PODER JUDICIÁRIO FEDERAL JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 1ª REGIÃO
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- Ísis Carneiro Eger
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1 Acórdão 5a Turma TRATAMENTO MÉDICO DA RECLAMANTE E SEUS DEPENDENTES. CUSTEIO PELAS RECLAMADAS. RESTABELECIMENTO DO PLANO DE SAÚDE. A suspensão do contrato de trabalho da Autora, em virtude de recebimento de benefício previdenciário, não exime a empregadora de manter o benefício de assistência médica à empregada, considerando-se que a saúde é direito social constitucionalmente assegurado, somado ao fato de que a Reclamante é portadora de doença ocupacional, necessitando de tratamento médico. Assim, correta a r. sentença, que, em razão da rescisão do contrato mantido entre a Primeira Ré e a Unimed, determinou que as Reclamadas, integrantes do mesmo grupo econômico, arquem solidariamente com os custos do tratamento médico da Reclamante e demais beneficiários desta junto ao plano de saúde, até que as partes venham a realizar outro contrato de assistência médica. Verificando-se, contudo, que, após proferida a r. sentença, por força de decisão judicial prolatada em ação ordinária, com o restabelecimento do plano de saúde Unimed, a Autora recebeu as carteiras para utilização do referido plano, impõe-se seja determinado que, com relação ao período em que restabelecido o plano de saúde, nada será devido pelas Recorrentes a título de custeio de tratamento médico da Reclamante e seus dependentes. Recurso a que se dá parcial provimento, no tópico. Vistos, relatados e discutidos os presentes autos de recurso ordinário, em que são partes FULLER COSMETICS VENDA DIRETA DE COSMÉTICOS LTDA. e DART DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA., como Recorrentes, e NAIME ALVES CARVALHO NOGUEIRA, como Recorrida. Inconformadas com a respeitável sentença de fls. 192/199, da MM. 52ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, que julgou procedente, em parte, o pedido contido na ação, recorrem ordinariamente as Reclamadas, pelas razões de fls. 204/210. Aduzem que o Juízo a quo declarou a responsabilidade solidária das
2 Recorrentes, determinando que arquem com o tratamento médico da Reclamante, nos limites da cobertura do plano de saúde fornecido antes de seu cancelamento, além de deferir à Autora uma indenização por danos morais, no importe de R$ ,00, decisão que merece reforma. Assinalam que, de fato, a Recorrida foi admitida pela Primeira Reclamada, Fuller Cosmetics (atual denominação de Sara Lee Venda Direta do Brasil Ltda.), jamais tendo sido transferida entre empresas do grupo econômico das Recorrentes. Alegam que a Reclamante afastou-se do trabalho, tendo sido encaminhada ao INSS, para obtenção de benefício previdenciário de auxílio doença, e, suspendendo-se o contrato de trabalho, a Primeira Ré deixou de ser obrigada a manter qualquer benefício da Recorrida, em especial o plano de saúde, antes os termos da legislação vigente. Acrescem que, contudo, não foi este o motivo determinante para que o indigitado benefício (plano de saúde) tenha sido cancelado, mas sim, a denúncia do contrato de seguro-saúde pela fornecedora Unimed, a qual, unilateralmente, em 14/04/2009, rescindiu o contrato de prestação de serviços médicos que mantinha com a Fuller Cosmetics desde 01/07/2002, contrato que perderia todos os seus efeitos a partir de 01/06/2009, conforme se verifica da documentação acostada, o que não foi considerado pelo Juízo a quo. Argumentam que, ademais, consoante noticiado, a Primeira Reclamada ajuizou ação na Justiça Comum em face da Unimed, tendo requerido, inclusive, a antecipação dos efeitos da tutela jurisdicional, a fim de restabelecer o plano de saúde aos seus empregados, o que foi deferido, como se depreende dos elementos dos autos. Dizem que em 18/03/2010, a Primeira Ré procedeu à entrega das carteirinhas da Reclamante e de seus dependentes, para utilização do plano de saúde fornecido pela Unimed, conforme recibo que então anexa, firmado pela própria Recorrida. Afirmam que, desse modo, não há que se falar em condenação das Recorrentes, para que arquem com os custos do tratamento médico da Autora, perdendo, assim, o objeto da ação, nesse particular, pois a Unimed restabeleceu o plano de saúde à Recorrida e seus dependentes. Requerem, a final, a reforma da r. sentença, excluindo-se da condenação o custeio de tratamento médico. Insurgem-se, também, contra