Bioeletrogênese-Origens do potencial de membrana. Prof. Ricardo M. Leão. FMRP-USP
|
|
- Orlando Maranhão Sacramento
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Bioeletrogênese-Origens do potencial de membrana Prof. Ricardo M. Leão. FMRP-USP
2 Origens do potencial de repouso Todas as células apresentam uma diferença de potencial elétrico (voltagem) através da membrana. Alterações na permeabilidade iônica da membrana levam a alterações do potencial da membrana
3 Registro do potencial de repouso 0 mv -80 mv TIPO CELULAR Neurônio -70 Músculo esquelético -80 Músculo cardíaco (atrial e ventricular) -80 Músculo liso -55 Em (mv)
4 O que é uma diferença de potencial elétrico? O que isso significa?
5 Vamos fazer uma analogia hidráulica Quanto maior a altura maior a energia potencial da água Energia potencial: 1>2>3>4
6 A água flui por seus condutores, o encanamento, e quanto maior o diâmetro do encanamento maior o fluxo de água Quanto mais estreito o encanamento, menor o FLUXO mas maior a PRESSÃO da água
7 E a eletricidade com isso? Água = corrente elétrica (I). É o fluxo de carga elétrica. Unidade: ampere, A Canos = condutores (G). Por onde flui a corrente. Unidade: = Siemens, S Altura da caixa = Diferença de potencial elétrico (V). Quanto maior a diferença de potencial elétrico com mais energia ocorre o fluxo. Unidade: Volt, V
8 Gráfico corrente X potencial (IV) Lei de ohm: G = I/V Inclinação = condutância
9 E como os organismos geram bioeletricidade?
10 A membrana celular possui proteínas que formam canais que passam íons Íons Canal iônico (g) Membrana Os canais Iônicos podem ser vistos como condutores (g) porque passam corrente elétrica na forma de íons!
11 O fluxo de íons gera corrente (I) que altera a diferença de potencial através da membrana (V) -80 mv
12 A célula pode ser representada eletricamente como um circuito equivalente Rm E Cm Cm = membrana Rm = canais E = diferença de potencial
13 Rm Cm E-80 mv
14 Convenções eletrofisiológicas de corrente Corrente negativa Corrente de entrada
15 Convenções eletrofisiológicas de corrente Corrente positiva Corrente de saída
16 Mas como os vários canais iônicos da membrana geram o potencial de repouso? -80 mv
17 As concentrações iônicas são diferentes dentro e fora da célula íon [íon] fora (mm) [íon] dentro (mm) Na Cl K + 4,5 150 Ca ++ 1,8 0,0001
18 Os íons são segregados por transportadores presentes na membrana que realizam transporte ativo 3 Na K + 3 Na + 2 Ca ++ ATP 3 ADP + P i 1 - Na/K ATPase 2 Trocador Na/Ca 3 Ca-ATPase reticular
19 A Na/K ATPase é eletrogênica, porém sua contribuição direta para o potencial de repouso é pequena A inibição da Na/K ATPase por digitálicos cardiácos (ouabaína) despolariza a célula por poucos milivolts (2-16), em média. Músculo esquelético: 6-8 mv. Músculo cardíaco: mv.
20 Potencial de equilíbrio iônico (E i ) Potencial elétrico que contrabalança o potencial químico gerado pela diferença de concentração iônica. Fluxo líquido nulo! 59 mv Membrana permeável apenas ao cátion K + Cl - K + Cl - 0,1 M KCl 0,01 M KCl Lado 1 Lado 2 K + K + K + K + K + K + Cl - K Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - K + K + K + K + K + K + Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - Cl - K + Cl -
21 Se a membrana é permeável apenas ao ânion o potencial inverte de sinal - 59 mv K + Cl - K + Cl - 0,1 M KCl 0,01 M KCl Lado 1 Lado 2
22 Se ambos os íons se difundem igualmente não é gerado o potencial de equilíbrio Membrana permeável a cátions e ânions (ambos potenciais de equilíbrio se anulam) mv K + Cl - K + Cl - 0,1 M KCl 0,01 M KCl Lado 1 Lado 2
23 Potencial de equilíbrio eletroquímico (m) de um íon Potencial elétrico que contrabalança o potencial químico gerado pela diferença de concentração iônica. Fluxo líquido nulo! Diferença de potencial do K + entre dois compartimentos (Dm): Dm (K + ) = ma(k+) - mb(k + ) = RTln [K + ] A /[K + ] B + zf (E A - E B ) Potencial químico Potencial elétrico R = constante dos gases T = temperatura em K z = valência do íon F = constante de Faraday E A - E B = diferença de potencial através da membrana
24 O potencial de equilíbrio eletroquímico de um íon é dado pela equação de Nernst E RT i zf ln C i C o E i = potencial de equilíbrio R = constante dos gases T = temperatura em K z = valência do íon F = constante de Faraday C i = concentração interna do íon C o = concentração externa do íon
25 Equação de Nernst simplificada Substitundo as constantes RT/F e multiplicando pelo fator de conversao do logaritimo natural (ln) para logaritimo de base 10 (log), temos entao, para a temperatura de 37 o C, E i 61mV z log C i C o
