016.2 - Mestrado NÚMER D CANDIDAT: 1. Dadas as seguintes semi-reações de redução: (a) Fe 2+ (aq)
Leia maisPRINCIPAIS ASPECTOS FISIOLÓGICOS DOS PEIXES REVISÃO DE LITERATURA MAIN PHYSIOLOGICAL ASPECTS OF FISH - REVIEW
PRINCIPAIS ASPECTOS FISIOLÓGICOS DOS PEIXES REVISÃO DE LITERATURA MAIN PHYSIOLOGICAL ASPECTS OF FISH - REVIEW MONTANHA, Francisco Pizzolato Docente do Curso de Medicina Veterinária da FAMED/ACEG Garça
Leia mais3 - MATERIAL E MÉTODOS
INVESTIGAÇÃO SOBRE O RISCO DE EXPOSIÇÃO DE SOLO CONTAMINADO NA UNIDADE DE TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS UTRE E ATERRO CONTROLADO NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO-ACRE Luana Christina E. das Neves
Leia maisAVALIAÇÃO DAS BRÂNQUIAS DE Danio rerio EXPOSTOS A DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE GASOLINA E DIESEL
AVALIAÇÃO DAS BRÂNQUIAS DE Danio rerio EXPOSTOS A DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE GASOLINA E DIESEL RAFAEL ALVES FREITAS * KADJA DE MORAIS CORREIA * MARIA GIZELDA DE OLIVEIRA TAVARES ** GLÁUCIA M. CAVASIN
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS MONITORIA
CITOLOGIA III - Transportes pela membrana 1. (UFCG) A membrana plasmática é o limitante entre o ambiente interno celular e o meio externo e participa efetivamente na seleção de elementos que entram e saem
Leia maisEFEITO DA CONCENTRAÇÃO DA SOLUÇÃO NUTRIT IVA NO CRESCIMENTO DA ALFACE EM CULTURA HIDROPÔNICA SISTEMA NFT.
EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DA SOLUÇÃO NUTRIT IVA NO CRESCIMENTO DA ALFACE EM CULTURA HIDROPÔNICA SISTEMA NFT. NILTON NÉLIO COMETTI 1, GEAN CARLOS SILVA MATIAS 2, MANLIO SILVESTRE FERNANDES 2. 1 ESCOLA AGROTÉCNICA
Leia mais1º Questão: Escreva a distribuição eletrônica dos elementos abaixo e determine o número de valência de cada elemento: a) Fe (26):.
FOLHA DE EXERCÍCIOS CURSO: Otimizado ASS.: Exercícios de Conteúdo DISCIPLINA: Fundamentos de Química e Bioquímica NOME: TURMA: 1SAU 1º Questão: Escreva a distribuição eletrônica dos elementos abaixo e
Leia maisFunção das Membranas Celulares. 5_Transporte Activo Transmembranar
Licenciatura em Engenharia Biomédica Luís Martinho do Rosário [Depto. de Bioquímica / FCTUC] Função das Membranas Celulares 5_Transporte Activo Transmembranar EQUILÍBRIO DE DONNAN i K + K + o volume constante
Leia maisEFEITOS DA SUPLEMENTAÇÃO INDEPENDENTE DE SÓDIO E CLORO NA DIETA DE SUÍNOS NA FASE INICIAL
EFEITOS DA SUPLEMENTAÇÃO INDEPENDENTE DE SÓDIO E CLORO NA DIETA DE SUÍNOS NA FASE INICIAL J.F.M. MENTEN; Prof. Doutor do Dep. de Zootecnia da ESALQ/USP, Caixa Postal, 9 - CEP: 13418-900-Piracicaba,SP.