a sua condenação ao pagamento de indenização por danos morais, no valor de R$ ,00. Sustentam, em síntese, que, no caso dos autos, se verifica a excludente da responsabilidade civil, ante a ausência de culpa das Recorrentes, tendo em vista que eventual fato danoso (ação/omissão) foi ocasionado por culpa de terceiros, ou seja, da Unimed, pois foi esta a empresa responsável pela interrupção da utilização do plano de saúde pela Reclamante. Acrescentam que da análise das alegações da Recorrida, denota-se claramente que não há qualquer dano a sua moral, não passando de tentativa desesperada de obter um ganho. Caso mantida a condenação, no tópico, pleiteiam a redução do
3 quantum indenizatório, a fim de adequá-lo à realidade, evitando-se o enriquecimento sem causa da Recorrida, aduzindo as Recorrentes não terem sido observados os princípios da razoabilidade e proporcionalidade pelo sentenciante. Custas e depósito recursal recolhidos e comprovados às fls. 212/213. A Reclamante, regularmente notificada (fls. 221), apresentou contrarrazões às fls. 225/231, sustentando a manutenção da sentença e requerendo a condenação das Recorrentes ao pagamento de multa, por litigância de má-fé. Por não se tratar de hipótese prevista no item I do art. 85 do Regimento Interno deste Tribunal, tampouco de quaisquer das previstas no Ofício PRT/1ª Reg. nº 027/08-GAB, de 15/01/2008, os autos não foram remetidos ao Ministério Público do Trabalho. É o relatório. V O T O CONHECIMENTO Conheço do recurso ordinário, por preenchidos os pressupostos de admissibilidade. MÉRITO DO CUSTEIO DE TRATAMENTO MÉDICO E DO RESTABELECIMENTO DO PLANO DE SAÚDE A r. sentença, às fls. 193, consignando ser induvidoso que as Rés compõem um mesmo grupo econômico, com fulcro no art. 2º, 2º, da CLT, declarou a responsabilidade solidária das Reclamadas, e, às fls. 195, concluiu ser devida a manutenção da assistência médica da Reclamante, registrando a seguinte fundamentação: Diante de todo o exposto, entendo como devida a mantença da assistência médica da obreira. Entretanto, tendo em vista que o contrato mantido entre a ré e a UNIMED resta findado e considerando que esta última, por não haver participado da contenda judicial, não pode ser condenada por este juízo na presente demanda, determino que a reclamada arque com os custos do tratamento médico da reclamante, observados os ditames do mencionado plano de saúde (ex: coparticipação do empregado, outros beneficiados além do próprio empregado, limites da cobertura do plano, etc. Registre-se, desde logo, que, caso, no futuro, as partes venham a realizar outro contrato de assistência médica, conforme disposto na assentada de fls. 129/130, restará suprida a exigência de pagamento, por parte das reclamadas, dos custos dos tratamentos da reclamante e demais beneficiários desta junto ao plano de saúde. Ao apreciar o pedido de antecipação de tutela, às fls. 195/196, o Juízo a quo assim consignou: Quanto à antecipação dos efeitos da tutela jurisdicional, requerida no item '1', à fl. 10, diante dos termos em que expendida, nada há a ser deferido, eis que, conforme retro esposado, impossível se condenar as reclamadas em restabelecer o 'serviço de assistência médica hospitalar', haja vista a empresa responsável pelo aludido serviço não integrar a presente lide. Contudo, sendo certo que cada dia sem convênio se consubstancia em dano
4 irreparável à reclamante, com fulcro no inciso I do artigo 273 do CPC, concedo a antecipação da tutela jurisdicional, determinando que, desde já, as reclamadas arquem com os custos que a demandante e demais beneficiários do extinto plano de saúde da mesma tenham a partir da presente data. ( ) O julgado recorrido, às fls. 198, autorizou a compensação do valor relativo ao débito da Autora quanto à co-participação nas despesas do plano de saúde. Não vislumbro razão para a reforma da r. sentença, no tópico. A r. decisão recorrida é incensurável e deve ser mantida por seus próprios fundamentos, conforme o exposto no item II.5, às fls. 193/195. Ressalte-se que ao contrário do que asseveram as Recorrentes, da fundamentação do julgado, verifica-se que o Juízo a quo não desconsiderou o fato da rescisão do contrato de prestação de serviços médicos que a Unimed mantinha com a Fuller Cosmetics, no entanto, por não ter a Unimed participado da lide, entendeu que não poderia ser condenada na presente demanda, determinando que as Reclamadas