26 Cada íon tem um potencial de Nernst específico Cálculo dos Potenciais de Nernst para os principais íons de importância fisiológica E Na 61mV 1 E Cl 61mV 1 log E K 61mV 1 log E 61mV Ca 2 log 150 4,5 log 0,0001 1,8
27 Cada íon tem um potencial de Nernst específico Potenciais de Nernst para os principais íons de importância fisiológica íon [íon] 0 (mm) [íon] I (mm) E i (mv) Na Cl K + 4, Ca ++ 1,8 0,
28 A Força eletromotriz (FEM) de um íon é a diferença entre o potencial da membrana (E m ) e o potencial de equilíbio de um determinado íon (E eq ) A FEM representa a diferença de potencial que cada íon sente. FEM = E m - E eq Para uma célula com E m = -80 mv FEM Na = E m - E Na = -80 mv - (+61 mv) = -141 mv FEM K = E m - E K = -80 mv - (-94 mv) = +14 mv FEM Ca = E m - E Ca = -80 mv - (+131 mv) = -211 mv FEM Cl = E m - E Cl = -80 mv - (-80 mv) = 0 mv
29 A corrente iônica (I) é proporcional a força eletromotriz de um íon Lei de Ohm, I = g.v I K = g K.(FEM K ) I Na = g Na.(FEM Na ) I V
30 O potencial de repouso é uma situação de equilíbrio das correntes iônicas, onde o fluxo líquido de correntes é nulo No repouso I K + I Na = 0 E K I V E Na E repouso
31 O potencial de repouso é uma situação de equilíbrio das correntes iônicas, onde o fluxo líquido de correntes é nulo No repouso I K + I Na = 0 E K I V E Na E repouso
32 O potencial de repouso é uma situação de equilíbrio das correntes iônicas, onde o fluxo líquido de correntes é nulo No repouso I K + I Na = 0 E K I V E Na E repouso
33 O potencial de repouso é uma situação de equilíbrio das correntes iônicas, onde o fluxo líquido de correntes é nulo No repouso I K + I Na = 0 E K I V E Na E repouso
34 Quanto maior a condutância da membrana a um determinado íon (g i ) mais próximo o potencial da membrana ficará do potencial de equilíbrio desse íon (E i )
35 o Um modelo elétrico da célula mais completo C m g K g Na g Ca g Cl i mv mv mv - 80mV No repouso I K + I Na +I Ca +I Cl = 0 Equação da condutância de corda E m g k g E k g Na g E Na g Ca g E Ca g Cl g E Cl
36 Equação da condutância de corda simplificada (descontando g Cl e g Ca ) E m g k g k g Na E k g k g Na g Na E Na
37 A equação da condutância de corda diz que: O potencial da membrana é uma média ponderada dos potenciais de equilíbrio de todos os íons que a membrana é permeável O fator de ponderação é a permeabilidade relativa da membrana a cada íon.
38 No repouso a membrana é mais permeável ao potássio do que ao gk g Na 80mV ( 94mV ) (61mV g g g g k Na sódio Substituindo pelos valores dos potenciais de equilíbrio para o sódio e o potássio, e um potencial de repouso de -80 mv k Na ) g g k Na 50
39 A equação de Goldman-Hodgkin e Katz (GHK) relaciona o potencial de membrana com a permeabilidade
40 A equação de Goldman-Hodgkin e Katz (GHK) relaciona o potencial de membrana com a permeabilidade
41 A equação de Goldman-Hodgkin e Katz (GHK) relaciona o potencial de membrana com a permeabilidade
42 A equação de Goldman-Hodgkin e Katz (GHK) relaciona o potencial de membrana com a permeabilidade
43 O Cálcio devido a sua baixa permeabilidade basal e pequena quantidade gera uma corrente pequena no repouso que pouco influi no potencial de repouso
44 O Cloreto na maioria das vezes estar distribuído passivamente (se encontra em seu equilíbrio eletroquímico). Nesses casos ele não influi no potencial de repouso
45 Duvida?
46 P Ca = 0
47 P Cl = 0
48 P Cl = 10
49 A equação GHK diz que o potencial de repouso da membrana é alterado por mudanças de permeabilidade iônicas
50 A equação GHK diz que o potencial de repouso da membrana é alterado por mudanças do gradiente iônico
51 E m O potencial de membrana pode ser alterado aumentando ou diminuindo condutâncias específicas, ou seja abrindo ou fechando canais iônicos específicos, ou alterando-se gradientes de concentração iônicos aumentando ou diminuindo a atividade da Na/KATPase. g k g k g Na E k g k g Na g Na E Na g K E k g Na E Na
Origens do potencial de membrana Excitabilidade celular
Origens do potencial de membrana Excitabilidade celular Algumas medidas elétricas Potencial (E,V) V (volt) Carga C (coulomb) Corrente (I) A (ampere = C/s) Resistência (R) W (ohm = V/A) Condutância (G)
Leia maisOrigens do potencial de membrana Excitabilidade celular
Origens do potencial de membrana Excitabilidade celular Origens do potencial de repouso Todas as células apresentam uma diferença de potencial elétrico (voltagem) através da membrana. Alterações na permeabilidade
Leia maisPotencial de Membrana.