Leia maisSão exemplos de órgãos que realizam excreção em nosso corpo: Rins (exemplo de substância excretada = uréia);
O sistema excretor é formado pelo conjunto de órgãos que permitem a eliminação de substâncias encontradas em excesso no corpo ou algumas são nocivas à saúde humana; Muitos metabólitos (Ex: uréia, H +,
Leia maisartéria renal arteríola aferente capilares glomerulares artéria renal capilares glomerulares veia renal
FUNÇÕES DOS RINS Controle da osmolaridade dos fluidos corporais Regulação do volume dos fluidos corporais (controle a longo prazo da pressão arterial) Regulação da concentração de eletrólitos: Na +, K
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Oceanografia Ecotoxicologia como instrumento de avaliação ambiental
IV Congresso Brasileiro de Oceanografia Ecotoxicologia como instrumento de avaliação ambiental Biomarcadores comportamentais em peixes e elos entre mecanismos de ação tóxica e mecanismos ecológicos Paulo
Leia maisICTIOFAUNA DO RIACHO DO JAPIRA, BACIA DO TIBAGI, LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE APUCARANA-PR
ICTIOFAUNA DO RIACHO DO JAPIRA, BACIA DO TIBAGI, LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE APUCARANA-PR TOZZO, R. A. 1 ; DE SOUZA F. 2 ; SANTOS, G. L. 3 ; GONÇALVES, E. A. 4 ; SILVA, R. F. 5 1 4 Graduando em Ciências
Leia maisBIOINDICADORES INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
BIOINDICADORES ENY MARIA VIEIRA INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INTRODUÇÃO A ORIGEM DO TERMO BIOMARCADORES ESTÁ EM ESTUDOS TOXICOLÓGICOS EM SERES HUMANOS. UM BIOINDICADOR SERIA
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA CADERNO DE PROVAS
PROCESSO SELETIVO DE TRANSFERÊNCIA EXTERNA 20/10/2013 INSTRUÇÕES CADERNO DE PROVAS 1. Confira, abaixo, seu nome e número de inscrição. Confira, também, o curso e a série correspondentes à sua inscrição.
Leia maisRESUMO: Palavras-chaves: Piracicaba, qualidade de água, sedimentos, geoquímica. ABSTRACT
Diagnóstico Ambiental do Baixo Rio Piracicaba da Cidade de Antônio Dias até a Cidade de Ipatinga Autores: Isabella Figueiredo Lopes da Silva UFOP i.figueiredo@yahoo.com.br Hubert Mathias Peter Roeser -
Leia maisAs concentrações iônicas são diferentes dentro e fora da célula
Trasnporte ativo As concentrações iônicas são diferentes dentro e fora da célula íon [íon] 0 (mm) [íon] I (mm) Na + 145 15 Cl - 100 5 K + 4,5 150 Ca ++ 1,8 0,0001 Como pode isso? Podemos entender concentração
Leia maisANÁLISE DA GENOTOXICIDADE DAS ÁGUAS DA LAGOA DE EXTREMOZ-RN
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE BIOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA CELULAR E GENÉTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GENÉTICA E BIOLOGIA MOLECULAR ANÁLISE DA GENOTOXICIDADE DAS ÁGUAS
Leia maisOXIRREDUÇÃO EM SOLOS ALAGADOS AFETADA POR RESÍDUOS VEGETAIS
OXIRREDUÇÃO EM SOLOS ALAGADOS AFETADA POR RESÍDUOS VEGETAIS Rogério Oliveira de Sousa (Engenheiro Agrônomo) OXIRREDUÇÃO EM SOLOS ALAGADOS AFETADA POR RESÍDUOS VEGETAIS Autor: Rogério Oliveira de Sousa
Leia maisREAPLICAÇÃO DE CALCÁRIO NO SISTEMA PLANTIO DIRETO CONSOLIDADO. ANTONIO SERGIO DO AMARAL Eng. Agr. (UDESC)