arquem, solidariamente, com os custos do tratamento médico da Reclamante e seus beneficiários junto àquele plano de saúde, conclusão que se revela correta. A Reclamante, às fls. 05, alega que se encontra em benefício previdenciário decorrente de acidente de trabalho (vide último documento de fls. 19 e primeiro documento de fls. 43), fato não impugnado pelas Reclamadas, portanto, seu contrato de trabalho encontra-se suspenso. Ainda que diante da suspensão do contrato de trabalho, tornem-se inexigíveis obrigações atribuídas ao empregador, considerando-se que a saúde é direito social constitucionalmente assegurado (art. 6º, caput, da Constituição Federal), somado ao fato de que a empregada é portadora de doença ocupacional, ou seja, decorrente de suas atividades laborativas, como bem se pronunciou o Juízo a quo, às fls. 194/195, A supressão de plano de saúde de trabalhador afastado por motivo de doença, nessa senda, corresponde a conduta antissocial, atentatória à dignidade humana e ao direito de proteção à saúde, uma vez que retira do trabalhador o acesso ao serviço médico no momento em que ele mais necessita do mesmo. Logo, embora o ordenamento jurídico pátrio não contemple a hipótese sob exame, diante das razões acima exaradas e, repita-se, por toda a fundamentação consignada no julgado recorrido, à qual me reporto, não há falar que a Primeira Ré deixou de ser obrigada a manter qualquer benefício da Recorrida, em especial o plano de saúde, em face da suspensão do contrato de trabalho. Nesse passo, destaque-se o pronunciamento do Juízo a quo, às fls. 193/194, de que (...) o melhor entendimento é aquele segundo o qual, no que importa ao fornecimento de assistência médica ao empregado acidentado e seus dependentes (obrigação manifestamente acessória ao contrato de trabalho), seja o mesmo mantido, em que pese a suspensão do pacto laboral. Efetivamente, é natural que assim seja, visto a moralidade média o exigir; ora, se desse modo não fosse, a ré não arguiria fato exclusivo de terceiro ao fim do convênio médico (vide fl. 187/188), bem como não teria tentado manter, inclusive por meio de ação judicial (vide fl. 148/162), o referido convênio, firmado com a UNIMED, o qual beneficiava os seus empregados
5 Acrescente-se que ainda que com base no conjunto fático-probatório dos autos, se pudesse entender que a extinção do contrato entre a Primeira Reclamada e a Unimed tenha se dado por iniciativa desta última, tal fato, por si só, não teria o condão de afastar a obrigação da Ré de manter benefício de assistência médica à empregada, mesmo que mediante contrato com prestadora de serviço diversa. Nesse sentido, note-se que, como aduzido pela própria Reclamada na contestação, fls. 84, a empresa tentou a inclusão de suas únicas sete empregadas, cujos contratos estão suspensos por encontrarem-se afastadas em gozo de benefício previdenciário e sob tratamento médico, no plano de saúde contratado pela Segunda Reclamada com a Bradesco Saúde, e, ainda, na audiência realizada em 25/11/2009, conforme consta da Ata de fls. 129/130, disse o advogado das Rés que se a Autora conseguisse a contratação de um plano de saúde no mercado, cujo valor fosse razoável, a Primeira Reclamada se comprometeria a estudar a proposta e suprir o plano de saúde anteriormente oferecido. Assim, não se justifica o inconformismo das Recorrentes com a condenação ao pagamento do custeio do tratamento médico da Reclamante, ante a impossibilidade de manutenção do plano de saúde da Unimed. Com relação ao restabelecimento do referido plano, em decorrência de decisão judicial proferida em ação ordinária ajuizada pela Primeira Reclamada em face da Unimed de Limeira Cooperativa de Trabalho Médico (petição inicial às fls. 148/162 e decisão que deferiu o pedido de antecipação de tutela às fls. 146 e 168), observa-se que o documento juntado com a petição do recurso ordinário, às fls. 215, e o documento de fls. 219, apresentado com a petição de fls. 218, constituindo-se em recibos de entrega das carteiras do plano de saúde Unimed, referentes à Autora e seus três dependentes, assinados pela Recorrida em 18/03/2010 e 17/05/2010, respectivamente, possuindo as últimas carteiras entregues validade até 28/02/2011, o que não foi impugnado em contrarrazões, tratam-se de documentos emitidos em datas posteriores à prolação da r. sentença recorrida, o que ocorreu em 16/03/2010. Desse modo, ainda que a questão do restabelecimento do plano