1 de 5 06/06/2007 08:28 Potencial de Membrana. O potencial de Nernst: Como é possível separar cargas através da membrana para se ter uma diferença potencial? Vamos ver um exemplo. Vamos assumir que temos
Leia maisBIOELETROGÊNESE. Laboratório de Biofísica de Membranas Prof. Dr. Wamberto A. Varanda Luiz Artur P. Chaves Vander Baptista
BIOELETROGÊNESE Laboratório de Biofísica de Membranas Prof. Dr. Wamberto A. Varanda Luiz Artur P. Chaves Vander Baptista Todas as células são envolvidas por uma membrana de 7 a 10 nm de espessura que separa
Leia maisBIOELETROGÊNESE. Capacidade de gerar e alterar a diferença de potencial elétrico através da membrana. - Neurônios. esqueléticas lisas cardíacas
BIOELETROGÊNESE Capacidade de gerar e alterar a diferença de potencial elétrico através da membrana - Neurônios - células musculares esqueléticas lisas cardíacas Membrana citoplasmática Os neurônios geram
Leia maisPOTENCIAL DE MEMBRANA E POTENCIAL DE AÇÃO
POTENCIAL DE MEMBRANA E POTENCIAL DE AÇÃO AULA 3 DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Potencial de membrana Separação de cargas opostas ao longo da membrana plasmática celular
Leia maisPOTENCIAIS DE MEMBRANA: POTENCIAL DE REPOUSO E POTENCIAL DE AÇÃO. MARIANA SILVEIRA
POTENCIAIS DE MEMBRANA: POTENCIAL DE REPOUSO E POTENCIAL DE AÇÃO. MARIANA SILVEIRA COLETA, DISTRIBUIÇÃO E INTEGRAÇÃO DE INFORMAÇÃO Para o cérebro Medula espinhal Corpo celular do neurônio motor Corpo celular
Leia maisAs concentrações iônicas são diferentes dentro e fora da célula
Trasnporte ativo As concentrações iônicas são diferentes dentro e fora da célula íon [íon] 0 (mm) [íon] I (mm) Na + 145 15 Cl - 100 5 K + 4,5 150 Ca ++ 1,8 0,0001 Como pode isso? Podemos entender concentração
Leia maisc= εa/d C m = ε/d Q = CV
http://www.icb.ufmg.br/biq/neuronet/grupoa/.html 1 de 8 06/06/2007 08:36 Balanço eletroquímico em bicamadas Introdução: Os axônios são responsáveis pela transmissão de informação entre diferentes pontos
Leia maisBioeletricidade e Bioeletrogênese
Bioeletricidade e Bioeletrogênese Física e Biofísica Prof. Patrícia Costa Eletricidade A eletricidade é um fenômeno físico originado por cargas elétricas paradas, ou em movimento, e por sua interação.
Leia maisEXCITABILIDADE I POTENCIAL DE MEMBRANA EM REPOUSO POTENCIAL DE MEMBRANA EM REPOUSO POTENCIAL DE MEMBRANA EM REPOUSO POTENCIAL DE MEMBRANA EM REPOUSO
EXCITABILIDADE I 1 - Introdução 1.1 Objetivo da aula: Estudar os mecanismos fisiológicos responsáveis pelos potenciais elétricos através das membranas celulares 1.2 Roteiro da aula: 1.2.1- Estudar o potencial
Leia maisO neurônio. Alguns íons podem utilizar esses poros para passar através da membrana (para dentro ou para fora da célula).
O neurônio O objetivo desta aula é fazer uma rápida revisão sobre as propriedades essenciais dos neurônios, utilizados como inspiração para os modelos de unidades das redes neurais artificiais. Ela servirá
Leia maisExcitabilidade elétrica
Excitabilidade elétrica O que é uma célula excitável? É uma célula que altera ativamente o potencial da membrana em resposta a algum estímulo (elétrico, físico ou químico). Exemplos: Neurônios e células
Leia maisExcitabilidade elétrica
Excitabilidade elétrica O que é uma célula excitável? É uma célula que altera ativamente o potencial da membrana em resposta a algum estímulo (elétrico, físico ou químico). Exemplos: Neurônios e células
Leia maisTema 07: Propriedades Elétricas das Membranas
Universidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas Tema 07: Propriedades Elétricas das Membranas Prof: Dr. Cleverson Agner Ramos Permeabilidade da Membrana
Leia maisDEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL GERAÇÃO DE POTENCIAIS ELÉCTRICOS DE MEMBRANA
DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL AULA 1 GERAÇÃO DE POTENCIAIS ELÉCTRICOS DE MEMBRANA ARMANDO CRISTÓVÃO, PAULO SANTOS 2004 1 Experiências
Leia maisBIOELETROGÊNESE. Propriedade de certas células (neurônios e células musculares) gerar e alterar a diferença de potencial elétrico através da membrana.