REAPLICAÇÃO DE CALCÁRIO NO SISTEMA PLANTIO DIRETO CONSOLIDADO ANTONIO SERGIO DO AMARAL Eng. Agr. (UDESC) REAPLICAÇÃO DE CALCÁRIO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO CONSOLIDADO" Autor: Antonio Sergio do Amaral
Leia maisartéria renal arteríola aferente capilares glomerulares artéria renal capilares glomerulares veia renal
FUNÇÕES DOS RINS Controle da osmolaridade dos fluidos corporais Regulação do volume dos fluidos corporais (controle a longo prazo da pressão arterial) Regulação da concentração de eletrólitos: Na +, K
Leia maisTÍTULO: ESTUDO SOBRE OS EFEITOS GENOTÓXICOS DE ÁGUAS CONTAMINADAS POR ÓLEO DIESEL EM DANIO RERIO (TELEOSTEI, CYPRINIDAE)
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ESTUDO SOBRE OS EFEITOS GENOTÓXICOS DE ÁGUAS CONTAMINADAS POR ÓLEO DIESEL EM DANIO RERIO (TELEOSTEI,
Leia maisProf. Hélder Mauad 2012
Prof. Hélder Mauad 2012 FORMAÇÃO DE URINA CONCENTRADA E DILUÍDA REGULAÇÃO DA OSMOLARIDADE DO LIQUIDO EXTRACELULAR E DA CONCENTRAÇÃO DE SÓDIO As células do corpo são banhadas por LEC com concentração constante
Leia maisDepartamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 128 / IQG ELETRÓLISE
10. ELETRÓLISE I. INTRODUÇÃO Como já mencionado na aula prática de reações de oxirredução, a eletricidade também pode ser usada para realizarmos reações de transferência de elétrons não espontâneas. Por
Leia maisQuímica. Xandão (Renan Micha) Soluções
Soluções Soluções 1. (FUVEST) Sabe-se que os metais ferro (Fe 0 ), magnésio (Mg 0 ) e estanho (Sn 0 ) reagem com soluções de ácidos minerais, liberando gás hidrogênio e formando íons divalentes em solução.
Leia maisHomeostase do potássio, cálcio e fosfato
Homeostase do potássio, cálcio e fosfato Regulação dos eletrólitos Homeostase do potássio Intracellular ADP ATP P Extracellular Hipocalemia: baixo Repolarização mais lenta do potencial de membrana. - Fraqueza
Leia maisFITOTOXICIDADE DO ANTIBIÓTICO CEFALOTINA EM SEMENTES DE ALFACE (Lactuca sativa)
FITOTOXICIDADE DO ANTIBIÓTICO CEFALOTINA EM SEMENTES DE ALFACE (Lactuca sativa) Fernandes, C.L.F. (1) ; Honscha, L.C. (1) ; Almeida, K.A. (1) ; Da Silva Júnior, F.M.R. (1) carolinefernandes@furg.br (1)
Leia maisIPÍDEOS, MEMBRANA E TRANSPORTE
IPÍDEOS, MEMBRANA E TRANSPORTE A membrana citoplasmática tica Compartimentalização Base para atividade biológica Barreira seletiva Transporte Responder a sinais externos Interações entre células Propagação
Leia maisEXAME DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ (PPGQ-UFC)/ MESTRADO
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Programa de Pós-Graduação em Química Caixa Postal 12.200 Tel. 85 3366 9981 CEP: 60.450-970 Fortaleza - Ceará - Brasil EXAME DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE
Leia maisLista de Exercícios 8 Resolução pelo Monitor: Rodrigo Papai de Souza
Lista de Exercícios 8 Resolução pelo Monitor: Rodrigo Papai de Souza 1) What is the ph of the buffer solution that contains 2,2 g of NH 4 Cl in 250 ml of 0,12M NH 3? Is the final ph lower or higher than
Leia maisVIVIANE PRODOCIMO A TRANSIÇÃO ENTRE HIPO- E HIPER-REGULAÇÃO OSMÓTICA DO PLASMA EM PEIXES EURIHALINOS
VIVIANE PRODOCIMO A TRANSIÇÃO ENTRE HIPO- E HIPER-REGULAÇÃO OSMÓTICA DO PLASMA EM PEIXES EURIHALINOS Tese de doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular, Área de
Leia maisEnglish version at the end of this document