de saúde Unimed, por força de decisão judicial, não tenha sido apreciada pelo Juízo a quo, diante dos documentos acima referidos, trazendo a conhecimento desse Juízo tal situação fática, e juntados na forma da Súmula nº 8 do c. TST, em sua parte final, impõe-se seja analisada a alegação das Recorrentes, de perda do objeto da presente ação. Não há falar em perda de objeto da ação, pois consoante o que consta dos recibos de fls. 215 e 219, onde ressaltada a possibilidade de a decisão judicial que determinou o restabelecimento do benefício vir a ser revista a qualquer momento, hipótese em que ocorreria um novo cancelamento dos serviços médicohospitalares a ele referentes, infere-se que a decisão da Justiça Comum, que restabeleceu o plano de saúde, por ora, não é definitiva, tratando-se de deferimento do pedido de antecipação de tutela. Acresça-se que a Reclamante, em contrarrazões, às fls. 229, assinala que somente veio a ter o plano de saúde restabelecido, em razão de tutela antecipada deferida naquela ação ordinária, valendo observar, ainda, a decisão noticiada às fls. 146 e 168, acima mencionada,
6 juntada pelas Reclamadas. Ocorre, porém, que a r. sentença impugnada, às fls. 195, como anteriormente consignado, estabeleceu que, (...) caso, no futuro, as partes venham a realizar outro contrato de assistência médica, conforme disposto na assentada de fls. 129/130, restará suprida a exigência de pagamento, por parte das reclamadas, dos custos dos tratamentos da reclamante e demais beneficiários desta junto ao plano de saúde. E, ainda que nesses termos não tivesse estabelecido a r. sentença, necessário seria que assim se decidisse em sede recursal, por justo e razoável. Portanto, uma vez restabelecido o plano de saúde Unimed, estritamente quanto ao período correspondente, nada será devido pelas Recorrentes a título de custeio de tratamento de saúde da Reclamante e seus beneficiários junto ao plano, mantido o quanto decidido pelo julgado recorrido, na hipótese de realização de outro contrato de assistência médica, conforme acima transcrito. Dou parcial provimento, para determinar que, estritamente quanto ao período em que restabelecido o plano de saúde Unimed, nada será devido pelas Recorrentes a título de custeio de tratamento de saúde da Reclamante e seus beneficiários junto ao plano, mantido o quanto decidido pelo julgado recorrido, na hipótese de realização de outro contrato de assistência médica (vide terceiro parágrafo de fls. 195). DOS DANOS MORAIS Segundo estabelece o art. 5º, inciso X, da Constituição Federal, o dano moral resulta da ofensa à intimidade, à vida privada, à honra ou à imagem da pessoa. Para que reste caracterizado, é necessário que o ofendido comprove o sofrimento alegado, devendo trazer aos autos todos os dados necessários à sua identificação, com os elementos indicadores da gravidade e da repercussão da ofensa. No presente caso, por ter a Reclamante e seus dependentes permanecido sem plano de assistência médica, ademais necessitando a Autora de tratamento de saúde, em face de doença ocupacional, equiparada a acidente de trabalho, é realmente possível atribuir-se à empregadora a prática de ato evidentemente capaz de provocar efeitos negativos na órbita subjetiva da empregada, trazendo-lhe sofrimento, principalmente, diante das dificuldades para a sua boa recuperação, tendo a conduta da Primeira Ré, indubitavelmente, ensejado motivos suficientes para justificar a tristeza, preocupação, desgosto, desânimo e desespero alegados na inicial. Trata-se do princípio da persuasão racional, consagrado no art. 131 do CPC, mediante o qual o Juiz é livre para, diante dos elementos dos autos, formar seu convencimento. Atingida a esfera pessoal do trabalhador, configura-se o dano moral indenizável pecuniariamente, nos termos do art. 5º, X, da Constituição Federal e art. 186 c/c 927 do Código Civil. E nem se diga que ausente a culpa das Recorrentes e que eventual