Profa Silvia Mitiko Nishida Depto de Fisiologia BIOELETROGÊNESE Propriedade de certas células (neurônios e células musculares) gerar e alterar a diferença de potencial elétrico através da membrana. Afinal
Leia maisTema 07: Propriedades Elétricas das Membranas
Universidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas Tema 07: Propriedades Elétricas das Membranas Prof: Dr. Cleverson Agner Ramos Permeabilidade da Membrana
Leia maisPropriedades eléctricas dos neurónios
Propriedades eléctricas dos neurónios Estímulo Impulso nervoso (impulso eléctrico ou potencial de acção) Corrente eléctrica fluxo de iões através da membrana Importância dos canais iónicos e transportadores
Leia maisProf. Adjunto Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu
Eletrofisiolog gia Cardíaca Prof. Adjunto Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu Eletrofisiologi ia Cardíaca eventos elétricos contração cardíaca
Leia maisRoteiro MetaNeuron. Problemas sobre bioeletrogênese
Roteiro MetaNeuron Vá em http://www.metaneuron.org/ e baixe o software MetaNeuron. Baixe também o manual do programa. Potencial de membrana (Lesson 1). Problemas sobre bioeletrogênese Essa lição simula
Leia maisMinicurso: Medição de ph e Íons por Potenciometria
Minicurso: por Potenciometria Instrutor: Nilton Pereira Alves São José dos Campos 29/05/2010 1/37 Instrutor: Nilton Pereira Alves Técnico químico ECOMPO SJC - SP Bacharel em Química Oswaldo Cruz SP Mestre
Leia maisProfª Eleonora Slide de aula. Revisão: Termodinâmica e Bioenergética
Revisão: Termodinâmica e Bioenergética Revisão:Termodinâmica As leis da termodinâmica governam o comportamento de s bioquímicos As leis da termodinâmica são princípios gerais aplicados a todos os processos
Leia maisTransporte através de membranas celulares. Tipos de transporte. Exemplos. Importância fisiológica
Transporte através de membranas celulares Tipos de transporte Exemplos Importância fisiológica Transporte através de membranas celulares (32 D) (44 D) Bicamada lipídica é permeável a gases e moléculas
Leia maisCURSO DE EXTENSÃO. Neurofisiologia I. Giana Blume Corssac
2017 CURSO DE EXTENSÃO Neurofisiologia I Giana Blume Corssac Tópicos da aula: Bioeletrogênese Potenciais de membrana Transmissão sináptica Sinapses Neurotransmissores Sistema nervoso autônomo Bioeletrogênese
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA - IV REGIÃO (SP)
CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA - IV REGIÃO (SP) Medição de ph e íons por potenciometria Ministrante: Nilton Pereira Alves Quimlab Química Contatos: nilton@quimlab.com.br Apoio São José dos Campos, 29 de
Leia maisDesenvolveram a Equação para a propagação do impulso nervoso e suas generalizações para outros tecidos.
Desenvolveram a Equação para a propagação do impulso nervoso e suas generalizações para outros tecidos. Um modelo de equações diferenciais originalmente proposto para a propagação de sinais elétricos no
Leia maisSistema Nervoso e Potencial de ação
Sistema Nervoso e Potencial de ação ELYZABETH DA CRUZ CARDOSO. PROFA TITULAR DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - UFF INSTITUTO DE SAÚDE DE NOVA FRIBURGO. DISCIPLINAS DE FISIOLOGIA HUMANA CURSOS DE ODONTOLOGIA
Leia maisIntrodução à Neurociência Computacional
Introdução à Neurociência Computacional Antonio C. Roque USP, Ribeirão Preto, SP Aula 3 A base iônica do potencial de ação Qual o mecanismo responsável pela geração de um potencial de ação? O mecanismo
Leia maisTransmissão de Impulso Nervoso
Universidade Estadual do Centro-Oeste, UNICENTRO Departamento de Física III Ciclo de Seminários do DEFIS Organização PET - Física Transmissão de Impulso Nervoso Prof. Dr. Ricardo Yoshimitsu Miyahara Menbrana
Leia maisO POTENCIAL DE AÇÃO 21/03/2017. Por serem muito evidentes nos neurônios, os potenciais de ação são também denominados IMPULSOS NERVOSOS.
O POTENCIAL DE AÇÃO 1 2 0 amplitude duração tempo 0 repouso 1 2 Por serem muito evidentes nos neurônios, os potenciais de ação são também denominados IMPULSOS NERVOSOS. O potencial de ação é causado pela
Leia maisINTRODUÇÃO A ELETROFISIOLOGIA
I. ELETROFISIOLOGIA É a parte da Fisiologia que estuda os eventos elétricos que se manifestam nas células. II. TRANSPORTE DE SUBSTÂNCIAS ATRAVÉS DA MEMBRANA 2.1. Composição do Líquido extra e intracelular
Leia maisPOTENCIAL DE REPOUSO
POTENCIAL DE REPOUSO Mário Gomes Marques Instituto de Fisiologia 1 POTENCIAL DE REPOUSO Os potenciais eléctricos através das membranas existem em virtualmente todas as células do nosso organismo Algumas
Leia maisSINAPSE: PONTO DE CONTATO ENTRE DOIS NEURONIOS SINAPSE QUIMICA COM A FENDA SINAPTICA SINAPSE ELETRICA COM GAP JUNCTIONS
SINAPSE: PONTO DE CONTATO ENTRE DOIS NEURONIOS SINAPSE QUIMICA COM A FENDA SINAPTICA POTENCIAL DE REPOUSO E SUAS ALTERAÇÕES DESPOLARIZAÇÃO REPOLARIZAÇÃO HIPERPOLARIZAÇÃO POTENCIAL DE ACAO SINAPSE ELETRICA
Leia maisEletroquímica. Eletroquímica: Pilhas Galvânicas. Potencial de redução. Força eletromotriz. Equação de Nernst. Electrólise.