English version at the end of this document Ano Letivo 2017-18 Unidade Curricular BIOQUÍMICA GERAL Cursos BIOLOGIA (1.º ciclo) RAMO: BIOLOGIA RAMO: BIOLOGIA E GEOLOGIA BIOLOGIA MARINHA (1.º ciclo) Unidade
Leia maisEfeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura
Efeito do estresse hídrico e térmico na germinação e crescimento de plântulas de cenoura Marcelo Cleón de C. Silva, André Fernando A. Medeiros, Stefânia C. Magalhães, Rafael Gomes Viana UFV, Depto. de
Leia maisFISIOLOGIA E TRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA CELULAR
FISIOLOGIA E TRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA CELULAR AULA 2 DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Membrana Celular ou Membrana Plasmática Função 2 Membrana Celular ou Membrana Plasmática
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOQUÍMICA EDITAL Nº321/2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOQUÍMICA EDITAL Nº321/2016 SELEÇÃO PARA DOUTORADO NO PPG BIOQUÍMICA PARA INGRESSO NO 1º SEMESTRE DE 2017 PROVA ESCRITA
Leia maisHIDROGEOQUÍMICA DOS RIOS CURUÁ, CAXIUANÃ E BAÍA DE CAXIUANÃ, MELGAÇO, PARÁ
I UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Nº 421 HIDROGEOQUÍMICA DOS RIOS CURUÁ, CAXIUANÃ E BAÍA DE CAXIUANÃ, MELGAÇO,
Leia maisBiomarcadores de contaminação para previsão de risco ecológico: fatos e
XI Congresso Brasileiro de Ecotoxicologia Biomarcadores de contaminação para previsão de risco ecológico: fatos e mitos Paulo S. M. Carvalho Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Toxicologia i Aquática
Leia maisSOLUÇÃO DO SOLO. Atributos físicos e químicos do solo -Aula 10- Prof. Josinaldo Lopes Araujo Rocha
SOLUÇÃO DO SOLO Atributos físicos e químicos do solo -Aula 10- Prof. Josinaldo Lopes Araujo Rocha 1. GENERALIDADES Solo: 3 fases Sólida Gasosa (CO 2, O 2, N 2 ) Líquida (H 2 O, íons, moléculas, CO 2, O
Leia maisProf. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues. Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas. Departamento de Engenharia Química
Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Engenharia Química Eletrodiálise Aplicada ao Tratamento de Efluentes Eletrodiálise O princípio básico
Leia maisPOLÍMEROS NÃO-IÔNICOS COMO AGENTES PRECIPITANTES EM PROCESSOS DE CONCENTRAÇÃO DE ENZIMAS PECTINOLÍTICAS
POLÍMEROS NÃO-IÔNICOS COMO AGENTES PRECIPITANTES EM PROCESSOS DE CONCENTRAÇÃO DE ENZIMAS PECTINOLÍTICAS Marcelo J. Anghinoni Nava, Mauricio Moura da Silveira, Sinara Fachinelli dos Santos e Mara Zeni Instituto
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova
Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de 2013 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é
Leia maisMORTALIDADE NO TRANSPORTE DE CURIMATÃ-PACU (Prochilodus argentus) *
MORTALIDADE NO TRANSPORTE DE CURIMATÃ-PACU (Prochilodus argentus) MORTALITY IN THE CURIMATÃ-PACU (Prochilodus argentus) TRANSPORT Genilson Maurício dos ANJOS 1 ; André da Silva MARTINS 1 ; Emerson Carlos
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR
DOSAGEM DE ENZIMAS SÉRICAS AVALIADORAS DA FUNÇÃO HEPÁTICA EM BEZERROS MESTIÇOS RECÉM-NASCIDOS FERNANDA GATTI DE OLIVEIRA NASCIMENTO¹, GUSTAVO MOYA RODRIGUES¹, MAISA PASCHOAL RIOS¹, EDNALDO CARVALHO GUIMARÃES²,
Leia mais