7 fato danoso foi ocasionado pela Unimed, pois, na espécie, verifica-se, sim, culpa da empregadora, na medida em que, conforme exposto na fundamentação do item anterior, à qual me reporto, cabia à Primeira Ré proporcionar benefício de assistência médica à Reclamante, e, embora tenha tentado incluí-la no plano de saúde Bradesco, contratado pela Segunda Reclamada, e tenha ajuizado ação ordinária em face da Unimed, como também mencionado no item anterior, buscando o restabelecimento e manutenção do plano de saúde médico-hospitalar em grupo que fora contratado, fato é que, efetivamente, após o contrato rescindido com a Unimed, a Primeira Reclamada não manteve qualquer plano de saúde para a Autora e seus dependentes, mesmo com a participação da empregada, sequer lhe propôs solução viável a respeito da questão, o que deveria ter feito, sendo certo que somente após o deferimento do pedido de antecipação de tutela na ação ordinária supra referida, o plano de saúde Unimed foi restabelecido e a Autora recebeu as carteiras viabilizando a sua utilização, o que se deu em 18/03/2010 (fls. 215), ou seja, de 01/06/2009, data em que rescindido o contrato de prestação de serviços médicos firmado entre a Primeira Ré e a Unimed Limeira Cooperativa de Trabalho Médico (vide documento às fls. 90), a 17/03/2010, à Reclamante não foi fornecido o benefício de assistência médica pela empregadora. Desse modo, constatada a conduta culposa da empregadora, o dano moral e o nexo causal, requisitos configuradores do ato ilícito, impõe-se a condenação da parte ré a compensar o dano sofrido, com indenização pecuniária. Com relação ao valor arbitrado à indenização, R$ ,00 (dez mil reais), também não vislumbra esse Juízo razão para a reforma da sentença. O valor da indenização por dano moral deve ser fixado com moderação, proporcionalmente ao grau de culpa e à situação socioeconômica do autor e do réu. O nosso ordenamento jurídico não dispõe de uma tabela tarifária para fins de fixação do quantum das indenizações por dano moral, cabendo, pois, ao Juízo apreciar a extensão do dano e a capacidade econômica do ofensor e ofendido para a fixação da referida quantia, de modo que não seja motivo de enriquecimento sem causa do ofendido ou de empobrecimento do ofensor. Na hipótese, entendo terem sido observados os princípios da razoabilidade e proporcionalidade, sendo o quantum arbitrado compatível com a gravidade do ocorrido, além do que, considero o montante adequado e útil, tendo em vista o caráter exemplar da pena. Nego provimento. DA CONDENAÇÃO AO PAGAMENTO DE MULTA POR LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ, REQUERIDA EM CONTRARRAZÕES A Reclamante, às fls. 231, requer a condenação das Recorrentes ao pagamento de multa por litigância de má-fé, ao argumento de apresentarem alegações que não condizem com a realidade dos fatos, para fins de verem afastada a condenação arbitrada pelo Juízo a quo. Não restou configurada a litigância de má-fé das Reclamadas, não
8 se vislumbrando que tenham incorrido em quaisquer das hipóteses elencadas no art. 17 do CPC, nem mesmo aquela prevista em seu inciso II ( alterar a verdade dos fatos ), até porque, conforme o anteriormente exposto, parcial razão assiste às Recorrentes, quanto ao tópico do seu recurso, atinente ao custeio de tratamento médico e restabelecimento do plano de saúde. Não procede, pois, o requerimento formulado em contraminuta. Pelo exposto, conheço do recurso ordinário, e, no mérito, dou-lhe parcial provimento, para determinar que, estritamente quanto ao período em que restabelecido o plano de saúde Unimed, nada será devido pelas Recorrentes a título de custeio de tratamento de saúde da Reclamante e seus beneficiários junto ao plano, mantido o quanto decidido pelo julgado recorrido, na hipótese de realização de outro contrato de assistência médica, nos termos da fundamentação. Mantidos os valores arbitrados pela r. sentença, para efeito de condenação e custas. A C O R D A M os Desembargadores da Quinta Turma do Tribunal Regional do Trabalho da Primeira Região, por unanimidade, CONHECER do recurso ordinário e, no mérito, por maioria, DAR-LHE PARCIAL PROVIMENTO, para determinar que, estritamente quanto ao período em que restabelecido o plano de saúde Unimed, nada será devido pelas Recorrentes a título de custeio de tratamento de saúde da Reclamante e seus beneficiários junto ao plano, mantido o quanto decidido pelo julgado recorrido, na hipótese de realização de outro contrato de assistência médica, nos termos do voto da Desembargadora Relatora, mantidos os valores arbitrados pela r. sentença, para efeito de condenação e custas. Vencido o Juiz Bruno Losada Albuquerque Lopes, pois, além do provimento acima, também excluía da condenação a indenização por dano moral. Rio de Janeiro, 14 de Dezembro de Tania Silva Garcia Desembargadora Relatora C/
Preparo comprovado às fls. 49/52.
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