Eletroquímica IX Eletroquímica: Pilhas Galvânicas. Potencial de redução. Força eletromotriz. Equação de Nernst. Electrólise. Eletroquímica A Eletroquímica estuda a relação entre a eletricidade e as reações
Leia maisEletrofisiologia 13/03/2012. Canais Iônicos. Proteínas Integrais: abertas permitem a passagem de íons
Eletrofisiologia Proteínas Integrais: abertas permitem a passagem de íons Seletividade Alguns íons podem passar outros não Tamanho do canal Distribuição de cargas Aberto ou fechado Proteínas Integrais:
Leia maisTransporte através de membranas celulares. Tipos de transporte. Exemplos. Importância
Transporte através de membranas celulares Tipos de transporte Exemplos Importância Transporte através de membranas celulares (32 D) (44 D) Bicamada lipídica é permeável a gases e moléculas apolares e polares
Leia maisBiofísica. Potencial de Repouso. Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr Dr. Walter F. de Azevedo Jr.
Biofísica Potencial de Repouso Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. 1 2018 Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Conceitos Básicos de Eletricidade A membrana celular pode ser modelada como um circuito resistivo-capacitivo
Leia maisFunção das Membranas Celulares. 5_Transporte Activo Transmembranar
Licenciatura em Engenharia Biomédica Luís Martinho do Rosário [Depto. de Bioquímica / FCTUC] Função das Membranas Celulares 5_Transporte Activo Transmembranar EQUILÍBRIO DE DONNAN i K + K + o volume constante
Leia maisMembrana celular: Transporte Processos de Transporte
Membrana celular: Transporte Transporte em grande quantidade Qual a importância da manutenção de concentrações iônicas diferentes dentro e fora da célula? MOLÉCULAS HIDROFÓBICAS Concentrações iônicas dentro
Leia maisFISIOLOGIA Est s ud u o do fu f n u cio i nam a en e to no n rm r a m l a l d e d e um u
FISIOLOGIA Estudo do funcionamento normal de um organismo vivo e de suas partes componentes, incluindo todos os seus processos físicos e químicos O objetivo da Fisiologia é explicar os fatores físicos
Leia maisSistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC?
Controle Nervoso do Movimento Muscular Sistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC? 1 SNC Encéfalo Medula espinhal Encéfalo - Divisão anatômica Cérebro Cerebelo Tronco encefálico 2 Condução: Vias ascendentes
Leia maisQUÍMICA ELETROANALÍTICA
QUÍMICA ELETROANALÍTICA A química Eletroanalítica compreende um conjunto de métodos analíticos qualitativos e quantitativos baseados nas propriedades elétricas de uma solução contendo o analito quando
Leia maisTransporte Iônico e o Potencial de Membrana
Transporte Iônico e o Potencial de Membrana Até o momento, consideramos apenas o transporte de solutos neutros (sem carga elétrica) através da membrana celular. A partir de agora, vamos passar a estudar
Leia maisA Membrana Neuronal, o Potencial de Membrana e o Potencial de Ação
A Membrana Neuronal, o Potencial de Membrana e o Potencial de Ação Nesta aula, vamos deixar de lado a abordagem histórica e fazer uma apresentação do ponto de vista moderno sobre a membrana neuronal e
Leia maisBioeletrogênese 21/03/2017. Potencial de membrana de repouso. Profa. Rosângela Batista de Vasconcelos
Bioeletrogênese CONCEITO: É o estudo dos mecanismos de transporte dos eletrólitos e de outras substâncias nos líquidos intra e extracelular através das membranas celulares dos organismos vivos. Profa.
Leia maisFisiologia do Sistema Cardiovascular. Profa. Deise Maria Furtado de Mendonça
Fisiologia do Sistema Cardiovascular Profa. Deise Maria Furtado de Mendonça Introdução ao Sistema Cardiovascular Coração e sistema fechado de vasos. Sangue move-se continuamente por gradiente de pressão.
Leia mais1- Números de oxidação (Nox) Indicam a espécie que perde elétrons e a que ganha elétrons, ou seja, é a carga elétrica da espécie química.
Eletroquímica É um ramo da Química que estuda as reações químicas que ocorrem, em um meio envolvendo um condutor (um metal ou um semicondutor) e um condutor iônico (o eletrólito), envolvendo trocas de
Leia maisPotencial de Repouso
Potencial de Repouso Entre o líquido no interior de uma célula e o fluido extracelular existe uma diferença de potencial elétrico denominada potencial de membrana Na maioria das células, o potencial de
Leia maisFISIOLOGIA INTRODUÇÃO ORGANISMO EM HOMEOSTASE ORGANISMO EM HOMEOSTASE ORGANISMO EM HOMEOSTASE
INTRODUÇÃO FISIOLOGIA A membrana plasmática, possui em sua constituição lipídica proteínas diversas, de variados tipos e tamanhos, o que lhe caracteriza uma imagem mosaica. Transportes, fluxo de nutrientes
Leia maisPapel das Sinapses no processamento de informações
Papel das Sinapses no processamento de informações Impulsos Nervosos Pequenas correntes elétricas passando ao longo dos neurônios Resultam do movimento de íons (partículas carregadas eletricamente) para
Leia maisBiofísica Molecular. Aula 06. Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr Dr. Walter F. de Azevedo Jr.
2017 Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Biofísica Molecular Aula 06 Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. 1 Como Fazer Download de Estruturas do PDB A partir da página de entrada do Protein Data Bank (PDB) (http://www.rcsb.org/pdb/home/home.do)
Leia maisTransporte através de membranas celulares. Tipos de transporte. Exemplos. Importância fisiológica
Transporte através de membranas celulares Tipos de transporte Exemplos Importância fisiológica Transporte através de membranas celulares (32 D) (44 D) Bicamada lipídica é permeável a gases e moléculas
Leia maisPotencial de Repouso e Potencial de Ação. Profa. Dra. Eliane Comoli Depto de Fisiologia da FMRP-USP
Potencial de Repouso e Potencial de Ação Profa. Dra. Eliane Comoli Depto de Fisiologia da FMRP-USP ROTEIRO: POTENCIAL DE REPOUSO E POTENCIAL DE AÇÃO 1. Potencial de Membrana de Repouso Papel da bomba de
Leia maisE cel = E catodo - E anodo E cel = 0,337 ( 0,763) E cel = 1,100 V. ZnSO 4(aq) 1,0 mol L -1 CuSO 4(aq) 1,0 mol L -1
QMC5351 Química Analítica Instrumental POTENCIOMETRIA Análise Potenciométrica Conceitos Iniciais CÉLULA ELETROQUÍMICA sistema onde dois eletrodos, cada um deles imerso em uma solução eletrolítica (interligadas
Leia maisProf. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto O meio extracelular e intracelular apresenta concentrações diferentes de eletrólitos; Líquido extracelular contém grande quantidade de sódio Na + ; Grande
Leia maisBioeletrogênese = origem da eletricidade biológica.
1 2 Bioeletrogênese = origem da eletricidade biológica. 3 4 Uma tensão elétrica, ou diferença de potencial, sempre existe entre o interior e o exterior de uma célula. Esse fato é causado por uma distribuição
Leia maisMEMBRANAS BIOLÓGICAS E TRANSPORTE
MEMBRANAS BIOLÓGICAS E TRANSPORTE Funções das membranas celulares Definem limites externos das células Dividem compartimentos Regulam o trânsito das moléculas Manutenção do equilíbrio com o meio Participam
Leia maisGUARANTÃ DO NORTE» AJES FACULDADE NORTE DE MATO GROSSO POTENCIAL DE AÇÃO
GUARANTÃ DO NORTE» AJES FACULDADE NORTE DE MATO GROSSO POTENCIAL DE AÇÃO Professor Thiago Machado Pereira Cirurgião-Dentista Universidade Estadual de Londrina PR 2004 Especialista em Endodontia Universidade
Leia maisFISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I
FISIOLOGIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Musculatura corporal Músculo Cardíaco Músculo atrial Contração = esquelética Músculo ventricular Maior duração
Leia maisFUNDAMENTOS DE ELETROFISIOLOGIA: POTENCIAIS DE MEMBRANA
Medicina, Ribeirão Preto, 2007; 40 (3): 378-93, jul./set. TEMAS DE ENSINO MÉDICO FUNDAMENTOS DE ELETROFISIOLOGIA: POTENCIAIS DE MEMBRANA ELETROPHYSIOLOGY FUNDAMENTALS: MEMBRANE POTENTIALS Edson Delattre
Leia maisTema 06: Proteínas de Membrana
Universidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas Tema 06: Proteínas de Membrana Prof: Dr. Cleverson Agner Ramos Proteínas de Membrana Visão Geral das Proteínas
Leia maisFisiologia Aula 1 SIDNEY SATO, MSC
Fisiologia Aula 1 SIDNEY SATO, MSC Fisiologia-Curso de Nutrição Carga Horária: 80 Horas Referência Básica: GUYTON, Arthur C. HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Elsevier
Leia maisDinâmica das Células Excitáveis
Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade de Coimbra Eng. Biomédica Dinâmica das Células Excitáveis Modelos dos Processos Fisiológicos no Homem Junho 2005 1 Realizado por: Carla S. Silva Pereira
Leia maisHHSim Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr.
HHSim 2018 Dr. Walter F. de Azevedo Jr. Prof. Dr. Walter F. de Azevedo Jr. 1 O modelo de Hodgkin-Huxley foi proposto em 1952 para modelar o potencial de ação do axônio de sépia. Os dados sobre a corrente
Leia maisPOTENCIAIS ELÉTRICOS DAS CÉLULAS
POTENCIAIS ELÉTRICOS DAS CÉLULAS ESTRUTURA DO NEURÔNIO POTENCIAIS ELÉTRICOS DAS CÉLULAS POTENCIAL DE REPOUSO - Conceito; - Origem do potencial de repouso; POTENCIAL DE AÇÃO - Conceito; - Fases do potencial
Leia maisTRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA
TRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA LÍQUIDOS INTRA E EXTRA CELULARES MEMBRANA CELULAR: manutenção das # / seletividade das proteínas transportadoras para íons ou moléculas; SELETIVIDADE E ABERTURAS DAS COMPORTAS
Leia maisTRANSMISSÃO DE INFORMAÇÃO
Capítulo 3: Parte 2 1 TRANSMISSÃO DE INFORMAÇÃO Quando um neurônio recebe um estímulo, se este é forte o suficiente, leva a produção de um impulso nervoso. O impulso nervoso corresponde a uma corrente
Leia maisMEMBRANA DE DONNAN. M Filomena Botelho
EBRANA DE DONNAN Filomena Botelho embrana de Donnan Do mesmo modo que para os outros tipos de membranas, também neste caso da membrana de Donnan temos que impor condições Condições impostas ao sistema
Leia maisBiofísica de Membranas
GUARANTÃ DO NORTE» AJES FACULDADE NORTE DE MATO GROSSO Biofísica de Membranas Prof. Me. Thiago Machado BIOFÍSICA DE MEMBRANAS Membrana celular Prof. Me. Thiago Machado Membrana celular Célula Internalizados
Leia maisCÉLULAS ELETROLÍTICAS
QUÍMICAELETROANALÍTICA CÉLULAS ELETROLÍTICAS REPRESENTAÇÃOESQUEMÁTICA dois limites, um em cada extremidade da ponte salina Cu Cu 2+ (0,0200 mol L -1 ) Ag + (0,0200 mol L -1 ) Ag limite entres fases, ou
Leia maisOsmose, osmolaridade e tonicidade: transporte de água e regulação do volume celular
Osmose, osmolaridade e tonicidade: transporte de água e regulação do volume celular Fisiologia I RCG0214 Medicina RP Prof. Ricardo Leão Departamento de Fisiologia FMRP-USP Era uma vez uma hemácia feliz
Leia maisCélula: Membrana Plasmática
Célula: Membrana Plasmática Curso de Nutrição Disciplina Fisiologia Humana I Prof. Dr. Leandro Cattelan leandrocattelan@hotmail.com Agosto 2017 I. ESTRUTURA E FUNÇÃO CELULAR Estrutura e função celular
Leia maisH 2 O. Força de Van Der Waals
H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O Força de Van Der Waals H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O H 2 O Intracelular Extracelular Transporte de sustâncias nutritícias - cose - Aminoácidos - Lipídios Transporte
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA. Hormônios. Disciplina: Bioquímica 7 Turma: Medicina
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA Hormônios Disciplina: Bioquímica 7 Turma: Medicina Profa. Dra. Nereide Magalhães Recife, 2004 Interação
Leia maisFISIOLOGIA I. Potencial de Membrana e Potencial de Ação. Introdução
FISIOLOGIA I Potencial de Membrana e Potencial de Ação Introdução Existem potenciais elétricos através das membranas de, praticamente, todas as células do corpo. Além disso, algumas células, como as nervosas
Leia maisCURSO DE EXTENSÃO. Neurofisiologia. Profa. Ana Lucia Cecconello
CURSO DE EXTENSÃO Neurofisiologia Profa. Ana Lucia Cecconello Transmissão Sináptica Informação sensorial (dor) é codificada Comportamento: erguer o pé Neurônio pré-sináptico Neurônio pós-sináptico sinapse
Leia maisMecanismos de transporte através da membrana celular
Membrana celular Função de barreira seletiva, separando os meios intracelular do fluído extracelular (ou mesmo de organelas) Papel da membrana celular na sinalização celular (via receptores, por exemplo)
Leia maisMODELOS MATEMÁTICOS E SIMULAÇÕES COMPUTACIONAIS DE FENÔMENOS BIOLÓGICOS
MODELOS MATEMÁTICOS E SIMULAÇÕES COMPUTACIONAIS DE FENÔMENOS BIOLÓGICOS Prof. Dr. Robson Rodrigues da Silva robson.silva@umc.br Mogi das Cruzes Março de 2017 TÉCNICAS DE MODELAGEM 1. REGRESSÃO OU AJUSTE
Leia maisIntrodução ao estudo de neurofisiologia
Introdução ao estudo de neurofisiologia Introdução ao estudo de neurofisiologia Peixe Réptil Ave Boi Humano Por que os cérebros são diferentes entre as espécies? Introdução ao estudo de neurofisiologia
Leia maisFenômenos Elétricos. a = F m = ee m, (2)
Fenômenos Elétricos Neste capítulo vamos descrever alguns fenômenos importantes que decorrem do movimento de cargas. Em especial discutiremos sobre circuitos elétricos e mostraremos um modelo simples de
Leia mais3 Canais Iônicos Clássicos
3 Canais Iônicos Clássicos São proteínas que agem como um poro na membrana celular e permitem a passagem seletiva de íons (como íons de Potássio, os íons de Sódio e íons de Cálcio), por meio do qual passa
Leia maisELETROQUÍMICA. Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
ELETROQUÍMICA Prof a. Dr a. Carla Dalmolin CONCEITOS BÁSICOS Eletroquímica Fenômenos químicos associados à transferência de cargas elétricas Duas semi-reações de transferência de carga em direções opostas
Leia maisREAÇÕES QUÍMICAS PRODUZINDO CORRENTE ELÉTRICA CORRENTE ELÉTRICA PRODUZINDO REAÇÃO QUÍMICA PROF. RODRIGO BANDEIRA
REAÇÕES QUÍMICAS PRODUZINDO CORRENTE ELÉTRICA CORRENTE ELÉTRICA PRODUZINDO REAÇÃO QUÍMICA A relação entre as reações químicas e a corrente elétrica é estudada por um ramo da química chamado ELETROQUÍMICA
Leia maisPermeabilidade da Membrana: Difusão e Osmose
Aula 01 Permeabilidade da Membrana: Difusão e Osmose Introdução A biofísica busca enxergar o ser vivo com um corpo que ocupa um lugar no espaço, transforma energia e interage com o meio ambiente. Aspectos
Leia maisFisiologia I. Como é que se gera um potencial de repouso?
Fisiologia I Data: 9 de Novembro de 2007 (8ª aula) Docente: Prof. Mário Marques Desgravado por: Micaela Caixeiro; Carla Pereira; Margarida Cunha Tema: Potencial de Membrana; Potencial de Repouso Como é
Leia maisI Curso de Férias em Fisiologia - UECE
I Curso de Férias em Fisiologia - UECE Realização: Instituto Superior de Ciências Biomédicas Mestrado Acadêmico em Ciências Biológicas Apoio: 1 FISIOLOGIA CELULAR Laboratório de Eletrofisiologia 1. POTENCIAL
Leia maisReabsorção tubular. substâncias. reabsorção tubular.
Reabsorção tubular Tanto a filtração glomerular quanto a reabsorção tubular ocorrem em muito maior escala do que a excreção da maioria das substâncias. Reabsorção tubular é altamente seletiva. Como a filtração
Leia mais2015 Dr. Walter F. de Azevedo Jr.
Membrana Celular Objetivos Visualizar a estrutura tridimensional de membranas biológicas, a partir do uso de recursos computacionais. Identificar as principais regiões de fosfolipídios. Visualizar e analisar
Leia maisCÉLULAS QUAL CÉLULA É ANIMAL E QUAL É A VEGETAL?
CÉLULAS QUAL CÉLULA É ANIMAL E QUAL É A VEGETAL? CÉLULAS EUCARIÓTICAS E PROCARIÓTICAS Organismos constituídos por células procarióticas: Bactérias e cianobácterias. Organismos constituídos por células
Leia maisFISIOLOGIA HUMANA UNIDADE II: SISTEMA NERVOSO
FISIOLOGIA HUMANA UNIDADE II: SISTEMA NERVOSO ORGANIZAÇÃO MORFOFUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO CANAIS IÔNICOS E BOMBAS CONDUÇÃO DE IMPULSOS NERVOSOS (SINÁPSES QUÍMICAS E ELÉTRICAS) SISTEMA NERVOSO SIMPÁTICO
Leia mais26/09/2016 BIOLOGIA CELULAR SISTEMAS DE TRANSPORTE DE MEMBRANA. Principal função da Membrana Plasmática. Permeabilidade seletiva.
BIOLOGIA CELULAR SISTEMAS DE TRANSPORTE DE MEMBRANA Principal função da Membrana Plasmática Permeabilidade seletiva. 2 1 3 Tipos de transporte através da membrana 1) Transporte passivo: não há gasto de
Leia maisEXERCÍCIOS SOBRE MEMBRANA, TRANSPORTE E BIOELETROGÊNESE 1- MEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTE
Lista de exercícios Extracelula r SOBRE MEMBRANA, TRANSPORTE E BIOELETROGÊNESE Intracelular 1- MEMBRANA PLASMÁTICA E TRANSPORTE 1) Cite e explique 3 propriedades fundamentais das membranas biológicas.
Leia maisEletroquímica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Eletroquímica Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 217 Eletroquímica estuda as relações
Leia maisMETA Apresentar os potenciais de membrana celular, gerados tanto em repouso quanto durante a atividade, em células nervosas e musculares.
POTENCIAL DE MEMBRANA E POTENCIAL DE AÇÃO META Apresentar os potenciais de membrana celular, gerados tanto em repouso quanto durante a atividade, em células nervosas e musculares. OBJETIVOS Ao final desta
Leia maisProteínas de Membrana
Universidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas Proteínas de Membrana Prof: Dr. Cleverson Agner Ramos Proteínas de Membrana Visão Geral das Proteínas de
Leia maisBioeletricidade. Bioeletrogênese. Atividade elétrica na célula animal
Bioeletricidade Bioeletrogênese Atividade elétrica na célula animal Existência da eletricidade em tecido animal histórico 2600 anos a.c. Século XVIII Luigi Galvani (rã/eletricidade animal) Século XIX Koelliker
Leia maisCélula eletroquímica ou galvânica: permite interconversão de energia química e elétrica
letroquímica estuda reações químicas que envolvem transferência de elétrons Célula eletroquímica ou galvânica: permite interconversão de energia química e elétrica Pilha: química elétrica Célula eletrolítica:
Leia maisFISIOLOGIA DAS MEMBRANAS. Composição da membrana plasmática. Transporte através da membrana.
FISIOLOGIA DAS MEMBRANAS Composição da membrana plasmática. Transporte através da membrana. FUNÇÕES DA MEMBRANA PLASMÁTICA Isolamento físico Regulação de trocas Comunicação celular Suporte estrutural Modelo
Leia mais